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Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Venda ambulante. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO 3. DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO 4.

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Venda ambulante

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Domicílio tributário 4. Lançamento 5. Base de cálculo 6. Conceito

7. Nota fiscal - Emissão pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial

8. Entrega realizada pelo ambulante 9. Retorno dos produtos

10. Penalidade 11. Modelos 1. INTRODUÇÃO

Constituem fatos geradores do IPI o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estran-geira e a saída de produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.

No primeiro caso, será considerado ocorrido o de-sembaraço aduaneiro da mer-cadoria que constar como tendo sido importada e cujo extravio ou avaria venham a ser apurados pela

autori-dade fiscal, inclusive na hipótese de mercadoria sob o regime suspensivo de tributação.

Examinaremos, a seguir, os aspectos fiscais re-lacionados aos produtos vendidos por intermédio de ambulantes, com base no Regulamento do IPI, apro-vado pelo Decreto no 7.212/2010.

(RIPI/2010, art. 35)

2. FATO GERADOR

Nas operações de venda por intermédio de am-bulantes, considera-se ocorrido o fato gerador no mo-mento da entrega da mercadoria ao comprador.

Portanto, ocorrem os fatos geradores do IPI: a) na saída do estabelecimento industrial ou

equiparado a industrial; e

b) no momento da entrega da mercadoria pelo ambulante ao comprador.

O imposto é devido não importa quais sejam as finalidades a que se destine o produto ou o título jurí-dico a que se faça a importação ou de que decorra a saída do estabelecimento produtor.

(RIPI/2010, art. 35, art. 36, I, e art. 39)

3. DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO

Para efeitos de cumprimento da obrigação tributária e de

deter-minação da competência das autoridades administrativas, considera-se domicílio

tri-butário do sujeito passivo, se comerciante ambulante, a sede de seus negócios ou, na impossibilidade de determinação dela, o local de sua residência habitual, ou qual-quer dos lugares em que exerça a sua atividade, quando não tenha residên-cia certa ou conhecida.

(RIPI/2010, art. 32, caput, III)

4. LANÇAMENTO

Lançamento é o procedimento destinado à cons-tituição do crédito tributário, que se opera de ofício ou por homologação mediante atos de iniciativa do sujeito passivo da obrigação tributária, com o paga-mento antecipado do imposto e com a devida comu-nicação à Secretaria da Receita Federal do Brasil.

Os atos de iniciativa do sujeito passivo são efe-tuados sob sua exclusiva responsabilidade. Em re-O preço de revenda

do produto pelo comerciante autônomo, ambulante ou não, indicado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, não poderá ser superior ao preço de aquisição acrescido dos tributos incidentes

por ocasião da aquisição e da revenda do produto e da margem de lucro normal

nas operações de revenda

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lação aos produtos vendidos por intermédio de am-bulantes, este ato ocorre no momento da entrega do produto ao comprador.

(RIPI/2010, art. 181, caput, e art. 182, caput, I, “d”)

5. BASE DE CÁLCULO

Constitui valor tributável dos produtos nacionais o valor da operação de que decorrer a saída do estabe-lecimento industrial ou equiparado a industrial.

No entanto, no caso de produtos saídos do es-tabelecimento industrial ou equiparado a industrial com destino a comerciante autônomo, ambulante ou não, para venda direta ao consumidor, o valor tribu-tável não poderá ser inferior ao custo de fabricação do produto, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação.

O preço de revenda do produto pelo comerciante autônomo, ambulante ou não, indicado pelo estabe-lecimento industrial ou equiparado a industrial, não poderá ser superior ao preço de aquisição acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto e da margem de lucro normal nas operações de revenda.

(RIPI/2010, art. 190, caput, II, e art. 195, caput, III, § 2o)

6. CONCEITO

Para efeitos de apuração do valor tributável míni-mo, descritos no art. 195, III, § 2o, do RIPI/2010,

consi-dera-se comerciante autônomo, ambulante ou não, a pessoa física, ainda que como empresário individual, que pratique habitualmente atos de comércio, com o fim de lucro, em seu próprio nome, na revenda direta a consumidor, mediante oferta domiciliar dos produ-tos que conduzir ou oferecer por meio de mostruário ou catálogo.

(RIPI/2010, art. 195, caput, III, § 2o, e art. 613)

7. NOTA FISCAL - EMISSÃO PELO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL OU EQUIPARADO A INDUSTRIAL

7.1 Entrada de produtos

A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, será emitida sem-pre que no estabelecimento entrarem, real ou simbo-licamente, produtos em retorno de remessas feitas

para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de ambulantes.

Sem prejuízo de outros elementos exigidos, da nota fiscal emitida pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, constará a seguinte expres-são: “Nota emitida exclusivamente para uso interno”. Além de outros requisitos exigidos, essa nota fis-cal será emitida tendo como natureza da operação a expressão “Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento”, CFOP 1.904 (operação interna) ou 2.904 (operação interestadual).

(RIPI/2010, art. 415, IX, e art. 434, VIII; Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 5o e Anexo)

7.2 Venda

Na saída de produtos do estabelecimento indus-trial ou equiparado a indusindus-trial, para venda por inter-médio de ambulantes, será emitida nota fiscal, com a indicação dos números e da série, se houver, das notas em branco, em poder do ambulante, a serem utilizadas por ocasião da entrega dos produtos aos adquirentes.

Essa nota fiscal será emitida com destaque do imposto, tendo como natureza da operação a expres-são “Remessa para venda fora do estabelecimento”, CFOP 5.904 (operação interna) ou 6.904 (operação interestadual).

No campo “Informações Complementares” do quadro “Dados Adicionais”, poderá ser inserida indi-cação tal como a do modelo constante do subitem 11.1: “Remessa para venda fora do estabelecimento pelo Sr. João Batista de Oliveira, portador do CPF no

123.057.728-07. Seguem com este documento as no-tas fiscais em branco nos 001.710 a 001.720”.

(RIPI/2010, art. 413, caput, I, “i” e “j”, VII, “a”, e art. 479; Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 5o e Anexo)

8. ENTREGA REALIZADA PELO AMBULANTE Na entrega efetuada por ambulante, as notas fis-cais poderão ser emitidas sem destaque do imposto, desde que declarem:

a) que o imposto se acha incluído no valor dos produtos; e

b) o número e a data da nota fiscal que acompa-nhou os produtos que lhes foram entregues.

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Além dos requisitos mencionados, essa nota fis-cal será emitida tendo como natureza da operação a expressão “Venda de produção do estabelecimento efetuada fora do estabelecimento”, CFOP 5.103 (ope-ração interna) ou 6.103 (ope(ope-ração interestadual).

(RIPI/2010, art. 413, caput, I, “i” e “j”, VII, “a”, e art. 480; Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 5o e Anexo)

9. RETORNO DOS PRODUTOS

No retorno do ambulante, será feito, no verso da 1a via da nota fiscal relativa à remessa, o balanço do

imposto destacado com o devido sobre as vendas realizadas, indicando-se a série, se houver, e os nú-meros das notas emitidas pelo ambulante.

Se da apuração mencionada resultar saldo deve-dor, o estabelecimento emitirá nota fiscal com desta-que do imposto e com a declaração “Nota emitida ex-clusivamente para uso interno”, para escrituração no livro Registro de Saídas; se resultar saldo credor, será emitida nota fiscal para escrituração no livro Registro de Entradas (veja subitem 7.1).

Considerar-se-á, também, que houve retorno do ambulante, quando ocorrer a prestação de contas, a qualquer título, entre as partes interessadas, ou entre-ga de novos produtos ao ambulante.

Os contribuintes que operarem em conformidade com as operações anteriormente descritas deverão fornecer aos ambulantes documentos que os creden-ciem ao exercício de sua atividade.

(RIPI/2010, art. 481)

10. PENALIDADE

Os vendedores ambulantes e os estabelecimentos que possuírem ou conservarem produtos das posições 71.02 a 71.04, 71.06 a 71.11, 71.13 a 71.16, 91.01 e 91.02 da TIPI cuja origem não for comprovada ou quan-do os que os possuírem ou conservarem não estive-rem inscritos no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) estão sujeitos à pena de perda da mercadoria. Veja a seguir a lista dos produtos classificados nas posições referidas neste item:

Subposições

da TIPI Produto

71.02 Diamantes, mesmo trabalhados, mas não monta-dos nem engastamonta-dos

71.03 Pedras preciosas (exceto diamantes) ou semipre-ciosas, mesmo trabalhadas ou combinadas, mas não enfiadas, nem montadas, nem engastadas; pedras preciosas (exceto diamantes) ou semipre-ciosas, não combinadas, enfiadas temporariamen-te para facilidade de transportemporariamen-te

Subposições

da TIPI Produto

71.04 Pedras sintéticas ou reconstituídas, mesmo traba-lhadas ou combinadas, mas não enfiadas, nem montadas, nem engastadas; pedras sintéticas ou reconstituídas, não combinadas, enfiadas tempo-rariamente para facilidade de transporte

71.06 Prata (incluída a prata dourada ou platinada), em formas brutas ou semimanufaturadas, ou em pó 71.07 Metais comuns folheados ou chapeados (plaquê)

de prata, em formas brutas ou semimanufaturadas 71.08 Ouro (incluído o ouro platinado), em formas brutas

ou semimanufaturadas, ou em pó

71.09 Metais comuns ou prata, folheados ou chapea-dos (plaquê) de ouro, em formas brutas ou semi-manufaturadas

71.10 Platina, em formas brutas ou semimanufaturadas, ou em pó

71.11 Metais comuns, prata ou ouro, folheados ou cha-peados (plaquê) de platina, em formas brutas ou semimanufaturadas

71.13 Artefatos de joalharia e suas partes, de metais pre-ciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)

71.14 Artefatos de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)

71.15 Outras obras de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)

71.16 Obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pe-dras preciosas ou semipreciosas ou de pepe-dras sintéticas ou reconstituídas

91.01 Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluídos os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais precio-sos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)

91.02 Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios se-melhantes (incluídos os contadores de tempo dos mesmos tipos), exceto os da posição 91.01 (RIPI/2010, art. 604, III; TIPI - Decreto no 6.006/2006)

11. MODELOS

11.1 Nota fiscal de remessa

Segue modelo de preenchimento da nota fiscal de remessa para venda fora do estabelecimento de 200 relógios de pulso classificados no código 9102.12.10 da TIPI, com alíquota de 20% do IPI.

Nota

No verso da 1a via da nota fiscal relativa à remessa, deverá ser feito o

balanço do imposto destacado com o devido sobre as vendas realizadas, indicando-se a série, se houver, e os números das notas emitidas pelo ambu-lante. Com base nos exemplos das notas fiscais a que se referem os subitens seguintes, o relatório a ser inserido no verso desta nota fiscal poderá ser assim redigido:

a) remessa: 200 relógios x R$ 10,00 = R$ 2.000,00 - imposto debitado: R$ 400,00;

b) retorno: 100 relógios x R$ 10,00 = R$ 1.000,00 - imposto a ser credi-tado: R$ 200,00.

(4)

NOTA FISCAL

001.590 EMITENTE

x SAÍDA ENTRADA

LOGOTIPO

NOME Ind. e Com. de Joias e Relógios Brilhante Ltda. ENDEREÇO Rua Brusque, nº 200

BAIRRO/DISTRITO Vila Nordestina - São Paulo - SP

UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL João Batista de Oliveira

CNPJ/CPF 123.057.728-07 DATA DA EMISSÃO 09.12.2010 ENDEREÇO Av. Central, nº 500 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 22222-222 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 09.12.2010 MUNICÍPIO São Paulo FONE/FAX (011) 33333333 UF SP INSCRIÇÃO ESTADUAL 222.222.222.22 HORA DA SAÍDA 15h FATURA DADOS DO PRODUTO ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CLASSIFICAÇÃO FISCAL

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALO R DO IPI

Relógios de pulso marca Brilhante 9102.12.10 - Un 200 10,00 2.000,00 20% 400,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

2.000,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI 400,00

VALOR TOTAL DA NOTA 2.400,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1. EMITENTE 1

2. DESTINATÁRIO CSJ O674 SP

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Mercadoria enviada para venda fora do estabelecimento por intermédio do ambulante Sr. João Batista de Oliveira, portador do CPF nº 123.057.728-07.

Seguem com este documento as notas fiscais em branco nºs 001.710 a 001.720.

RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

001.590

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.590

CNPJ

11.111.111/0001-11

REMETENTE

NATUREZA DA OPERAÇÃO

Remessa para venda fora do estabelecimento

CFOP 5.904

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 100.200.300.001

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

(5)

11.2 Nota fiscal de retorno

No retorno dos produtos não vendidos, será emitida nota fiscal para documentar a respectiva entrada e para lançamento da operação no livro Registro de Entradas, conforme modelo de preenchimento a seguir reprodu-zido:

NOTA FISCAL 001.600

EMITENTE

SAÍDA X ENTRADA

LOGOTIPO

NOME Ind. e Com. de Joias e Relógios Brilhante Ltda. ENDEREÇO Rua Brusque, nº 200

BAIRRO/DISTRITO Vila Nordestina - São Paulo - SP

UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL

“Nota emitida exclusivamente para uso interno - Decreto nº 7.212/2010, art. 415, IX”

CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO 12.12.2010 ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA 12.12.2010 MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA

16h

FATURA

DADOS DO PRODUTO

ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CLASSIFICAÇÃO FISCAL

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALO R DO IPI

Relógios de pulso marca Brilhante 9102.12.10 - Un 100 10,00 1.000,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.000,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 1.200,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1. EMITENTE 1

2. DESTINATÁRIO CSJ O674 SP

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Retorno (parcial) de mercadoria enviada para venda fora do estabelecimento por intermédio do ambulante Sr. João Batista de Oliveira, portador do CPF nº 123.057.728-07.

IPI destacado na nota fiscal de remessa nº 001.590, de 09.12.2010, no valor de R$ 400,00.

IPI a ser creditado = R$ 1.000,00 (x) 20% = R$ 200,00

RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

001.600

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.600

CNPJ

11.111.111/0001-11

REMETENTE

NATUREZA DA OPERAÇÃO

Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento

CFOP 1.904

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 100.200.300.001

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

(6)

11.3 Nota fiscal de venda pelo ambulante

A nota fiscal de venda pelo ambulante será emitida no ato da entrega da mercadoria ao comprador.

Se-gue modelo de preenchimento, admitindo-se parte da venda realizada (5 relógios) mediante a Nota Fiscal no

001.710, de 10.12.2010:

NOTA FISCAL

001.710

EMITENTE

X SAÍDA ENTRADA

LOGOTIPO

NOME Ind. e Com. de Joias e Relógios Brilhante Ltda. ENDEREÇO Rua Brusque, nº 200

BAIRRO/DISTRITO Vila Nordestina – São Paulo - SP

UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL José Henrique de Souza

CNPJ/CPF 105.845.983-06

DATA DA EMISSÃO 10.12.2010 ENDEREÇO

Rua João de Almeida, nº 58

BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 22222-222 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 10.12.2010 MUNICÍPIO São Paulo FONE/FAX (011) 33333333 UF SP

INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 16h

FATURA

DADOS DO PRODUTO

ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CLASSIFICAÇÃO FISCAL

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALO R DO IPI

Relógios de pulso marca Brilhante 9102.12.10 - Un 5 12,00 60,00

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

60,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 60,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1. EMITENTE 1

2. DESTINATÁRIO CSJ O674 SP

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS ADICIONAIS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

IPI debitado à alíquota de 20% já incluído no preço do produto. IPI destacado na nota fiscal de remessa para venda fora do estabelecimento nº 001.590, de 09.12.2010.

RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

001.710

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.710

CNPJ

11.111.111/0001-11

REMETENTE

NATUREZA DA OPERAÇÃO

Venda de produção do estabelecimento efetuada fora do estabelecimento

CFOP 5.103

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 100.200.300.001

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

(7)

11.4 Livro Registro de Entradas

A nota fiscal de retorno de remessa para venda fora do estabelecimento, emitida na forma do subitem 11.2, será lançada no livro Registro de Entradas, conforme modelo a seguir reproduzido:

REGISTRO DE

DOCUMENTO FISCAL DÊNCIAPROCE DATA DA ENTRADA 2010 Data 2010 Número de inscrição CODIFICAÇÃO Dia Mês Espécie Série e subs érie Número Dia Mês Emitente Estadual CNPJ Unidade da Federaç ão VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal 12 12 NF 001.600 12 12 Ind. e Com. de Joias e

Relógios Brilhante Ltda. 100.200.300.001 11.111.111/0001-11 SP 1 200 00 1.904

ENTRADAS

ICMS - VALORES FISCAIS IPI - VALORES FISCAIS

Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto OBSERVAÇÕES Base de cálculo Alíquota Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras Base de cálculo Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras

1 000 00 200 00 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento

Estadual

ICMS - Fumacop - Disposições gerais

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Vigência

3. Fontes de recursos 4. Adicional de 2% do ICMS

5. Responsabilidade pelo recolhimento do adicional 6. Base de cálculo

7. Regulamentação do Fumacop e do Comitê de Políticas de Inclusão Social

1. INTRODUÇÃO

O Fundo Maranhense de Combate à Pobreza (Fu-macop) foi concebido com base na Emenda Consti-tucional federal no 31/2000, regulamentada pela Lei

Complementar federal no 111/2001, que, além de criar

o fundo de pobreza no âmbito federal, autorizou Es-tados, Distrito Federal e Municípios a formarem seus próprios fundos.

O Fumacop foi instituído pela Lei no 8.205/2004

como unidade destinada a captar, canalizar e geren-ciar recursos, com o objetivo de diminuir os níveis de pobreza no Estado do Maranhão.

De acordo com a lei de criação, os recursos do fundo devem ser aplicados em programas e ações de nutrição, habitação, educação, saúde, reforço de renda familiar e outros que ajudem a diminuir efetiva-mente os níveis de pobreza no Estado.

A estratégia do Fumacop está focada em políticas estruturantes, com destinação de recursos a projetos que contribuam para a criação de um clima de con-fiança e otimismo no sentido de que é possível vencer as barreiras da pobreza e do subdesenvolvimento.

Serão analisados neste texto os aspectos fiscais do referido fundo com base no Decreto no 21.725/2005.

(8)

Nota

Por meio da Emenda Constitucional no 67/2010, foram prorrogados, por

tempo indeterminado, o prazo de vigência do Fundo de Combate e Erradi-cação da Pobreza a que se refere o caput do art. 79 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) e, igualmente, o prazo de vigência da Lei Complementar no 111/2001.

2. VIGÊNCIA

O Fumacop foi instituído no âmbito do Poder Exe-cutivo Estadual, com vigência até 31.12.2021, a fim de viabilizar à população maranhense acesso a níveis dignos de subsistência.

(Decreto no 21.725/2005, art. 1o)

3. FONTES DE RECURSOS

Constituem receitas do Fumacop:

a) recursos provenientes de dotações orça-mentárias;

b) doações, auxílios, subvenções e legados, de qualquer natureza, de pessoas físicas ou jurí-dicas do País ou do exterior;

c) receitas decorrentes da aplicação de seus re-cursos;

d) outras receitas que lhe vierem a ser destina-das;

e) o adicional de 2% do ICMS, incidente sobre os produtos e serviços elencados no tópico 4, a seguir.

As doações ao Fumacop poderão ser feitas por pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangei-ras, instaladas no País ou no exterior.

As doações em dinheiro deverão ser depositadas em instituição financeira em conta a ser divulgada pelo gestor do fundo.

Os recursos do fundo serão recolhidos em conta única e específica do Fumacop, em instituição finan-ceira autorizada pela Secretaria de Estado de Plane-jamento, Orçamento e Gestão.

(Decreto no 22.149/2006, art. 3o)

4. ADICIONAL DE 2% DO ICMS

Constitui-se na principal receita do fundo a parcela adicional de arrecadação de 2% na alíquota do ICMS, incidente sobre operações e prestações realizadas com os produtos e serviços a seguir elencados:

a) cigarros, cigarrilhas, charutos e fumos indus-trializados;

b) bebidas alcoólicas, cervejas e chopes; c) ultraleves e suas partes e peças; d) asas-delta;

e) balões e dirigíveis;

f) partes e peças dos veículos e aparelhos indi-cados nas letras anteriores;

g) embarcações de esporte e recreio, esquis aquáticos e jet skis;

h) gasolina;

i) armas e munições, exceto as destinadas às Polícias Civil e Militar e às Forças Armadas; j) joias, não incluídos os artigos de bijuteria, de

metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos e de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas e de pedras sintéticas ou reconstituídas;

k) perfumes importados;

l) pólvoras propulsivas, estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, escorvas, cápsulas ful-minantes, espoletas, bombas, petardos, busca-pés, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos, dinamites e explosivos para emprego na extração ou construção, foguetes de sinalização, fogue-tes e cartuchos contra granizo e semelhan-tes, e fogos de artifício;

m) serviços de telefonia, telex, fax e outros ser-viços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura;

n) energia elétrica, exceto para consumidores re-sidenciais que consumam até 100 kWh.

(Decreto no 21.725/2005, art. 2o)

4.1 Considerações sobre o adicional de 2% O adicional de 2% do ICMS:

a) incide em todas as operações internas e de importação, realizadas com os produtos rela-cionados no tópico 4, devendo ser recolhido nas etapas indicadas no tópico 5 deste texto; b) não se aplica o disposto nos arts. 158, IV, e

167, IV, da Constituição Federal , bem como qualquer desvinculação orçamentária, confor-me previsto no art. 82, § 1o, c/c o art. 80, § 1o,

do ADCT da Constituição Federal;

Notas

(1) O art. 158, IV, da Constituição Federal dispõe sobre a repartição das receitas tributárias em relação aos municípios, aos quais são destina-dos 25% do produto da arrecadação do ICMS.

(9)

(2) O art. 167, IV, do mesmo diploma legal versa sobre a vedação à vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, entre outros aspectos.

c) não pode ser utilizado nem considerado para efeito do cálculo de quaisquer benefícios e in-centivos fiscais.

(Decreto no 21.725/2005, art. 2o, parágrafo único)

5. RESPONSABILIDADE PELO RECOLHIMENTO DO ADICIONAL

Fica atribuída a responsabilidade pelo recolhi-mento do adicional de 2% do ICMS ao contribuinte que realizar:

a) operação destinada a não contribuinte do im-posto, ainda que localizado em outra Unidade da Federação;

b) operação, na condição de contribuinte substi-tuto, em que o destinatário da mercadoria es-teja situado no Estado do Maranhão, inclusive realizada por empresa na condição de bene-ficiária pelo Sistema de Apoio à Indústria e ao Comércio Exterior (Sincoex);

c) aquisição, em outra Unidade da Federação, de gasolina não destinada à comercialização ou industrialização;

d) importação do exterior:

d.1) de mercadoria ou bem, quando não esti-ver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS;

d.2) de mercadoria ou bem destinados à in-corporação ao respectivo ativo fixo; e) arrematação em leilão ou aquisição em

licita-ção de mercadoria ou bem importados do ex-terior, apreendidos ou abandonados:

e.1) na hipótese de ser contribuinte não inscri-to no Cadastro de Contribuintes do ICMS; e.2) quando a mercadoria ou bem sejam des-tinados à incorporação ao respectivo ati-vo fixo.

(Decreto no 21.725/2005, art. 3o)

6. BASE DE CÁLCULO

Relativamente à base de cálculo para aplicação do adicional de 2% do ICMS, nas operações relacio-nadas no tópico 5 será observado o seguinte:

a) a base para o respectivo cálculo é aquela das operações elencadas no tópico 5, exceto na hipótese da letra “b”, que trata da operação realizada por contribuinte na condição de

substituto, quando a referida base é aquela utilizada para o cálculo do ICMS - Substituição Tributária;

b) sobre o valor da base de cálculo menciona-do na letra “a” deste tópico, que trata de ope-ração destinada a não contribuinte do ICMS, aplica-se o percentual de 2%;

c) o valor obtido na forma da letra “b” do tópico anterior, que trata da operação realizada por contribuinte na condição de substituto:

c.1) tem como limite máximo o valor resul-tante do somatório do saldo devedor do ICMS e do valor do ICMS - Substituição pelas saídas para o Estado apurados no período;

c.2) deverá ser recolhido pelos contribuintes estabelecidos no Estado do Maranhão e pelos substitutos tributários de outras Unidades da Federação:

c.2.1) em Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare) es-pecífico, sob o código de receita 110, inclusive o valor decorrente de parcelamento e auto de infra-ção;

c.2.2) no prazo estabelecido na legis-lação em vigor relativamente ao pagamento do ICMS normal para a respectiva categoria do contri-buinte ou naquele específico pre-visto para a operação;

d) o valor da base de cálculo será informado no campo “Base de Cálculo Fumacop” da Declara-ção de Informações Econômico-Fiscais (Dief); e) o valor a recolher será calculado

eletronica-mente e informado na Dief, no campo “Fuma-cop” de “Apuração do Imposto”;

f) o valor do imposto de que trata a letra ante-rior será computado como “outros créditos” na apuração do respectivo período.

(Decreto no 21.725/2005, art. 4o)

7. REGULAMENTAÇÃO DO FUMACOP E DO COMITÊ DE POLÍTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL

O Regulamento do Fumacop trata das atribuições e competências do órgão gestor do fundo, discrimina os recursos, bem como dispõe sobre o Comitê de Po-líticas de Inclusão social e das reuniões plenárias.

(Decreto no 22.149/2006)

(10)

IOB Entende

ESTADUAL

ICMS - Impossibilidade de apreensão

de bens como coerção para o

pagamento do imposto

Como forma de possibilitar ao agente fiscal o exercício de sua atividade e como consequência do próprio exercício do poder de polícia atribuído à administração pública, é permitida pela legislação tributária, por meio do art. 195 do Código Tributá-rio Nacional, a retenção de livros, arquivos, docu-mentos e mercadorias para fins de averiguação da regularidade das informações prestadas pelo con-tribuinte.

Art. 195 - Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, ar-quivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais dos comerciantes, industriais ou produtores, ou da obriga-ção destes de exibi-los.

De fato, a capacidade de a administração tribu-tária identificar o patrimônio, os rendimentos e as ati-vidades dos contribuintes é o que possibilita o seu regular exercício, pois se os tributos fossem pagos de acordo com o que cada contribuinte declarasse ao Fisco, a prestação pecuniária deixaria de ter caráter compulsório para se tornar voluntária.

Da mesma forma, o RICMS-MA/2003 determina que, sem prejuízo da lavratura do Auto de Infração, será feita retenção para verificação de mercadorias e documentos quando:

a) estas forem transportadas ou encontradas sem as vias dos documentos fiscais que de-vam acompanhá-las;

b) estas se encontrarem acobertadas por do-cumentação fiscal falsa ou inidônea;

c) for constatado o transporte de mercadorias sem o devido pagamento do imposto, nos ter-mos deste Regulamento.

Serão também retidos os documentos, papéis, li-vros fiscais, objetos ou bens que constituam provas de infração à legislação do imposto.

No mesmo sentido a legislação estadual determi-na que, havendo prova ou suspeita fundada de que as mercadorias, objetos, papéis e livros fiscais do infrator se encontram em residência particular ou em depen-dência de estabelecimento comercial, industrial, pro-dutor, profissional, ou qualquer outro utilizado como moradia, será promovida judicialmente a respectiva busca e apreensão desses itens caso o morador ou detentor, pessoalmente intimado, se recuse a entregá-los, sem prejuízo das medidas necessárias para evitar sua remoção clandestina.

Em caso de haver suspeita de as mercadorias que devam ser expedidas por empresas rodoviárias, aéreas, ferroviárias, marítimas ou fluviais estarem em situação irregular, serão tomadas as medidas neces-sárias à retenção dos volumes, até que se proceda à devida verificação.

Assim, os bens retidos para verificação serão de-positados em repartição pública ou, a juízo do agente fiscal que fizer a retenção, em mãos do próprio deten-tor, se for idôneo, ou de terceiros.

Da retenção para verificação, será lavrado termo de verificação, assinado pelo detentor do bem retido ou, na sua ausência ou recusa, por duas testemunhas e, ainda, sendo o caso, pelo depositário designado pelo agente do Fisco que fizer a retenção.

Uma das vias do termo será entregue ao deten-tor dos bens retidos e outra, ao seu depositário, se houver.

A devolução dos bens retidos para verificação po-derá ser feita quando, a critério do Fisco, não houver inconveniente para comprovação da infração.

Apesar de os textos referidos disporem sobre a não limitação do direito de as mercadorias serem examinadas, deve-se ressaltar que a possibilidade de retenção limita-se ao caráter fiscalizatório, ou seja, como meio de conhecer o patrimônio ou a atividade do contribuinte, mas não como forma de coagi-lo ao pagamento do tributo.

(11)

A regra está consolidada em nosso ordenamento jurídico especialmente desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu a respeito, conforme se verifica

na redação da Súmula no 323, que “é inadmissível a

apreensão de mercadorias como meio coercitivo para pagamento de tributo”.

Assim, entendemos que não é válida a regra ou o procedimento fiscalizatório que pretende manter apreendidos bens ou mercadorias como forma de coagir o contribuinte ao pagamento do imposto.

Portanto, o contribuinte que se sentir prejudicado com o procedimento, adotado pelo Fisco, de apreen-são suas mercadorias como forma coercitiva para o pagamento do imposto, deverá procurar profissional especializado para ingressar com as medidas judi-ciais cabíveis e ter seu direito resguardado.

(CTN/1966, art. 195; RICMS-MA/2003, arts. 549 a 554)

IOB Perguntas e Respostas

IPI/Selo de controle - Inutilização - Comunicação

1) Qual o prazo para comunicação dos selos de controle que se achem imprestáveis devido à utili-zação inadequada ou em virtude de erro ou defei-to no corte, na impressão ou na carimbagem pelo usuário?

O usuário deverá comunicar à unidade da Secreta-ria da Receita Federal do Brasil de sua jurisdição, até o mês seguinte ao da verificação do fato, a existência dos selos de controle que se achem imprestáveis devido à utilização inadequada ou em virtude de erro ou defeito no corte, na impressão ou na carimbagem por este.

(12)

IPI/Setor automotivo - Incentivo fiscal - Crédito presumido

2) As montadoras, os fabricantes e as indústrias do setor automotivo devidamente habilitadas perante o órgão competente fazem jus ao crédito presumido do IPI?

Sim. As empresas que apresentem projetos que contemplem novos investimentos e pesquisas para o desenvolvimento de produtos novos ou modelos de produtos já existentes poderão se beneficiar do cré-dito presumido de IPI, para ressarcimento das contri-buições de que tratam as Leis Complementares nos

7/1970 e 70/1991.

Os projetos deverão ser apresentados até 29.12.2010, nos termos estabelecidos em portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimen-to, Indústria e Comércio Exterior, da Ciência e Tecno-logia e da Fazenda.

(Lei no 9.440/1997, art. 11-B, § 1o; Medida Provisória no 512/2010; Decreto no 7.389/2010)

IPI/Refeições - Preparo - Não incidência

3) O preparo de refeição em restaurante para ven-da a consumidor final está sujeito à incidência do IPI?

Não. Desde que o preparo de alimentação não seja acondicionado em embalagem de apresentação e se realize na residência do preparador ou, ainda, em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias, pa-darias, quitandas e semelhantes, e desde que a ven-da seja realizaven-da diretamente a consumidor final, não haverá incidência do tributo.

(RIPI/2010, art. 5o, I, “a”)

IPI/Desenvolvimento regional - Crédito presumido - Incentivo fiscal - Contribuintes

4) Quais contribuintes fazem jus ao crédito presu-mido de IPI como forma de ressarcimento da contribui-ção para o PIS/Pasep e da Cofins relativamente aos incentivos fiscais e desenvolvimentos regionais previs-tos no Decreto no 7.389/2010?

As empresas de que trata o § 1o do art. 1o da Lei

no 9.440/1997, habilitadas nos termos de seu art. 12,

instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, desde que apresen-tem projetos que conapresen-templem novos investimentos e a pesquisa para o desenvolvimento de novos produtos ou novos modelos de produtos já existentes, fazem jus ao crédito presumido do IPI.

(Decreto no 7.389/2010, art. 1o, caput)

IPI/Padis - Projetos - Aprovação

5) Os projetos das empresas beneficiárias do Pro-grama de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis) estão sujeitos à aprovação do Ministério da Fazenda?

Sim. Os projetos estão sujeitos à aprovação do Ministério da Fazenda em ato conjunto do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Ministério do Desenvol-vimento, Indústria e Comércio Exterior, nos termos e condições estabelecidos pelo Poder Executivo, es-tando, ainda, sujeitos à comprovação de regularidade fiscal da pessoa jurídica interessada e em relação aos impostos e às contribuições administrados pela Se-cretaria da Receita Federal do Brasil

(Lei no 11.484/2007; Decreto no 6.233/2007; Decreto no 6.887/2009; RIPI/2010, art. 153)

MA/ICMS - Dief - Dispensa da apresentação

6) Qual contribuinte está dispensado da apresen-tação da Declaração de Informações Econômico-Fis-cais (Dief)?

Estão dispensados da apresentação da Dief o substituto tributário, localizado em outra Unidade da Federação, e o produtor rural não credenciado para o regime normal de apuração e recolhimento do im-posto.

(RICMS-MA/2003, art. 308, § 2o)

MA/ICMS - Nota fiscal - Emissão - Venda fora do estabelecimento

7) Como o contribuinte deverá emitir a nota fiscal referente às saídas de mercadorias para venda fora do estabelecimento?

Na saída de mercadorias destinadas à realiza-ção de operações fora do estabelecimento, inclusi-ve por meio de inclusi-veículos, o contribuinte emitirá nota fiscal na qual, além das exigências previstas no art. 139 do RICMS-MA/2003, será feita a indicação dos números e respectivas séries das notas fiscais a serem emitidas por ocasião da entrega das mer-cadorias.

Ressalta-se, ainda, que por ocasião do retorno do veículo, o estabelecimento arquivará a 1a via da nota

fiscal relativa à remessa e emitirá outra nota fiscal, a fim de se creditar do imposto relativo às mercadorias não entregues, mediante o lançamento desse do-cumento no livro de Registro de Entradas.

(13)

MA/ICMS - Artesanato regional - Isenção

8) São isentas as saídas de produtos típicos de artesanato regional?

Sim. São isentas do imposto as operações de saída de produtos típicos do artesanato regional, quando confeccionados na residência do artesão sem utilização de trabalho assalariado, nos termos da legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

(RICMS-MA/2003, Anexo 1.1, art. 1o, VI)

(14)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - Outorga de procuração -

Alteração na legislação

Foi alterada a Instrução Normativa RFB no 944/2009, que dispõe sobre a outorga de poderes para a

utili-zação de serviços no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), determinando que a procuração deverá ser impressa e assinada pelo responsável da empresa perante o CNPJ, no caso de pessoa jurídica, pelo próprio contribuinte, no caso de pessoa física, ou por procurador constituído por procuração pública específica com poderes próprios.

(Instrução Normativa RFB no 1.120/2011 - DOU 1 de 17.01.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

TRIBUTOS FEDERAIS

DCTF Mensal - Versão 1.9 - Aprovação

Foi aprovado o programa gerador e dadas as instruções para o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal), na versão 1.9.

O programa mencionado se destina ao preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, nas hipóteses especificadas nas Instru-ções Normativas RFB nos:

a) 903/2008, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2006;

b) 974/2009, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2010; e

c) 1.110/2010, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2011.

Foram revogados os arts. 11 e 12 da Instrução Normativa RFB no 1.110/2010.

(Instrução Normativa RFB no 1.121/2011 - DOU 1 de 17.01.2011)

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(15)

ICMS

Água mineral gaseificada

artificialmente e sem gás - Valor de

referência - Alteração

Por meio deste ato, o Fisco maranhense alterou valores e incluiu novos produtos, na tabela de valores de referência, para fins de cobrança de ICMS, em re-lação à determinada marca de água mineral gaseifi-cada artificialmente e sem gás.

(Portaria Gabin no 332/2010 - DOE MA de 31.12.2010)

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Alumínio, baterias, bronze, cobre,

chumbo, ferro, latão, radiador, papel

branco, plástico, saco de algodão,

entre outros - Tabela de valores de

referência - Alterações

Por intermédio deste ato, o Fisco maranhense alte-rou valores e incluiu novos produtos na tabela de valores de referência, para fins de cobrança de ICMS, conforme itens a seguir: alumínio, antimônio, baterias, bronze, co-bre, chumbo, ferro, latão, radiador, trilho, zinco, papel, papel branco, plástico, saco de algodão, saco de esto-pa, saco de nylon, tambor de ferro, tambor de plástico, papelão e apara (sucata) (op. interna), papelão e apara (sucata) (op.interestadual), sucata de papelão e aparas (op. interna), sucata de papelão e aparas (op. interes-tadual), pneus de automóveis, pneus de caminhões, pneus de máquinas pesadas, garrafas e litros.

(Portaria Gabin no 329/2010 - DOE MA de 31.12.2010)

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Construção civil - Suspensão da

inscrição no CAD/ICMS - Possibilidade

O Fisco maranhense suspendeu, de ofício, a ins-crição no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD/

ICMS) de empresa de construção civil ou assemelha-da declaraassemelha-da como não contribuinte do imposto ou aquela que não esteja apta a receber o tratamento

di-ferenciado previsto na Lei no 9.094/2009, que trata da

sistemática simplificada de tributação do ICMS para empresas de construção civil.

Assim, determinou-se que a empresa que perma-necer por 180 dias consecutivos na situação anterior-mente descrita terá a inscrição baixada de ofício.

A empresa na situação cadastral que não esteja apta a receber o tratamento diferenciado ora descrito, fica sujeita ao recolhimento do ICMS por ocasião das operações e prestações, quando da passagem pela primeira repartição fiscal do Estado do Maranhão.

A empresa de construção civil ou assemelhada que tiver a inscrição suspensa no CAD/ICMS, nos ter-mos deste Ato, será considerada não habilitada para fins da consulta pública no cadastro do Sistema In-tegrado de Informações sobre Operações Interesta-duais com Mercadorias e Serviços (Sintegra).

Na hipótese de suspensão da inscrição, a empresa de construção civil ou assemelhada poderá reativar a ins-crição no CAD/ICMS caso opte pela sistemática simplifi-cada de tributação do ICMS e desde que esteja em situa-ção fiscal regular no tocante ao pagamento do imposto.

A suspensão também se aplica à empresa que não esteja regular quanto ao cumprimento das disposições re-lativas à sistemática simplificada de tributação do ICMS. Para fins da aplicação da sistemática simplificada de tributação do ICMS, a empresa interessada deverá obter credenciamento junto a Secretaria da Fazenda, através da Célula de Gestão para Administração Tribu-tária/Corpo Técnico para Fiscalização (Cegat/Cotef).

(Portaria Gabin no 328/2010 - DOE MA de 31.12.2010)

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Galinhas, determinadas frutas, ovos,

amendoins e legumes - Tabela de

valores de referência - Alterações

Por meio deste ato, o Fisco maranhense alterou va-lores e incluiu novos produtos na tabela de vava-lores de

(16)

referência, para fins de cobrança de ICMS de diversos produtos alimentícios, dos quais destacamos galinhas, determinadas frutas, ovos, amendoins e legumes.

(Portaria Gabin no 331/2010 - DOE MA de 31.12.2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Lajota para lage, bloco de cimento,

telhas de diversos tipos, tijolos de

diversos tipos e cimento - Tabela de

valores de referência - Alterações

Por meio deste ato, o Fisco maranhense alterou valores e incluiu novos produtos na tabela de valores de referência, para fins de cobrança de ICMS, como lajota para lage, bloco de cimento, telhas de diversos tipos, tijolos de diversos tipos e cimento.

(Portaria Gabin no 330/2010 - DOE MA de 31.12.2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Peixes, camarões, caranguejo, lagosta,

ostra, sarnambi e sururu - Tabela de

valores de referência - Alterações

Por intermédio deste ato, o Fisco maranhense al-terou valores e incluiu novos produtos na tabela de valores de referência, para fins de cobrança de ICMS, nas diversas formas de consumo de peixes, cama-rões, caranguejo, lagosta, ostra, sarnambi e sururu.

(Portaria Gabin no 327/2010 - DOE MA de 31.12.2010)

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Produtos tipo vulcano energético -

Valores de referência - Alterações

Por intermédio deste ato, o Fisco maranhense alterou valores e incluiu novos produtos tipo vulcano energético na tabela de valores de referência, para fins de cobrança de ICMS.

(Portaria Gabin no 326/2010 - DOE MA de 31.12.2010)

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Referências

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