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COMPLEMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM

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Academic year: 2021

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COMPLEMENTAÇÃO DA

APRENDIZAGEM

Anos Finais (6º ao 9ºAno)

Unidade de Ensino:

E. M .DEP.CLAUDIO MOACYR DE AZEVEDO

Aluno(a):

Turma:

600

Turno:

Período de Complementação: De 03 a 21/11

(sábados 07, 14 e 21/10) 14ª APOSTILA

Justificativa:

A Educação na Rede de Ensino Municipal de Iguaba Grande segue as orientações do Conselho Nacional de Educação – CNE, através do parecer CNE/CP nº 5/2020, aprovado em 28/4/2020, homologado e publicado no DOU em 02/06/2020 pelo Ministério da Educação em 30/04/2020, que traça diretrizes para a (re)organização do calendário escolar e a aplicação de atividades não presenciais.

Dessa forma, destaca-se a importância da organização do Material de Complementação da Aprendizagem de forma adequada, a fim de atender o Parecer do CNE, garantindo a qualidade exigida pelo órgão e o cômputo das atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual em razão da Pandemia da Covid -19.

REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE IGUABA GRANDE

2020

Prezado(a) aluno(a), Prezada Família,,,

Estamos caminhando para mais um final de Ano Letivo. E como de costume, é a hora pensar no que queremos de nossas vidas para o novo ano que iniciará.

No entanto, não podemos esquecer que vivemos momentos intensos em 2020. Foram muitos desafios, muitos obstáculos, mas também foram muitas as aprendizagens construídas durante esses meses de pandemia.

Tivemos que nos isolar, nos proteger e nos cuidar, proteger e cuidar da nossa família, enfim, momentos que ficarão marcados em nossas vidas para sempre. Mas estamos superando todas as dificuldades a cada dia, confiando que tudo isso vai passar. Pensemos então: o que podemos fazer efetivamente para que nossos planos se concretizem?

Para conseguirmos resultados diferentes, precisamos de atitudes diferentes. Precisamos enxergar com muita clareza tudo aquilo que nos impediu de dar o passo para cima e para o alto, e então, lutar em busca das habilidades necessárias para vencer estes obstáculos.

Vamos de verdade aprender com o que vivemos. Encontremos nosso propósito, aquilo que faz nossos olhos brilhar e o que nos faz sentir que nossa vida realmente vale a pena!

Quando exploramos nossa consciência sem medos, vaidades e preconceitos, aprendemos a balancear nossa energia, ficamos mais perto de nossos objetivos e deixamos de desperdiçar o que a vida nos oferece.

Ao entender como funciona o “jogo da vida”, percebemos como atuamos em relação a nós mesmos e as pessoas a nossa volta. Aprendemos a fazer as escolhas e inevitavelmente teremos os resultados mais próximos a que desejamos.

Depende de mim... Depende de vocês... Depende de nós... e se realmente quisermos, assim será!

E nós, que fazemos parte da Educação Pública Municipal de Iguaba Grande, estaremos aqui para caminhar juntos e superar as dificuldades que apareçam.

Receba o nosso carinho. Até breve!!!

(2)

Queridos alunos e responsáveis!

Embora a pandemia do novo Coronavírus tenha criado

dificuldades para acompanhar as atividades escolares e cumprir o

ano letivo 2020, não podemos desistir dos estudos.

VOCÊ, ESTUDANTE, continue acompanhando as atividades

remotas da SUA ESCOLA!

A parceria entre a família e a escola traz impactos positivos

não só para a vida e formação do aluno, mas também vivifica a

escola, e estando consciente da importância da família na educação

escolar, tudo fica mais fácil.

ACREDITE!

Vamos continuar revisando os conteúdos!

Tamo Junto (Não Desista)

Lexa, Carlinhos Brown

Mais, cara, mais, cara (Oh, oh)

Mais, cara, cara, mais, cara, cara

Mais, cara, mais, cara, cara

Não abandone o seu futuro (Oh)

Dê duro, lute por ele (Você não 'tá sozinho)

Não abandone o seu destino

Só o ensino te leva lá (Você não 'tá sozinho)

Não abandone você mesmo

Recarregue pra recomeçar (Você não 'tá sozinho, você não 'tá

sozinho)

Agora 'tá difícil, irmão, aprender com a escola de mão

Mas vai passar, mas vai passar

Quem não parar, vai chegar lá

Não desista, resista, sim

Não desista, desista, não

Não desista do seu futuro

Não desista da educação

Se não dá pra ir pra escola agora

Não deixe a escola ficar longe de você

Ligue, clique, se conecte

Não desista do direito, seu direito de aprender

Ruxell no beat

O mundo parou, parou

Mas ninguém vai te parar, parar…

A FAMÍLIA E A ESCOLA FORMAM

UMA EQUIPE.

A PARCERIA DA FAMÍLIA COM A

ESCOLA SEMPRE SERÁ

FUNDAMENTAL PARA O

SUCESSO DA EDUCAÇÃO DE

(3)

Tá chato, tá (Tá, tá, tá, tá, tá, tá)

Tá dureza, tá (Tá, tá, tá, tá, tá, tá)

Mas uma certeza tenho, tenho

Quem não parar, vai chegar lá, meu bem

Meu bem…

Não desista, resista, sim

Não desista, desista, não

Não desista do seu futuro

Não desista da educação

Não desista, resista, sim

Não desista, desista, não

Não desista do seu futuro

Não desista da educação

https://www.youtube.com/watch?v=kiz5mFkOqn0 https://www.futura.org.br/nao-desista-do-seu-futuro-projeto-une-globo- fundacao-roberto-marinho-e-parceiros-em-alerta-para-os-indices-de-evasao-escolar-apos-a-pandemia/ https://tmjsempre.org.br/ acesso em 31/10/2020

Não Desista do Seu

Futuro”

QUADRO DE ROTINA DIÁRIA

Sugestão para as turmas do 2º ao 5º ano

Segunda-feira

Terça-

feira

Quarta-

feira

Quinta-

feira

Sexta-

feira

História

Produção

Textual

Ciências

Produção

Textual

Geografia

Língua

Portuguesa

Matemática Matemática

Língua

Portuguesa

Matemática

Sugestão para as turmas do 6º ao 9º ano

Segunda-feira

Terça-

feira

Quarta-

feira

Quinta-

feira

Sexta-

feira

Álgebra

História

História

Geometria

Inglês

Educação

Física

Arte

Língua

Portuguesa

Geografia

Ciências

Produção

Textual

Geometria

Álgebra

Ciências

Língua

Portuguesa

Contamos e agradecemos a colaboração de todos. Luciana Arruda e Maria Valdijane Orientadoras Educacionais

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Professor(es): Cleide Tavares Aluno(a):

Período de Complementação: De 03/11/2020 a 21/11/2020 Ano/Turma: Turno: Disciplina: Dias

Trabalhados: Carga horária: 600/601/602 Manhã LP I (Gramática) 6 dias (600/601) 5 dias (602) 12 Tempos (600/601) 10 Tempos (602) HABILIDADES CONTEÚDOS

Analisar a função e as flexões de verbos (pessoa, número, tempo).

(EF06LP04) Analisar a função e as flexões de verbos nos modos Indicativo, Subjuntivo e Imperativo: afirmativo e negativo.

Verbos e flexões (revisão)

(EF06LP05) Identificar os efeitos de sentidos dos modos verbais, considerando o gênero textual e a intenção comunicativa.

Modos Verbais (revisão)

(EF67LP28) Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e

Interpretação de Texto

levando em conta características dos gêneros e suportes (...).

Querido(a) Aluno(a)! Ainda estamos passando por uma situação diferente nos dias atuais e, por isso, continuaremos estudando e fazendo as nossas atividades pela apostila. Mas, com fé em Deus, essa situação passará em breve e logo estaremos todos juntos novamente. Conto com vocês para que continuem realizando as atividades. Cuidem-se!!

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REVISÃO

VERBOS

O verbo é a palavra que indica ação, movimento, estado ou fenômeno meteorológico (ou fenômeno da natureza). Pode sofrer variações de acordo com suas flexões.

Exemplos:

Ontem andei de bicicleta na pracinha. (ação)

Chegamos ao parque já com alguns minutos de atraso. (movimento)

Eu ando cansada. (estado)

Choveu muito ontem. (fenômeno da natureza) Ontem fez muito calor. (fenômeno da natureza)

Vejamos as flexões verbais separadamente. Número e Pessoa

O verbo apresenta flexão de número quando indica o singular ou o plural em sua forma. Aparecem no singular quando se referem a uma única pessoa (eu corro/ ela corre) e no plural quando é mais de uma pessoa (nós corremos, eles correm). Logo, os verbos se flexionam em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª).

Modo

O modo verbal indica a atitude do falante em relação à ação que anuncia. Os Modos Verbais (indicativo, subjuntivo e imperativo) indicam as maneiras como os verbos se expressam.

Modo Indicativo: quando o falante tem a certeza de sua atitude; o fato é ou será uma realidade.

Exemplos: Estudei muito para a prova.

Estudarei bastante para essa prova.

Modo Subjuntivo: quando o falante não tem certeza da atitude; o fato é duvidoso, incerto. Há uma possibilidade de que aconteça.

Exemplos: Pode ser que eu estude hoje. Se eu fosse você, estudaria.

Modo Imperativo: quando o falante expressa uma ordem, um pedido ou um conselho.

Exemplos: Não sejas tão indisciplinado! (Imperativo Negativo) Sê tu uma bênção! (Imperativo Afirmativo)

Tempo

Tempos verbais são as variações do verbo que indicam em qual momento o fato expresso por ele está ocorrendo. De forma básica, temos os seguintes tempos verbais: presente, pretérito (passado) e futuro.

Vejamos:

Presente: tem relação com um fato ou ação que ocorre no momento em que se fala.

Exemplo: A professora está muito bonita hoje.

Pretérito: tem relação com um fato ou ação que ocorreu anterior à fala.

Pretérito perfeito: é usado para indicar uma ação que ocorreu num determinado momento do passado, concluída, acabada, finalizada.

Exemplo: A professora estava muito bonita ontem.

Pretérito imperfeito: se refere a uma ação ocorrida no passado, que foi interrompida, não concluída.

Exemplo: Ele estudava as lições quando foi interrompido.

Pretérito mais-que-perfeito: se refere a uma ação antes de outra no passado.

(6)

Exemplo: Quando a polícia chegou, a confusão já tinha passado.

Futuro: tem relação com um fato ou ação que irá ocorrer posterior à fala.

Futuro do Presente: é um tempo verbal usado para falar de coisas que ocorrem posteriormente ao momento da fala. Ele também é utilizado para expressar ordem e ainda, incerteza.

Exemplo: A professora estará mais bonita amanhã, pois é nossa formatura.

Futuro do Pretérito: é um tempo verbal usado para expressar incerteza, surpresa e indignação, sendo utilizado para se referir a algo que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação no passado.

Exemplo: Nós cantaríamos na festa de despedida.

MODOS VERBAIS

Os Modos Verbais (indicativo, subjuntivo e imperativo) indicam as maneiras como os verbos se expressam.

Modo Indicativo

O modo indicativo manifesta ações habituais, bem como expressa tanto fatos presentes, como passados ou futuros.

Exemplos:

Caminho todas as manhãs. (Acontece.) Caminhei ontem à noite. (Aconteceu.) Caminharei sábado à tarde. (Acontecerá.)

Modo Subjuntivo

O modo subjuntivo manifesta desejos ou hipóteses no tempo presente, bem como no passado e no futuro.

Exemplos:

Espero que chova durante toda a noite. (desejo presente)

Se chovesse, as plantas estariam regadas. (hipótese passada) Quando chover, o caso estará resolvido. (possibilidade futura) Modo Imperativo

O modo imperativo manifesta ordens, pedidos ou conselhos de forma afirmativa e também de forma negativa.

Exemplos:

Ajude a senhora a atravessar a rua. (Imperativo afirmativo) Não ajude aqueles malandros! (Imperativo negativo)

Os modos verbais estão intimamente ligados aos tempos presente, passado e futuro.

(7)

(AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS NO CADERNO.)

1. Numere as frases abaixo de acordo com o tempo do verbo. (1) Presente (2) Pretérito (3) Futuro

( )O cachorrinho bebe água. ( ) A menina jogou água no gato. ( ) Visitaremos a vovó no domingo. ( ) Eu dividi meu chocolate com ele. ( ) Nós compraremos biscoitos. ( ) João Paulo escorregou.

2. Destaque o verbo e identifique as flexões de número e de pessoa de cada frase abaixo.

a) Hoje cedo esfregarei o chão do hospital. b) As pessoas dormem no chão da casa.

c) As crianças acordarão animadas para o passeio. d) O bombeiro salvou a vida do rapaz.

3. Identifique os tempos verbais das frases abaixo. a) Mamãe gosta de verdura.

b) Joana ganhou uma bola grande. c) Damião estudará a lição.

d) Júlio acordou cedo.

e) Os garotos jogarão basquete. f) Ele estudava a lição.

g) Nós cantaríamos no batizado.

4. Identifique o modo dos verbos nas orações a seguir. a) Trovejou muito ontem no sítio.

b) Faz frio à noite.

c) Não arrumamos o quarto ontem. d) Talvez eu experimente desse sorvete. e) Abra essa porta, garoto!

Leia o texto abaixo para responder às questõesde 5 a 8.

5. Nos três primeiros quadrinhos, o Menino Maluquinho dá uma série de ordens ao cãozinho.

(8)

a) Que palavras traduzem essas ordens? b) Qual foi a reação do cachorro?

6. Para construir o humor da história, o autor dá uma informação apenas no ultimo quadrinho. Qual é a informação?

7. As ordens que o Menino Maluquinho dá indicam ações que o cão poderia praticar. Que outras palavras da tira indicam ação?

8. Observe a frase: “O cachorro é só suporte! ”. > A palavra destacada indica ação ou estado?

Leia esta piada e responda às questões de 9 a 11.

Numa sala de aula, o professor conta a história dos Três Porquinhos...

– Então, o primeiro porquinho encontrou um homem que transportava uma carroça de palha e pediu educadamente: “O senhor poderia me dar um pouco da sua palha, para que eu possa construir uma casa e me proteger do lobo mau?” E agora, quem sabe me dizer o que o homem respondeu?

Joãozinho... levanta a mão rapidamente. – Eu! Eu!

– Pode falar, Joãozinho.

– O homem saiu correndo, gritando: “Socorro! Um porco falante!”

(Piada para rachar o bico. São Paulo: Fundamento, 2010. p. 13.) 9. Observe este trecho do texto:

“... o primeiro porquinho encontrou um homem que transportava uma carroça de palha ...”

a) Identifique qual das formas verbais destacadas no trecho transmite a ideia de uma ação completamente concluída.

b) Identifique qual das formas verbais destacadas no trecho transmite a ideia de uma ação em desenvolvimento.

10. O narrador afirma que o porquinho “pediu educadamente”.

a) Identifique a expressão verbal empregada que transmite a ideia de um modo educado de fazer um pedido.

b) Que forma verbal simples equivale à locução verbal empregada pela personagem?

c) Qual o tempo dessa forma verbal com apenas um verbo? 11. Observe as frases abaixo e respondas às questões propostas.

I. “Numa sala, o professor conta a história dos Três Porquinhos...” II. “Joãozinho... levanta a mão rapidamente. ”

a) As formas verbais destacadas nas frases acima estão no presente, mas se referem a ações ocorridas no passado. Que formas verbais do passado poderiam substituí-las?

b) Que efeito de sentido o emprego das formas verbais conta e levanta, no presente, produz no texto?

Leia a seguir o início do texto de uma crônica de Luís Fernando Verissimo e responda às questões 12 e 13.

“Era uma época cheia de perigos. Sarampo, caxumba, catapora, bicho de pé. Engolir chiclete era perigoso porque colava nas tripas. Fazer careta era perigoso porque se batesse um vento você ficaria com o rosto deformado pelo resto da vida. Pé descalço em ladrilhos: pneumonia. Melancia com leite: morte certa. Banho depois de comer: congestão.”

(9)

12. Identifique o tempo (do modo indicativo) das formas verbais era (que aparece três vezes) e colava.

13. No texto, o narrador fala de uma época passada. Por que, então, no trecho “você ficaria com o rosto deformado pelo resto da vida”, o verbo ficar está no futuro do pretérito?

Leia o poema a seguir, de Roseane Murray e responda às questões de 14 a 17.

Máquina do tempo

Como pequena aranha faço a máquina do tempo com alguns fios de teia passo por dentro de suas linhas e saio lá no futuro, do lado de lá do vento: desinventaram a guerra, ninguém sabe mais matar Todos dividem com todos o pão e a vida.

A alegria corre como um rio

(Pera, uva ou maça? São Paulo: Scipione, 2005.p 48.)

14. O eu lírico, comparando o seu trabalho ao de uma aranha, tece a máquina do tempo e, por meio dela, vai ao futuro. Qual é o trabalho do eu lírico? Por que esse trabalho é comparado ao de uma aranha?

15. Observe os tempos verbais empregados no poema. a) Qual tempo verbal predomina?

b) Qual é a única exceção?

16. Apesar da predominância de um tempo verbal, pode-se identificar no poema dois momentos diferentes: o do tempo presente, em que as ações acontecem simultaneamente à fala do eu lírico, e o tempo futuro, imaginado.

a) Em quais versos as ações ocorrem no momento em que o eu lírico fala? b) E em um tempo futuro, imaginado?

c) Como teriam ficado os versos do segundo momento se a autora tivesse optado por empregar no futuro os verbos que utilizou?

17. Costuma-se dizer que os poetas são cantores da utopia, isto é, falam de um mundo que ainda não existe, mas pode ser sonhado e construído pelos seres humanos. Você acha que o poema em estudo é ilustrativo da utopia dos poetas? Justifique com elementos do texto.

Leia a tirinha para responder à questão 18.

18. No último quadrinho, o enunciado da placa utiliza o verbo “pisar” no modo:

( ) Imperativo, pois faz um apelo, pedido/ordem. ( ) Indicativo, pois não há dúvida quanto ao que se diz.

(10)

Leia o poema abaixo e respondas às questões de 19 a 22.

O verbo flor

O verbo flor que no coração é conjugável poderá durar por quase todas e ser eterna

as pessoas quando o verbo conjugar: em certos tempos quando eu flor definidos quando tu flores

a saber: quando ele flor

quase nunca no outono e você flor no inverno quase não quando nós

quase sempre no verão quando todo mundo flor. e demais na primavera

(Renato Rocha. Adivinha o que é. São Paulo: Ariola, 1981. MPB4.)

19. O poeta empregou as palavras “pessoas” e “tempos” em dois sentidos: “pessoas” refere‐se às pessoas do discurso (eu, tu, etc.) e a todas as pessoas, todo o mundo. E a palavra “tempos”? Quais são os significados que ela adquire no poema?

20. Por que o verbo flor é conjugado quase nunca no outono, quase não no inverno, quase sempre no verão e demais na primavera?

21. Quando o poeta emprega quando “eu flor”, ele está fazendo um trocadilho (um jogo de palavras) com uma forma de outro verbo.

a) Qual é o verbo? Qual é essa forma verbal?

b) Em que tempo e modo está a forma verbal quando “eu flor”?

c) Considerando que esse modo verbal é normalmente utilizado para expressar algo que se deseja, ou que possa vir a acontecer, que relação existe entre a escolha desse modo verbal e o desejo do eu lírico?

22. Você sabe que são três as pessoas do discurso e que elas podem estar no singular ou no plural. Na conclusão do poema, entretanto, o poeta acrescentou mais uma. Qual é ela?

REFERÊNCIAS

1. Blog Professor Diogo. Disponível em:

http://diogoprofessor.blogspot.com/2012/11/exercicios-verbo-4.html (Acesso em: 05 nov. 2020.)

2. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens, 6º ano. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

3. COSTA, Cibele Lopresti; MARCHETTI, Greta. Geração Alpha Língua Portuguesa. 6º ano. São Paulo: Edições SM, 2018.

4. DELMANTO, Dileta; CARVALHO, Laiz B. de. Português: conexão e uso. 6º Ano. São Paulo: Saraiva, 2018.

5. ORMUNDO, Wilton; SINISCALCHI, Cristiane. Se liga na língua. 7ºano. 1ª edição. São Paulo: Moderna, 2018.

6. FERNANDES, Márcia. Modos verbais. Toda Matéria. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/modos-verbais/ (Acesso em: 27 ago. 2020.) (Adaptado)

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1

Professor(es): Danielle Oliveira

Aluno(a):

Período de Complementação: De 19/10 a 31/10/2020 Ano/Turma: Turno: Disciplina: Dias

trabalhados

Carga horária: 6º ano Manhã Produção

Textual 2 dias 4 Tempos

Habilidades Conteúdos

(EF67LP28) Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes –, romances infantojuvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa (como so-netos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.

Interpretação de Texto

(EF69LP47) Analisar, em textos as diferentes formas de composição de cada gênero, os recursos coesivos que constroem a passagem do tempo e articulam suas partes, do uso de pontuação expressiva, palavras e expressões conotativas e processos figurativos e do uso de recursos linguísticos etc.

Denotação e conotação.

(EF67LP38) Analisar os efeitos de sentido do uso de figuras de linguagem, como comparação,

metáfora, metonímia,

personificação, hipérbole, dentre outras.

Figuras de Linguagem

(EF69LP48) Interpretar, em poemas, efeitos produzidos pelo uso de recursos expressivos sonoro (estrofação, rimas, aliterações etc.).

Características de textos poéticos.

(EF69LP48) Interpretar, em poemas, efeitos produzidos pelo uso de recursos expressivos sonoros (estrofação, rimas, aliterações etc.), semânticos (figuras de linguagem, por exemplo), gráfico espacial (distribuição da mancha gráfica no papel), imagens e sua relação com o texto verbal.

Gênero Textual Poema

DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO

A significação das palavras não é fixa, nem estática. Por meio da imaginação criadora do homem, as palavras podem ter seu significado

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2 ampliado, deixando de representar apenas a ideia original (básica e

objetiva).

Assim, frequentemente nos remetem a novos conceitos por meio de associações, dependendo de sua colocação numa determinada frase.

Observe os seguintes exemplos:

A menina está com a cara toda pintada. Aquele cara parece suspeito.

No primeiro exemplo, a palavra cara significa “rosto”, a parte que antecede a cabeça, conforme consta nos dicionários. Já no segundo exemplo, a mesma palavra cara teve seu significado ampliado e, por uma série de associações, entendemos que, nesse caso, significa “pessoa”, “sujeito”, “indivíduo”.

Algumas vezes, uma mesma frase pode apresentar duas (ou mais) possibilidades de interpretação.

Veja:

Marcos quebrou a cara.

Em seu sentido literal, impessoal, objetivo, entendemos que Marcos, por algum acidente, fraturou o rosto. Entretanto, podemos entender a mesma frase num sentido figurado, como “Marcos não se deu bem.”, tentou realizar alguma coisa e não conseguiu.

Pelos exemplos acima, percebe-se que uma mesma palavra pode apresentar mais de um significado, ocorrendo, basicamente, duas possibilidades:

I. a palavra apresenta seu sentido original, impessoal, objetivo, sem considerar o contexto, tal como aparece no dicionário. Nesse caso, prevalece o sentido denotativo (ou denotação), o sentido real, literal da palavra.

II. a palavra aparece com outro significado, passível de interpretações diferentes, dependendo do contexto em que for empregada. Nesse caso, prevalece o sentido conotativo (ou conotação), o sentido figurado, subjetivo da palavra.

(AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS NO CADERNO.)

Leia a tirinha:

Disponível em: < http://atividadesdaro.blogspot.com/2013/01/menino-maluquinho.html >. Acesso em: 02 abr. 2020.

1. A palavra bateria foi empregada pela mulher no sentido denotativo ou conotativo? Justifique sua resposta.

Denotação é o emprego da palavra em seu sentido objetivo ou literal.

Conotação é o emprego da palavra em seu sentido subjetivo ou figurado.

(13)

3 2. Leia as frases a seguir, observando atentamente a palavra

destacada; em seguida, escreva D para a palavra que estiver empregada no sentido denotativo ou C para a palavra que estiver empregada no sentido conotativo.

a) ( ) O doce de leite está uma delícia. b) ( ) Aquela garota é um doce de pessoa.

c) ( ) Na hora da prova, um frio lhe percorreu todo o corpo. d) ( ) Em Campos do Jordão, faz muito frio no inverno.

e) ( ) Fizemos uma corrente de orações para o mundo melhorar. f) ( ) Uma corrente grossa impedia a entrada no estacionamento. g) ( ) Minha irmã é fera em língua portuguesa.

h) ( ) Os domadores conseguiram prender a fera na jaula.

FIGURAS DE LINGUAGEM

Chamam-se figuras de linguagem os recursos expressivos empregados para gerar efeitos nos discursos, ampliando a ideia que se pretende passar e que não seria possível com o uso restrito e literal das palavras. Esses recursos podem dar o efeito de exagero, ausência, similaridade, lirismo ou estranheza, priorizando a alteração da construção das sentenças ou a semântica (o significado) ou a sonoridade (a forma).

Vamos conhecer algumas figuras de linguagem e seus usos? a) Antítese: ocorre quando se utilizam duas palavras ou ideias com significados opostos. Faz-se o uso de palavras antônimas.

Exemplo: “Quem ama o feio, bonito lhe parece.” (ditado popular)

> Na frase, “feio” e “bonito” são ideias opostas, mas utilizadas em conjunto para passar o pensamento desse ditado popular: se alguém ama uma pessoa considerada feia, tal pessoa será considerada bonita pelo ser que a ama.

b) Comparação: é caracterizada pela aproximação entre dois ou mais elementos que apresentam uma característica em comum, podendo essa característica estar ou não salientada. Na comparação, há sempre um conectivo comparativo que estabelece a ligação entre os termos comparados, sendo os mais usados: como, feito, tal qual, tão ... quanto, que nem, igual a, etc.

Exemplos: Matemática é tão importante quanto português. Seus olhos brilhavam como esmeraldas.

> Nos exemplos, “matemática” e “português” são comparadas, destacando-se a importância das duas disciplinas, e os “olhos” de alguém são comparados a “esmeraldas”, em função de seu brilho. Observe a presença dos elementos comparativos (termos destacados).

c) Hipérbole: corresponde ao uso intencional de expressões muito exageradas para passar-se uma ideia.

Exemplos: Já te disse um milhão de vezes para irmos embora. Estou morrendo de fome.

> As expressões “um milhão de vezes” e “morrendo de fome” são formas exageradas para indicar a ideia de “muitas vezes” e “com muita fome”. d) Metáfora: ocorre quando se faz qualquer comparação sem utilizar expressões que indiquem que uma comparação está sendo feita (“como”, “tanto quanto”, “parece”, entre outras); é o uso de uma comparação implícita, sem a utilização de elementos comparativos.

Exemplo: Você tem um coração de pedra.

> No exemplo, a metáfora serve para dizer que a insensibilidade de alguém é como um coração tão duro quanto uma pedra. Foi realizada uma comparação, porém sem a utilização de um elemento comparativo.

e) Onomatopeia: é a tentativa de reproduzir sons e barulhos pela escrita. É muito comum em histórias em quadrinhos.

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4 Exemplos: Derrubou o prato enquanto enxugava a louça: CRASH!

“Do berro, do berro que o gato deu: miau!” (cantiga popular)

> Nos exemplos, “crash” tenta reproduzir o som do prato quebrando, enquanto “miau” tenta reproduzir o miado do gato.

f) Personificação (ou Prosopopeia): ocorre quando se atribuem características humanas àquilo que não é humano, como objetos ou sentimentos.

Exemplo: Eu podia ver o cansaço rastejando-se no chão e vindo em minha direção.

> Na frase, atribui-se um corpo à sensação de cansaço, que se rasteja em direção do eu-lírico.

(AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS NO CADERNO.)

Veja um trecho de uma canção famosa no rock nacional, de Raul Seixas e Paulo Coelho:

Eu nasci há dez mil anos atrás

E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (...)

Eu vi a arca de Noé cruzar os mares Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares Eu vi Zumbi fugir com os negros prá floresta Pro Quilombo dos Palmares, eu vi

(...)

1. É possível observar a seguinte figura de linguagem no fragmento da música de Raul Seixas e Paulo Coelho:

a) Comparação b) Antítese d) Hipérbole e) Metáfora 2. Leia a tirinha a seguir e responda:

a) Em "meu amor é uma caravana de rosas vagando num deserto inefável", há um exemplo de metáfora ou comparação? Justifique sua resposta.

O que é um poema?

O poema é um gênero textual que pode ser escrito conforme rígidas normas — os poemas de forma fixa — ou em versos livres, nos quais mais valem as imagens do que a métrica.

Como gênero, o poema existe desde a Grécia Antiga e perdura até os dias de hoje. Na Grécia, os três gêneros literários principais (lírico, dramático e épico) eram escritos na forma de poema, por isso essa forma de escrita era muito utilizada o tempo todo.

A palavra “poema” em si vem do grego “poein”, que significa “fazer, compor”. Porém, com o passar do tempo, a narrativa foi tomando espaço no campo literário e o poema ficou mais relacionado ao gênero lírico. Assim, o poema é conhecido por ser um gênero muito subjetivo, por despertar múltiplas interpretações e por utilizar uma linguagem poética, geralmente, recheada de figuras de linguagem diferentes.

Outra coisa muito importante em um poema é a presença do eu lírico. O eu lírico nada mais é do que um tipo de “narrador” do poema, ou

(15)

5 seja, aquele que apresenta ao leitor tudo o que sente, o que vê, o que ouve,

etc.

O eu lírico é muito importante em um poema, pois ele é a ponte entre o autor e o leitor. É ele que transmite todos os sentimentos presentes no poema e que apresenta ao leitor seus pensamentos e/ou suas críticas.

➢ O poema e seus elementos Poema: conjunto de versos.

Verso: Linha de uma composição poética, dotada de um ritmo e cadência

determinados.

Estrofe: Grupo de versos que, geralmente, formam sentido completo num

poema. As estrofes do mesmo poema são separadas uma das outras por um espaço em branco.

Ritmo: O ritmo do poema é a sucessão de sons fortes (sílabas tônicas) e sons fracos (sílabas átonas), repetidas com intervalos regulares ou variados que dão musicalidade (melodia) ao poema.

No poema, as pausas existem não necessariamente através de sinais de pontuação, mas as palavras provocam a melodia e o ritmo é determinado por elas e pela sequência de sons.

A distribuição das sílabas átonas e tônicas e o tamanho do verso determinam o seu ritmo. Para medi-lo, é necessário observar a quantidade e a intensidade das sílabas.

Rima: é recurso usado nos poemas para dar sonoridade. Consiste em colocar palavras com sons iguais a partir da última vogal tônica no meio (rima interna) ou no fim (rima final) do verso. Aqui, vamos nos ater às classificações que mais interessam para a composição de poemas.

(AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS NO CADERNO.)

Texto:

Mascarados

Saiu o Semeador a semear Semeou o dia todo

e a noite o apanhou ainda com as mãos cheias de sementes. Ele semeava tranquilo

sem pensar na colheita porque muito tinha colhido do que outros semearam. Jovem, seja você esse semeador Semeia com otimismo

Semeia com idealismo as sementes vivas da Paz e da Justiça.

Cora Coralina

1. O poema de Cora Coralina apresenta uma ação que aparece no texto todo. Que ação é essa?

2. O poema foi dividido em três estrofes. Escolha no quadro abaixo as palavras ou expressões correspondentes a cada estrofe e escreva-as ao lado de cada estrofe.

ação esperança trabalho

(16)

6 1ª estrofe:

Saiu o Semeador a semear Semeou o dia todo

e a noite o apanhou ainda com as mãos cheias de sementes.

2ª estrofe:

Ele semeava tranquilo sem pensar na colheita porque muito tinha colhido do que outros semearam.

3ª estrofe:

Jovem, seja você esse semeador Semeia com otimismo

Semeia com idealismo as sementes vivas da Paz e da Justiça.

3. Releia os versos.

a) Entendidos em seu sentido, os versos querem dizer que o semeador ainda não tinha terminado o seu trabalho quando a noite chegou. É possível ampliar o significado da ação de semear, ou seja, é possível semear outras coisas além de sementes?

b) E você, acha importante semear, mesmo sem a certeza de colher os frutos de suas próprias sementes? Comente a sua resposta. REFERÊNCIAS

1. ALVES, Gidelcio. GÊNERO TEXTUAL POEMAS. Blog professor Gidelcio Alves, 2014. Disponível em: < http://blogprofessorgidelcioalves

santalves.blogspot.com/2014/04/genero-textual-poemas-6-ano_30.html>. Acesso em: 07 set. 2020.

2. Academia. Atividades para manter o hábito de estudo em dia!. Disponível

em: <

https://www.academia.com.br/Admin/Conteudo/AtividadeRemota/L%C3 %ADnguaPortuguesaEFAF6%C2%BA005B.pdf>. Acesso em: 24 out. 2020.

3. Atividades da Pro Rôsangela. Disponível em: < http://atividadesdaro.blogspot.com/2013/01/menino-maluquinho.html>. Acesso em: 24 out. 2020.

4. BLOG DA LAÍS. Figuras de Linguagem com música, 2015. Disponível em: <https://blogdalaisbueno.blogspot.com/2015/08/plano-de-aula-figuras-de-linguagem-com.html>. Acesso em: 23 out. 2020.

5. MUNDO EDUCAÇÃO. Figuras de linguagem. Disponível em:

<https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/figura-de-linguagem.htm>. Acesso em: 23 out. 2020.

6. OLIVEIRA, Tânia. Língua Portuguesa, 8º ano, 1ª edição. São Paulo: IBEP, 2012.

7. SÓ PORTUGUÊS. Denotação e Conotação. Disponível em: <https://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil1.php>. Acesso em: 18 out. 2020.

8. PEREZ, Luana. O que é poema? Mundo educação. Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/o-que-poema.htm>. Acesso em: 07 set. 2020.

(…) e a noite o apanhou ainda

com as mãos cheias de sementes.

(17)

1

Professor Luciano da Luz Ferreira Aluno(a):

Período de Complementação: De 03/11 a 21/11 Ano/Turma: Turno: Disciplina: Dias

trabalhados

Carga horária: 600 1º Algebra 04 08

Habilidades Conteúdos

(EF06MA03) Resolver e elaborar problemas que envolvam cálculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) com números naturais, por meio de estratégias variadas, com compreensão dos processos neles envolvidos com e sem uso de calculadora.

Operações com Números Naturais (multiplicação e

divisão).

EF06MA13: Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, com base na ideia de proporcionalidade, sem fazer uso da “regra de três”, utilizando estratégias pessoais, cálculo mental e calculadora, em contextos de educação financeira, entre outros.

Frações(Representação, operação e problemas,

aplicação)

Olá querido(a) aluno(a)!

Vamos exercitar mmc, mdc e frações. Precisamos estar prontos.

OK?

É treinando que ficamos melhores!

ATIVIDADE 1

Para os festejos natalinos, uma fábrica de doces lançará uma caixa de chocolates, desse modo:

O menor número de chocolates que essa caixa deverá conter será: (use o mmc) a) 30 b) 60 c) 120 d) 180 Precisamos revisar. Não podemos esquecer!

(18)

2 ATIVIDADE 2

Três torneiras estão com vazamento:

• da primeira cai uma gota de 4 em 4 minutos;

• da segunda, uma gota de 6 em 6 minutos;

• e da terceira, uma gota de 10 em 10 minutos.

Exatamente às 2 horas cai uma gota de cada torneira. A próxima

vez em que pingarão juntas novamente será às: (use o mmc)

a) 3 horas.

b) 4 horas.

c) 2 horas e 30 minutos.

d) 3 horas e 30 minutos.

ATIVIDADE 3

Maria

quer fazer um colar usando contas azuis e brancas, de tal

forma que sejam intercaladas 3 contas brancas com 4 contas azuis.

Se Maria usar um total de 91 contas para fazer este colar, o total de

contas azuis usadas será igual a:

a) 48

b) 52

c) 56

d) 60

ATIVIDADE 4

Em uma turma do 6º ano do ensino fundamental, com mais de 30 alunos, foi distribuído um total de 126 borrachas, 168 lápis, 210 livros e 252 cadernos. Essa distribuição foi feita de modo que cada aluno recebesse o mesmo número de borrachas, de lápis, de livros e de cadernos. Nesse caso, pode-se estimar que o número de alunos dessa turma era: ( Use o mdc)

a) 26 b) 32 c) 42 d) 42

(19)

3 ATIVIDADE 5

A fração que representa a parte colorida da figura é:

a)

1

4

b)

3

10

c)

3

16

d)

5

16

ATIVIDADE 6

A fração que representa uma semana no mês de dezembro é:

a)

1

4

b)

1

5

c)

7

30

d)

7

31

ATIVIDADE 7

O número

5

4

pertence ao intervalo:

a) A

b) B

c) C

d) D

ATIVIDADE 8

Uma fração equivalente a

3

4

cujo denominador é um múltiplo dos

números 3 e 4 é:

a)

6

8

b)

9

12

c)

15

24

d)

12

16

(20)

4 ATIVIDADE 9

Leia o anuncio:

A fração de polegadas que corresponde ao tubo de plástico mais

fino é:

a)

1

4

b)

3

8

c)

3

16

d)

1

2

ou

(21)

5

Vamos exercitar com a página 146 (Atividades 1), do nosso livro

até a letra e.

Faça as atividades no caderno ok?

ATIVIDADE 10

a)

2

9

+

5

9

=

b)

5

6

2

6

=

c)

3

4

+

1

5

=

d)

7

8

4

9

=

e)

1

7

+

3

5

+

9

14

=

1. REFERÊNCIAS

Name, Miguel Asis

Vencendo com matemática/Miguel Asis

Name. – 1ª. Edição/6ª impressão – Ed. Do Brasil, 2009.

Silveira, Ênio

Matemática : compreensão e prática / Ênio

Silveira. – 5. ed. – São Paulo : Moderna, 2018.

(22)

1 Professor(es):Argeo Pessoa Aluno(a): Período de Complementação: De 03/11 a 21/11 Ano6°/Turm a:600,601e 602 Turno: 2° Disciplina: Matemática II Dias trabalhados Carga horária: Habilidades Conteúdos

(EF06MA16) Associar pares ordenados de números a pontos do plano cartesiano do 1º quadrante, em situações como a localização dos vértices de um polígono

Plano cartesiano: associação dos vértices de um polígono a pares ordenados

PLANO CARTESIANO

Exemplo:

Questão 1 – Marque os pontos A (2, 3), B (-2,5), C (-3, -2) e D (1, -4) no

plano cartesiano.

Solução

(23)

2 1) Localize os pares ordenados no plano cartesiano:

a) (-5, 4) b) (5, 3) c) (0, -3) d) (-4, -4) e) (5, 0)

2)Desenhe,no plano catesiano,um triângulo com as coordenadas A(5,4) ,B(1,1) e C(4,1).

3) Localize todos os pontos associados aos pares de números inteiros.

Ligando os pontos A, B, C, D que figura você formou? A(2, 5); B(2, -5); C(-2, 5); D(-2, -5).

(24)

3

4) Descubra qual figura geométrica é formada unindo os pontos no plano

cartesiano:

a)A(3, 2); B(-3, 2); C(-3, -4) e D(3,-4)

5)Localize ,no plano cartesiano ,um losango A(0,0),B(2,-4),C(4,0) e D (2,4).

(25)

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.

https://www.todamateria.com.br/ https://sabermatematica.com.br/

(26)

1

Professor(es): Thais Costa Drumond da Silva Aluno(a):

Período de Complementação: De 03/11 A 21/11

Ano/Turma: Turno: Disciplina: Dias trabalhados

Carga horária:

6º Ciências 8 TEMPOS

Habilidades Conteúdos

Relacionar os sentidos ao cérebro;

Associar os sentidos à percepção do ambiente em que estamos inseridos e dos perigos que nos cercam;

Os Sentidos: -Tato e Audição;

-Visão, Olfato e Paladar;

SENTIDOS DO CORPO HUMANO

O corpo humano é composto de cinco sentidos: a visão, o olfato, o paladar, a audição e o tato.

Eles fazem parte do sistema sensorial, responsável por enviar as informações obtidas para o sistema nervoso central que, por sua vez, analisa e processa a informação recebida.

RECEPTORES SENSORIAIS

Os sentidos são fundamentais para compreendermos tudo o que acontece no ambiente. Para captar essas informações, o organismo conta com receptores sensoriais, que recebem o estímulo e transformam-no em impulsos nervosos, que serão interpretados pelo sistema nervoso.

De acordo com o estímulo que são capazes de perceber, os receptores podem ser classificados em:

- Quimiorreceptores: Captam estímulos químicos. - Fotorreceptores: Percebem estímulos luminosos.

(27)

2 -Mecanorreceptores: Captam estímulos de movimento, pressão e som. Nesse

último caso, os receptores podem ser chamados de fonorreceptores.

OS CINCO SENTIDOS

→ VISÃO

A visão é o sentido responsável por captar o estímulo luminoso e promover a percepção de imagens. O órgão responsável por receber esse estímulo é o olho, que possui células fotossensíveis na retina.

As células fotorreceptoras do olho humano são chamadas de cones e bastonetes. Esses últimos encontram-se em maior quantidade que os cones e são responsáveis pela percepção das formas. Os cones, por sua vez, relacionam-se com a percepção de cores.

→ AUDIÇÃO

A audição é o sentido responsável por perceber as ondas sonoras e possibilitar a compreensão dos sons ao redor. O órgão responsável por esse sentido é a orelha, que pode ser dividida em orelha externa, média e interna.

Na orelha interna, estão localizadas os mecanorreceptores responsáveis pela audição. Eles estão localizados mais precisamente na cóclea, uma estrutura em forma de espiral também chamada de caracol.

→ PALADAR

O paladar é o sentido responsável por perceber os sabores básicos dos alimentos. Como ele está intimamente relacionado com o olfato, quando estamos gripados, os gostos não são tão acentuados.

A percepção dos sabores é possível graças à presença das papilas gustativas, estruturas que contêm em seu interior células sensoriais quimiorreceptoras. As papilas estão distribuídas principalmente na língua, mas podem ser encontradas no palato, faringe, epiglote e laringe.

→ OLFATO

O olfato é o sentido responsável pela captação das partículas presentes no ar. É por meio desse sentido que conseguimos sentir os cheiros no ambiente. Alguns autores estimam que o ser humano seja capaz de diferenciar cerca de 10 mil odores. O órgão responsável pelo olfato é o nariz, e os quimiorreceptores responsáveis por captar as partículas estão localizados no alto da cavidade nasal. A região onde estão localizados os receptores é denominada de epitélio olfatório.

→ TATO

A nossa pele é o maior órgão do corpo humano. Ela é repleta de terminações nervosas capazes de captar estímulos térmicos, mecânicos ou dolorosos. Cada terminação nervosa ou receptor cutâneo é especializado na recepção de estímulos específicos, sendo que cada receptor tem um axônio e, com exceção das terminações nervosas livres, todos eles fazem associação com tecidos não neurais

.

(28)

3 As regiões da pele que apresentam pelos possuem, nos folículos capilares,

terminações nervosas específicas, cujos axônios envolvem o folículo piloso, captando as forças mecânicas aplicadas contra o pelo.

Podemos encontrar três tipos de receptores na pele: os corpúsculos de Pacini ou de Vater-Pacini; os corpúsculos de Meissner e os discos de Merkel.

Os corpúsculos de Pacini são especializados em captar estímulos vibráteis e táteis. Os corpúsculos de Meissner são encontrados nas regiões da pele que não apresentam pelos e são especializados em captar estímulos táteis. Os discos de Merkel são especializados na captação de estímulos táteis e também de pressão.

Nas regiões da pele que são desprovidas de pelo podemos encontrar os bulbos terminais de Krause, que são receptores térmicos de frio.

As terminações nervosas livres, como os receptores de dor, acusam estímulos mecânicos, térmicos, químicos e especialmente dolorosos.

ATIVIDADE 1) Correlacione: (A) Quimiorreceptores (B) Fotorreceptores (C) Mecanorreceptores

(__) Percebem estímulos luminosos.

(__) Captam estímulos de movimento, pressão e som. (__) Captam estímulos químicos.

2) Marque (V) para verdadeiro e (F) para falso.

(__) A nossa pele é o maior órgão do corpo humano. Ela é repleta de terminações nervosas capazes de captar estímulos térmicos, mecânicos ou dolorosos.

(__) Na orelha interna, estão localizadas os mecanorreceptores responsáveis pela audição. Eles estão localizados mais precisamente no corpúsculo de Pacini , uma estrutura em forma de espiral também chamada de caracol.

(__) O órgão responsável pelo olfato é o nariz, e os quimiorreceptores responsáveis por captar as partículas estão localizados no alto da cavidade nasal.

(__) As células fotorreceptoras do olho humano são chamadas de cones e bastonetes. 3) Preencha as lacunas:

PAPILAS GUSTATIVAS - QUIMIORRECEPTORAS - TERMINAÇÕES NERVOSAS LIVRES

As ______________________________, como os receptores de dor, acusam estímulos mecânicos, térmicos, químicos e especialmente dolorosos.

A percepção dos sabores é possível graças à presença das __________________________, estruturas que contêm em seu interior células sensoriais_________________________.

4) Podemos encontrar três tipos de receptores na pele: os corpúsculos de Pacini ou de Vater-Pacini; os corpúsculos de Meissner e os discos de Merkel. Quais as funções desses receptores?

__________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________

(29)

4

1.REFERÊNCIA

https://www.todamateria.com.br/sentidos-do-corpo-humano/

https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/cinco-sentidos.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/tato.htm

(30)

Professor(es):

MARCELLA SERPA

Aluno(a):

Período de Complementação: De 03/11 a 21/11 Ano/Turma: Turno: Disciplina: Dias

trabalhados

Carga horária: 7º/600 1º História 2ª e 4ª 12 aulas

Habilidades Conteúdos

EF06HI09: Discutir o conceito de Antiguidade Clássica, seu alcance e limite na tradição ocidental, assim como os impactos sobre

outras sociedades e culturas.

Revisão: Roma Antiga

EF06HI11: Caracterizar o processo de formação da Roma Antiga e suas configurações sociais e políticas nos períodos

monárquico e republicano.

Revisão: Os árabes e o islamismo EF06HI13: Conceituar “império” no mundo

antigo, com vistas à análise das diferentes formas de equilíbrio e desequilíbrio entre as

partes envolvidas.

EF06HI15: Descrever as dinâmicas de circulação de pessoas, produtos e culturas no

Mediterrâneo e seu significado.

 ATIVIDADE 1: 04, 09, 11/11/2020 – 6 aulas  ATIVIDADE 2: 14, 16 e 18/11/2020 – 6 aulas

(31)

ATIVIDADE 1

REVISÃO: ROMA ANTIGA

A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O Direito Romano está presente na cultura ocidental até os dias de hoje. De igual forma o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.

Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados, posteriormente, por um casal de pastores. Quando se tornaram adultos, os gêmeos retornaram a cidade natal de Alba Longa e ganharam terras para fundar uma nova cidade, que seria Roma.

De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Na região, desenvolveu-se uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris.

=> O período da Monarquia

O período da Monarquia vai desde 753 a 509 a. C. Nessa época a sociedade da Roma Antiga era constituída por quatro grupos: patrícios, plebeus, clientes e os escravos.

Como citado na fase da monarquia já havia a divisão entre patrícios, plebeus, clientes e os escravos. Os primeiros eram aquele que faziam parte da classe nobre e eram proprietários de terras. Eles eram

cidadãos romanos e a menor classe que formavam a sociedade romana. Eles eram os únicos a usufruírem de benefícios políticos.

Outra classe que formavam a Roma Antiga era a dos plebeus. Esses, por sua vez, eram comerciantes, camponeses e artesãos. Os plebeus eram povos oriundos de cidades conquistadas pelos romanos. Embora fossem pessoas livre, eles não tinham direitos de cidadãos como os plebeus.

Já os clientes, dizem respeito, aos prestadores de serviços. Por sua vez, os escravos eram aqueles que realizavam trabalhos e não tinham quase nenhum direito, apenas os seus donos. Era comum pessoas que perdessem guerras ou tivessem com dívidas tornarem-se escavas. No entanto, quem crianças que tinham mães escravas, também era convertida à escravidão.

(32)

=> A era da República

A República na Roma Antiga iniciou em 509 a. C., após o rei Tarquínio ser expulso da cidade pelos plebeus e patrícios.

As instituições sociais e econômicas durante a Roma Antiga fortaleceram-se e a cidade expandiu o território. A Roma Antiga nessa época passou a ser uma das civilizações mais poderosas do mudo antigo e o Senado começou a governar.

Era tarefa dos magistrados, ou seja, os responsáveis pelas decisões do Senado, exercerem atividades como: a cobrança de impostos, julgar crimes, como também vigiar os costumes públicos. Os patrícios eram quem conduziam as decisões políticas e também constituíam parte do Senado. Eles ainda organizavam as pautas públicas de maneira que desfrutassem ao máximo de privilégios.

Os plebeus, por outro lado, não tinham o direito de intervir nas decisões do Senado. Contudo, eram essenciais para o exército de Roma. Conscientes disso, eles passaram a lutar pelos direitos e conseguiram alguns, como: os tribunos da Plebe, a Lei das Doze Tábuas e as eleições dos magistrados.

Um das conquistas: os tributos da Plebe

Os tribunos da plebe chamado também como tribuno plebeu ou de tribuno do povo foi uma conquista que viabilizou o primeiro cargo para o plebeus. Por meio desse estabelecimento, os magistrados poderiam vetar qualquer decisão que prejudicasse a classe.

Outro fato era que os plebeus tinham o direito de reivindicar as medidas do Senado, assim como incluir seus direitos nas leis de Roma. A história aponta que em 493 a. C., foi instaurado o primeiro tributo.

O que era a Lei das Doze Tábuas

Não apenas os tribunos da Plebe, mas outra importante conquista dos plebeus foi a Lei das Doze Tábuas. Ela diz respeito a normas escritas válidas para patrícios e os plebeus. Antes da Lei das Doze Tábuas representantes dos patrícios e os pontífices mantinham as normas em segredo, no intuito de se beneficiarem. Além disso, antes as leis

(33)

romanas eram contra a plebe e, por conta disso, em 462 a.C., o plebeu Terentílio exigiu que fosse publicado um código oficial e legal.

Em síntese, com a Lei das Doze Tábuas os plebeus conseguiram ter conhecimento das leis escritas de modo que impedissem prejuízos à classe. Por outro lado, os patrícios no início resistiram a medida, contudo as novas normas foram estabelecidas e colocadas no Fórum Romano. A crise da República

A Roma Antiga na era da República foi marcado por muitos conflitos sociais e pela instabilidade política. Não existe uma data que marque quando começou, assim como o principal fator que motivou a crise na República romana. Contudo, violências contra os escravos, reformas agrárias e guerras internas e externas contribuíram com o processo.

Para organizar a política administrativa generais do exército fracionaram o poder de Roma, foram eles: Júlio César, Pompeu, o Grande e Marco Licínio Crasso, os três formaram o Primeiro Triunvirato (60 a.C a 53 a. C.).

Depois que Júlio César foi assassinado criou-se o Segundo Triunvirato (43 a.C a 33 a.C.) composto por Marco Antônio, Otávio e Lépido.

=> O Império

No sistema político de império, o poder político estava concentrado na figura do imperador. O Império Romano começou com Otaviano Augusto e terminou com Constantino XI. O Senado servia para apoiar o poder político do imperador.

O império sucedeu à República Romana. Com o novo sistema, Roma, que era uma cidade-estado, passou a ser governada pelo imperador.

Foi em seu início que o império conquistou a maior parte do poder. Até 117 d.C., ao menos 6 milhões de quilômetros quadrados estavam sob o domínio do império romano.

Sob o domínio do Império Romano estavam 6 milhões de habitantes. Roma, nessa fase, foi habitada por 1 milhão de habitantes.

Entre os pontos fundamentais para o sucesso do império estava o exército, que era profissional e atuava como uma legião. Sob o comando de astutos generais, Roma expandiu o poderio ao Mediterrâneo.

Cultura Romana

A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega.

Os balneários romanos foram espalhados pelas grandes cidades. Eram locais muito frequentados por senadores e membros da aristocracia romana. Eles utilizavam estes espaços para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.

(34)

pelos quatro cantos do império dando origem, na Idade Média, ao português, francês, italiano e espanhol.

A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Tratava também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.

Religião Romana

Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. Grande parte dos deuses romanos foi retirada do panteão grego, porém, os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características (qualidades e defeitos) de seres humanos, além de serem representados em forma humana. Além dos deuses principais, os romanos cultuavam também os deuses lares e penates. Estes deuses eram cultuados dentro das casas e protegiam a família.

Principais deuses romanos: Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco.

O primeiro imperador romano, Otávio, recebeu o título de Augusto, que significa “magnífico”. Otávio Augusto concentrou todos os poderes em suas mãos. As instituições republicanas continuaram existindo, mas o imperador tinha o poder de vetar leis, nomear os magistrados e comandar o exército. Seu governo, que durou cerca de 40 anos, marcou o início de um período conhecido como pax romana, que se estenderia até o século II d.C.

A pax romana foi um período de relativa calmaria e prosperidade vivenciado no império. Otávio Augusto procurou conservar a paz nos territórios conquistados, prática mantida por seus sucessores por quase duzentos anos. As guerras de conquista não foram interrompidas nesses anos, mas os principais objetivos dos imperadores foram a proteção das

fronteiras e a repressão das revoltas populares. Uma complexa rede de estradas pavimentadas se expandiu para facilitar a circulação de correspondências, produtos e soldados.

Os sucessores de Augusto, procurando associar a riqueza de Roma com a sua própria imagem, embelezavam a cidade encomendando a construção de praças, aquedutos e centros de lazer (termas, circo e anfiteatros). O Fórum, centro da vida pública romana, ganhou novos edifícios, e os mais antigos foram remodelados.

O DECLÍNIO DO IMPÉRIO ROMANO

A partir do século III, após quase dois séculos de prosperidade, o Império Romano iniciou um processo de desestruturação que levou à sua queda. A grande extensão das fronteiras do império criou obrigações para o governo, e a cada ano ficava mais difícil administrá-lo. Conservar estradas, pagar os funcionários administrativos, financiar o exército, garantir alimentos para a população e levantar muros para proteger as terras das constantes pressões dos povos bárbaros.

A necessidade de financiar os altos custos da administração do império e da proteção militar nas fronteiras levou ao aumento dos tributos. Para escapar deles, tanto as camadas pobres quanto as elites começaram a deixar as cidades e a se fixar nos campos mais distantes, onde era mais difícil a cobrança de impostos.

EXERCÍCIOS

(AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS NO CADERNO)

1

- Durante o período da Monarquia em Roma a sociedade estava constituída por:

A – Agricultores, plebeus e reis. B – Patrícios, clientes e plebeus.

(35)

C – Pastores, clientes e patrícios. D – Ditadores, patrícios e plebeus.

2 - Durante o início do período republicano os plebeus eram excluídos do

governo. Insatisfeitos com essa situação eles passaram a lutar por direitos. Depois de muita pressão a plebe obteve algumas conquistas. Descreva algumas delas.

3 – Durante a República os magistrados tinham forte influência. Quais eram as suas responsabilidades?

4 - ESCRAVIDÃO E TRABALHO LIVRE NA ROMA ANTIGA

Muitos historiadores defendem que, na Roma Antiga, não se distinguiam com precisão escravos de trabalhadores livres pobres, pois os tipos de trabalho que faziam eram semelhantes. Sobre esse assunto, leia o texto de Norberto Guarinello, um importante historiador brasileiro.

Em algumas cidades-Estado e regiões do Mediterrâneo, como a Itália central ou a Sicília, a escravidão mercadoria adquiriu uma importância considerável. É nessas regiões, nos séculos iniciais do Império [Romano], que vou centrar minha atenção. Os escravos tornaram-se uma parcela significativa da população: algo perto de um terço da população total [...]. Tornaram-se, igualmente, a principal força de trabalho dentro dessas comunidades. [...]

[...]

A escravidão era, para os romanos dessa época, um fato normal da vida, como o trabalho assalariado é para nós. [...] Mais importante ainda: ser escravo era apenas uma circunstância da vida, uma posição específica dentro da sociedade e não uma anomalia. Escravos e livres não se separavam, a não ser por sua condição jurídica. Esta última não podia, obviamente, ser transgredida impunemente. Mas a condição jurídica era apenas uma das dimensões do espaço da vida cotidiana. Nesta, livres e escravos conviviam lado a lado, exerciam ofícios semelhantes, compartilhavam desejos, aspirações, reivindicações, teciam redes de

vizinhança e de amizade. Várias fontes sugerem que não havia uma separação tão nítida entre mundo escravo e mundo livre como se costuma supor. [...] [...] Muitos homens livres ligavam-se às grandes casas da cidade de Roma, como os clientes à procura de um bom patrono, de quem esperavam ajuda no sustento diário e, se possível, alguma promoção social. Faziam filas de madrugada à soleira de seu senhor, dispostos em ordem segundo sua condição e seu prestígio social, para saudá-lo quando acordasse, para acompanhá-lo ao fórum, em troca de uma pequena cesta de alimento, de um convite para jantar, de uma indicação política. Eram livres, mas não tinham vergonha de depender.

GUARINELLO, Norberto Luiz. Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no mundo romano. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 26, n. 52, 2006. p. 229-237.

A - De acordo com o texto, por que motivo os escravos se tornaram parcela significativa da população romana?

B - Quais as diferenças e as semelhanças entre as condições de homens livres e escravos no Império Romano?

5 – Durante o Império Romano, um dos imperadores mais bem-sucedidos da história romana foi Otávio, que governou de 27 a.C. a 14 d.C. Durante o seu governo, o Senado manteve privilégios, obras públicas foram espalhadas pelo território romano, tropas foram posicionadas em locais estratégicos e a fidelidade das províncias foi garantida. Esse foi um período conhecido por sua relativa paz e prosperidade, chamado:

A - Res Gestae B - Pax Romana C - Mare Nostrum D - Comitatus

6 - Sobre a ruralização da economia ocorrida durante a crise do Império Romano, podemos afirmar que:

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A - Foi consequência da crise econômica e da insegurança provocada pelas invasões dos bárbaros;

B - Foi a causa principal da falta de escravos;

C - Proporcionou ao Estado a oportunidade de cobrar mais eficientemente os impostos;

D - Incentivou o crescimento do comércio.

ATIVIDADE 2

REVISÃO: OS ÁRABES E O ISLAMISMO

Antes de surgir o Islamismo, a Arábia era uma região fragmentada, com uma forte descentralização política, dividia em tribos. O que caracterizava a região na época eram os povos beduínos do deserto, que viviam em constante migração em busca de alimentos e condições de vida e as peregrinações religiosas para regiões sagradas onde se adoravam vários deuses, entre eles até mesmo estatuetas, o que caracterizava o politeísmo.

Em Meca, no ano de 570 de nossa era, nasceu Maomé (Mohammad). Quando jovem era um comerciante, e teve contato com o cristianismo e o judaísmo – as duas grandes religiões monoteístas.

No ano de 610, Maomé retirou-se para as montanhas para rezar e meditar, vivendo como eremita. Nessa fase começou pregar a existência de um deus único, Alá, e a prática da submissão total a esse deus, o Islão. Maomé, conforme a tradição islâmica, teria tido uma visão do Anjo Gabriel anunciando Alá.

Meca, nessa época era importante centro religioso – tendo lá os ídolos da Caaba - que atraía os povos do deserto, transformando a cidade em importante centro comercial. Os mercadores de Meca começaram a perseguir Maomé, pois a pregação do monoteísmo poderia prejudicar as crenças religiosas que atraíam tantos fiéis (e consumidores) à cidade. Perseguido, Maomé teve que se retirar para a cidade de Yatreb, que mais tarde ficou conhecida como Medina (“cidade do profeta”).

Hégira – Hégira significa, em árabe, fuga. A fuga de Maomé para Yatreb, em 622, recebe o nome de Hégira, e marca o início do calendário muçulmano, o ano zero do Islã.

Referências

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