#178
seu
dinheiro
a sua revista de finanças pessoaisoferecimento: usados encalhados Vendas de imóVeis antigos desabam em sP réveillon nas alturas brasil tem as diárias mais caras
do mundo
é bom trabalhar
em casa?
sim, mas é Preciso disciPlina o cliente é o rei as camPeãs no resPeito ao consumidor
2015 sem dívidas
2015 sem dívidas: conheça
10 dicas para driblar o
endividamento
Pesquisa mostra que a inadimplência em cheque em
janeiro 2014 chegou a 2,98%, valor 9,4% inferior ao
registrado no mesmo mês do ano anterior
J
á não é novidade para ninguém que o final de ano é uma época dramática para o orçamento familiar. Além da vontade de investir nos presentes de Natal e em viagens para o ano novo, em janeiro chegam impostos pesados como IPTU, IPVA, matrículas de colégio e facul-dade, além da demanda por compra de materiais escolares, tudo isso aliado às contas regulares de todo mês, como luz e água.De acordo com a Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques realizada mensalmente pela TeleCheque, a
inadimplência em cheque em janeiro 2014 chegou a 2,98%, valor 9,4% inferior ao registrado no mesmo mês do ano anterior.
Isso demonstra que a cada ano o consumidor tem se torna-do mais consciente na hora de organizar as despesas de fim de ano.
A grande questão que fica é: como iniciar 2015 e não se en-rolar com as dívidas?
Para ajudar ainda mais nessa conscientização e economizar a segunda parcela do 13° salário, o vice-presidente comer-cial da MultiCrédito, Flávio Peralta, listou 10 dicas para fugir das dívidas:
1- Registre quanto irá receber na segunda parcela do 13º salário, e quanto desse valor será separado para pagar dívi-das.
2- Relacione todas as suas dívidas.
3- Defina a prioridade dos pagamentos.
4- Procure credores e veja quais os valores a pagar, além da possibilidade de descontos e parcelamentos. 5- Pague preferencialmente à vista, pois dessa forma o desconto será maior, e você terá mais poder de nego-ciação.
6- Antes de sair para as compras, veja quanto pode pa-gar por mês. Essa conta deve ser baseada no que sobra, descontando todas as contas que já são fixas. A soma das parcelas mensais precisa ficar dentro desse limite. 7- Defina quanto tem para gastar com presentes e festas.
8- Comprando à vista, peça desconto, afinal o poder de negociação é maior quando se paga à vista.
9- Caso vá comprar a prazo, considere que no 1º tri-mestre há gastos com matrícula, impostos, entre ou-tros, e seu fluxo de caixa vai ficar mais restrito.
10- Faça uma lista do que vai comprar, e, caso essa lista escape de seu orçamento, busque alternativas que caibam em seu bolso.
Dívidas
Trabalho
as 7 características
fundamentais para quem
quer trabalhar em casa
Poder trabalhar em casa é um luxo que muitos
queriam ter, mas poucos realmente conseguem
t
rabalhar em casa não é para todos. Se você não consegue ficar longe do ambiente do local de tra-balho, da política do escritório, ou das fofocas de corredor, por exemplo, o home office pode deixá-lo insatisfeito e desmotivado.De acordo com a Revista Inc., existem algumas caracterís-ticas que ajudam o profissional a ser mais produtivo e de-senvolver um ambiente de escritório em casa. Confira:
1 - auto-motivação
Esta talvez seja a característica mais importante que os profissionais precisam ter para prosperar em um ambiente de home office; trabalhar sozinho tem suas vantagens, mas falta a motivação externa. Aqueles que conseguem traba-lhar em casa têm um espírito empreendedor: eles estão sempre chegando com novas ideias, prosperam com o mí-nimo de orientação e assumem a responsabilidade dos re-sultados de suas ações.
2 - boa comunicação
A capacidade de se comunicar bem é útil, independente do ambiente de trabalho, mas, para os que trabalham em casa, esta é uma necessidade absoluta. Como a maior parte de sua comunicação será realizada via telefone ou e-mail, é importante que o funcionário seja capaz de expressar-se de forma clara e sucinta.
Dada a falta de sinais não verbais ao se comunicar virtual-mente, transmitir uma mensagem às vezes é mais compli-cado do que você pensa; por exemplo, comunicar
frustra-ção é fácil quando você está em pé ao lado da pessoa, mas expressá-la por e-mail (sem desviando a conversa ou ser mal interpretado) pode ser difícil.
3 - desenvoltura
Quando você trabalha em casa, haverá muitas vezes que você irá se deparar com um problema ou assunto e precisará resolvê-lo sem ajuda ou conselhos de cole-gas.
Você é capaz de identificar de forma independente a raiz de um problema? Você tem grandes habilidades de pesquisa? Você é um pensador crítico? Você se sen-te confiansen-te de lidar com a crise? Estas são perguntas importantes a serem respondidas quando se trabalha de forma independente.
4 - saber de informática
Os trabalhadores de home office não têm o luxo de um departamento de TI. Quando seu computador travar ou precisar configurar uma videoconferência ao vivo, será tudo responsabilidade sua.
É importante ter pelo menos um conhecimento básico das ferramentas e software usados para a comunicação dentro da empresa e com os clientes para ter um tra-balho produtivo em casa.
5 - capacidade de auto-avaliação
Uma das maiores desvantagens de trabalhar em casa é a falta de feedback externo. Por esta razão, ser capaz de avaliar de forma independente o seu trabalho e os pontos fortes e fraquezas pessoais é importante.
Trabalho
6 - independência
Você deve ter ouvido que os introvertidos trabalham me-lhor no home office, enquanto os extrovertidos rendem mais em um escritório. Este não é sempre o caso. Aliás, um argumento pode destruir essa teoria: pessoas extroverti-das podem ser mais capazes de ficar visível dentro de uma organização quando trabalham remotamente, enquanto os introvertidos podem ficar esquecidos quando se trata de novas oportunidades ou potenciais promoções.
A chave não é o tipo de personalidade, e sim, a capacidade de fazer o melhor trabalho quando está sozinho.
7 - Confiança
Finalmente, a fim de prosperar, em casa, os trabalhadores devem ter um alto grau de confiança em suas habilidades e conhecimentos. Haverá muitos momentos em que o traba-lhador precisa tomar decisões independentes e deverá acei-tar as consequências de suas decisões.
Também é preciso se sentir confortável dando opiniões e comentários sem sempre saber o que aqueles ao seu redor vão dizer. Em um ambiente de escritório, muitas vezes você vai ter uma sensação geral para os estados de espírito ou pontos de vista de seus colegas.
Trabalho
Viagem
brasil possui uma das
tarifas de hotel mais caras
do mundo para o ano novo
Além de valor alto para hospedagens de três estrelas, a média
de preço é alta também para hotéis quatro e cinco estrelas
s
e você pretende viajar para algum destino nacional na época de Ano Novo, é melhor parar de pesqui-sar preços de hospedagem. Uma pesquisa realizada pela Kayak, ferramenta de viagens, revela que, essa não é uma boa hora para se hospedar no País.O Brasil possui a tarifa mais cara do mundo para hotéis três estrelas durante o feriado de Ano Novo, (de 27 de de-zembro de 2014 a 4 de janeiro de 2015), com uma média de preço de US$ 200 por noite em quarto duplo. Os países que seguem o Brasil no ranking são a Suíça e a Austrália, com tarifas de US$ 196 e US$ 173, respectivamente.
A realidade não é diferente para hotéis classificados com quatro e cinco estrelas: o Brasil segue entre os primeiros do ranking, com médias de US$ 292 e US$ 579, atrás apenas do México, cujas médias são US$ 356 e US$ 619.
Confira abaixo os rankings com a média de preços de hotéis para o Ano Novo:
Hotéis três estrelas para o Ano Novo
Ranking Destino Média de preço 1º lugar Brasil US$ 200
2º lugar Suíça US$ 196 3º lugar Austrália US$ 173
Ranking Destino Média de preço 4º lugar Estados Unidos US$ 164
5º lugar Países Baixos US$ 146 6º lugar México US$ 143 7º lugar Grã-Bretanha US$ 140 8º lugar Costa Rica US$ 140 9º lugar Colômbia US$ 137 10º lugar Chile US$ 136
Viagem
Hotéis quatro estrelas para o Ano Novo
Ranking Destino Média de preço 1º lugar México US$ 356
2º lugar Brasil US$ 292 3º lugar Costa Rica US$ 281 4º lugar Suíça US$ 265 5º lugar Estados Unidos US$ 250 6º lugar Austrália US$ 250 7º lugar Colômbia US$ 250 8º lugar França US$ 241 9º lugar Grã-Bretanha US$ 227 10º lugar Japão US$ 212
Hotéis cinco estrelas para o Ano Novo
Ranking Destino Média de Preço 1º lugar México US$ 619
2º lugar Brasil US$ 579 3º lugar Japão US$ 561 4º lugar Austrália US$ 471 5º lugar Grã Bretanha US$ 424 6º lugar Emirados Árabes US$ 423 7º lugar Áustria US$ 419 8º lugar Estados Unidos US$ 410 9º lugar Indonésia US$ 407 10º lugar Suíça US$ 404
Fonte: Kayak
Viagem
Consumidor
as 40 empresas que
mais respeitam os
consumidores
Qualidade dos produtos e serviços e um bom atendimento
são os atributos mais valorizados pelos clientes
p
ara uma marca ganhar o coração dos brasileiros não precisa de muito, basta oferecer produtos de qualidade, prestar um bom serviço e contar com funcionários solícitos, disponíveis, ágeis e gentis no contato com os clientes.De acordo com a 12ª edição da pesquisa “As empresas que mais respeitam o consumidor no Brasil”, conduzida pela Shopper Experience em parceria com o Centro de Inteli-gência Padrão, revela que 23% dos brasileiros consideram a oferta a de produtos de qualidade aos consumidores como sinônimo de respeito.
Já o atendimento de funcionários solícitos, disponíveis, ágeis e gentis no contato com o cliente é extremamente relevante para 16% dos entrevistados; enquanto que para 12% oferecer serviços de qualidade é essencial e apenas 9% dos entrevistados associam preço atrativo ao respeito por parte da marca.
Para a presidente da Shopper Experience e coordenadora da pesquisa, Stella Kochen Susskind, o fato de o brasilei-ro associar o respeito à qualidade do pbrasilei-roduto é revelador. “Significa que o brasileiro saiu do patamar do consumo imediato – aquele que valoriza aspectos superficiais – para o consumo crítico. Na prática, a durabilidade é que está em questão, ou seja, quanto vou pagar e quanto vou usar”, analisa.
Confira o ranking geral das empresas que mais respeitam os consumidores no brasil:
As empresas que mais respeitam os consumidores
Posição Empresa Pontuação
1ºlugar Volvo 9,64
2ºlugar Honda 9,15 3ºlugar Whirlpool 9,10 4ºlugar Porto Seguro 8,94
Consumidor
Posição Empresa Pontuação 5ºlugar Natura 8,86
6ºlugar BMW 8,80
7ºlugar Audi 8,78
8ºlugar Philips (Walita) 8,72
9ºlugar Apple 8,62
10ºlugar General Motors 8,60 11ºlugar Netshoes 8,56 12ºlugar SulAmérica 8,48 13ºlugar Johnson & Johnson 8,47
14ºlugar Sadia 8,46
15ºlugar Arno 8,44
16ºlugar Tigre 8,44
17ºlugar O Boticário 8,43 18ºlugar BR Home Centers
(Tend Tudo) 8,42
Posição Empresa Pontuação 19ºlugar Cassol Centerlar 8,42
20ºlugar Riachuelo 8,41 21ºlugar Hering 8,40 22ºlugar Multicoisas 8,39 23ºlugar P&G 8,38 24ºlugar Volkswagen 8,37 25ºlugar Danone 8,36
Consumidor
Do Infomoney26ºlugar Alelo 8,35 27ºlugar Samsung 8,35 28ºlugar Nestlé 8,35 29ºlugar Saraiva 8,32 30ºlugar Medley 8,31 31ºlugar Grupo Zaffari 8,31 32ºlugar Hyundai 8,30 33ºlugar Amanco 8,30 34ºlugar Perdigão 8,27 35ºlugar Panasonic 8,26 36ºlugar HP 8,26 37ºlugar Zara 8,25 38ºlugar Yoki 8,25 39ºlugar Mercedes 8,24 40ºlugar Alpargatas 8,23
Fonte: Shopper Experience/Centro de Inteligência Padrão
Consumidor
Imóveis
usados
encalhados
Vendas de imóveis usados acumulam queda de 82,10%.
Em agosto, as vendas caíram 32,31% e acumulam
a
s vendas de imóveis usados na cidade de São Pau-lo perderam força em mais um mês. Em agosto, os imóveis comercializados na capital tiveram re-tração de 32,31%. No acumulado do ano, a queda chega a 82,10%, revelou a pesquisa mensal divulgada nesta terça-feira (16) pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corre-tores de Imóveis do Estado de São Paulo) com 341 imobili-árias na cidade.A redução dos financiamentos bancários teve reflexo direto nas vendas de imóveis usados. O crédito concedido pelos bancos aos compradores, que fora responsável por 67,12% das vendas em julho, caiu para 54% em agosto, redução de 13,12 pontos percentuais. As vendas à vista passaram de 26,03% em julho para 46% no oitavo mês do ano.
Além disso, os descontos que os proprietários concederam sobre os preços originas de venda foram menores em agos-to sobre julho, com queda de até 26,67% em determinadas regiões de São Paulo.
Os números expressam uma situação de mercado que os próprios corretores definiram como um dos piores do ano. “Não é só essa variação mensal que pesou na avaliação de-les, mas o conjunto de resultados que fez de agosto o séti-mo mês seguido de queda nas vendas”, resume José Au-gusto Viana Neto.
A queda acumulada nas vendas em oito meses é de 82,1%, sendo que apenas fevereiro houve crescimento do
núme-ro de unidades vendidas. Em agosto, especificamente, Viana Neto ressalta que nem a queda de 11,28% nos preços médios do metro quadrado dos imóveis vendi-dos pelas imobiliárias foi capaz de animar os compra-dores.
Altos e baixos
No oitavo mês do ano, o imóvel que mais se valorizou em agosto na capital foram os apartamentos de padrão luxo com até 7 anos de construção situados em bairros como Alto da Boa Vista, Itaim Bibi e Jardins. O preço médio do metro quadrado subiu 17,87% ao passar de R$ 10.140,00 em julho para R$ 11.952,11 em agosto. Na outra ponta, a maior desvalorização foi a das casas de padrão médio construídas há mais de 15 anos e si-tuadas em bairros como Barra Funda, Butantã e Cam-buci, entre outros. A queda no preço médio do metro quadrado foi de 46,09% com o valor passando de R$ 6.803,41 em julho para R$ 3.667,66 em agosto.
