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Crescimento do EBITDA seria de 16,3% expurgando os não recorrentes (impacto negativo de R$ 183,1 MM por redução extraordinária da BRR da Enersul)

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Aviso Importante

Aviso Importante

Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros.

As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.

Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações incluem projeções de crescimento econômico e demanda e fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.

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Resultados 2007

Resultados 2007

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Destaques de 2007

Destaques de 2007

█ Lucro liquido cresce 11,6%

█ EBITDA consolidado atinge R$ 1.123 MM em 2007, um crescimento de 4,6% yoy █ Crescimento do EBITDA seria de 16,3% expurgando os não recorrentes

(impacto negativo de R$ 183,1 MM por redução extraordinária da BRR da Enersul)

█ EBITDA da geração cresce 62,1%, atingindo R$ 442 MM

█ Geração passa a contribuir com 38% do EBITDA consolidado

█ Crescimento da Comercialização em volume (7,2% yoy) e em margem ( 25,7% yoy)

█ Receita líquida na Distribuição cresce 9,6%

█ Na Distribuição, gastos gerenciáveis por MWh distribuído crescem 5,5%, subindo menos que a inflação

█ Despesas financeiras reduzem-se 22,5%

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Geração

Geração

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4.758 5.568

Volume de Energia Vendida (GWh)

A geração foi o grande destaque de 2007, impulsionada pelo A geração foi o grande destaque de 2007, impulsionada pelo aumento da capacidade...

aumento da capacidade...

3.929 4.704

Volume de Energia Produzida (GWh)

+17,0%

+8,4%

-9,3%

+19,7%

█ Operação integral da UHE Peixe Angical e da 4ª máquina de Mascarenhas

█ Início da operação comercial da PCH São João

1.480 N.A. 4T06 4T07 2006 2007 1.355 N.A. 4T06 4T07 2006 2007 1.366 1.494

(7)

88 130

273

442

EBITDA (R$ MM) ...que resultou em forte crescimento do EBITDA

...que resultou em forte crescimento do EBITDA

134 170 454 583 Receita Líquida (R$ MM) +28,3% +26,5% +47,4% +62,1% 7 4T06 4T07 2006 2007 36 63 128 206 4T06 4T07 2006 2007 Lucro Líquido (R$ MM) 4T06 4T07 2006 2007 +72,5% +60,7%

█ Margem EBITDA da geração passa

de 60,1% em 2006 para 75,8% em 2007

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360 29 1.043 25 50 452 409 20* 1,452 2009 2009 Estimativa de início da 2012 +39,2% +102,1% Capacidade Instalada (MW)

A capacidade instalada duplicou desde 2005, e com os A capacidade instalada duplicou desde 2005, e com os projetos já iniciados quase triplicará em 2012

projetos já iniciados quase triplicará em 2012

* Inclui 2,3 MW da repotenciação da UHE Suíça, ainda em processo de homologação na Aneel

1.043 516 1.043 2005 UHE Peixe Angical 4 aMáq.

Mascarenhas PCH São João Atual PCH Santa Fé RepotenciaçõesUTE Pecém 2012

Estimativa de início da operação comercial Energia Assegurada (MW médios) 334 645 980 51,9% 93,1%

Projetos concluídos desde o IPO Projetos em curso

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Distribuição

Distribuição

(10)

Na distribuição, apesar do crescimento do mercado... Na distribuição, apesar do crescimento do mercado...

Volume de Energia Distribuída (GWh) 23.948 25.029 34% 34% 13% 13% +4,5% +6,5% 23.948 25.029 37% 37% 1% 1% +4,5% +6,5%

Energia Distribuída por Segmento (GWh) Energia em Trânsito 4T06 4T07 2006 2007 6.038 6.428 53% 53% 53% 53% 34% 13% 33% 14% 4T06 4T07 2006 2007 6.038 6.428 62% 62% 62% 62% 36%2% 36%1%

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... a performance financeira foi negativamente impactada pela ... a performance financeira foi negativamente impactada pela redução da BRR da Enersul redução da BRR da Enersul Receita Líquida (R$ MM) 978 891 3.573 3.916 49% 48% 51% 31% 31% 18% 21% 20% 31% 57% 7% 36% EBITDA (R$ MM) 242 31 829 679 54% 46% 61% 33% 37% 2% 21% 29% 17% -18,1% -9,0% -87,1% +9,6% 11 4T06 4T07 2006 2007 49% 54% 57% 4T06 4T07 2006 2007 54% 54% 4T06 4T07 2006 2007 163 34 54% Lucro Líquido (R$ MM) 15% 332 292 42% 43% 36% 15% 49% -79,0% -12,1%

Bandeirante Escelsa Enersul

█ A redução do EBITDA em 2007 vs

2006 reflete o efeito

não-recorrente negativo de R$ 183,1 MM relativo ao impacto da

(12)

4T06 4T07 ∆% 2006 2007 ∆% Pessoal 65,9 70,2 6,4% 303,2 259,1 -14,5% Material 7,9 10,5 32,4% 33,6 40,0 19,3% Serviços de Terceiros 73,1 87,2 19,3% 265,2 311,2 17,3% Provisões 14,6 24,0 64,4% 66,7 132,5 98,7% Outros 24,6 18,5 -24,9% 63,8 64,9 1,8% Gastos Gerenciáveis (R$ MM)

Os gastos gerenciáveis por MWh subiram menos que a inflação Os gastos gerenciáveis por MWh subiram menos que a inflação no período, mesmo inflados pelo aumento de contingências

no período, mesmo inflados pelo aumento de contingências

Outros 24,6 18,5 -24,9% 63,8 64,9 1,8%

Total 186,1 210,3 13,0% 732,4 807,7 10,3%

Vol. energia distr. (GWh) 22.394 23.061 3,0% 23.948 25.029 4,5% R$ / MWh 8,31 9,12 9,7% 30,58 32,27 5,5%

IGPM 7,8% 7,8%

+ R$ 11,5 MM em PDD nas empresas controladas + R$ 23,9 MM em contingências cíveis, tributárias e trabalhistas reconhecidas pelas distribuidoras

Provisões e Outros

+ R$ 14,3 MM em programas de eficiência operacional e atividades de suporte

+ R$ 9,9 MM em conservação e reparação das redes das ditribuidoras

+ R$ 3,4 MM em gastos com cobrança, leitura, faturamento corte e religa

(13)

Os indicadores de produtividade mostram melhorias contínuas Os indicadores de produtividade mostram melhorias contínuas

10,1 10,3 12,0 12,9 5,8 6,6 8,1 8,9 3,4 3,6 4,3 4,4 GWh / colaborador 13 1,06 1,07 1,29 1,40 0,89 1,06 0,94 0,96 1,15 0,80 0,71 0,76 Cliente / colaborador 2004 2005 2006 2007

Bandeirante Escelsa Enersul

(14)

6,0 5,6 5,4 5,3 7,6 7,8 8,2 8,0 4,4 4,4 4,2 4,0 Perdas Comerciais 2,5 2,4 2,3 2,3 Set Jun Mar Dez Escelsa Enersul Bandeirante EDB

As medidas tomadas permitiram manter as perdas controladas As medidas tomadas permitiram manter as perdas controladas dentro dos limites existentes

dentro dos limites existentes

Set Jun

Mar Dez Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez

~ 745 mil inspeções realizadas e 300 mil fraudes identificadas em 2007

~ R$32,5 em receitas recuperadas

Eficácia do investimento no combate às perdas reflete-se prioritariamente no incremento evitado 9,0% 9,1% 9,1% 4,4% 8,9% 4,2% 4,1% 4,4% Perdas Totais Set Jun Mar Dez 13,0% 13,2% 13,5% 13,5% 2007 Set Jun Mar Dez 2007 Set Jun Mar Dez 2007 Set Jun Mar Dez 2007 Set Jun Mar Dez 2007

(15)

E em abril encerraremos o 2º ciclo de revisão tarifária E em abril encerraremos o 2º ciclo de revisão tarifária

Receita Verificada Parcela A Parcela B Empresa de Referência Inadimplência Remuneração Depreciação Regulatória

2o Ciclo de Revisão Tarifária ESCELSA

1.356.583 814.707 452.202 221.263 8.852 143.590 78.497 BANDEIRANTE 2.146.463 1.402.476 567.473 262.867 12.667 184.119 107.820 ENERSUL (preliminar) 925.262 512.844 379.984 183.254 7.571 117.407 71.752 15 Depreciação Regulatória

Receita Requerida Total

(-) Outras Receitas

Receita Requerida Líquida

Revisão Tarifária (excl. ajustes fin.) Ajustes Financeiros 2007

Ajustes Financeiros 2006

Revisão Tarifária pós ajustes fin.

BRR Bruta BRR Líquida -6,92% 1.266.908 4.177 1.262.730 78.497 1.842.657 952.457 4,76% -7,46% -9,62% 107.820 1.969.950 12.443 1.957.506 -8,80% -0,52% -3,15% -12,47% 2.354.144 1.221.292 71.752 892.827 1.285 891.542 -3,64% -12,29% -3,00% -18,93% 1.704.327 778.778

(16)

Comercialização

Comercialização

(17)

52

78

Na comercialização, o crescimento do volume aliado ao Na comercialização, o crescimento do volume aliado ao aumento da margem...

aumento da margem...

814 1.193

6.702 7.188

Volume de Energia Comercializada (GWh) +7,2% Número de Clientes +50% 17 2006 2007 1.669 5.509 6.374 1.349 37 222 4T07 2006 2007

Empresas do Grupo Energias do Brasil Outros 4T06 1.706 1.571 +8,6% Margem de comercialização 2007 vs 2006

25,7%

(18)

8 3

47

47

…resultou em crescimento de 37% no EBITDA, ajustado de forma …resultou em crescimento de 37% no EBITDA, ajustado de forma a excluir o impacto relativo à provisão dos recebíveis da Ampla a excluir o impacto relativo à provisão dos recebíveis da Ampla

118 153 495 618 Receita Líquida (R$ MM) EBITDA ajustado (R$ MM) +30,2% +24,9% + 37,2% 40 43 12 59 40 8 3 11 + 37,5% 4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007 7 9 34 4T06 4T07 2006 2007 Lucro Líquido (R$ MM) -18 -32 > 10x 3 40 -32 8

(19)

Energias do Brasil

Energias do Brasil

(20)

290 156 1074 1123 +16,3% 1.085 1.076 3.985 4.513

A redução da BRR da Enersul teve impacto significativo também A redução da BRR da Enersul teve impacto significativo também nos resultados consolidados…

nos resultados consolidados…

Receita Líquida (R$ MM) EBITDA ajustado (R$ MM) +13,3% -0,8% -11,0% 1.074 1.123 1.340 1.152 290 384 342 4T06 4T07 2006 2007 4T06 4T07 2006 2007 155 68 394 440 2004 2005 2006 2007 Lucro Líquido (R$ MM) +11,6% -55,8% 290 156 █ O impacto retroativo (2003-2007) da redução da BRR da Enersul , de R$183,1MM, foi integralmente contabilizado no 4T07

(21)

...tendo anulado o efeito positivo criado pelo crescimento do ...tendo anulado o efeito positivo criado pelo crescimento do resultado da geração resultado da geração EBITDA 2007 vs. 2006 (R$ MM) 1.074 1.123 -183 -14 34 169 43 21 2006 Com ercia lizaçã o Gera ção Distr ibuiçã o Outro s BRR Ener sul 2007

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2007 2006

R$ R$ R$ %

1.123,0 1.073,6 49,4 4,6% Eliminação de efeitos não-recorrentes

Redução da BRR Enersul - impacto retroativo (2003 - 2007) 183,1 - 183,1

Constituição de PDD recebíveis Ampla - Enertrade 12,0 40,2 (28,2)

Constituição de PDD - Agente arrecadador - Bandeirante 11,7 - 11,7

Write-off de saldo RTE - Bandeirante 9,9 - 9,9

EBITDA - Reportado

Variação

Excluindo os efeitos não

Excluindo os efeitos não--recorrentes o EBITDA teve crescimento recorrentes o EBITDA teve crescimento de 16,3% em 2007

de 16,3% em 2007

Write-off de saldo RTE - Bandeirante 9,9 - 9,9

Custo do PDV - 51,6 (51,6)

Reconhecimento de P&D - Normatizada pela Aneel (abr/2006) - 18,4 (18,4) Contingências fiscais - Bandeirante (ICMS - Santos e Salto) - 7,9 (7,9)

Reversão de CVA - Enersul - 6,3 (6,3)

Contribuição setorial - FNDCT (Fundo Nac. Desenv. Científico e Tecnológico) - 4,5 (4,5) Reajuste tarifário - Impacto da desverticalização (ago/2006) - (34,4) 34,4 Revisão da BRR - Bandeirante (Resol. 226 de 18/10/2005) - (16,0) 16,0

(23)

A reestruturação da dívida das distribuidoras foi importante A reestruturação da dívida das distribuidoras foi importante para redução de 22,5% nas despesas financeiras...

para redução de 22,5% nas despesas financeiras...

Resultado Financeiro (R$ MM)

4T06 4T07 % 2006 2007 % Receitas Financeiras 117,3 41,1 -65,0% 321,0 234,3 -27,0% Despesas Financeiras (313,9) (215,7) -31,3% (639,3) (495,6) -22,5% Resultado Cambial Líquido (14,5) (12,4) -14,2% (59,5) (42,4) -28,8% Swap - resultado líquido (21,6) (15,5) -28,4% (110,7) (110,4) -0,3%

23

Swap - resultado líquido (21,6) (15,5) -28,4% (110,7) (110,4) -0,3% Variação cambial 7,1 3,0 -57,2% 51,2 68,0 32,7% TOTAL (211,1) (187,0) -11,4% (377,8) (303,7) -19,6%

█ Outros fatores que levaram à melhoria do resultado financeiro foram:

– Menor atualização monetária devido à redução do saldo de ativos regulatórios; e – Menor despesa com juros sobre capital próprio.

(24)

1.957 1.879 1.702 2.345 1,7 1,8 3,0 1,9 0 1.000 2.000 0 1 2 3 4 5 Dívida Líquida/EBITDA 2006 2005 2004 2007 Dívida Líquida Dívida Líquida/EBITDA

Cronograma de Vencto. da Dívida

689,2 539,1 524,8 504,1 906,2 321,4 Caixa e Aplicações 2008 2009 2010 2011 Após 2011 O perfil da dívida alongou

O perfil da dívida alongou--se, o que aliado à baixa se, o que aliado à baixa

alavancagem nos dá maior capacidade de investimento… alavancagem nos dá maior capacidade de investimento…

1,879 Longo Prazo 2.474 1,957 (149) (689) Curto Prazo 321 Divida Bruta Dez/07 (-) Caixa e Aplicações (-) Ativos e Passivos Regulatórios Divida Líquida Dez/07 Divida Líquida Dez/06 2.796

Dívida Bruta por Indexador (Dez/07)

Evolução da Dívida Líquida (R$ MM) 55% 55% 38%38% 6% 1% Dolar Taxas fixas TJLP Taxas flutuantes ***

*** Inclui Selic, CDI, IGP-M e INPC Dívida Líquida

Dívida Líquida/EBITDA Aplicações

(25)

Capex Breakdown* (R$ MM) 217 106 585 581 595 1.023 159 157 Investimentos - Universalização (R$ MM) Prevê

Prevê--se um substancial aumento do CAPEX em 2008, se um substancial aumento do CAPEX em 2008, essencialmente alocado a projetos de geração

essencialmente alocado a projetos de geração

25

378 475

217

438

(*) Não inclui investimentos ligados ao Programa de Universalização

2008E 2007 2006 Distribuição Geração 81 2006 2007 2008E

(26)

Performance Histórica

Performance Histórica

(27)

775 913 1.074 1.123 EBITDA (R$ MM) CAGR ajustado +20,0% 4% EBITDA Breakdown (R$ MM) 5% 38% 1.340

De 2004 a 2007, a Energias do Brasil entregou crescimento médio anual do De 2004 a 2007, a Energias do Brasil entregou crescimento médio anual do EBITDA de 20,0% e equilibrou o seu portfolio de ativos crescendo na geração EBITDA de 20,0% e equilibrou o seu portfolio de ativos crescendo na geração

5% 27 2004 2005 2006 2007 90% 58% 2004 2007 Distribuição Geração Comercializ. 1.123 440

(28)

A Energias do Brasil é hoje uma companhia com realizações A Energias do Brasil é hoje uma companhia com realizações importantes

importantes

Hoje somos ...

█ Uma das maiores companhias com capital aberto no setor de energia elétrica

█ Uma companhia com enfoque em padrões elevados de governança e sustentabilidade

█ Terceiro maior comercializador

... com importantes realizações desde o IPO

Crescimento saudável do negócio (+45%, EBITDA desde 2004)

Duplicação da capacidade no negócio de geração com melhor balanceamento do portfólio de ativos (geração passando de 5% do EBITDA em 2004 para mais de 30% hoje)

█ Terceiro maior comercializador

█ Um dos mais relevantes distribuidores, com ~3 milhões de clientes

█ Uma companhia bem posicionada para capturar oportunidades do mercado

– Experiência e know-how em toda a cadeia de valor

– Capacidade financeira

– Controlador com presença internacional em expansão

em 2004 para mais de 30% hoje) Criação da plataforma de Centro de Serviços Compartilhados e redução de 600 colaboradores

Melhorias contínuas de produtividade em distribuição (MWh por FTE e Clientes por FTE aumentaram 25% e 27%

respectivamente entre 2004 e 2007) Crescimento acentuado do negócio da comercialização (+48% em volume desde 2004)

(29)

Oportunidades de Crescimento

Oportunidades de Crescimento

(30)

Capacidade do

empreendimento (MW) Principais projetos em carteira

Temos atualmente projetos de termelétricas em carteira totalizando Temos atualmente projetos de termelétricas em carteira totalizando 2080 MW de capacidade

2080 MW de capacidade

█ Participação no projeto da termelétrica

do Pecem (720 MW) em parceria com a MPX (50% de participação), e eventual participação na adição de 360 MW de capacidade

360

720 1.080

Aquisição de opção para

500

500

█ Aquisição de opção para

desenvolvimento do projeto da

termelétrica a gás de Resende (Rio de Janeiro) com 500 MW de capacidade (dependente do suprimento de gás)

█ Desenvolvimento de projeto de uma

termelétrica a gás no Espírito Santo, com 500 MW de capacidade (dependente do suprimento de gás)

(31)

Capacidade do

empreendimento (MW) Principais projetos em carteira

Adicionalmente, a carteira de projetos de hidrelétricas tem Adicionalmente, a carteira de projetos de hidrelétricas tem capacidade superior a 1400 MW

capacidade superior a 1400 MW

█ Parceria com a Cemig para

desenvolvimento de estudos de

viabilidade para UHEs com capacidade total de 1034 MW (360 MW apenas com a Cemig e 674 MW com a Cemig,

Concremat e AG)

1.034

31

█ Parceria com a Engevix para

desenvolvimento de estudos de

viabilidade de UHEs com capacidade total de 170 MW

█ Parceria com a Eletronorte para

desenvolvimento de estudos de

viabilidade de UHEs com capacidade total de 235 MW

235

(32)

Capacidade do

empreendimento (MW) Principais projetos em carteira

Em geração renovável, temos atualmente projetos em carteira Em geração renovável, temos atualmente projetos em carteira superando o objetivo de ~ 1000 MW

superando o objetivo de ~ 1000 MW

█ Projetos de 24 PCHs totalizando 538 MW de

capacidade

– 8 já entregues para licenciamento

– 8 a entregar para licenciamento até julho – 5 a entregar no segundo semestre de 2008 – 3 a entregar no primeiro semestre de 2009

538

█ Acordo de parceria com a Cemig para

desenvolvimento conjunto 500 MW de eólicas no Estado de Minas Gerais

█ Projetos de biomassa em análise totalizando 350 MW

de capacidade

500

(33)

Março de 2008

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