• Nenhum resultado encontrado

REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

Aprovado pela Resolução n. 009/2011 – CEPEA de 16 de novembro de 2011

Apresentação

Este Regulamento constitui mais um documento importante da série Legislação de normas da PUC Goiás e expressa o resultado de conhecimento e experiências no âmbito dos cursos de graduação da PUC Goiás com relação ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O TCC é um componente curricular que atende à exigência das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e que se configura como elemento de síntese, de integração de conhecimento e de consolidação de métodos e metodologias de pesquisa. Durante sua realização, espera-se que os acadêmicos demonstrem a capacidade de aplicação das competências e habilidades adquiridas de acordo com os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC).

Por ser um produto resultante da atividade de pesquisa teórica e empírica, o TCC exige a construção de uma competência intelectual que consiste em ler criticamente, saber elaborar sínteses, referenciar os dados, formatar e utilizar procedimentos criativos em relação às abordagens e aos enfoques teórico-metodológicos, tanto para o tratamento que se imprime aos dados, quanto para as possibilidades de comunicação dos resultados da investigação. O TCC permite, ainda, que o acadêmico demonstre habilidade para explicar os aspectos da realidade a partir de um planejamento assentado em um objeto de investigação específico, delimitado pela relação de tempo-espaço e propicia a reafirmação de uma postura ética e crítica na investigação dos fenômenos inerentes ao seu curso de graduação.

Dada a importância conferida ao TCC, a Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), desde 2008, empenha esforços para regulamentá-lo. Para tanto, fez u levantamento dos manuais e das normas já existentes nos diversos cursos de graduação, com o fito de viabilizar o cumprimento da função pedagógica do TCC nas diferentes matrizes de seus cursos, e de estabelecer as diretrizes que norteiam as várias etapas que o compõem, desde seus objetivos, gerais e específicos, passando pelas questões afetas ao seu processo de desenvolvimento, e culminando na dinâmica de defesa pública.

Estes formatos de produtos acadêmicos com heterogeneidade de nomenclaturas estão descritos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da PUC Goiás, constituindo-se em conteúdo programático obrigatório nos cursos em que há exigência das DCN. Tais produções destinam-se à integralização da matriz curricular e são desenvolvidos no contexto das Unidades Acadêmico-Administrativas, em seus diferentes cursos, constituindo um diferencial que atribui maior valorização ao processo de formação.

(2)

A apropriação dos fundamentos da pesquisa e da comunicação de sues resultados é imprescindível para o acadêmico, durante o período de usa formação, vez que lhe permitirá, no futuro, refazer ou (re)apreender novas formas de agir em sua vida profissional. Além disso, na incorporação da formação continuada em sua área de saber, contribuirá, com maior relevância, para a solução dos problemas de seu tempo.

Nestes termos, entende-se o TCC como uma atividade pedagógica ímpar, que viabiliza aos acadêmicos sistematizar o conhecimento adquirido durante o curso, por meio de um processo introdutório à pesquisa, e que confere, como primeira experiência, as condições de desenvolver autonomia para introduzir-se no mundo da produção do conhecimento. Portanto, as atividades, desenvolvidas no decorrer da vida acadêmica e que se consolidam na produção do TCC, quando voltadas para a solução de problemas e para o conhecimento da realidade, são importantes instrumentos para a formação de estudantes de uma instituição que busca a excelência do ensino e a formação técnica e humana de seus discentes.

Este Regulamento aplica-se aos TCC de todos os cursos de graduação da PUC Goiás, a fim de qualificar esta atividade, conferindo a ela a relevância acadêmica para sua realização.

Sônia Margarida Gomes Sousa Pró-Reitora de Graduação da PUC Goiás

(3)

RESOLUÇÃO Nº 009/2011-CEPEA Aprovar o Regulamento Geral do TCC.

O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração - CEPEA da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, no uso de suas Atribuições estatutárias e regimentais.

CONSIDERANDO:

 Os artigos 14, I, “b” e 16, XVIII do Regimento Interno do CEPEA

 A necessidade de instituir diretrizes, objetivos, processo de desenvolvimento e defesa pública dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação da PUC Goiás, contemplando os diferentes projetos pedagógicos

 A aprovação, por unanimidade, da Câmara de Graduação do CEPEA, ao Projeto de Regulamentação Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação – TCC, conforme ata da sessão realizada aos 19 dias do mês de outubro de 2011, às fls. 38 do Processo PROGRAD-01-2011-249, de 26/10/2011.

RESOLVE:

Art. 1°. Aprovar o REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO – TCC, conforme projeto anexado ao presente ato.

Art. 2°. O Regulamento do TCC entrará em vigor a partir do 1° semestre de 2012 e deverá ser implementado em todos os cursos de graduação da PUC Goiás.

Art. 3°. Determinar que a Pró-Reitora de Graduação tome as providências necessárias para ampla divulgação do Regulamento do TCC junto à comunidade acadêmica.

Art. 4°. Divulgue-se. Cumpra-se.

GABINETE DO REITOR DA JPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS, em Goiânia, aos 16 dias do mês de novembro de 2011.

Prof. Wolmir Therezio Amado Presidente do CEPEA

(4)

REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS E DAS CARACTERÍSTICAS

Art. 1°. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos currículos dos Cursos de Graduação da PUC Goiás é uma atividade de síntese, integração de conhecimento e consolidação de métodos e metodologias de pesquisa, em que o estudante demonstra capacidade de aplicação das competências e habilidades jprevistas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

§ 1° De acordo com o PPC, a Coordenação do Curso, em conjunto com os professores orientadores de TCC, deverá definir as áreas temáticas prioritárias para seu desenvolvimento, considerando as competências dos docentes responsáveis pela orientação.

§ 2° No caso de Cursos de Graduação vinculados a Unidades Acadêmico-administrativas que oferecem Programas e Pós-Graduação Stricto Sensu na mesma área de conhecimento, recomenda-se que o TCC coincida com as linhas de pesquisa destes programas.

Art. 2°. O TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em equipe multidisciplinar, com a participação de estudantes de diferentes cursos, de acordo com as especificidades do PPC do curso.

CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES

Seção I

DA COORDENAÇÂO DO TCC

Art. 3°. Compete à Coordenação de TCC, indicada pela Coordenação de Curso, em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso:

I. Apoiar a Coordenação de Curso no desenvolvimento das atividades relativas ao TCC II. Organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e avaliação do

TCC

III. Definir, juntamente com a Coordenação de Curso, o cronograma das atividades de acompanhamento e de avaliação do TCC

IV. Definir, com o Orientador, os procedimentos destinados ao cumprimento do estabelecido no Arte. 6°, incisos IX e X, quando for o caso

(5)

V. Promover, juntamente com a Coordenação de Curso, a integração com a Pós-Graduação, com empresas e organizações, de forma a levantar possíveis temas de trabalhos e fontes de financiamento

VI. Nomear as bancas de avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso indicadas pelo Orientador

VII. Disponibilizar à comunidade acadêmica o acervo de TCC do Curso

VIII. Promover a elaboração e a atualização periódica das normas específicas (ABNT, Vancouver, APA) do TCC, coincidindo com o tempo de atualização dessas normas, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e submetendo-as ao colegiado do curso

IX. Divulgar entre os estudantes as diretrizes e normas específicas para a realização do TCC, no seu curso.

Seção II DO ORIENTADOR

Art. 4°. O acompanhamento dos estudantes no TCC será efetuado por um Orientador, observando-se sempre a vinculação entre a sua área de atuação e a área de conhecimento na qual será desenvolvido o projeto.

§ 1° - O Orientador deverá pertencer ao corpo docente da PUC Goiás.

§ 2° - O Orientador deve, preferencialmente, possuir, no mínimo o título de mestre e é corresponsável pela qualidade da produção e do conteúdo exultante do TCC.

§ 3° - A Coordenação de TCC, em sintonia com a Coordenação do Curso, poderá instituir coorientadores com a função de auxiliar no desenvolvimento do trabalho.

§ 4° - O Coorientador deverá ter conhecimento aprofundado e reconhecido no assunto a ser estudado no TCC.

§ 5° - Caso o Coorientador não seja membro do corpo docente da PUC Goiás, a sua atuação deverá ser definida no instrumento jurídico de que trata o Art. 23 deste Regulamento.

Art. 5°. Compete ao Orientador:

I. Orientar os estudantes na elaboração do TCC em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso e com o disposto Art. 6°, incisos IX e X, quando for o caso

II. Realizar reuniões presenciais e semanais de orientação com os estudantes e emitir relatório de acompanhamento, avaliação e frequência

(6)

III. Participar das reuniões com a Coordenação do Curso e/o Coordenador do TCC

IV. Proceder a verificação de plágio durante o processo de orientação, utilizando os recursos disponíveis nas tecnologias de informação para validação da autoria do texto V. Orientar os estudantes na aplicação das normas técnicas gerais para a elaboração de

trabalho acadêmico e das normas específicas da área de conhecimento adotadas pelo curso

VI. Efetuar a revisão dos componentes do TCC e emitir autorização para os estudantes fazerem as apresentações e a entrega de toda a documentação solicitada

VII. Supervisionar as atividades de TCC desenvolvidas em empresas ou organizações afins VIII. Indicar, quando necessário, ao Coordenador de TCC, a nomeação de Coorientador

IX. Indicar ao Coordenador do TCC os membros para compor a banca de avaliação X. Participar da banca de avaliação final

XI. Divulgar e efetuar o registro e o lançamento das avaliações referentes ao TCC XII. Cumprir as normas estabelecidas para a elaboração e a apresentação de TCC

Seção II

DOS ACADÊMICOS Art. 6°. São obrigações dos acadêmicos:

I. Cursar em semestre antecedente ao do TCC a disciplina ou componente curricular de metodologia da pesquisa

II. Elaborar e apresentar o projeto de pesquisa do TCC em conformidade com este Regulamento e demais norma pertinentes

III. Apresentar toda a documentação solicitada pelo Coordenador de TCC e pelo Orientador, nos prazos estabelecidos

IV. Participar das reuniões semanais de orientação com o Orientador do TCC, cumprindo a frequência mínima de, pelo menos, 75% da carga horária prevista

V. Adotar as recomendações do Orientador concernentes ao TCC

VI. Entregar ao Orientador o trabalho corrigido, de acordo com as recomendações da banca examinadora, nas versões impressa e/ou eletrônica, incluindo arquivos de resultados experimentais , tais como planilhas, gráficos, software e outros

VII. Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de TCC

VIII. Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos e científicos, textos de livros, sítios da internet, sob pena de responder por plágio e de aplicação de sanção disciplinar, conforme o disposto do inciso XIV, do Art. 218, do Regimento geral da PUC Goiás

(7)

IX. Submeter o projeto de TCC à avaliação e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade antes do início de sua realização, conforme a Resolução N. 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, quando a pesquisa envolver seres humanos ou quando o orientador não tiver projeto aprovado que abrigue o tema delimitado pelo aluno

X. Submeter o projeto de TCC à avaliação e aprovação do Comitê de Ética para Uso de Animais, da PUC Goiás, antes do início de sua realização, quando o trabalho a ser desenvolvido no TCC preveja o uso de animais ou quando o orientador não tiver projeto aprovado que abrigue o tema delimitado pelo aluno

CAPÍTULO III

DA MATRÍCULA E DO ACOMPANHAMENTO

Seção I DA MATRÍCULA

Art. 7°. A matrícula no TCC será operacionalizada pelas unidades acadêmicas a que o curso pertence, conforme o disposto nos Art. 71 a 79 do Regimento Geral da PUC Goiás.

Seção II

DO ACOMPANHAMENTO

Art. 8°. O acompanhamento dos trabalhos será feito mediante reuniões com, no mínimo, periodicidade semanal, previamente agendadas entre orientador e orientandos.

Parágrafo Único – O professor orientador deverá registrar as reuniões de orientação regularmente nas pautas e deverá colher as assinaturas dos acadêmicos (modelo institucional).

CAPÍTULO IV

DO DESENVOLVIMENTO DO TCC

Art. 9°. O tema do TCC deverá estar de acordo com as áreas temáticas prioritárias do curso, definidas em conformidade com o Parágrafo Único do Art. 1 deste Regulamento. Art.10. A avaliação do projeto de TCC será organizada pelo professor orientador, respeitadas as normas complementares existentes.

Art. 11. Os projetos de TCC serão avaliados com base nos seguintes critérios: I. Relevância na área do curso e inserção nas linhas de pesquisa

(8)

II. Exequibilidade e cronograma de execução

Art. 12. São condições necessárias para aprovação em TCC:

I. Frequência igual ou superior a 75% nas atividades programadas pelo coordenador de TCC e orientador

II. Apresentação de projeto de TCC por escrito, em versão impressa e/ou eletrônica, elaborado de acordo com os padrões e as normas adotadas pelo curso

III. Aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade, caso a pesquisa envolva seres humanos, ou do Comitê de Ética para Uso de Animais da Universidade, quando o trabalho a ser desenvolvido no TCC preveja o uso de animais IV. Apresentação e aprovação em avaliação parcial, quando houver, em que se verificará a

qualidade do trabalho desenvolvido até aquele momento e o cumprimento do cronograma proposto

V. Apresentação e aprovação do TCC, elaborado de acordo com os padrões adotdos pela PUC Goiás.

Art. 13. A apresentação final constitui requisito obrigatório para aprovação e terá caráter público.

Parágrafo Único – As sessões de apresentação final de TCC serão coordenadas pelo professor orientador do TCC.

Art. 14. Para apresentação final do TCC, o acadêmico deverá inscrever-se e agendar a data com o coordenador do TC, respeitados os prazos estabelecidos para essa atividade.

Art. 15. No ato de definição da data para a apresentação do TCC, o acadêmico deverá entregar:

I. Cópias do trabalho conforme determinam as normas específicas do curso II. Relatório das orientações realizadas ao longo do semestre letivo.

CAPÍTULO V

DA APRESENTAÇÃO DO TCC Art. 16. A apresentação final do TCC é de caráter público.

Art. 17. O professor orientador deverá apresentar à Coordenação do TCC a ata com a nota e assinatura da banca.

Art. 18. O estudante terá o prazo máximo de 15(quinze) dias letivos para realizar as alterações solicitadas na apresentação final do TCC e entregar a versão definitiva de seu trabalho.

(9)

Parágrafo Único – As apresentações de TCC deverão ser marcadas com antecedência, visando à realização das correções solicitadas pelos membros da banca em tempo hábil, respeitando o calendário acadêmico que delimita o término do período letivo.

Art. 19. O professor orientador deverá entregar a nota final do TCC até o encerramento do período letivo em que aconteceu a orientação.

Parágrafo Único – Caso o estudante não tenha concluído com êxito o TCC, durante o período letivo de orientação, deverá matricular-se novamente para sua integralização no período sucessivo.

CAPÍTULO VI

DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS

Art. 20. Deverão, obrigatoriamente, ser entregues ao Coordenador de TCC cópias do TCC aprovado, bem como produtos e documentos eventualmente exigidos em normas complementares, nas formas impressa e/ou eletrônica.

Art. 21. A PUC Goiás reserva-se o direito de disponibilizar os Trabalhos de Conclusão de Curso em cópia impressa ou por intermédio de mídias diversas, em seu Sistema de Bibliotecas e na internet.

Parágrafo Único – A critério da Coordenação do Curso, determinados dados ou resultados do trabalho poderão ser mantidos sob sigilo, e não ser divulgados eletronicamente e/ou por impresso.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 22. O Projeto Pedagógico de cada curso deverá estabelecer o número de créditos atribuídos ao TCC e o número de acadêmicos que cada professor poderá assumir como orientandos e atribuir os critérios avaliativos dessa disciplina.

Art. 23. Quando a realização do TCC envolver empresas ou outras organizações, além da PUC Goiás, deverá ser firmado entre as partes o instrumento jurídico pertinente, estabelecendo todos os termos da parceria.

Parágrafo Único – Caberá ao diretor da Unidade Acadêmico-Administrativa firmar o instrumento de que trata o Capud deste Artigo, após análise e parecer da Assessoria Jurídica da PUC Goiás.

Art. 24. Caso o TCC resulte em patente, a propriedade desta será estabelecida conforme legislação própria.

Art. 25. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

(10)

APÊNDICE

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

DOSSIÊ DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

1) CURSO: __________________________________________________________________ 2) ALUNO(A)/GRUPO: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ 3) ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ 4) ORIENTADOR(A): __________________________________________________________ 5) TEMA DO TRABALHO: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________

Em acordo com o previsto no REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA GRADUAÇÃO DA PUC GOIÁS, o presente dossiê visa registrar, nas páginas seguintes, todo o processo de orientação do Trabalho de Conclusão de Curso supracitado. Com base nos registros feitos neste documento, ao longo do semestre, o orientador avaliará se o referido Trabalho está apto para ser submetido à Banca Examinadora. 1º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A):

(11)

2º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 3º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 4º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A):

(12)

5º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 6º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 7º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A):

(13)

8º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 9º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 10º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A):

(14)

11º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 12º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 13º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A):

(15)

14º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 15º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 16º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A):

(16)

17º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A): 18º Encontro: ____/____/_________.

ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A):

CIENTES ALUNO(A) 1: ALUNO(A) 2: ALUNO(A) 3: ALUNO(A) 4: ALUNO(A) 5: ORIENTADOR(A):

(17)

Tendo por base a avaliação do presente Trabalho de Conclusão de Curso, o/a Professor/a Orientador/a:

a) O considera APTO para ser submetido à Banca Examinadora

b) NÃO o considera APTO para ser submetido à Banca Examinadora e JUSTIFICA:

Goiânia, ____ de __________________________ de _________. CIENTES:, ALUNO(A) 1: __________________________________________________________________________ ALUNO(A) 2: __________________________________________________________________________ ALUNO(A) 3: __________________________________________________________________________ ALUNO(A) 4: __________________________________________________________________________ ALUNO(A) 5: __________________________________________________________________________ ORIENTADOR(A): _______________________________________________________________________

SÉRIE LEGISLAÇÃO E NORMAS

1. Estatuto da Sociedade Goiânia de Cultura 2. Estatuto da Universidade Católica de Goiás 3. Estatuto da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia 4. Regulamento da Carreira Docente

5. Regulamento da Carreira Administrativa

6. Regimento da Universidade Católica de Goiás – (versão preliminar) 7. Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu 8. Política e Regulamento de Estágio

9. Regulamentação da distribuição de Carga Horária conforme o Regime de Trabalho 10. Orientações e Normas pra as Colações de Grau

11. Regimento Interno do CEPEA 12. Regimento Geral da UCG 13. Regimento Geral dos Centros

14. Regulamento para uso de Tecnologia da Informação

15. Normas para Concessão de Licença para Capacitação Docente

Referências

Documentos relacionados

Dentre as capacidades e os fatores primários que definem a tecnologia MPE como uma alternativa de remediação podem ser citados: o aumento nas taxas de

Com isto, supõe-se que a rápida biodegradação ocorrida do benzeno e tolueno tenha ocorrido não por processos estritamente anaeróbios, mas também por vias aeróbias, já que

Ao comparar a capacidade de assimilação das cargas simuladas pode-se verificar que nas condições da vazão média de longo termo, o rio das Antas demonstrou ter maior

O estudo foi aplicado para os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos totais (HPA total ) e os compostos presentes na Lista de Valores Orientadores para Solo e

Assim, tanto para o Etanol, como para os compostos BTEX as áreas prioritárias para sua localização foram a seção superior da região da fonte, em primeiro lugar, apresentando

Como se pode observar nas Figuras 5.37 e 5.40, a influência da condutividade hidráulica em cenários com recarga (análise de sensibilidade 3) apresentou a mesma tendência nos

Através do acompanhamento do traçador íon brometo pelo período de 5,5 anos, quantificou-se os parâmetros de fluxo por meio de calibração com o modelo matemático bidimensional

• Realização trimestral de análise de compostos BTEX na água subterrânea dos poços de monitoramento em volta dos tanques, por tratar-se de uma área de alto risco, conforme a ASTM