Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros
a
Federal
IPI - Não incidência - Revenda
de produtos por estabelecimentos
industriais
SUMÁRIO 1. Introdução 2. Campo de incidência 3. Fato gerador 4. Não incidência 5. Devolução6. Decisões da Receita Federal 7. Crédito fiscal - Vedação
1. INtRoDução
O Imposto sobre Produtos Indus- trializados (IPI) incide no momento do desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estran-geira e na saída de produtos realizada por estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.
Neste texto, examinaremos as hipó- teses em que não haverá incidência do imposto na revenda de produtos realizada por estabelecimento industrial.
(RIPI - Decreto no 7.212/2010)
2. CaMPo De INCIDêNCIa
O IPI, de competência da União, incide sobre todos os produtos industrializados, nacionais ou importados, de acordo com as especificações cons-tantes na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006, ainda que sujeitos à
alíquota de 0%.
Estão excluídos do campo de incidência do imposto os produtos indicados como “NT” (não tribu-tado) na TIPI/2006.
(Constituição Federal/1988, art. 153, IV; RIPI/2010, art. 2o;
TIPI - Decreto no 6.006/2006)
3. Fato geRaDoR
Ocorre o fato gerador do IPI:
a) no desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira;
b) na saída de produto de estabele-cimentos industrial ou equiparado
a industrial.
(RIPI/2010, art. 35)
3.1 estabelecimento industrial Estabelecimento industrial é o que realiza quaisquer das opera-ções de industrialização relacionadas no art. 4o do RIPI/2010 de que resulte produto
tributado, ainda que sujeito à alíquota de 0% ou isento do tributo.
(RIPI/2010, art. 4o e art. 8o)
3.2 estabelecimento equiparado a industrial
Estabelecimento equiparado a industrial é aquele a que, apesar de não realizar quaisquer das operações de industrialização, a legislação confere os mesmos direitos e obrigações do estabelecimento industrial.
Entre os equiparados a industrial, citamos os estabelecimentos:
Estabelecimento industrial é o que realiza quaisquer das operações de industrialização relacionadas no art. 4o do RIPI/2010 de que resulte
produto tributado, ainda que sujeito à alíquota de 0% ou
a) importadores de produtos de procedência estrangeira que derem saída a esses produ-tos;
b) comerciais de produtos cuja industrializa-ção tenha sido realizada por outro estabe-lecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos;
c) comerciais que realizem a saída de bens de produção para estabelecimentos industriais ou revendedores (por opção).
Nota
De acordo com o art. 610 do RIPI/2010, consideram-se bens de produção:
a) as matérias-primas;
b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos no processo industrial;
c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas empregadas no processo industrial, exceto as
manuais;
e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamen-tos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial.
(RIPI/2010, art. 9o, art. 10, art. 11, art. 12 e art. 610)
4. Não INCIDêNCIa
Os estabelecimentos industriais, ao comercia-lizarem produtos adquiridos de terceiros, não são contribuintes do IPI (salvo se equiparados a industrial nessas saídas), e a operação não constitui fato gera-dor do imposto.
Dessa forma, a revenda de produtos adquiridos de terceiros por estabelecimento industrial não está sujeita à incidência do IPI, independentemente da sujeição ao imposto nas saídas de produtos por ele industrializados.
(RIPI/2010, art. 35, caput, II, a contrario sensu)
5. Devolução
Na saída em devolução de produtos adquiridos pelo estabelecimento industrial (tanto para comercia-lização quanto para uso como insumo industrial), não ocorre o fato gerador do IPI, caso em que o estabe-lecimento deve emitir nota fiscal de devolução sem o destaque do tributo e com a indicação de seu valor no quadro “Dados Adicionais” do campo “Informações Complementares”.
(RIPI/2010, art. 231, I)
6. DeCISõeS Da ReCeIta FeDeRal
Em diversas oportunidades, a Secretaria da Re-ceita Federal se manifestou sobre o assunto, como, por exemplo, nas soluções de consulta a seguir reproduzidas:
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 6a REGIÃO FISCAL
SOLUÇÃO DE CONSULTA No 12 de 12 de fevereiro de
2003
ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: IPI. INCIDÊNCIA. O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que nele foram submetidos a operação de industrialização, bem como na saída de bens de produção adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda. O IPI não incide nas operações em que saem do estabelecimento industrial mercadorias revendidas a con-sumidores finais sem terem sido submetidas a processo de industrialização no dito estabelecimento.
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9a REGIÃO FISCAL
SOLUÇÃO DE CONSULTA No 79 de 28 de maio de 2001
ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Contribuinte. Revenda de vidros. Não é contri-buinte do IPI o estabelecimento comercial que revender vidros a distribuidores e comerciantes varejistas, sem qual-quer transformação ou beneficiamento, já que, consoante a legislação regente, não constitui fato gerador do referido tributo.
7. CRéDIto FISCal - veDação
O IPI é caracterizado pela não cumulatividade, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas operações anteriores.
Dessa forma, uma vez que a operação de revenda dos produtos do estabelecimento industrial não se sujeita ao IPI, não haverá o direito ao crédito do imposto pago e destacado na nota fiscal emitida pelo fornecedor.
(Constituição Federal/1988, art. 153, § 3o, II; RIPI/2010, art.
254)
ICMS - Demonstração de mercadorias
SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Suspensão do ICMS 4. Obra de arte 5. Trânsito da mercadoria 6. Remessa para contribuintes 7. Modelos de nota fiscal1. INtRoDução
Entre as operações de remessa de mercadorias temos a saída a título de demonstração, a qual é entendida como a saída com destino ao contribuinte do imposto para que este possa testar a mercadoria e decidir sobre a sua aquisição ou não.
Abordaremos neste texto os procedimentos fiscais aplicáveis às operações de remessa de mercadorias para demonstração.
2. CoNCeIto
Considera-se demonstração a operação pela qual o contribuinte remete a mercadoria a terceiros, em quantidade necessária para conhecer o produto, desde que retorne ao estabelecimento de origem no prazo de 60 dias contados a partir da data da remessa.
(RICMS-RN/1997, art. 8-A, § 1o; Ajuste Sinief no 8/2008,
cláusula segunda)
3. SuSPeNSão Do ICMS
Nas remessas de mercadorias para demonstra-ção não há incidência do imposto, ficando suspensa a incidência do ICMS na saída de mercadorias em demonstração, dentro do território do Estado, desde que retornem ao estabelecimento que promoveu a saída dentro do prazo de 30 dias.
(RICMS-RN/1997, art. 29, VII)
4. oBRa De aRte
As operações internas de remessa de obras de arte destinadas a demonstrações ou exposições, desde que efetuadas em galerias de arte e estabele-cimentos similares, estarão amparadas pela isenção.
Ressalta-se que o retorno dessas obras de arte deverá ocorrer no prazo de 30 dias.
(RICMS-RN/1997, art. 29, X)
5. tRâNSIto Da MeRCaDoRIa
O trânsito de mercadoria destinada a demons-trações, em todo o território nacional, deverá ser efetuado com a nota fiscal, desde que a mercadoria retorne no prazo previsto na legislação.
(Ajuste Sinief no 8/2008, cláusula quarta)
6. ReMeSSa PaRa CoNtRIBuINteS
Quando o destinatário das mercadorias remetidas para demonstração estiver estabelecido no Estado e for contribuinte do imposto, o contribuinte deverá emi-tir nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações:
a) no campo “Natureza da Operação”: “Remessa para Demonstração”;
b) no campo do CFOP: o código 5.912 ou 6.912, conforme o caso;
c) o valor do ICMS, quando devido;
d) no campo “Informações Complementares”: “Mercadoria remetida para demonstração”.
(RICMS-RN/1997, art. 8o-B)
6.1 Retorno das mercadorias
No retorno das mercadorias, o contribuinte deverá emitir nota fiscal relativa à entrada das mercadorias.
Ressalta-se que a emissão da referida nota fiscal de entrada não se aplica nos casos em que a remessa da mercadoria em demonstração seja destinada para contribuinte do ICMS, hipótese em que este deverá emitir nota fiscal com o nome do estabelecimento de origem como destinatário.
A nota fiscal de retorno de mercadoria em demonstração deverá conter, além dos demais requi-sitos, as seguintes indicações:
a) no campo “Natureza da Operação”, a expres-são: “Retorno de Demonstração”;
b) no campo do CFOP: o código 5.913 ou 6.913, conforme o caso;
c) o valor do ICMS, quando devido;
d) no campo “Informações Complementares” a expressão: “Retorno de demonstração”.
O CFOP a ser utilizado pelo estabelecimento emitente, por ocasião do lançamento do retorno da mercadoria no livro Registro de Entradas, será 1.913 ou 2.913, conforme o caso.
(RICMS-RN/1997, art. 8o-E; Ajuste Sinief no 8/2008, cláusula sétima)
7. MoDeloS De Nota FISCal
Exemplificamos, com dados hipotéticos, a forma de emissão de notas fiscais de remessa e retorno de demonstração realizada entre contribuintes, ambos localizados neste Estado.
7.2 Retorno de demonstração
N
FEdERal
Setor de bebidas - IPI - Bebidas frias -
Regime especial de tributação
O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) devido sobre os produtos classificados nos códigos e posições 2106.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 2202.90.00, e 22.03 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006, é exigido
na forma do Decreto no 6.707/2008 e dos demais
dis-positivos pertinentes da legislação vigente.
Em relação às posições 22.01 e 22.02 da TIPI, a tributação sob o regime especial alcança, exclusiva-mente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. Os importadores e as pessoas jurí-dicas que procedam à industrialização dos produtos a que nos referimos e que não fizerem a opção pelo
regime especial estarão sujeitos ao regime geral de tributação.
A opção pelo regime especial, bem como a sua desistência, poderá ser realizada a qualquer tempo e produzirá efeitos a partir do 1o dia do mês
subse-quente ao da opção. Na hipótese de exclusão do Simples Nacional, a qualquer título, a opção produzirá efeitos na mesma data em que se iniciarem os efeitos da referida exclusão.
No regime especial, o IPI é determinado mediante a utilização de base de cálculo apurada a partir de preços médios de venda. Nesse sentido, o preço de referência das marcas comerciais das bebidas, por litro, utilizado na apuração do valor-base é calculado a partir dos mencionados preços médios de venda.
O preço médio de venda, por litro, das marcas comerciais é apurado utilizando-se o preço:
a) no varejo, obtido em pesquisa de preços reali-zada por instituição de notória especialização; b) no varejo, divulgado pelas administrações
tributárias dos Estados e do Distrito Federal, para efeito de cobrança do ICMS; ou
c) praticado pelo importador ou pela pessoa jurídica industrial ou, quando a industrializa-ção se der por encomenda, pelo encomen-dante.
A pesquisa de preços, quando encomendada por pessoa jurídica optante pelo regime especial de tributação ou por entidade que a represente, poderá ser utilizada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil mediante termo de compromisso firmado pelo encomendante com a anuência da contratada.
O valor-base, expresso em reais por litro, pode ser definido:
a) mediante a aplicação de percentual específi-co para cada tipo de produto, específi-conforme defi-nido no Anexo III do Decreto no 6.707/2008, na
redação dada pelo Decreto no 7.455/2011,
so-bre o preço de referência calculado com base nos incisos I e II do § 1o do art. 24 deste
Decre-to (veja letras “a” e “b” anteriores); ou
b) a partir do preço de referência calculado na forma do inciso III do § 1o do art. 24 do mesmo
Decreto (veja letra “c”).
Acrescente-se que as alíquotas, no regime es-pecial, são as constantes do Anexo II do Decreto no
6.707/2008, a seguir reproduzido:
AlíquotAs do IPI no regIme esPecIAl
tIPI AlíquotA (%) 2106.90.10 Ex 02 10 2201.10.00 5 2201.10.00 Ex 01 NT 2201.10.00 Ex 02 NT 2201.90.00 NT 2202.10.00 10 2202.10.00 Ex 01 10 2202.90.00 10 2202.90.00 Ex 03 15 2202.90.00 Ex 04 10 2202.90.00 Ex 05 10 2203.00.00 15 2203.00.00 Ex01 15
(Decreto no 6.707/2008, arts. 22 a 26; Decreto no 7.455/2011)
N
natal/ItIV - não incidência - Incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica
Ocorre a não incidência do Imposto sobre Trans-missão Inter Vivos de Bens Imóveis (ITIV) na transmis-são de bens e direitos quando decorrentes de incorpo-ração ao patrimônio de pessoa jurídica?
Sim. O ITIV não incide sobre a transmissão de bens ou direitos, quando decorrente de incorporação
ao patrimônio de pessoa jurídica, em realização de capital nela subscrito. Porém, o disposto não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente tiver como atividade preponderante a compra e venda de bens imóveis e seus direitos reais, a locação de bens ou o arrendamento mercantil.
(Lei no 3.882/1989, art. 50, I, § 1o)
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ICMS - IPI e Outros
Eletrônico IOB
IOB
Atualiza Federal
ICMS
PMPF - Gasolina C, diesel, GLP, querosene
de aviação, AEHC e gás natural -
Aplicação a partir de 1
o.12.2011
Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural para as Unidades da Federação indicadas na tabela constante do Ato Cotepe/PMPF no 22/2011,
com aplicação a partir de 1o.12.2011.
(Ato Cotepe/PMPF no 22/2011 - DOU 1 de 24.11.2011,
reti-ficado no de 25.11.2011)
Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.
N
TrIbuToS federaIS
Incentivos fiscais - Copa das Confederações
Fifa de 2013 e Copa do Mundo Fifa de
2014 - Habilitação - Disciplina
Foram disciplinados os procedimentos para a habilitação aos benefícios fiscais referentes à
rea-lização da Copa das Confederações Fifa de 2013 e da Copa do Mundo Fifa de 2014. Somente poderão se beneficiar dos incentivos as bases temporárias de negócios e as pessoas físicas e jurídicas previamente habilitadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).
Assim, não poderão se habilitar à fruição dos benefícios fiscais as pessoas jurídicas:
a) optantes pelo Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar no 123/2006;
b) de que trata o inciso I do art. 8o da Lei no
10.637/2002, ou seja, bancos, empresas de seguros, de capitalização e outras; e
c) com situação irregular perante a RFB.
Destacamos que a habilitação das pessoas jurí-dicas industriais que vendem diretamente produtos nacionais para uso ou consumo pela Fifa, pela sub-sidiária Fifa no Brasil e pela emissora fonte da Fifa, com suspensão e com isenção do IPI, deverá ser efetuada pela Fifa ou por sua subsidiária no Brasil, por meio de requerimento nos modelos constantes dos Anexos VI e VII da Instrução Normativa RFB no
1.211/2011.
(Instrução Normativa RFB no 1.211/2011 - DOU 1 de
25.11.2011)
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