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GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS VERDE GREEN SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

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Academic year: 2021

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Seminário para Interação em Gestão Ambiental

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

VERDE

GREEN SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

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GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

Adaptado de Pires, 1998 Fornecedor de Primeira camada Fornecedor de Segunda camada Cliente de Primeira camada Cliente de Segunda camada Empresa Focal

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GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

Desafios da Supply Chain:

Custo, qualidade, desempenho na entrega e flexibilidade.

Efeitos ambientais provenientes da eficiência da Supply

Chain:

Fonte: Nunes e Bennett (2010)

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SISTEMA DE PRODUTIVO

Materiais Mão-de-obra Máquinas Instalações Informação Tecnologia ENTRADA SAÍDA SISTEMA PRODUTIVO Processo de transformação Produtos ou Serviços

Recursos Naturais

Resíduos

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LOGÍSTICA

ABASTECIMENTO INTERNA ENTREGA

Fluxo de produtos e informação

INBOUND IN-HOUSE OUTBOUND

Fornecedor Empresa focal Cliente

Desafios da Logística:

Entregar o produto certo, na quantidade certa, no lugar certo, no tempo certo, nas condições estabelecidas e com o mínimo custo.

Logística é um processo da cadeia de suprimentos que envolve a estocagem, a armazenagem e o transporte, do ponto de origem ao ponto de consumo.

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FILME: SUPPLY CHAIN

Supply Chain Management - Cadeia de suprimento.mp4

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GREEN SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

(GSCM)

O Green Supply Chain Management considera todos os efeitos ambientais nos processos da cadeia de suprimentos, ou seja, desde a extração das matérias-primas até a destinação final dos produtos (Emmett e Sood, 2010).

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT +

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL =

GREEN SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

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ESCOPO DO GSCM

Análise do ciclo de vida Eco-design ou Design verde Produção verde e remanufatura Logística reversa Gestão de resíduos Compras verdes Prédios verdes

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ANÁLISE DO CICLO DE VIDA

Também conhecida como análise do “berço ao túmulo”.

Análise do impacto ambiental durante todas as fases do ciclo de vida, desde a extração de recursos naturais, fabricação, utilização e reutilização, até a reciclagem ou descarte final dos produtos.

ISO 14040:2006 Definição do escopo Inventário do ciclo de vida Avaliações do ciclo de vida Interpretação dos resultados

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DESIGN VERDE OU ECO-DESIGN

Desenvolvimento de projeto de produto ou processo com a finalidade de minimizar o impacto ambiental durante todo o seu ciclo de vida, sem comprometer outros critérios essenciais como o desempenho e o custo.

Visa reduzir a carga ambiental através do uso de materiais ecológicos, bem como facilitar a desmontagem do produto para reutilização, remanufatura ou reciclagem.

O sucesso da avaliação do ciclo de vida e do eco-design requer a cooperação interna da empresa, assim como a cooperação externa, com outros parceiros ao longo da cadeia de suprimentos.

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PRODUÇÃO VERDE E REMANUFATURA

Processos de produção que usam insumos com relativamente baixo impacto ambiental, que são altamente eficientes e que geram poucos ou nenhum resíduo ou poluição.

Visam aumentar a eficiência e integrar continuamente os 4Rs na produção: reduzir, reutilizar, reciclar e remanufaturar.

Incluem ações como:

- Equipamentos instalados conforme projeto e operando de acordo com sua capacidade;

- Capabilidade do processo produção;

- Manutenção preditiva, preventiva e corretiva dos equipamentos; - Conceito “Produção mais limpa”.

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LOGÍSTICA REVERSA

Movimento de mercadorias do seu lugar de descarte ou destinação final, a fim de recuperar o seu valor, ou promover a destinação correta dos resíduos.

Divisão segundo Leite (2003):

Pós-entrega: devoluções por problemas de garantia, avarias no

transporte, excesso de estoques, prazo de validade expirado, entre outros.

Pós-consumo: bens no final de sua vida útil, dos bens usados

com possibilidade de reutilização (embalagens, paletes) e dos resíduos industriais.

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LOGÍSTICA REVERSA

ABASTECIMENTO INTERNA ENTREGA

LOGÍSTICA TRADICIONAL

Dificultadores:

- Sistemas para gerenciamento; - Custos;

- Disponibilidade do cliente em devolver o produto e - Legislação.

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GESTÃO DE RESÍDUOS

O gerenciamento de resíduos englobam três atividades principais: 1) redução;

2) prevenção da poluição (substituição de insumos, reformulação de produtos, etc.) e

3) disposição final.

Todas as matérias-primas e recursos naturais que entram na empresa são transformadas em produto ou saem da empresa

como resíduos sólidos, efluentes líquidos ou emissões

(15)

GESTÃO DE RESÍDUOS

Legislação Resíduos Sólidos:

- ABNT NBR 10004 (2004): caracterização e classificação dos resíduos: Resíduos classe I – Perigosos; Resíduos classe II A – Não inertes e Resíduos classe II B – Inertes

- ABNT NBR 11174 (1990): local para armazenamento de resíduos classes II A e II B

- ABNT NBR 12235 (1992): armazenamento de resíduos perigosos; - ABNT NBR 13221 (2010): transporte dos resíduos classes II A e IIB - ABNT NBR 7500 (2011): sendo a ABNT NBR 7501 (2011): refere-se ao transporte de cargas perigosas e a ABNT NBR 7503 (2012): refere-se as fichas de emergência e envelopes para transporte de cargas perigosas

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COMPRAS VERDES

Adquirir bens e serviços de fornecedores que são capazes de produzir com menores custos, maior qualidade e dentro do menor tempo, porém, sendo ambientalmente responsável na gestão dos processos associados.

Incorpora critérios e preocupações ambientais nas decisões de compras, assim como relacionamentos de longo prazo com os fornecedores.

Critérios ambientais para seleção de fornecedores:

- Certificação ISO 14001 e

(17)

PRÉDIOS VERDES

Conhecidos como: Green building.

Não considerado no escopo do GSCM por alguns pesquisadores e autores.

Certificação que segue critérios do Leadership in Energy and

Environmental Design (LEED) desenvolvido pelo U.S. Green Building Council (USGBC) em março de 2000.

Visa melhorar o desempenho ambiental de uma planta industrial durante as fases de construção e operação:

- Redução no consumo de água e energia;

- Otimização do consumo de recursos materiais; - Qualidade ambiental interna.

(18)

PRÉDIOS VERDES

Benefícios:

- Economizam de setenta a noventa por cento do consumo tradicional de energia;

- São vendidos ou alugados mais rápido e conservam os inquilinos por mais tempo;

- Geram maior conforto visual, térmico e acústico.

Dificultadores:

- Custo de transformação de um prédio tradicional em um green

building;

- Falta de legislação relacionado a definição de materiais ambientalmente corretos.

(19)

PRESSÕES PARA ADOÇÃO DO GSCM

Externas:

- Mercado e - Legislação.

Internas:

- Missão, visão e políticas ambientais; - Performance (ambiental x econômica);

- Gerenciamento interno (comitês de gerenciamento, auditorias ambientais).

(20)

GSCM x ISO 14001 x LOGÍSTICA REVERSA

Item Logística reversa ISO 14001 GSCM Foco de atuação

Fluxo inverso dos materiais vendidos/distribuídos ou fluxo de produtos devolvidos Gerenciamento ambiental da organização Gerenciamento ambiental da organização, dos fornecedores e dos clientes Partes envolvidas Clientes, distribuidores, fabricantes e fornecedores (toda ou parte da SC) Toda a organização Toda a cadeia de suprimentos, incluindo fornecedores, fabricantes, distribuidores e clientes Forma evidenciar atendimento Comprovantes fiscais de retorno, reutilização, reciclagem e/ou remanufatura, ou da destinação final dos materiais

Certificado ISO emitido pelo órgão certificador

Certificado ISO, relatórios sociais e a não incidência de pendências ou notificações ambientais Conceito central Trabalha o fluxo de mercadorias do ponto de consumo até o ponto de origem

Especifica requisitos para sistema de gestão ambiental O GSCM busca melhorar as práticas ambientais das empresas pertencentes a cadeia de suprimentos

(21)

Pesquisa realizada sobre o tema:

NÍVEL DE ADOÇÃO DAS PRÁTICAS DO

GREEN SUPPLY CHAIN MANAGEMENT NO

SETOR AUTOMOTIVO BRASILEIRO

(22)

POR QUE O SETOR AUTOMOTIVO?

1. Fonte de desejo... 2. Impacto ambiental. 3. Questões econômicas.

(23)

PRINCIPAIS OBJETIVOS:

1. Avaliar o nível de adoção das práticas do GSCM no setor automotivo brasileiro.

2. Verificar se o nível de adoção das práticas do GSCM difere-se entre as empresas montadoras e seus fornecedores de conjuntos e peças.

3. Avaliar a relação entre o desempenho ambiental com a adoção das práticas do GSCM.

(24)

Pesquisa survey, com envio de questionários padronizados via Google Docs.

Empresas participantes da pesquisa:

Empresas do setor automotivo brasileiro, associadas as

instituições Anfavea e Sindipeças.

População:

População: 485 empresas.

Amostra:

A amostra constitui-se de 77 empresas: 15,88% da população.

(25)

VARIÁVEIS DE PESQUISA

PRÁTICAS DO GSCM

Escala Likert de 5 pontos:

Não implementado a implementado totalmente.

- Produção verde e remanufatura; - Logística reversa;

- Gestão de resíduos; - Compras verdes; - Prédios verdes;

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Escala Likert de 5 pontos:

Não significativo a muito significativo.

- Utilização de recursos naturais; - Redução na geração de resíduos; - Investimentos na área ambiental e - Reclamações, acidentes ou multas

ambientais.

- Eco-design/design verde e - Análise ciclo de vida.

(26)

APRESENTAÇÃO DOS DADOS

Perfil das empresas participantes da pesquisa:

52% 48% 75% 9% 16% 47% 44% 9% 69% 31%

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Adoção das práticas do GSCM:

Legenda: 1: Não implementado; 2: Planejado para ser implementado; 3: Implementação em fase inicial; 4: Implementado parcialmente e 5: Implementado totalmente.

Variável Média Produção verde e rem. 3,90

PREQUI 4,13 PRMPRE 4,36 PRDESM 3,73 PRRECI 4,31 PRRAVU 2,95 Logística Reversa 3,41 LRPDEF 3,58 LREMBA 3,60 LRPACA 3,75 LRPAVU 2,70 Prédios Verdes 2,57 PVENPR 1,44 PVOTEN 3,22 PVOTAG 3,05 PVISOL 2,56 Variável Média Gestão de Resíduos 4,51 GRCLAS 4,78 GRDEST 4,83 GRPNRS 4,36 GREFLU 4,55 GREMIS 4,05 Compras verdes 3,11 CVMATC 3,26 CVCISO 3,10 CVAUDI 3,03 CVPARC 3,06 Design Verde 2,72 DVPRPD 2,95 DVPRPC 3,38 DVACVD 2,24 DVACVC 2,29

ANÁLISE DE DADOS

(28)

ANÁLISE DE DADOS

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RESULTADOS

Objetivo 1: Avaliar o nível de adoção das práticas do GSCM no

setor automotivo brasileiro.

- A prática de gestão de resíduos está implementada.

- As práticas como: a produção verde e remanufatura, logística reversa e compras verdes, considera-se que estão na fase de implementação.

- As práticas de prédios verdes e design verde, necessitam de mais atenção e investimentos por parte das empresas para que estas sejam implementadas.

(30)

ANÁLISE DE DADOS

Diferença no nível de adoção das práticas do GSCM entre as empresas montadoras, fornecedores de conjuntos e peças:

Testes exatos de Fisher:

*p < 0,05 **p < 0,01 ***p < 0,001

VARIÁVEIS / PRÁTICAS DO GSCM Característica

(31)

ANÁLISE DE DADOS

Diferença no nível de adoção das práticas do GSCM entre as empresas montadoras, fornecedores de conjuntos e peças:

Testes exatos de Fisher:

Empresas Fornec. Fornec. PRÁTICA GSCM Montadoras Conjuntos Peças

PRDESM

Prática da desmontagem: separar o produto acabado nas suas partes constituintes visando a reciclagem e/ou a reutilização.

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Objetivo 2: Verificar se o nível de adoção das práticas do GSCM

difere-se entre as empresas montadoras e seus fornecedores de conjuntos e peças.

Como somente a variável referente a desmontagem (PRDESM) apresentou significância, constata-se que a adoção das práticas do GSCM segue a cadeia de suprimentos.

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Relação entre o desempenho ambiental e adoção

das práticas do GSCM:

ANÁLISE DE DADOS

Legenda: 1 : Não significativo; 2: Pouco significativo; 3: Mediamente significativo; 4: Significativo e 5: Muito significativo.

Desempenho Ambiental 3,28

DARCEN Redução consumo de energia 2,96

DARCAG Redução consumo de água 2,81

DAREAT Redução emissões atmosféricas 2,64

DARRSO Redução resíduos sólidos 3,09

DARRLI Redução resíduos líquidos 2,74

DAADES Aumento valor despesas 2,81

DAAINV Aumento investimentos 3,01

DAAACI Aumento acidentes ambientais 4,69

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ANÁLISE DE DADOS

Análise de correlação de Kendall:

DARCEN DARCAG DAREAT DARRSO DARRLI DAADES DAAINV DAAACI DAAREC PREQUI 0,259** 0,181 0,184 0,115 0,182 -0,044 0,016 0,016 -0,026 PRMPRE 0,301** 0,301** 0,215* 0,208* 0,266** 0,167 0,244* 0,158 0,182 PRDESM 0,138 0,154 0,212* 0,005 0,231* 0,11 0,21* 0,066 0,071 PRRECI 0,102 0,08 0,088 0,13 0,072 0,039 0,19 0,007 0,153 LRPDEF -0,023 0,157 0,167 0,139 0,109 0,044 0,045 0,176 0,318** LREMBA 0,239* 0,238* -0,09 0,065 0,097 0,000 0,093 -0,105 0,075 LRPACA -0,015 0,126 0,119 0,16 0,076 0,131 0,18 -0,131 0,142 GRCLAS 0,118 0,091 0,15 0,198 0,287** 0,248* 0,193 -0,088 -0,151 GRDEST 0,115 0,077 0,163 0,117 0,313** 0,246* 0,255* -0,045 -0,015 GRPNRS 0,197* 0,201* 0,323** 0,122 0,258** 0,205* 0,276** -0,106 -0,062 GREFLU 0,133 0,116 0,051 0,18 0,223* 0,207* 0,283** -0,036 -0,011 GREMIS -0,147 -0,08 0,222* 0,021 0,014 0,067 0,145 0,159 -0,043 CVMATC 0,177 0,201* 0,232* 0,097 0,308** 0,171 0,153 0,196 0,098 CVCISO 0,155 0,204* 0,27** 0,134 0,241* 0,184 0,297** 0,029 -0,106 CVAUDI 0,118 0,095 0,148 0,185 0,149 0,085 0,198* 0,053 -0,071 CVPARC 0,284** 0,271** 0,183* 0,232* 0,327*** 0,352*** 0,424*** 0,043 -0,008 PVOTEN 0,163 0,054 -0,054 0,066 0,089 0,079 0,09 0,127 0,021 PVOTAG 0,333*** 0,353*** 0,047 0,212* 0,306** 0,063 0,179 -0,001 0,022 DVPRPD 0,201* 0,145 0,153 0,185 0,234* 0,196* 0,275** 0,107 0,137 DVPRPC 0,281** 0,231* 0,139 0,181 0,434*** 0,149 0,210* 0,139 0,17 *p < 0,05 **p < 0,01 ***p < 0,001

(35)

ANÁLISE DE DADOS

Análise de regressão:

VAR. DEPEND. INDEP.VAR. R2(ajustado)

Coeficiente β Significância β DARCEN PREQUI 0,249 0,351 0,000 LREMBA 0,241 0,023 PVOTAG 0,352 0,000 DARCAG PRMPRE 0,250 0,275 0,024 PVOTAG 0,419 0,000 DAREAT GRPNRS 0,269 0,545 0,000 DARRSO CVPARC 0,165 0,432 0,000 DARRLI PRDESM 0,460 0,218 0,037 CVPARC 0,474 0,001 DVPRPD -0,307 0,021 DVPRPC 0,538 0,000 DAADES GRCLAS 0,243 0,276 0,022 CVPARC 0,412 0,000 DAAINV CVPARC 0,282 0,566 0,000 DAAREC LRPDEF 0,132 0,408 0,000 Significância: β < 0,05

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Objetivo 3: Avaliar a relação entre o desempenho ambiental com a

adoção das práticas do GSCM.

A variável referente as parcerias com fornecedores em busca de

soluções ambientais e/ou desenvolvimento de produtos

ambientalmente corretos (CVPARC) é a variável que mais afeta o desempenho ambiental.

De acordo com R2 ajustado, 46% o desempenho referente a redução

geração resíduos líquidos (DARRLI) está relacionado com 4 variáveis de pesquisa.

(37)

EMMETT, S.; SOOD, V. Green supply chains: an action manifest. United Kingdom: John Wiley & Sons, 2010.

LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003.

NUNES, B.; BENNETT, D. Green operations initiatives in the automotive industry: an environmental reports analysis and benchmarking study.

Benchmarking: An International Journal, v. 17, n. 3, p. 396-410, 2010.

SARKIS, J. A strategic decision framework for green supply chain management. Journal of Cleaner Production, v. 11, n. 4, p. 397-409, 2003.

SRIVASTAVA, S. K. Green supply-chain management: a state-of-the-art literature review. International Journal of Management Reviews, v. 9, n. 1, p. 53-80, 2007.

ZHU, Q.; SARKIS, J. An inter-sectoral comparison of green supply chain management in China: drivers and practices. Journal of Cleaner

Production, v. 14, n. 5, p. 472-486, 2006.

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FILME:

▶ Rio 20 Desafios da Sustentabilidade.mp4 Desenvolvimento Sustentável - Vídeo

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Referências

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