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Academic year: 2021

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Índice

Introdução ... 7

Dedicatória ... 9

Neil Pendock ... 10

Porquê entre 2 e 5 euros? ... 13

Porquê entre 5 e 10 euros? ... 14

Os três zonamentos do Portugal vinhateiro ... 15

Castas à prova ... 20

Lista de compras ... 27

Seleção nacional ... 30

Pistas para uma boa maridagem ... 31

Como consultar este guia ... 33

vinhos efervescentes ... 35 vinhos tranquilos ... 43 atlântico de portugal ... 43 minho ... 44 beiras bairradinas ... 56 lisboa ... 64 vales de portugal ... 77 terras do douro ... 78 dão beirão ... 97 sul de portugal ... 117 tejo ... 118 península de setúbal ... 126 alentejo ... 137 algarve ... 160 bag-in-box ... 167 vinhos fortificados ... 171

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Introdução

Um guia de vinhos deve ser prático, fácil de consultar e rico em propostas e comentários úteis para a seleção do vinho adequado à situação de consumo. Errei ao insistir na excessiva valorização que sempre dei à classificação pon-tuada de um vinho. Mais do que essa informação numérica e falível, o que o consumidor quer saber de um provador é se este provador profissional garan-te a qualidade de um degaran-terminado vinho e se o respetivo preço de compra lhe parece justo ou, melhor ainda, barato.

Apesar de classificar todos os vinhos que provo através do método de pro-va cega certificada, apro-valiando, cada vinho, numa pontuação máxima atribuível de 100 pontos, resolvi nesta edição do guia, não transmitir a respetiva classifi-cação ao leitor. A classificlassifi-cação servirá apenas para segmentar aqueles vinhos que, pela qualidade que lhes reconheço durante a prova cega, merecem fazer parte da minha recomendação.

Todos os vinhos referidos neste Guia Popular são dignos da minha confian-ça, do meu gosto pessoal e, espero, da sua prova. Aos melhores entre os me-lhores atribuí, em vez de notas, algo muito mais pessoal e transmissível: um, dois ou três corações.

Atribuir uma nota a um vinho não é muito diferente de atribuir uma nota a um quadro. Dá mais pontuação à Mona Lisa de Da Vinci ou à Rapariga com o Brinco de Pérola, de Vermeer?

Esta alteração faz parte de um processo de partilha e debate que iniciei com o original e aclamado jornalista e provador sul-africano Neil Pendock, o mais conceituado cronista do vinho na África do Sul, que assina também o Guia Popular de Vinhos, conferindo uma visão e um gosto internacionais a esta se-leção de vinhos.

Reserve um espaço no carrinho de compras do seu supermercado de elei-ção e, com a ajuda do Guia Popular, escolha e prove bons vinhos de Norte a Sul de Portugal, país múltiplo de cores, aromas e sabores no estado líquido.

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O vinho é um produto com várias facetas. Em tempos remotos, de guerras, pestes e pouca tecnologia, o vinho era consumido para saciar as necessida-des de água. Durante o Estado Novo, serviu de alimento, satisfazendo neces-sidades energéticas e nutricionais mas provocando um consumo exagerado e criando um consumidor compulsivo e pouco exigente. Hoje o vinho tem nova imagem: é um produto orgulhosamente português, com peso na economia na-cional e com uma função aspirana-cional típica de um artigo de luxo. Esta nova imagem do setor e do produto deve ser acompanhada por uma credibilização do seu preço. Ao selecionar vinhos que se encontram nas prateleiras da moder-na distribuição, alvos de uma aquisição continuada, o seu preço de venda mais elevado deve refletir o nível de vida português e a sua inclusão numa dieta ali-mentar equilibrada. O preço máximo de 5 euros possibilita uma escolha muito ampla e uma qualidade boa, por vezes muito boa. Trata-se de um valor que per-mite ao produtor entrar em pormenores de produção, quer na vinha como na adega, que podem justificar um mimo na qualidade do produto e a consequente fidelização do consumidor.

A justificação da fasquia baixa dos 2 euros prende-se, justamente, com a dignificação do vinho como produto de qualidade e do produtor como empre-sário. Se pensarmos que são necessários mais de um quilo de uvas (sãs!) por cada garrafa, que é preciso vinificar essas uvas, estabilizar e conservar o vinho novo, filtrá-lo e engarrafá-lo, pagar a garrafa, a rolha, a cápsula, os rótulos e a caixa, a paletização, a distribuição, a comunicação e (algo que temos todos que valorizar) o lucro do produtor, o consumidor não tem a qualidade mínima do produto garantida abaixo de 2 euros.

Ajude a dignificar o vinho e a produção nacional: não compre vinho engar-rafado abaixo de 2 euros!

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Este é o intervalo onde se deveria situar a maioria do vinho nacional. O vinho é um produto alimentar muito especial. Talvez o único que abrange as duas funções pelas quais se rege qualquer sociedade moderna: a utilidade e a aspiração. O consumidor busca o vinho por utilidade quando pretende ingerir um alimento líquido, sentir o bem estar e a evasão que o álcool provoca, pon-tuar um momento ou uma ação, acompanhar a sua refeição, cozinhar, colabo-rar preventivamente na melhoria de vários aspetos da sua saúde. De um modo geral, qualquer vinho satisfaz todas as necessidades enumeradas. Quer isto dizer que para as funções de utilidade o perfil de vinho é anónimo, de preço baixo; um vinho corrente, de grande volume, que justifique um alto rendimento das vinhas e, portanto, o recurso dominante a vinhas novas e de alta tecnolo-gia. Não somos um país com estas caraterísticas; não podemos competir em preço com os países enotecnológicos como o Chile, a Argentina ou a Austrália. Infelizmente é nesse negócio ruinoso que estamos metidos, cá dentro e lá fora. O vinho cumpre a função aspiracional quando o consumidor quer ser re-conhecido entre os seus pares, quando serve como marca de status, quando se torna um valor de investimento e a sua guarda deve ser segura ou se for reconhecido como um produto exclusivo, disputado e de altíssima qualidade, passível de colecionismo. Neste caso o perfil do vinho remete para uma peça de artesanato, de limitada produção, elaborado com capacidade de guarda, um vinho de ampla estrutura e complexidade, diferente, surpreendente. Bus-ca-se vinhas de muito baixo rendimento e de grande concentração; estamos claramente no domínio de vinhas velhas, da pequena propriedade, em suma, estamos em Portugal. Ao consumir vinhos neste intervalo, contribuirá para a melhoria da qualidade e da estabilidade da fileira do vinho nacional e o seu pra-zer será redobrado. Por encontrar uma excelente oferta de vinhos a este preço na moderna distribuição, decidi selecionar e propor-lhe as minhas melhores provas.

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Os três zonamentos do Portugal vinhateiro

Continuo a pensar que a melhor e mais nobre forma de retribuir o enorme carinho e o constante apoio que recebo de toda a fileira nacional do vinho é a in-trodução fundamentada de pistas de reflexão sobre o futuro desta importante atividade económica. Ao longo dos últimos anos, propus algumas medidas de revisão da arquitetura das nossas regiões vinhateiras, em função de algo tão grandioso quanto inegável: a vontade da Natureza e o seu impacto no gosto do vinho que, acredito, em Portugal se resume a três terrunhos: ATLÂNTICO (da frescura e leveza, integrando Minho, Beira Atlântica e Lisboa), VALES (da con-centração, integrando Trás-os-Montes, Douro, Dão e Beira Interior) e SUL (da macieza e doçura, integrando Tejo, Alentejo, Península de Setúbal e Algarve). Escrevi que os vinhos do Centro de Portugal «cobrem um amplo espetro, desde a frescura atlântica até à concentração da viticultura de montanha – in-felizmente a tutela ainda não teve o discernimento para desagregar o vinho Regional Beiras que tudo junta e a todos os consumidores confunde devido à disparidade de estilos que a mesma designação regional pode conter».

Imagine o leitor como me senti quando fui informado da cisão definitiva nas Beiras: o Conselho Geral da Comissão Vitivinícola do Dão aprovou a

cria-ção da nova Indicacria-ção Geográfica (Regional) Terras do Dão; os Conselhos da

CVR Beira Interior e da CVR Bairrada aprovaram as novas IG Terras da Beira e IG Beira Atlântico, respetivamente. Isto quer dizer que os vinhos certificados por estas CVR passarão a ser designados por Regional (ou IG) Terras do Dão, Terras da Beira ou Beira Atlântico e no patamar cimeiro por DOC (ou DO) Dão, Beira Interior e Bairrada.

Ninguém incluiu o meu nome nas comemorações e, por imperativo da cul-tura lusa, provavelmente a paternidade será atribuída a mais visível e altiva batuta mas os milhões de consumidores de vinho nacional são os únicos ganha-dores com esta clarificação da prateleira e do que cada garrafa encerra.

Os vinhos de Portugal estão sob a influência de três grandes terrunhos ou terroirs que dividem o país em outras tantas zonas.

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Atlântico de Portugal

Esta zona é regida pelo clima atlântico. As maiores humidade e precipita-ção, as menores amplitudes térmicas influenciam decisivamente o ano vitíco-la. Os solos têm a maior percentagem de areia devido aos estuários dos rios e aos sistemas dunares. Estamos na zona de maior fertilidade dos solos, das hortas e da produtividade. É uma região com grande heterogeneidade de va-riedades (castas) de uva, mas todas elas amadurecem com maior dificuldade. Basta lembrarmo-nos de um vinho minhoto ou da beira litoral: excelentes na acidez natural, difíceis na boca enquanto jovens. A evolução em garrafa destes vinhos é excelente, sendo o «garrafeira» Bairrada Clássico um dos exemplos típicos. Os vinhos do Atlântico têm um enorme espetro de combinação com a nossa gastronomia tradicional devido, justamente, à sua acidez elevada e à juventude dos seus taninos que se combinam com facilidade com as proteínas da comida. Pessoalmente acho que é a zona de eleição para a elaboração de vi-nhos brancos e rosados, pela sua frescura, longevidade e vocação gastronómi-ca. A região atlântica tem uma barreira montanhosa que delimita o anfiteatro voltado para o oceano. No Minho são as serras da Peneda, Cabreira, Marão; nas Beiras, a influência atlântica, presente na Beira Litoral, esbarra com o Cara-mulo, o Buçaco e a serra da Lousã; a Estremadura, agora designada por Região de Lisboa é limitada pelo conjunto Aires-Candeeiros e Montejunto. As regiões de vinho do terroir Atlântico são o Minho, a Beira Atlântico (eu designo por Beiras Bairradinas devido à presença estruturante da Denominação de Origem Bairrada) e Lisboa. Também os nossos vinhos das ilhas se englobam no perfil Atlântico.

Vales de Portugal

Sob influência continental extrema, aqui se registam as maiores amplitu-des térmicas do país. Sobre Trás-os-Montes escreveu Miguel Torga: «Terra--Quente e Terra-Fria. Léguas e léguas de chão raivoso, contorcido, queimado por um sol de fogo ou por um frio de neve.» Englobada no zonamento dos Vales, designo esta região de vinho por Terras do Douro devido à inclusão da denomi-nação de origem Douro, a mais afamada da nossa terra. Estamos no domínio dos vales profundos com a presença fluvial, do Cávado, do Douro e mais

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abai-xo, do Coa, do Dão, do Mondego e do Zêzere, porque se inclui toda a Beira In-terior (que designo por Dão Beirão, devido à titularidade da prestigiada Deno-minação de Origem Dão). Aqui o Homem submete-se às penas da viticultura de encosta, tendo sublimado a sua arte nos socalcos do Douro, património mun-dial desde 2001. Esta é a região da Touriga Nacional, da Tinta Roriz (que no Sul se denomina Aragonez), da Tonta Amarela (ou Trincadeira), do Bastardo e do Rufete. As castas brancas Gouveio, Malvasia, Encruzado, Síria (ou Roupeiro) e Códega de Larinho também são comuns. A encosta dá origem a trabalhos to-talmente manuais e a menores produtividades que geram vinhos naturalmente concentrados, de grande profundidade e elegância. Diz-se, com acerto, deste vinhos dos Vales que «primeiro se estranha e depois se entranha». São vinhos originados nos solos pobres de granito e xisto e destinados às mesas nacionais e internacionais mais exigentes. As regiões de vinho do terroir Vales são as Terras do Douro e o Dão Beirão.

Sul de Portugal

No grande Sul está a preferência de um em cada dois consumidores portu-gueses quando selecionam uma garrafa de vinho. De facto, o Alentejo (última das grandes regiões portuguesas a despertar para o vinho) é o líder incontes-tado do mercado interno. Para além do grande «Mar Interior», como lhe chama José Saramago, sob a influência deste terroir mediterrânico continental, seco e solarengo, que amadurece facilmente a uva, com planuras que facilitam a mecanização e a irrigação dos solos argilo-calcários ou arenosos pobres, encontram-se também o Tejo, o Algarve e a Península de Setúbal, região pro-tegida da brisa atlântica pelo maciço da Arrábida. O grande Sul tem a maior homogeneidade de castas, com o domínio de Castelão, Aragonez e Trincadeira, nas castas tintas, e Roupeiro (designada por Síria) e Fernão Pires (designada por Maria Gomes) nas brancas. Também é comum a boa adaptação das castas internacionais, sobretudo Cabernet Sauvignon, Syrah e a branca Chardonnay. Aqui se faz o grande volume frutado e gostoso, os vinhos fáceis e redondos e aromaticamente expressivos, tão ao estilo do novo mundo e do consumidor internacional. O Sul pode e deve competir lá fora com a Austrália nesse seg-mento de vinhos que já lhe deram a liderança do consumo interno, tendo como vantagem competitiva o facto de ser uma região europeia.

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Beiras Bairradinas (Atlântico)

Terroirs de Portugal

Atlântico de Portugal Vales de Portugal Sul de Portugal

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Terroirs de Portugal

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Regiões Vinhateiras

Beiras Bairradinas (Atlântico) Minho (Vinho Verde) Península de Setúbal Lisboa Tejo Terras do Douro (Duriense e Transmontano) Dão Beirão (Terras da Beira e Terras do Dão) Alentejo Algarve Vales de Portugal Atlântico de Portugal Sul de Portugal

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Breve descrição sensorial das castas mais representativas

PORTUGUESAS

Antão Vaz

No final do século XIX, a localização desta casta branca estava limitada aos concelhos de Cuba, Évora, Portel e Vidigueira, de onde será originária. Tem si-militude genética com a casta Cayetana da Extremadura espanhola. Segundo o enólogo Paulo Laureano, os vinhos produzidos com a casta Antão Vaz têm cor citrina e um aroma de intensidade média, mas com finesse e complexidade. Destacam-se as cascas cítricas e a fruta tropical madura. Na boca, nota-se a elevada estrutura da casta medianamente ácida.

Arinto (Pedernã)

Casta branca disseminada por todo o país, conhecida na região dos Vinhos Verdes por Pedernã. De abrolhamento e maturação a meio da época, tem uma acidez natural elevada. Muito afamada em Bucelas, de onde será originária, esta casta é descrita aromaticamente por riqueza cítrica, ligeiro floral e frutos tropicais intensos, sobretudo ananás.

Alfrocheiro

Os estudos genéticos apontam para o Dão como a origem inicial desta casta tinta, com média disseminação em Portugal. No entanto, o nome de Tinta Fran-cesa, como era designada na região de Viseu, parece localizar-lhe o berço fora do nosso país. Muito floral, com morangos e muitos bagos vermelhos. Tem ele-vada capacidade corante e é valorizado o bom equilíbrio entre os seus ácidos e o açúcar que dará o álcool.

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Como consultar este guia

Marca do vinho, com atributos

Vinho de emoção. Os autores dedicaram-lhe 1, 2 ou 3 corações. Teor alcoólico

Texto descritivo do vinho Produtor

Preço

Ano de colheita Cor do vinho

Produção anual, em garrafas de 75 cl Indicação Geográfica e de Qualidade (IG ou DO)

Terra d’Alter, Alicante Bouschet Tinto 2009 IG Alentejano

5-10 w Terras de Alter 14,5% 20 000

Alicante Bouschet. Granada intenso e carmim. Iogurte de frutos vermelhos, nota ve-getal refrescante, como hortelã, tosta especiada. Grande, sucroso, texturas avelu-dadas e firmes. Superior à mesa.

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efervescentes

Adega de Favaios, Reserva, Bruto Branco 2007 DO Douro

5-10 w Adega Cooperativa de Favaios 11% 10 000

Aplauso, Bruto, Bical Branco 2009 DO Bairrada

5-10 w Ampulheta Mágica 12,5% 30 000

Cabriz, Bruto Branco 2010 DO Dão

2-5 w Dão Sul 12% 300 000

Aplauso, Colheita

Selecionada, Bruto Branco 2009 DO Bairrada

2-5 w Ampulheta Mágica 12,5% 30 000

Casa de Saima, Reserva, Bruto Branco 2010 VEQ

5-10 w Graça da Silva Miranda 12,5% 30 000

Lote com Moscatel Galego. Amarelo-palha-médio. Bolha fina e efémera. Frutos brancos cristalizados, pastelaria doce, também marmelo. Espuma amigável, boca redonda e de média presença. Excelente para picoteio.

Bical. Amarelo claro e citrino. Bolha fina. Mineral, floral, cítrico, pastelaria doce, pro-fundo. Mouse amigável, cremosa, frescura e texturas bem agregadas e muito gastro-nómicas. Superior.

Lote com Maria Gomes. Amarelo claro e citrino. Bolha fina a média. Pastelaria doce, cítrico, mineral, fino. Mousse dominante em corpo médio e sempre refrescante. Lote com Maria Gomes. Amarelo claro e citrino. Bolha fina. Floral, cítrico, pastelaria doce. Expressivo. Mousse amigável e agridoce, corpo médio e atempado. Cativante.

Lote com Arinto. Amarelo médio, bolha fina e espacial. Brioche, frutos amarelos, mentas. Expressivo. Sucroso, quase adocicado, espuma algo dominante, corpo mé-dio e alongado, bom na mesa.

Referências

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