29/04/2017
Gestão em Saúde e
Segurança do Paciente
•
Apresentação profra.
Cíntia Nogueira
•
Gerência de Risco do HFB / Coordenadora de FVG
•
Assessora de Gestão da Qualidade do HNMD
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir e it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
COMPLEXIDADE
e
ESPECIFICIDADE
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aAssistência
à Saúde
Segura
Efetiva
Centrada
no
Paciente
Oportuna
Eficiente
Igualitária
A New Health System for the 21
stCentury. IOM. Washington, DC Academy Press (2001)
P ro g ra m a d e p ó s -g ra du a çã o la to se n su e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
IBSP – O que é Segurança
do Paciente
https://www.youtube.com/watch?v=MiummDk8O5c&feature=em-share_video_user
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aSegurança do Paciente
“Redução do risco de danos
desnecessários relacionados com os
cuidados de saúde, para um mínimo
aceitável
”
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aDesenho de Sistemas
Seguros
Reconhecer que os erros ocorrerão inevitavelmente
1. Conceber sistemas para prevenir erros
2. Implementar mecanismos capazes de interceptação de erros a
tempo de serem tomadas ações corretivas
3. Incluir mecanismos de feedback (instrumentos de
monitorização)
4. Facilitar a comunicação entre as equipes
5. Estimular a comunicação de erros e condições perigosas
6. Conceber procedimentos que possam atenuar o dano aos
doentes devido a erros que não são detectados ou
interceptados
7. Resiliência do sistema
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aEntendendo os Incidentes
na Assistência
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aFatores Contribuintes
•
Fatores Organizacionais
•
Fatores do Sistema
•
Fatores Humanos
•
Fatores Relacionados ao Paciente
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Riscos Assistenciais
R
IS
C
O
S
C
LÍ
N
IC
O
S
• Ausência /
deficiência de
políticas
institucionais para
prestação da
assistência
• Diretrizes e
protocolos
R
IS
C
O
S
N
Ã
O
C
LÍ
N
IC
O
S
• Ausência /
deficiência de
políticas
institucionais /
governança
• Infra estrutura,
equipamentos,
insumos...
P ro g ra m a d e p ó s -g ra du a çã o la to se n su e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aModos de Falha Humana
VIOLAÇÕES
ERROS
Enganos
(Mistake)
Lapsos
(Deslizes)
RISCOS
≠
Negligência
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aCultura Justa
•
Um ambiente organizacional deve equilibrar a
necessidade de aprender com os erros e a
necessidade de tomar medidas disciplinares
•
Responsabilidade jurídica, institucional e profissional
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
•
Negligência: Age com descuido, indiferença ou
desatenção, não tomando as devidas precauções
(conduta omissiva).
•
Imprudência: pressupõe uma ação precipitada e sem
cautela (ação adversa a esperada).
•
Imperícia: é necessário constatar a inaptidão, ignorância,
falta de qualificação técnica, teórica ou prática, ou
ausência de conhecimentos elementares e básicos da
profissão.
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir ahttps://www.justculture.org/what-is-just-culture/#.UISoQ10-alY
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir e it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aTipos de Erros Relacionados
a Assistência à Saúde
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aTODAS AS FALHAS
TODOS OS EVENTOS
ADVERSOS
EVENTOS
EVITÁVEIS
EVENTOS
NÃO
EVITÁVEIS
“QUASE
ERROS”
EVENTOS POR
NEGLIGÊNCIA
P ro g ra m a d e p ó s -g ra du a çã o la to se n su e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aModelo do Queijo Suiço
“Managing the Risks of Organizational Accidents”. James Reason (1997)
Falhas
Ativas
Condições
Latentes
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir e it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a•
Link vídeo de erro na administração de vaselina
https://www.youtube.com/watch?v=1DRGqrsD0rE
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a- Consequência para o paciente
- Consequência organizacional
- Consequência para o profissional
de saúde
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a“...Em sua maioria, os erros são
cometidos por bons profissionais em
um ambiente organizacional
inseguro e incapaz de antecipar
falhas e interceptá-las, antes que
causem dano”
Wachter. Compreendendo a segurança do paciente. Artmes. São Paulo (2010)
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Gestão do Risco
•
Limitação da incidência de erros perigosos.
•
Criação de sistemas que são mais capazes de
tolerar a ocorrência de erros e conter os seus
efeitos deletérios ("safetyhealth" ).
→Programa abrangente de gestão, destinado a
diversos alvos: a pessoa, a equipe, a tarefa, o local
de trabalho e a instituição.
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aProtocolo de Londres
Modelo de Acidente Organizacional
Vincent, C The measurement and monitoring of safety. London: The Health Foundation (2013)
P ro g ra m a d e p ó s -g ra du a çã o la to se n su e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Fatores Contribuintes para Incidentes
Modelo de Yorksire
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir e it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aCausa-Raíz dos Erros
Vincent C: Framework for analyzing risk and safety in clinical medicine. BMJ (1998).
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
INCIDENTE
Circunstância
Notificável
Near Miss
sem dano
Incidente
Adverso
Evento
“NEVER
EVENTS”
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aContexto Regulatório
•
PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013: Institui o
Programa Nacional de Segurança do Paciente
(PNSP).
•
RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013:
Institui ações para a segurança do paciente em
serviços de saúde e dá outras providências.
Obrigatoriedade da criação do Núcleo de Segurança
do Paciente nas instituições de saúde: notificando
procedimento realizado que tenha provocado dano à
saúde do usuário durante a internação / atendimento.
72h no caso de
óbito
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aAbordagens para Medir Erros e EAs
Thomas e Petersen: Measuring erros and adverse events in healthcare (2003)
P ro g ra m a d e p ó s -g ra du a çã o la to se n su e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Estratégias para Gestão de
Segurança
•
Feedback: para situações de baixo risco, métodos
orientados para eventos passados.
•
Feedforward: para sistemas de alto risco em modificação
rápida, métodos orientados para o futuro.
•
Estratégia combinada (feedback + feedforward): para
situações de alto risco com modificação lenta.
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Ferramentas para Gerenciamento
de Processos de Melhorias
•
PDCA
•
Controles Prognitivos
•
Controles Reativos
•
Controles de Melhorias
•
Bechmarking
•
Satisfação dos Clientes
•
Ferramentas de Manutenção do Sistema
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Ações de Melhoria
•
Ações de Melhoria: ação empreendida ou circunstância
alterada para melhorar ou compensar qualquer dano depois
de um incidente.
•
Fatores de melhoria: ações desenvolvidas ou circunstâncias
alteradas para melhorar danos num doente; reduzem perdas
ou prejuízos para uma organização).
•
Ações para redução do risco: ações para reduzir, gerir ou
controlar qualquer dano futuro, ou probabilidade de dano,
associado a um incidente.
-Pró-ativas: identificadas por técnicas como análise de modos e
efeitos de falha, e análise de probabilidades de risco.
-Reativas: são as desenvolvidas em resposta a conhecimentos
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Estratégias para um Sistema
mais Seguro
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir e it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aSegurança em Saúde
=
Qualidade nos Serviços
Excelência: superar adversidades, buscando sempre
oportunidades de melhorias como desenvolvimento.
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Gestão da Qualidade em
Saúde
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aQualidade
•
Mínima redução das variações dos produtos e
procedimentos
•
Conjunto de propriedades de um serviço que o torna
adequado à missão da instituição concebido como
resposta às necessidades e às legítimas expectativas do
seus clientes
•
Custos (ausência de defeitos) e Resultados (satisfação
do Cliente)
Juram JM. Controle da Qualidade: Conceitos, Políticas e Filosofia da Qualidade. São Paulo, 1991.
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Tríade de Donebedian
ESTRUTURA
PROCESSO
DESFECHO
Avedis Donabedian (1980)
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aDesencadeadores de
Eventos
Dados clínicos relacionados com os cuidados
prestados ao doente que indicam uma
probabilidade razoável de um evento adverso
ter ocorrido ou estar a ocorrer
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Gestão de Processos
•
Identificação de pontos críticos
•
Eliminação de situações de retrabalho
•
Clarificação das operações e responsabilidades
•
Construção da memória organizacional
•
Monitoramento de indicadores de desempenho
profissional
•
Eliminação dos gargalos e entraves dos processos
•
Agilidade nos treinamentos das equipes
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
“Manualização “
Elaboração / redação de toda a documentação
pertinente a uma organização
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Estratégia: declaração de
intenções que dá um senso
de propósito e direção à
organização
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a“O planejamento estratégico
diz o que fazer.
A qualidade diz como fazer
melhor”.
Enrico De Vettori
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aGestão Estratégica
Institucional
PADRÃO
INSTITUCIONAL
ALTA
ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA
GERENTES
COLABORADORES
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aGestão Estratégica
Institucional
Integração do Corpo Clínico / Multiprofisional à
missão, valores e padrões institucionais.
- Estabelecimento de Metas
- Avaliações de Desempenho e Resultados
- Avaliação dos Recursos Empregados
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Governança Corporativa
Transparência
Prestação de Contas
Responsabilidade Coorporativa
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aCredenciamento
•
Cadastramento e credenciamento de profissionais.
•
Métodos padronizados e validados para a
concessão de privilégios
•
Monitoramento da performance
•
Identificação da não adesão às políticas e
estratégias institucionais
•
Revalidação anual dos privilégios concedidos
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Concessão de Privilégios
Exemplo para o corpo clínico médico
•
Privilégios Especiais:
atuações ou
procedimentos
específicos para uma
determinada
especialidade ou área
de atuação.
•
Nível Básico A:
Consulta, avaliação
diagnóstica, admissão
do paciente, visita,
tratamento e
realização de
procedimentos básicos
•
Nível Básico B = Nível
Básico A +
procedimentos
específicos das
especialidades
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aSoluções para Aumentar a
Segurança na Assistência
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aLinhas orientadoras
baseadas em evidências
Adoção de Diretrizes Clínicas e Protocolos Assistenciais
baseados na Melhor Evidência Científica e a Melhor Prática
Clínica.
Padrão de excelência (Gold standard)
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Times de Resposta Rápida
Identificação precoce de sinais de alerta sobre a
deterioração clínica do paciente
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Políticas para comunicação
de resultados críticos
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aPacote de
Medidas
Medidas que Reduzem a
Mortalidade
•
Time de Resposta Rápida
•
Conciliação Medicamentosa
•
Melhorar cuidados no IAM
•
Prevenir ISC
•
Prevenir infecções
relacionadas a CVC
•
Prevenir PAV
•
Prevenir infecção urinária
Medidas que Reduzem
Danos
•
Prevenir infecções por SMR
•
Prevenir danos por
medicações de alta vigilância
•
Reduzir complicações
cirúrgicas (TEV)
•
Tratamento para ICC baseado
em evidências
•
Prevenir UP
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aMetas
Internacionais
para
Segurança do
Paciente
P ro g ra m a d e p ó s -g ra du a çã o la to se n su e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aComissões
•
Gerenciamento de Risco
•
Gerenciamento de Resíduos
•
Controle de Infecção Hospitalar
•
Revisão de Prontuários
•
Revisão de Óbitos
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aGestão do Capital
Intelectual e Gestão de
Recursos Humanos
Treinamentos
Redimensionamento das Equipes
Comunicação
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aComo saber se o investimento em
ações e melhorias para segurança
do paciente foram efetivas?
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Gestão de Resultados
Accountability
Não se pode mudar o que não se conhece
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Indicadores em Saúde
Riscos x Custos na
Assistência
•
Minimização de riscos com um custo mínimo e de
acordo com os objetivos da organização.
•
Controle e o financiamento dos riscos:
- Desenvolvimento de sistemas para prevenir acidentes,
danos e outras ocorrências adversas.
- Aquisição de proteção financeira adequada contra a
perda.
Custos dos Eventos
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
Segurança
Liderança Visível
Stakeholders
Engajamento dos
Colaboradores
Cultura de Segurança
•
Aceitação, por parte de todos os funcionários, da
responsabilidade ou a segurança deles próprios, dos seus
colaboradores, doentes, e visitantes
•
Priorização da segurança relativamente a fins financeiros
e operacionais
•
Estímulo e recompensa a identificação, a comunicação e
a resolução de questões de segurança
•
Incentivo à aprendizagem organizacional com os
eventos adversos
•
Disponibilização
de
recursos,
estrutura
e
responsabilidade apropriados para manter sistemas de
segurança eficazes
Criando uma Cultura de
Qualidade
•
Definir o “Marco Zero” Institucional
•
Instituir uma coordenação de qualidade
•
Realizar o mapeamento dos processos
•
Redação documental
•
Estabelecer mecanismos de gestão de riscos
•
Treinamento
•
Implementação de auditorias internas
•
Estabelecimento de indicadores de desempenho e
processo
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aResultados
• Estrutura física
• Capacitação de RH
Curto Prazo
• Centralização dos processos nos pacientes
• Eficiência e eficácia no desempenho dos processos
• Gerenciamento do Risco Institucional
Médio
Prazo
• Cultura de Segurança
• Princípios de Sustentabilidade
Longo
Prazo
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d ua çã o la to se nsu e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aDISCLOSURE
Canadian Safety Institute. Canadian Disclosure Guidelines: Being with
patients and families. Ottawa (2011)
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ir eit o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a
O erro aconteceu!
O que o paciente e a família
esperam de você agora?
1. Reconhecimento da organização sobre o que
aconteceu
2. A revelação dos fatos sobre o evento
3. As etapas do que foi e do que será feito para
minimizar o dano
4. Quais medidas adotadas para evitar a ocorrência
de eventos semelhantes.
P ro g ra m a d e p ó s -g ra d u a çã o la to se n su e m D ire it o M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir aP ro g ra m a d e p ó s -g ra du a çã o la to se n su e m D ir e ito M é d ico –F acu ld ad e de D ire ito -U ER J -C ín ti a N og ue ir a