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A LIBIDO SEXUAL PRESENTE NA OBRA NOITE NA TAVERNA

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Academic year: 2021

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A LIBIDO SEXUAL PRESENTE NA OBRA NOITE NA TAVERNA

Raimundo dos Santos Rodriguês Prof. Esp. José Ronaldson Sousa (Orientador)

RESUMO

A obra Noite na Taverna de Alvares de Azevedo conta a história de homens embriagados em uma taverna, os personagens relatam, de forma explícitas as aventuras sexuais envolvendo assassinatos, necrofilia, traições e corrupção. Todos os fatos são decorrentes da libido sexual presentes nas histórias daqueles bêbados. O desejo pelas mulheres destacadas na trama comprovam as maldades cometidas contra elas, por fim, a libido sexual é constante causando ações trágicas. Na obra, pode-se observar que os personagens buscam satisfazer seus desejos sexuais, sem se preocupar com as consequências de seus crimes. O fator principal da trama é que o autor explora o psicológico dos homens na Taverna, visto que são fatos que fazem parte do passado deles, que são narrados com a ajuda de muito vinho.

Palavras-Chaves: Libido sexual. Taverna. Desejos.

ABSTRACT

The work in Night Saloon Alvares de Azevedo tells the story of drunken men in a tavern, the characters reported, explicit form of the sexual adventures of murder, necrophilia, betrayal and corruption. All facts are caused by sexual libido present in the stories of those drunks. The desire by women highlighted in the plot show the evils committed against them, finally, sexual libido is constantly causing tragic actions. In the work, we can observe that the characters seek to satisfy their sexual desires without worrying about the consequences of their crimes. The main factor of the plot is that the author explores the psychological men in Taverna, as are facts that are part of their past, which are narrated with the help of a lot of wine.

Keywords: Sexual Libido. Taverna. Desires.

1- INTRODUÇÃO

Na atualidade existem estudos que investigam os comportamentos sexuais das pessoas, ou seja, psicólogos que tentam descobrir e entender as causas de estupros, assédios sexuais, ou até mesmo casos de traições onde há um profissional para investigá-lo. A libido sexual está presente em nosso dia-a-dia, basta pensarmos o modo certo de agir na hora de extravasar nossos desejos mais íntimos. Mas se falarmos em Literatura e o momento da época do ultrarromantismo o caso seria ainda mais

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complicado, pois se trata de um tempo obscuro, cheios de egoísmo, pessoas com sentimentos possessivos.

O presente artigo apresenta algumas análises sobre a libido sexual ocorrido na obra, Noite na Taverna de Álvares de Azevedo, no qual mostra as formas em que o prazer era apresentado nos relatos dos personagens, desse modo levando em conta os aspectos carnais expressos pelos personagens envolvidos no texto, ou seja, os casos de sexo em situações planejadas, maléficas, impiedosas. Têm como objetivo mostrar de que forma os personagens realizaram seus desejos sexuais, ou seja, através dos relatos sobre os casos presentes na obra, como também exemplificar as ações dos personagens, por meios de citações para melhor entender o texto.

Como referências, serão analisadas algumas citações no texto como de Foucault, A história de humanidade, para que se analise como a libido é própria do ser humano ao decorrer dos séculos e do psicanalista Freud, Além do princípio do prazer, fazendo assim uma reflexão, dialogando com as intenções do autor da obra sobre a questão apresentada.

Pode-se analisar a libido sexual presente na obra noite na taverna, devido os fatos decorrentes na trama, do envolvimento dos personagens em seus arrepiantes relatos. O desejo em si é trabalhado de maneira excitante e voraz, podemos encontrar na obra casos de adultérios, necrofilia, incesto, entre outros, mostrando que toda a história é envolvida por uma série de barbáries, no entanto, a narrativa faz uso de fatos que envolvem acontecimentos que tentam justificar as relações entre os personagens.

2- DESENVOLVIMENTO

Noite na taverna sucede como o encontro de pessoas em busca de extravasar, compartilhando suas aventuras sexuais, parece que, os protagonistas veem a taverna como um lugar propício para exporem os seus mais íntimos segredos. Azevedo cria em sua obra ficcional um clima próprio de uma seção psicológica, ou seja, podemos supor que na mesa da taverna poderia ter um psicólogo para ouvir e analisar os seus passados, isso devido a forma em que foram narrados os fatos.

O que se observa na trama e fica nítido, é a ordem nos relatos que se dão da seguinte forma, um por um vão contando suas aventuras, descrevendo onde os crimes e

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as relações sexuais ocorrem isso não é necessariamente questionável, aqui o foco em questão é a libido sexual nas histórias dos personagens, como também de que maneira se deu a busca pela satisfação sexual e de que maneira influenciaram na vida daqueles homens, ou seja, as aventuras amorosas com o mais alto êxtase e muita bebida. As revelações contidas na obra são de extremas descrições, são fatos detalhados das orgias realizadas. As histórias são contadas por homens embriagados, mas lúcidos de seus atos, ou seja, tinham lucidez do que fizeram e não mostravam arrependimentos.

Em relação a tais ações podemos verificar o posicionamento de Michael Foucault sobre o tema, para ele:

O desejo não é algo constante, a-histórico, mas uma categoria isolada somente a partir da experiência cristã da carne - como marca originária da natureza decaída - e herdada pela experiência moderna da sexualidade - como estrutura própria ao ser humano (FOUCAULT, 1984, p. 41-42).

O sexo é algo próprio do ser humano, por isso, somos estruturas para aumentar, criar ou diminuir os desejos por nós criados, as ações irão depender da mente de cada pessoa. Assim, perfazendo um panorama das características dos personagens pode-se dizer que todos têm um mal em comum, o sexo obsessivo em alguns casos carnal e inconsequente. As revelações têm como inspiração o vinho alucinógeno que faz os bêbados viajarem no tempo, buscando detalhar de forma significativa, todas as aventuras vividas com algumas mulheres amadas ou só desejadas.

Ao Analisar os aspectos que contém um grande teor de libido, ou seja, a juventude das mulheres expostas no texto, que fazem parte da história. São muitos os fatores que fornecem elementos de satisfação sexual e desejos, como podemos observar, nas descrições narradas pelos homens. Eles descrevem corpos nus, situações de prazer, com ações que promoviam a sexualidade aflorada que desencadeava desejos profanos, parece, até então, que o ambiente onde os fatos ocorreram estaria carregado de fantasias sexuais na mente daqueles homens.

Os personagens podem ser considerados maníacos, tudo nos levam a crer que os mesmos planejavam suas ações de forma que nada pudesse dar errado, quem ficasse no caminho seria morto, assim nos levam a entender as práticas sexuais realizadas pelos personagens na obra, tudo acontece por causa da busca de prazer, da satisfação sexual.

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O texto deixa claro o que cada personagem procurou seguir, portanto, para eles estariam fazendo a coisa certa, pois dominavam teorias que defenderiam suas práticas anormais, os taverneiros sempre citam um teórico como sustentação para seus atos.

Podemos verificar as características deles ao descrever os relacionamentos de cada um.

Foi uma ideia singular a que eu tive. Tomei-a no colo. Preguei-lhe mil beijos nos lábios. Ela era bela assim: rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a capela como o noivo as despe a noiva. Era uma forma puríssima. Meus sonhos nunca me tinham evocado uma estátua tão perfeita. Era mesmo uma estátua: tão branca era ela. O gozo foi fervoroso — cevei em perdição aquela vigília. A madrugada passava já froixa nas janelas. Àquele calor de meu peito, a febre de meus lábios, a convulsão de meu amor, a donzela pálida parecia reanimar-se. Súbito abriu os olhos empanados. (AZEVEDO, 2009, pg. 26)

Neste trecho da obra é explicitada a relação sexual de Solfieri com a defunta, em que observar-se claramente a frieza monstruosa do personagem, ao relatar tal história, assim, fica explícito o ato sexual praticado. Nota-se todo o “amor” sendo demonstrado com carinhos e carícias, para ele, é algo normal, o que torna-se ainda mais demoníaco. Nessa parte ele mostra a total despreocupação de fazer sexo com a defunta, a libido é tão intensa e misturada com a loucura, que o personagem nem se dá conta do que fez. Diante de seu estado psicológico, posso citar uma frase de Sigmund Freud que diz: “A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz”.

Assim sendo, estava ali no cemitério a felicidade de Solfieri, para o autor, a supervalorização do amor é muito presente, o personagem demonstra amar a defunta, que depois das relações sexuais e carícias, leva-a para casa, não é puramente sexo, desejo da carne, há um sentimento forte em suas ações. Falando na mesma, pode-se dizer que Solfieri era um louco, maníaco a viver em tais práticas.

Sabemos que uma pessoa em seu estado normal não sentiria desejo por uma defunta, Solfieri ao contrário, venerava como se fosse uma mulher perfeita, para ele, a morta seria a noiva de seus sonhos, ele se satisfaz, leva ela para sua casa. Assim podemos ver que práticas como essas são abomináveis para a sociedade, mas o que pode ser visto é a presença da libido por parte de Solfieri, fazendo com que aquele crime

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(necrofilia) aos seus olhos fosse tudo normal, não estaria fazendo nada de errado. Freud em seu livro, Mais além do princípio do prazer, escreve o seguinte:

Se os sonhos dos doentes de neurose traumática não nos levam a negar a tendência realizadora de desejos da vida onírica, deveremos recorrer à hipótese de que, como tantas outras funções, também a dos sonhos foi comocionada pelo trauma e afastada de suas intenções ou, em último caso, recorda as misteriosas tendências masoquistas do Eu (S. Freud 1920, pg. 264).

No decorrer de todos os séculos, a prática sexual foi mantida como uma necessidade do homem, as ocorrências do prazer são próprias do ser humano, idealizada como parte da união entre casais. A religião diz que, em relação ao sexo e a dignidade humana, um dos dez mandamentos é o “não desejar a mulher do próximo”, que na sociedade funciona como forma de controle, mas na obra Noite na taverna de Álvares de Azevedo, o adultério aparece de forma trágica, um amor idealizado sempre envolvendo sexo e mortes, além de muito erotismo.

Portanto, mesmo com inúmeros fatores que façam o homem perder-se aos seus instintos, o mesmo deve manter uma lógica, fazer o que é certo, nossos valores morais devem estar à frente de qualquer desejo profano. Isso de alguma maneira faz a sociedade seguir o curso correto das percepções que visam relacionamentos entre o ser humano. O sexo de uma forma ou de outra sempre causará tragédias, porém é necessário e fundamental, logo somos frutos das relações sexuais de nossos ancestrais. No entanto, Azevedo mostra na obra o desregramento sobre os comportamentos do ser humano relacionados ao sexo como segue a citação.

Amei-a: por que dizer-vos mais? Ela amou-me também. Uma vez a luz ia límpida e serena sobre as águas — as nuvens eram brancas como um véu recamado de pérolas da noite — o vento cantava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco dessa noite, mil beijos nas faces molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um lírio cheio. Aquele seio palpitante, o contorno acetinado, apertei-os sobre mim. O comandante dormia.(AZEVEDO, 2009, pg. 38).

Nesse trecho, pode-se observar a ocorrência do adultério, cometido pelo personagem Bertram e a mulher do comandante, no qual Azevedo reflete uma situação de um amor cheio de sentimentos proibidos, obcecados. Na obra os desejos à mulher do

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próximo são vistos como algo alcançável, não importando a vida do outro, esses sentimentos são incontroláveis.

Bertram descreve os momentos íntimos com sua amada de maneira natural, a atração pela morte é característica do autor, envolve traições e crimes sanguinolentos, como foi o caso de Ângela que matou o marido e seu próprio filho para viver seu grande amor. Nota-se que as histórias sempre acabam em fins trágicos, encontra na bebida uma forma de amenizar as dores causadas pelos seus amores.

No decorrer da obra, os relacionamentos vão tomando proporções maiores, caracterizados de formas semelhantes, Azevedo continua a descrever os aspectos do “Mal do século”, em que se enquadram os personagens, desta vez relata a história de Gennaro, que aos seus dezoito anos encontra-se envolvido em uma forte atração movida pelos desejos de uma virgem provocadora diante do prazer do rapaz, daí segue as práticas sexuais.

Uma manhã, eu dormia, ainda o mestre saíra e Nauza fora a igreja, quando Laura entrou no meu quarto e fechou a porta: deitou-se a meu lado. Acordei nos braços dela. O fogo de meus dezoito anos, a primavera virginal de uma beleza, ainda inocente, o seio seminu de uma donzela a bater sobre o meu: isso tudo ao despertar dos sonhos alvos da madrugada, me enlouqueceu... (AZEVEDO, 2009, pg. 51).

Se tratando em fins trágicos, o amor inconsequente dos dois acima citados acabará em morte, mas não é o fim, seu amor verdadeiro era Naura, mulher de Godofredo, que em muitas tentativas consegue tê-la nos seus braços, por conta disso, o sexo era visto como a floração do prazer, ou seja, a idealização do amor neste caso fica evidente, no entanto, não se trata de um final feliz, as relações sexuais só aumentavam a atração pela morte. Todas as tramas aqui apresentados criam um clima de mistério, muitas das vezes prevalecendo às características satânicas, sugere-se a seguinte pergunta: o que leva um indivíduo a tirar sua própria vida e da mulher amada? Será que a morte é a solução dos problemas, com certeza nunca foi, mas na obra “Noite na Taverna” foi considerada para esse fim.

A tendência dominante da vida mental, e talvez da vida nervosa em geral, é o esforço para reduzir, para manter constante ou para remover a tensão interna aos estímulos, tendência que encontra

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expressão no princípio de prazer, e o reconhecimento deste fato constitui uma de nossas mais fortes razões para acreditar na existência dos instintos de morte” (Freud, 1920, p.76).

O Ultrarromantismo foi sem dúvidas uma época marcada por muitas sensações, como por exemplo, o pessimismo, nos remete a um tempo escuro, incerto, egoísta, procurando a sua própria satisfação, sem importar-se aos que os outros sentem, pensam. Em Noite na Taverna, Álvares de Azevedo traz essas situações, mas torna-se visível claramente que as relações sexuais carregam essas características. Sempre é esperado em uma relação que duas pessoas se amem, sejam casais comprometidos, principalmente com a felicidade do outro e que essa união seja formada por pessoas solteiras.

Bem, essa é uma realidade incerta, há tempos pessoas veem desregrando. A idealização da mulher virgem, perfeita, são dados apresentados, incluindo em amores absurdos na obra, que pode ser visto nas histórias dos personagens, sem dúvidas boa parte desses acontecimentos é envolvido numa espécie de satanismo, logo Deus para eles significa uma piada, não existe. Por isso a ausência da piedade entre eles, o que há na verdade são orgias em volta de muito erotismo exacerbado.

Levou-o aos lábios entreabertos dela: e verteu-lhe algumas gotas que ela absorveu sem senti-las. Deitou-a e esperou. O homem estava de joelhos: o seu peito tremia, e ele estava pálido como após de uma longa noite sensual. Tudo parecia vacilar-lhe em torno. Ela estava nua: nem veludo, nem véu leve a encobria: — O homem ergueu-se, afastou o cortinado. (AZEVEDO, 2009, pg. 65).

A história de Claudius Hermann vem mostrar uma prática de sexo covarde, ao qual ele está apaixonado por Eleonora, pratica a mais perversa ação, para satisfazer os seus desejos, ele aproveitava dos momentos que a mulher estava favorável aos seus instintos, em seguida Hermann dopava-a para enfim saciar os seus desejos. Sente-se que Azevedo coloca muito suspense na realização do ato sexual, na obra, ele não se preocupa aos valores morais, éticos e religiosos, desse modo, as relações são fontes de atração pela libido ocasionando morte.

A obra é trágica, as revelações tornam-se naturais ao lê-las, percebemos que os relatos carregam veracidade diante da gravidade dos acontecimentos. O autor procurou

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exemplificar onde podemos chegar se não existir um controle natural entre o sexo, levando em conta os desejos da carne e a libido, que em muitos casos faz o homem perder a razão e cometa os mais arrepiantes e monstruosos crimes.

3- CONCLUSÃO

Diante dos acontecimentos expressos na obra pode-se concluir que o autor procurou explorar vários temas, mas o que o artigo propôs como objetivo principal foi verificar de que forma foi realizada a busca do prazer insaciável daqueles homens embriagados, estimulado pela libido sexual. Na história, os personagens narram como foram as relações sexuais praticadas por eles, detalhando como tudo aconteceu, a fim de realizarem seus desejos, onde que, para tais feitos cometem as mais terríveis atrocidades com quem se pusessem no caminho, não mediam esforços para obter o que queriam, ou seja, suas mulheres.

Assim, a obra Noite na Taverna oferece um vasto campo de análise psicológico, os relatos dos homens embriagados carregam um alto teor de libido, revelações que vão da conquista até o ato sexual e consequentemente a morte, devido os relacionamentos proibidos aos quais se submetiam. Desse modo, o ambiente da taverna servia-lhes de inspiração para narrarem seus feitos. Diante de um cenário obscuro, noite adentro, o vinho alucinógeno faz com que aqueles homens contem as suas aventuras sem medo e arrependimento das ações executadas.

Portanto, o trabalho direcionou exclusivamente a analisar esses relatos, procurando mostrar onde a libido sexual estava presente, ou seja, de que forma foram dimensionados os desejos. Assim, Noite na Taverna oferece aos leitores, conteúdos interessantes para uma análise aprofundada sobre questões até aqui mencionadas.

4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

AZEVEDO, Álvares de, Noite na Taverna. Campinas. SP. Kamandi, 2009.

FOUCAUT. Michael. História da Sexualidade 1: A vontade de Saber. 3. Ed. Rio de Janeiro: Graal, 1980.

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