Mudancas de Cobertura e Uso Da Terra 2000 2010 2012 2014

(1)

(2)

(3)

José Sant`Anna Bevilaqua

Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

(interino) (interino) Presidente Presidente Diretor-Executivo Diretor-Executivo

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES

Diretoria de Pesquisas Diretoria de Pesquisas Diretoria de Geociências Diretoria de Geociências Diretoria de Informática Diretoria de Informática

Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Escola Nacional de Ciências Estatísticas

Coordenação de Recursos

Coordenação de Recursos Naturais e Naturais e EstudosEstudosAmbientaisAmbientais

Dyogo Henrique de Oliveira

Paulo Rabello de Castro

Fern

Fernando J.ando J.AbraAbrantesntes

Roberto Luis Olinto Ramos

Wadih João Scandar Neto

David Wu Tai

David Montero Dias

INSTITUTO BRASILEIRO

DE G

EOG

RAF

IA

E

EST

A

TÍSTICA

- I

BGE

Maysa Sacramento de Magalhães

UNIDADE RESPONSÁVEL

(4)

Ministério do

Ministério do Planejamento, DesenvolPlanejamento, Desenvolvimento e vimento e GestãoGestão

Instituto Brasileiro de Geografia e

Instituto Brasileiro de Geografia e EEstatística – IBGEstatística – IBGE

Diretoria de Geociências Diretoria de Geociências

Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais

MUDANÇAS NA COBERURA E USO DA ERRA DO BRASI! MUDANÇAS NA COBERURA E USO DA ERRA DO BRASI!

!!! " !#! " !# " !#$

Rio de %aneiro Rio de %aneiro !#& !#&

(5)

A"resenta#$o

' ()GE tem a satis*ação de a+resentar  sociedade mais um resultado do trabal-o sobre as Mudanças na Cobertura e .so da /erra no )rasil, estudo 0ue re+resenta im+ortante instrumento de su+orte e orientação s aç1es 2erenciais e  tomada de decisão, es+ecialmente no momento em 0ue o +a3s vem se em+en-ando na identi*icação de indicadores +ara a manutenção e o monitoramento da 0ualidade e da sustentabilidade ambiental4

(nserido no conte5to das Con*erências Mundiais sobre Meio Ambiente, da im+lementação do 6istema de Contas Econ7micas Ambientais e dos 'bjetivos de Desenvolvimento 6ustent8vel, o ()GE se incor+ora a este es*orço, *ornecendo in*ormação de *orma sistem8tica e re2ular, o*erecendo assim,  sociedade, a +ossibilidade de acom+an-ar o desem+en-o do +a3s em direção  sustentabilidade4

' ma+eamento da cobertura e uso da terra, re+etido em intervalos de tem+o re2ular, +ermite a detecção de alteraç1es na din9mica das *ormas de ocu+ação e de or2ani:ação do es+aço4 Do mesmo modo, esses resultados, tradu:idos em valores numéricos a2re2ados, *ornecem im+ortantes subs3dios aos estudos 0ue avaliam o estado dos ecossistemas, +ermitindo a mensuração de seus esto0ues em termos de 8rea e5istente, a+ontando os +rinci+ais *lu5os de alteração e os +rinci+ais vetores indutores das +ress1es e5ercidas +ela atividade -umana sobre a utili:ação desses recursos naturais4

No momento em 0ue dis+onibili:a esses resultados aos a2entes +;blicos tomadores de decisão, aos <r2ãos de +es0uisa,  comunidade técnica e acadêmica e  sociedade em 2eral, o ()GE a2radece a todos 0ue colaboraram +ara reali:ação desta tare*a4

Wadih João Scandar Neto

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Sumário

Introdu#$o 4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 $

Conte5tuali:ação 444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 $ ' Projeto Mudanças na Cobertura e .so da /erra e o Meio Ambiente 444444444444444444 =

Metodologia 44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 &

Produ:indo as Mudanças e as Contas da /erra 44444444444444444444444444444444444444444444444444 & A+rimoramentos Metodol<2icos 4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 >

Resultados% An&lises e Discuss'es 4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 ?

Considera#'es (inais 444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 #&

Refer)ncias Bi*liogr&ficas 44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 #@

Ane+os 444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 #>

Ane5o ( " Classes de cobertura e uso da terra 44444444444444444444444444444444444444444444444 #> Ane5o ((  Mudanças na cobertura e uso da terra, se2undo as classes de

cobertura e uso e classes re+resentativas dos +rocessos de mudanças,

)rasil, !# " !#$ 444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 ! Ane5o ((( " Contas *3sicas +ara cobertura e uso da terra Bm  )rasil, !!!  !#!  !#  !#$44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 &

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Introdução

' +rojeto Mudanças na Cobertura e .so da /erra tem como objetivo monitorar as alteraç1es na cobertura e uso da terra do )rasil a cada dois anos4 No +resente relat<rio são a+resentadas as alteraç1es entre os anos de !!!, !#!, !# e !#$4

Contextualização

A iniciativa teve como marco institucional o evento denominado International Seminar on Environment Statistics and Environmental-Economic Accounting, reali:ado em setembro de

!!? na cidade do Rio de %aneiro4 ' objetivo do semin8rio era sensibili:ar o )rasil e os +a3ses da América Fatina sobre a im+ort9ncia da inte2ração das estat3sticas econ7micas e ambientais, com a im+lementação de um 0uadro de re*erência comum o 6istema de Contabilidade Econ7micoambiental B.N(/ED NA/('N6, !#$4

(nicialmente, *oi o estabelecido um estudo sobre as Contas da H2ua, em +arceria com a A2ência Nacional de H2uas e o Ministério do Meio Ambiente4 Na se0uência, *oi +ro+osto o levantamento das Contas I3sicas da /erra, cujo objetivo é discriminar, em termos *3sicos, as mudanças nas *ormas de cobertura e uso da terra em determinado +er3odo de tem+o4 Assim, são a+resentados os esto0ues iniciais, reduç1es, adiç1es e os esto0ues *inais de cada uma das classes de cobertura e uso da terra4

' +rojeto Mudanças na Cobertura e .so da /erra, im+lementado +ela Diretoria de Geociências do ()GE, est8 inserido nesse conte5to, sendo a atividade 2erenciada +ela Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais BCRENR%, através de sua Gerência de Cobertura e .so da /erra4 ' Presente relat<rio d8 +rosse2uimento  série iniciada em !#=, com a divul2ação das contas *3sicas da terra +ara os +er3odos !!! !#! e !#!!# B()GE, !#=4

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O Projeto Mudanças na Cobertura e so da !erra e o Meio "mbiente

's resultados 2erados +elo +rojeto Mudanças na Cobertura e .so da /erra têm como objetivo subsidiar avaliaç1es e *ornece su+orte técnico s +ol3ticas +;blicas, além de servir como insumo a estudos ambientais, observandose, nesses casos, os limites im+ostos +ela escala de re*erência do +resente trabal-o, li2ada  resolução das ima2ens orbitais utili:adas como base, nos termos descritos na metodolo2ia deste +rojeto4

As in*ormaç1es sobre a din9mica das *ormas de uso da terra são um im+ortante subs3dio aos 2estores +;blicos envolvidos na elaboração e im+lementação de +ol3ticas de +lanejamento ambiental e ordenamento territorial4 ' con-ecimento do modo e do ritmo de mudança das *ormas de ocu+ação do es+aço constituem um a+oio *undamental ao 2erenciamento dos recursos naturais e s +es0uisas 0ue acom+an-am as mudanças clim8ticas4 6ão, ainda, um instrumento 0ue +ode servir de base  construção das Contas Ambientais, 0ue incluem, entre outras, as Contas I3sicas de Ilu5os B82ua, ener2ia e materiais, as Contas de Ativos Ba2ricultura, recursos *lorestais, +edol<2icos, ener2éticos e bi<ticos e as Contas E5+erimentais do Ecossistema, 0ue +rocuram a2re2ar as in*ormaç1es das diversas contas citadas anteriormente4

' monitoramento das mudanças também est8 inserido na construção dos 'bjetivos do Desenvolvimento 6ustent8vel " 'D6, mais es+eci*icamente no objetivo n;mero #=, cuja +ro+osta é J+rote2er, recu+erar e +romover o uso sustent8vel dos ecossistemas terrestres, 2erir de *orma sustent8vel as *lorestas, combater a deserti*icação, deter e reverter a de2radação da terra e deter a +erda de biodiversidadeK B.N(/ED NA/('N6, !#&4

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Metodolo#ia

Produzindo as Mudanças e as Contas da !erra

' desenvolvimento do +rojeto envolveu, +rimeiramente, um teste+iloto na +orção sudeste do Estado do Par8, re2ião con-ecida +ela *orte din9mica territorial4 No trabal-o +iloto *oram veri*icados erros, necessidades e di*iculdades, +ermitindo ajustes nos +rocedimentos metodol<2icos4 's resultados +reliminares *oram a+resentados  Diretoria de Geociências, 0ue deu sinal verde ao in3cio da tare*a de ma+eamento de todo o territ<rio nacional4

Para mel-or com+reensão, as eta+as de trabal-o são descritas a se2uir como uma se0uência tem+oral de +rocedimentos4 Entretanto, na +r8tica di8ria, muitas ve:es al2umas dessas *ases +odem ser e5ecutadas simultaneamente, assim como as eta+as da se0uência a+resentada +odem ser li2eiramente alteradas de acordo com as necessidades do trabal-o4 A maior +arte dos +rocedimentos di2itais é e5ecutada no so*tLare 6PR(NG, desenvolvido e dis+onibili:ado +elo (nstituto Nacional de Pes0uisas Es+aciais " (NPE4 Primeiramente, é constru3do um modelo de dados, 0ue é uma es+écie de +rojeto virtual ca+a: de arma:enar dados 2eorre*erenciados de todo o +a3s4 Em se2uida, são criados +rojetos es+ec3*icos +ara cada uma de 0uarenta e seis *ol-as, re*letindo o recorte do ma+eamento ao milionésimo do territ<rio brasileiro4

' +r<5imo +asso é obter as ima2ens de satélite M'D(6 Bbandas N(R, M(R, Red e o 3ndice de ve2etação ND( e FAND6A/ > Bbandas $, = e &, diretamente no site do 6erviço Geol<2ico dos Estados .nidos B.6G6  Glois4 A escol-a das cenas se2ue o critério do ano de re*erência a ser ma+eado Bneste caso, !#$ e da mel-or 0ualidade visual +oss3vel, +rinci+almente no 0ue di: res+eito  cobertura de nuvens e  +resença de material +articulado na atmos*era Baeross<is, névoa, +oeira, *umaça de 0ueimadas etc44 6ão necess8rias #& cenas do sensor M'D(6 e cerca de >! cenas FAND6A/ > +ara cobrir todo o territ<rio brasileiro4 A *im de dirimir d;vidas em al2umas re2i1es es+ec3*icas do +a3s, também são utili:adas ima2ens do satélite Ra+idEOe, de alta resolução es+acial e dis+onibili:adas ao ()GE via Ministério do Meio Ambiente4 /ambém são usadas outras in*ormaç1es, como os ma+as tem8ticos +rodu:idos +elo ()GE, +elo +rojeto

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RADAM)RA6(F, +or 2overnos estaduais, além de dados dos +rojetos PR'DE6 e /ERRACFA66, desenvolvidos +elo (NPE e EM)RAPA, e outras in*ormaç1es carto2r8*icas dis+onibili:adas +or diversas instituiç1es4

/odas as ima2ens de satélite e dados carto2r8*icos obtidos são im+ortados +ara cada um dos +rojetos criados em ambiente 6PR(NG4 /ambém é im+ortado o ma+a de cobertura e uso da terra do ano anterior, 0ue servir8 de re*erência  detecção das mudanças ocorridas no +er3odo subse0uente4 Por e5em+lo, +ara veri*icar as mudanças no +er3odo !#!#$ é usado como re*erência o ma+a de cobertura e uso da terra do ano de !#4

A identi*icação das mudanças se2ue basicamente os se2uintes +rocedimentos inter+retação visual das ima2ens de satélite consultas aos outros materiais carto2r8*icos esclarecimento de d;vidas nas *erramentas Leb SERIES-INPE e SATVeg-EMBRAPA e

consultas ao GoogleEarth4 /ambém são consultados os dados estat3sticos +rodu:idos +elo

()GE, es+ecialmente as +es0uisas a2ro+ecu8rias, e reali:ados levantamento de cam+o nos di*erentes biomas brasileiros, a *im de dirimir d;vidas re2ionais es+ec3*icas4

A+<s esta identi*icação +reliminar das mudanças, o material tem8tico +rodu:ido em cada um dos 0uarenta e seis +rojetos é revisado e a2re2ado em um ;nico +rojeto, 0ue abran2e todo territ<rio nacional4 .m ar0uivo contendo os cor+os dQ82ua do +a3s, divul2ado o*icialmente +elo ()GE, é incor+orado ao ma+eamento B)ase Carto2r8*ica Cont3nua #=!4!!!  )C=!4 ' novo ar0uivo, contendo as massas dQ82ua, +assa +or outra revisão, na 0ual são eliminados os +ol32onos com 8rea in*erior a &=4!!! m4 Este valor, 0ue re+resenta a área mnima de ma!eamento, *oi de*inido em *unção da escala de

trabal-o e da resolução es+acial das ima2ens M'D(64 Como +rimeiro resultado, é con*eccionado o Ma+a de Cobertura e .so da /erra do )rasil4 Neste caso, tendo como re*erência o ma+a de !#, c-e2ouse ao Ma+a de Cobertura e .so da /erra de !#$4 Por meio de uma o+eração denominada tabulação cru:ada, é +oss3vel com+arar es+acialmente os dados de cobertura e uso de !# e de !#$4 ' resultado é a+resentado em *orma de tabela, a 0ual contém a distribuição das interseç1es entre as diversas classes e +ermite a an8lise numérica das mudanças ocorridas no +er3odo4

/endo como base os dados +rodu:idos +ela tabulação cru:ada, são 2eradas outras tabelas e 2r8*icos, contendo as in*ormaç1es sobre as mudanças 0uanti*icadas em 0uil7metros

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0uadrados4 A +artir destas in*ormaç1es são constru3das as Contas I3sicas da /erra, nas 0uais são a+resentados os esto0ues iniciais, as reduç1es, adiç1es e os esto0ues *inais +ara cada uma das classes de cobertura e uso adotadas no trabal-o de ma+eamento, se2uindo as orientaç1es do uadro de Re*erência das Naç1es .nidas B.N(/ED NA/('N6, !#$4

"$rimoramentos Metodol%#icos

Ao lon2o do +rocesso de +rodução, +rocurase im+lementar um constante a+rimoramento dos +rocedimentos metodol<2icos adotados, decorrente da dis+onibilidade de novas +ublicaç1es, insumos e tecnolo2ias e da interação com +ro*issionais de outras instituiç1es4 Durante a +rodução das contas da terra do +er3odo !#!#$, +or e5em+lo, -ouve a +ublicação de novos ma+as estaduais de ve2etação do ()GE, a dis+onibili:ação das ima2ens FAND6A/ > e o lançamento de novas vers1es do so*tLare 6PR(NG4 Da colaboração com técnicos da EM)RAPA resultou a utili:ação cada ve: maior da *erramenta Leb Sistema de Análise Tem!oral da Vegeta"#o - 6A/e2 BEM)RAPA4 A +artici+ação em

eventos nacionais e internacionais e a troca de in*ormaç1es com +ro*issionais de diversas 8reas do con-ecimento +ermitiu uma revisão conceitual tanto das classes de cobertura e uso BAne5o ( 0uanto das classes dos +rocessos de mudanças BAne5o ((4

6e2uindo as orientaç1es do uadro de Re*erência das Naç1es .nidas B.N(/ED NA/('N6, !#$, nesta divul2ação o+touse +ela inclusão da classe de mudança denominada

reavalia"#o$ Essa classe +ode estar relacionada tanto  ocorrência de +rocessos

im+rov8veis Btrans*ormação de 8reas arti*iciais em ve2etação *lorestal, +or e5em+lo, 0uanto aos ajustes metodol<2icos descritos no +ar82ra*o anterior4

Encontrase em *ase *inal de im+lementação um )anco de Dados constru3do +ela Diretoria de (n*orm8tica do ()GE es+ecialmente +ara o +rojeto Mudanças de Cobertura e .so4 ' banco re+resentar8 um salto de 0ualidade tanto na detecção das mudanças 0uanto na dis+onibili:ação destas in*ormaç1es4 A +rodução das mudanças, a incor+oração dos dados a uma 2rade estat3stica e a 2eração das contas da terra serão e5ecutadas com maior a2ilidade e +recisão4 A dis+onibili:ação das in*ormaç1es aos usu8rios ser8 mais *le53vel e interativa, +ermitindo diversas +ossibilidades de consulta ao material +rodu:ido4

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Maiores detal-es a res+eito dos +rocedimentos metodol<2icos adotados no +rojeto +odem ser encontrados no relat<rio técnico +ublicado anteriormente Mudanças de Cobertura e .so da /erra !!! S !#! S !# B()GE, !#=4

&esultados' "nálises e (iscuss)es No +er3odo !#!#$ cerca de $,& T do territ<rio brasileiro so*reram al2um ti+o de alteração4 Esta ta5a de mudança é li2eiramente maior 0ue a observada no +er3odo anterior B!#!!#, 0ue *oi de ,= T4 Parte desta di*erença devese a revis1es motivadas +ela dis+onibili:ação de novos insumos, como os novos ma+eamentos estaduais de ve2etação e de uso da terra, +ublicados +elo ()GE, e as ima2ens de satélite FAND6A/ >, cujo comissionamento ocorreu em !#4 Entretanto, a maior +arte desta di*erença est8 diretamente relacionada s alteraç1es nas *ormas de cobertura e uso da terra4

Na com+aração entre estas alteraç1es e a0uelas ocorridas no +er3odo anterior é +oss3vel destacar al2umas situaç1es, como as e5+ans1es da a2ricultura, das +asta2ens com manejo, da silvicultura e das 8reas arti*iciais, e as reduç1es da ve2etação *lorestal e dos +astos naturais BGr8*icos # e 4

Gr&fico ./ Mudan#as na co*ertura e uso da terra entre 01.1 e 01.0

Ionte ()GE4 Diretoria de Geociências4 Projeto Mudanças na Cobertura e .so da /erra do )rasil

-10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00

Variação entre 2010 e 2012 em %

Pricipais classes de cobertura e uso selecionadas

ÁREA AR!"!#!A$ ÁREA AR&#'$A PA(AE) #') )A*E+' (!$V!#$RA VEEA.' "$'RE(A$ PA(AE) *ARA$ %

(13)

Gr&fico 0/ Mudan#as na co*ertura e uso da terra entre 01.0 e 01.2

A ta5a de e5+ansão das 8reas a2r3colas mantevese +raticamente nos mesmos +atamares >,&T entre !#! e !#, e >,T no +er3odo !#!#$4 Uouve si2ni*icativa redução nos 3ndices de crescimento das +asta2ens com manejo, +assando de ##,#T no +rimeiro +er3odo +ara $,$?T no +er3odo atual4 A maior +arcela desta redução devese  conversão das re*eridas +asta2ens em 8reas a2r3colas4 Em menor +ro+orção, também -ouve si2ni*icativa trans*ormação de +asta2ens com manejo em 8reas de silvicultura4 Para se ter uma ideia das trans*ormaç1es em termos absolutos, no +er3odo !#!#$ cerca de $4$!! m de +asta2ens com manejo deram lu2ar a 8reas a2r3colas, e =4!! m *oram convertidas em silvicultura4

A e5+ansão das 8reas de silvicultura *oi o +rocesso de mudança 0ue a+resentou as maiores ta5as de incremento ,>T no +er3odo atual contra a+enas $,&T no +er3odo anterior4 'bservese, contudo, 0ue cerca de =!T deste e5+ressivo acréscimo devese aos a+rimoramentos técnicos no ma+eamento4 Neste caso es+ec3*ico, -ouve mel-ora na 0ualidade das ima2ens ca+tadas em !#$, com redução na cobertura de nuvens em al2umas re2i1es do )rasil, como o litoral do Nordeste4 As 8reas de silvicultura 0ue

-10,00 0,00 10,00 20,00 /0,00

Variação entre 2012 e 201 em %

Pricipais classes de cobertura e uso selecionadas

ÁREA AR!"!#!A$ ÁREA AR&#'$A PA(AE) #') )A*E+' (!$V!#$RA VEEA.' "$'RE(A$ PA(AE) *ARA$ %

(14)

e*etivamente cresceram, *i:eramno, es+ecialmente, sobre os terrenos de +asta2ens, naturais ou com manejo4

Com ta5as +assando de ,&T entre !#! e !# +ara =,#T entre !# e !#$, as 8reas arti*iciais também a+resentaram si2ni*icativo aumento na com+aração entre os dois +er3odos4 Entretanto, neste caso, mais de @!T deste acréscimo est8 associado a uma 2rande revisão das 8reas urbanas nas diversas re2i1es do +a3s, reali:ada com au53lio das ima2ens FAND6A/ > e, em al2uns casos, das ima2ens Ra+idEOe4

uanto s reduç1es, merecem desta0ue as classes de ve2etação *lorestal e de +asta2em natural4 A +rimeira so*reu redução de #,>T no +er3odo !#!!# e de !,>T no +er3odo !#!#$4 's dados revelam 0ue, a+esar de continuar -avendo +erda de *lorestas, este +rocesso tem acontecido em um ritmo menor4 No caso das +asta2ens naturais, a redução desta cobertura se intensi*icou, +assando de @,>T no +rimeiro +er3odo +ara ?,$T entre !# e !#$4 A an8lise destas in*ormaç1es +ermite observar uma tendência de e5+ansão das 8reas a2r3colas e das +asta2ens com manejo +re*erencialmente sobre as +asta2ens naturais B8reas de ve2etação natural nãoarb<rea sujeitas ao +astoreio, 0ue +redominam nos biomas cerrado, caatin2a e +am+a4

A tabela contendo as classes de +rocessos de mudanças +ossibilita um e5ame mais detal-ado das alteraç1es ocorridas no +er3odo !#!#$ BAne5o ((4 Nesta tabela -8 colunas 0ue es+eci*icam as 8reas de cada um dos +oss3veis +rocessos de mudança, tanto de *orma desa2re2ada Bclasses de mudan"as es!ec%icas & nvel I , 0uanto de maneira

a2re2ada Bclasses de mudan"as gen'ricas & nvel II 4 U8 ainda a classe de mudança

denominada Reavalia"#o, com $4!& m, o 0ue re+resenta menos de !,T do territ<rio

nacional e cerca de &T do total das 8reas 0ue so*reram al2uma mudança entre !# e !#$4

Como mencionado nos +rimeiros itens desta +ublicação, o +rinci+al +roduto 2erado +elo +rojeto mudanças são as Contas I3sicas da /erra4 ' Ane5o ((( a+resenta a tabela com+leta, contendo todas as adiç1es, reduç1es e os esto0ues iniciais e *inais +ara os +er3odos !!! !#!, !#!!# e !#!#$4 Parte destas in*ormaç1es j8 *oi detal-ada nos +ar82ra*os anteriores entretanto, é +oss3vel reali:ar uma an8lise mais es+ec3*ica no conte;do dessa com+le5a tabela4

(15)

Na coluna re*erente  Pasta2em natural, o esto0ue inicial em !# era de #4@&=4& m Bver lin-a Esto(ue Inicial)*inal +,+4 Nas lin-as re*erentes s Adi".es ao esto(ue,

+ercebese 0ue #4?&& m de Pasta2em com manejo, 4?& m de Mosaico de 8rea a2r3cola com remanescentes cam+estres e #4!@& m de e2etação cam+estre *oram convertidos em Pastagem natural 4 'utras classes, em menor 0uantidade, também

trans*ormaramse em +asta2ens naturais, resultando em um acréscimo total de &4?= m a esta classe Bver lin-a Total de adi".es ao esto(ue4 Nas lin-as 0ue se re*erem s Redu".es do esto(ue, é +oss3vel observar a conversão de $4&>! m de +asta2ens

naturais em Hrea a2r3cola, assim como &4>#> m trans*ormados em Pasta2em com manejo e >@4!# m substitu3dos +or Mosaico de 8rea a2r3cola com remanescentes cam+estres$ Em menor 0uantidade, as +asta2ens naturais também *oram convertidas em

outras classes, acarretando uma redução total de #?4> m em sua 8rea ori2inal Bver

Total de redu"#o do esto(ue4 Em resumo, no ano de !# -aviam #4@&=4& m

ocu+ados +or +asta2ens naturais no )rasil, e em !#$ estas 8reas +assaram a totali:ar #4&!!4> m4 Cabe esclarecer 0ue as adi".es re*eremse s 8reas de outras classes 0ue

*oram convertidas em +asta2ens naturais durante o +er3odo de estudo, en0uanto as

redu".es di:em res+eito s 8reas de +asta2ens naturais 0ue *oram substitu3das +or al2uma

das outras classes4 6omandose as adiç1es e as reduç1es c-e2ase ao saldo *inal, isto é, o

esto(ue %inal 4

V im+ortante ressaltar 0ue as mudanças na cobertura e uso da terra não acontecem de *orma -omo2ênea em todo territ<rio nacional4 U8 locais mais est8veis, nos 0uais não ocorrem alteraç1es si2ni*icativas ao lon2o dos +er3odos estudados, locais 0ue +assam +or +e0uenas modi*icaç1es, e re2i1es e5tremamente din9micas, cujas *ormas de ocu+ação estão em constante mudança4

Nas re2i1es 6ul, 6udeste e Nordeste, es+ecialmente nos locais inseridos no bioma Mata atl9ntica, o +rocesso de ocu+ação é mais anti2o e as *ormas de cobertura e uso da terra são mais est8veis4 Praticamente todas os terrenos +ro+3cios  a2ricultura, com relevo +lano, solos *érteis e acesso s vias de escoamento de +rodução, j8 são destinados  atividade a2r8ria4 As mudanças mais si2ni*icativas ocorridas nestas re2i1es são a altern9ncia entre 8reas a2r3colas e +asta2ens com manejo e a e5+ansão das 8reas dedicadas  silvicultura4 Esta e5+ansão, 0ue também acontece no leste do Mato Grosso do

(16)

6ul, est8 associada  instalação, nos ;ltimos anos, de um com+le5o industrial brasileiro de celulose, 0ue visa a atender s demandas internas e +rinci+almente e5ternas B6PER'//', !#$4

Merece desta0ue a e5+ressiva e5+ansão a2r3cola 0ue acontece no sul do Rio Grande do 6ul, mais es+eci*icamente na re2ião *ronteiriça entre 6antana do Fivramento e Pelotas BIi2ura #4 Desde !# vem sendo observado o sur2imento de diversos cultivos, es+ecialmente soja e mil-o, sobre as anti2as +asta2ens naturais do bioma Pam+a4 's +ol32onos contornados em lin-a +reta re+resentam as 8reas 0ue so*reram mudanças, j8 o +ol32ono de cor vermel-a na +arte direita da Ii2ura #, s mar2ens da Fa2oa dos Patos, re+resenta a cidade de Pelotas4

(igura ./ Mudan#as na co*ertura e uso da terra% " or#$o 3eridional do Rio Grande do Sul

' bioma Cerrado e as bordas do bioma Ama:7nia continuam sendo as 8reas mais din9micas do )rasil4 No cerrado estão +resentes al2umas das *ronteiras a2r3colas mais im+ortantes do +a3s4 No setor meridional do Mato Grosso do 6ul, entre a divisa com o Paran8 e a re2ião de Dourados BIi2ura , terrenos +ro+3cios  a2ricultura, anteriormente subutili:ados como +asta2ens, têm sido substitu3dos +or e5tensos cultivos de soja, mil-o e, +rinci+almente, canadeaç;car, cuja 8rea +lantada cresceu *ortemente nos ;ltimos anos, de acordo com Projeto CANA6A/(NPE BR.D'RII et al4, !#!4 Na re2ião con-ecida

(17)

do Maran-ão, /ocantins, Piau3 e )a-ia, as 8reas a2r3colas continuam +assando +or um +rocesso de e5+ansão, ainda 0ue este *en7meno ven-a acontecendo de *orma menos intensa nos ;ltimos anos4 No tri9n2ulo mineiro e sul de Goi8s +redominam as mudanças associadas ao rod3:io entre a2ricultura e +ecu8ria nos estabelecimentos rurais4 's +ol32onos contornados em lin-a +reta re+resentam as 8reas 0ue so*reram mudanças, j8 o +ol32ono na cor vermel-a na +arte su+erior da Ii2ura  re+resenta a cidade de Dourados4

(igura 0/ Mudan#as na co*ertura e uso da terra no sudeste do Mato Grosso do Sul4

A borda da Ama:7nia estendese desde o Acre, +assando +or Rond7nia, Mato Grosso, /ocantins e Maran-ão até o leste do Par84 No Acre e em Rond7nia as alteraç1es são +ouco si2ni*icativas, re+resentadas +ela e5+ansão das +asta2ens com manejo +re*erencialmente ao lon2o dos ei5os rodovi8rios, sobretudo a0ueles recentemente as*altados, no +adrão de ocu+ação +o+ularmente con-ecido como es!inha de !ei/e4 Ao norte do Mato Grosso, no

contato entre os biomas Ama:7nia e Cerrado, +rosse2ue o avanço da *ronteira a2r3cola em direção aos ambientes *lorestais ama:7nicos, +redominando o +lantio de 2rãos como soja e mil-o4 Em menor +ro+orção, também -8 o avanço das +asta2ens com manejo li2adas  +ecu8ria bovina4

(18)

Na borda leste da Ama:7nia, ao lon2o da divisa entre /ocantins e Par8, continua o avanço das +asta2ens com manejo +re*erencialmente em direção ao oeste, contornando terras ind32enas e 8reas de +roteção ambiental como a Iloresta Nacional de Caraj8s4 Na +orção nordeste do Par8, +r<5imo  divisa com Maran-ão, anti2as +asta2ens têm dado lu2ar ao cultivo de soja e a e5tensas +lantaç1es de dende:eiros, do 0ual é e5tra3do o <leo utili:ado na +rodução de biodiesel, alimentos e cosméticos BIi2ura 4 's +ol32onos contornados com lin-as +retas re+resentam as 8reas 0ue so*reram mudanças, j8 o +ol32ono na cor vermel-a, na +arte su+erior da Ii2ura , re+resenta a cidade de )elém4

(igura 5/ Mudan#as na co*ertura e uso da terra no nordeste do 6ar&4

Nos biomas Pantanal e Caatin2a também ocorrem mudanças, ainda 0ue de *orma menos si2ni*icativa 0uando com+aradas s outras re2i1es do +a3s, *ato 0ue +ode ser e5+licado tanto +or ra:1es *3sicas 0uanto +or motivos econ7micos e -ist<ricos4

(19)

Consideraç)es *inais

Com o levantamento +eri<dico das mudanças tem sido +oss3vel montar um +anorama da evolução das *ormas de ocu+ação do territ<rio brasileiro ao lon2o dos ;ltimos anos4 Além de con*irmar al2umas situaç1es j8 con-ecidas e am+lamente divul2adas, este levantamento também tem revelado *en7menos de ocorrência mais recente, 0ue ainda não *oram objeto de estudos mais detal-ados, como o avanço da a2ricultura no M6 e no R6 e a e5+ansão da silvicultura4

A *orte din9mica territorial ao lon2o das bordas do bioma ama:7nico vem sendo estudada, ma+eada e divul2ada +or diversas instituiç1es nacionais e internacionais ao lon2o das ;ltimas décadas4 %8 a e5+ansão da a2ricultura no sul do Mato Grosso do 6ul e +rinci+almente no sul do Rio Grande do 6ul são *en7menos relativamente recentes, assim como o e5+ressivo aumento das 8reas de silvicultura em diversas re2i1es do )rasil, um +rocesso con-ecido, mas 0ue necessita de mel-or 0uanti*icação em termos territoriais4 Cabe ressaltar 0ue toda essa din9mica es+acial, re+resentada +rinci+almente +ela e5+ansão das 8reas a2r3colas, das +asta2ens e da silvicultura, tra: im+actos econ7micos e ambientais ao territ<rio e  +o+ulação de nosso +a3s4 Estes im+actos, +ositivos ou ne2ativos, constituem um desa*io a ser estudado e 2erenciado +or nossas instituiç1es de +es0uisa e +elos <r2ãos de +lanejamento e controle4

As causas es+ec3*icas das mudanças na cobertura e uso da terra, tanto nos +er3odos anteriores 0uanto no +er3odo !#!#$, são com+le5as e estão relacionadas a *atores *3sicos, bi<ticos, econ7micos e -ist<ricos4 ' +ro+<sito deste trabal-o não é investi2ar ou até mesmo e5aurir detal-adamente tais *atores, e sim *ornecer subs3dios +ara 0ue outras iniciativas ou desdobramentos do trabal-o se *açam vi8veis4

(20)

&e+er,ncias -iblio#rá+icas

EMPRE6A )RA6(FE(RA DE PE6.(6A AGR'PEC.HR(A " EM)RAPA4 Sistema de Análise Tem!oral da

Vegeta"#o " 6A/e24 Dis+on3vel em W-tt+sXXLLL4satve24cn+tia4embra+a4brXsatve2Xlo2in4-tmlY4

Acesso em #! a2o !#=4

000000$ 1aracteri2a"#o Territorial Estrat'gica do Mato!i3a$ 1am!inas$ *ev$ +,4$ 55 !$ Dis+on3vel

em W-tt+sXXLLL4embra+a4brX2iteX+rojetosXmato+ibaX#=!##ZMA/'P()AZv4!ZLebsite4+d*Y4 Acesso em !> abr !#&4

(N6/(/./' )RA6(FE(R' DE GE'GRAI(A E E6/A/[6/(CA " ()GE4 Mudan"as na 1o3ertura e 6so da

Terra +,,, & +,, & +,+4 Rio de %aneiro, !#=4 $$ +4

(N6/(/./' NAC('NAF DE PE6.(6A6 E6PAC(A(6 B(NPE4 Diretoria de Pes0uisas4 Projeto PR'DE64

Monitoramento da *loresta Ama27nica Brasileira !or Sat'lite$ Dis+on3vel em

W-tt+XXLLL4obt4in+e4brX+rodesXinde54+-+Y4 Acesso em ! jun-o !#$4

ZZZZZZ4 Pro8eto Terra1lass4 Dis+on3vel em

W-tt+XXLLL4in+e4brXcraX+rojetosZ+es0uisasXterraclass!#!4+-+Y4 Acesso em ! jul-o !#$4

ZZZZZZ4 Sensor Modis9 6ma a3ordagem geral 4 6ão %osé dos Cam+osX6P (NPE, !!4

FA)'RA/\R(' DE 6EN6'R(AMEN/' REM'/' APF(CAD' ] AGR(C.F/.RA E IF'RE6/A4 S'ries

Tem!orais4 Dis+on3vel em W-tt+sXXLLL4dsr4in+e4brXla*XseriesXinde54+-+ Y4 Acesso em = jun-o

!#$4

R.D'RII, )4 I4 /4 AG.(AR, D4 A4 6(FA, ^4 I4 6.GA^ARA, F4 M4 M'RE(RA, M4 A4 Studies on

the Ra!id E/!ansion o% Sugarcane %or Ethanol Production in S#o Paulo State :Bra2il; 6sing <ansat

=ata4 Remote 6ensin24 !#! B$ #!=@#!@&4

6PER'//', I4 4 A e/!ans#o do setor de celulose de mercado no Brasil9 condicionantes e

!ers!ectivas$ +,>$ Dis+on3vel em

W-tt+XXrevistas4*ee4tc-e4brXinde54+-+XindicadoresXarticleXvieLX!@Y4 Acesso em !# a2o !#&4

6PR(NG Integrating remote sensing and GIS 3? o38ect-oriented data modelling4 Camara G, 6ou:a

RCM, Ireitas.M, Garrido % Com+uters _ Gra+-ics, ! B ?=$!, MaO%un #??&4

.N(/ED NA/('N64 S?stem o% Environmental-Economic Accounting +,+ - 1entral *rame@or :SEEA

1entral *rame@or;4 Euro+e .nion ^-ite Cover Publication !#$4 $& +a24

ZZZZZZ4Trans%orming ur Corld9 The +,D, agenda %or sustaina3le develo!ment 4 Dis+on3vel em

W-tt+sXXsustainabledevelo+ment4un4or2XcontentXdocumentsX#=!!T!A2endaT!*orT!6ust ainableT!Develo+mentT!Leb4+d*Y4 Acesso em = a2osto !#&

.6G6 Global isuali:ation ieLer BGlois4 M=IS$ Dis+on3vel em W-tt+XX2lovis4us2s42ovXY4

(21)

"nexo I

C!ASSES DE COBERURA E USO DA ERRA

#  Hrea Arti*icial

Mais de @=T do +ol32ono ocu+ado com uso urbano, estruturado +or edi*icaç1es e sistema vi8rio, onde +redominam su+er*3cies arti*iciais nãoa2r3colas4 Estão inclu3das nesta cate2oria as metr<+oles, cidades, vilas, 8reas de rodovias, serviços e trans+ortes, redes de ener2ia, comunicaç1es e terrenos associados, 8reas ocu+adas +or ind;strias, com+le5os industriais e comerciais e edi*icaç1es 0ue +odem, em al2uns casos, estar situadas em 8reas +eriurbanas4 /ambém +ertencem a essa classe aldeias ind32enas e 8reas de lavra de mineração4 As 8reas urbani:adas +odem ser cont3nuas ou descont3nuas4

  Hrea A2r3cola

Mais de @=T do +ol32ono é ocu+ado +or lavouras tem+or8rias e lavouras +ermanentes, irri2adas ou não, sendo a terra utili:ada +ara a +rodução de alimentos, *ibras e commodities do a2rone2<cio4 (nclui

todas as terras cultivadas, 0ue +odem estar +lantadas ou em descanso e também as 8reas ala2adas cultivadas4 Pode ser re+resentada +or :onas a2r3colas -etero2êneas ou e5tensas 8reas de !lantations4

  Pasta2em com manejo

Banti2a !astagem !lantada

Hrea +redominantemente ocu+ada +or ve2etação -erb8cea cultivada4 6ão locais destinados ao +astoreio do 2ado e outros animais, *ormados mediante +lantio de *orra2ens +erenes, sujeitos a inter*erências antr<+icas de alta intensidade, como lim+e:a da terra Bdestocamento e des+edramento, cala2em e adubação4

$  Mosaico de 8rea a2r3cola com remanescentes

*lorestais

Hrea 0ue conten-a mais de =!T e menos de @=T do +ol32ono utili:ado +ara a2ricultura, +asta2ens eXou silvicultura e o restante ocu+ado +or remanescentes *lorestais4 Podem ocorrer, em menor +ro+orção, outras *ormaç1es ve2etais B-erb8ceas e arbustivas4

=  6ilvicultura Hrea caracteri:ada +elo cultivo de *lorestas +lantadas com es+écies_{e5<ticas4 Nesta classe mais de @=T do +ol32ono deve ser ocu+ado +or}

silvicultura4

&  e2etação Ilorestal

Mais de @=T do +ol32ono ocu+ado +or *lorestas4 Consideramse

%lorestais as *ormaç1es arb<reas com +orte su+erior a = metros de

altura, incluindose a3 as 8reas de Iloresta Densa Bestrutura *lorestal com cobertura su+erior cont3nua, de Iloresta Aberta Bestrutura *lorestal com di*erentes 2raus de descontinuidade da cobertura su+erior, con*orme seu ti+o com ci+<, bambu, +almeira ou sororoca, de Iloresta Estacional Bestrutura *lorestal com +erda das *ol-as dos estratos su+eriores durante a estação des*avor8vel " seca e *rio, além da Iloresta 'mbr<*ila Mista Bestrutura *lorestal 0ue com+reende a 8rea de distribuição natural da Araucaria angusti%olia, elemento marcante nos

estratos su+eriores, 0ue 2eralmente *orma cobertura cont3nua4 (nclui outras *eiç1es em ra:ão de seu +orte su+erior a = m de altura, como a 6avana *lorestada, Cam+inarana *lorestada, Cam+inarana arbori:ada e os Man2ue:ais4

@  Mosaico de e2etação Ilorestal com Atividade A2r3cola

Hrea 0ue conten-a mais de =!T e menos de @=T do +ol32ono ocu+ado com ve2etação *lorestal e o restante ocu+ado +or mosaicos de lavouras tem+or8rias, irri2adas ou não, lavouras +ermanentes, +asta2ens eXou silvicultura4

>  e2etação Cam+estre

Mais de @=T do +ol32ono ocu+ado +or *ormaç1es nãoarb<reas Bcam+estres4 Entendese como cam+estres as di*erentes cate2orias de ve2etação *isionomicamente bem diversa da *lorestal, ou seja, a0uelas 0ue se caracteri:am +or um estrato +redominantemente arbustivo, es+arsamente distribu3do sobre um ta+ete 2ram3neolen-oso4 (ncluem se nessa cate2oria as 6avanas, Este+es, 6avanas Esté+icas, Iormaç1es Pioneiras e Re*;2ios Ecol<2icos4 Encontramse disseminadas +or di*erentes re2i1es *ito2eo2r8*icas, com+reendendo di*erentes ti+olo2ias +rim8rias este+es +lanaltinas, cam+os ru+estres das serras costeiras e cam+os -idroarenosos litor9neos Brestin2a, con*orme o Manual /écnico de .so da /erra B!#4

(22)

.continuação/

?  Hrea `mida

Banti2avegeta"#o cam!estre alagada

Hrea ocu+ada +or ve2etação natural -erb8cea Bcobertura de #!T ou mais, +ermanentemente ou +eriodicamente inundada +or 82ua doce ou salobra Bestu8rios, +9ntanos, etc4 (nclui os terrenos de c-arcos, +9ntanos, cam+os ;midos, entre outros4 ' +er3odo de inundação deve ser de no m3nimo  meses +or ano4 Pode ocorrer ve2etação arbustiva ou arb<rea, desde 0ue estas ocu+em 8rea in*erior a #!T do total4

#!  Pasta2em natural Hrea ocu+ada +or ve2etação cam+estre Bnatural sujeita a +astoreio e

outras inter*erências antr<+icas de bai5a intensidade4

##  Mosaico de 8rea a2r3cola com remanescentes

cam+estres

Banti2omosaico de vegeta"#o cam!estre com atividade agrcola

Hrea 0ue conten-a mais de =!T e menos de @=T do +ol32ono utili:ado +ara a2ricultura, +asta2ens eXou silvicultura e o restante ocu+ado +or remanescentes cam+estres4 Podem ocorrer, em menor +ro+orção, *ormaç1es ve2etais arb<reas4

#  Cor+o dQ82ua Continental

(nclui todas as 82uas interiores, como rios, riac-os, canais e outros cor+os d82ua lineares4 /ambém en2loba cor+os d82ua naturalmente *ec-ados Bla2os naturais e reservat<rios arti*iciais Bre+resamentos arti*iciais de 82ua constru3dos +ara irri2ação, controle de enc-entes, *ornecimento de 82ua e 2eração de ener2ia elétrica4

#  Cor+o dQ82ua Costeiro (nclui todas as 82uas costeiras Bla2unas, estu8rios e ba3as 0ue ocu+am_{as Plan3cies Costeiras e as 82uas inseridas nas # mil-as n8uticas,}

con*orme Fei n >4&#@, de $ de janeiro de #??4

#$  Hreas Descobertas

Esta cate2oria en2loba os a*loramentos roc-osos, +en-ascos, reci*es e terrenos com +rocessos de erosão ativos4 (nclui locais de e5tração abandonados e sem ve2etação, onde @=T da su+er*3cie é coberta +or roc-as, blocos e detritos4 /ambém inclui as dunas, litor9neas e interiores, e ac;mulo de cascal-o ao lon2o dos rios4

Ionte ()GE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, Mudanças de Cobertura e .so da /erra !!! " !#! " !# " !#$, !#&4

(23)

20

Mudan#as na co*ertura e uso da terra segundo as classes de co*ertura e uso e classes re"resentati7as dos "rocessos de 3udan#as 8 Brasil% 01.0 – 01.2 Cod. Classe de Cobertura e Uso da Terra - 2012 Cod. Classe de Cobertura e Uso da Terra - 2014Área (Km²) Cod. Processo de Mudanças - Nível I Área (Km²) Cod. Processo de Mudanças - Nível II Área (Km²)

1 Área Artificial 1 Área Artificial 39.400

1 Área Artificial 14 Área Descoberta 1

2 Área Agrícola 2 Área Agrícola 490.384

3 Pastagem com manejo 3 Pastagem com manejo 891.837 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 762.051

5 Silvicultura 5 Silvicultura 66.313

6 Vegetação Florestal 6 Vegetação Florestal 3.171.188 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 425.117 8 Vegetação Campestre 8 Vegetação Campestre 87.571

8 Vegetação Campestre 9 Área úmida 272

9 Área úmida 8 Vegetação Campestre 164

9 Área úmida 9 Área úmida 41.438

10 Pastagem Natural 10 Pastagem Natural 1.573.303 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 291.695 12 Corpo d´água Continental 12 Corpo d´água Continental 273.832 12 Corpo d´água Continental 13 Corpo d´água Costeiro 0 13 Corpo d´água Costeiro 12 Corpo d´água Continental 0 13 Corpo d´água Costeiro 13 Corpo d´água Costeiro 0

14 Área Descoberta 14 Área Descoberta 5.517

8 Vegetação Campestre 10 Pastagem Natural 1.076 8 Vegetação Campestre 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 23

9 Área úmida 10 Pastagem Natural 16

9 Áreaúmida 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 0

2 Degradação campestre 1.115 2 Degradação campestre 1.115

1 Sem mudança 8.120.082 1 Sem mudança 8.120.082

(24)

21

.continuação/

Mudan#as na co*ertura e uso da terra segundo as classes de co*ertura e uso e classes re"resentati7as dos "rocessos de 3udan#as 8 Brasil%01.0 – 01.2 Cod. Classe de Cobertura e Uso da Terra - 2012 Cod. Classe de Cobertura e Uso da Terra - 2014Área (Km²) Cod. Processo de Mudanças - Nível I Área (Km²) Cod. Processo de Mudanças - Nível II Área (Km²)

6 Vegetação Florestal 14 Área Descoberta 0

7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 14 Área Descoberta 0 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 2 Área Agrícola 8.690

6 Vegetação Florestal 2 Área Agrícola 1.676

6 Vegetação Florestal 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 4.740 6 Vegetação Florestal 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 15.008 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 2 Área Agrícola 1.980 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 7.655

6 Vegetação Florestal 1 Área Artificial 99

7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 1 Área Artificial 202 6 Vegetação Florestal 3 Pastagem com manejo 6.290 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 3 Pastagem com manejo 7.611

6 Vegetação Florestal 5 Silvicultura 332

7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 5 Silvicultura 1.191

5 Silvicultura 2 Área Agrícola 788

5 Silvicultura 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 759

14 Área Descoberta 2 Área Agrícola 3

14 Área Descoberta 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 0

10 Pastagem Natural 2 Área Agrícola 24.680

10 Pastagem Natural 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 87.201

3 Pastagem com manejo 2 Área Agrícola 24.461

3 Pastagem com manejo 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 7.450

3 Desflorestamento 0

3 Desflorestamento 55.474

4 Desflorestamento por expansão_agrícola 39.749

5

4 Expansão agrícola 145.340 10 Expansão agrícola em área descoberta 3

11

Desflorestamento por expansão de

área artificial 301

6 Desflorestamento por expansão de_{Pastagem com manejo} 13.902

7 Desflorestamento por expansão de_silvicultura 1.523

Expansão agrícola em pastagem

natural 111.881

12 Expansão agrícola em Pastagem com_manejo 31.910 9 Expansão agrícola em área de_silvicultura 1.546

(25)

22

.continuação/

2 Área Agrícola 1 Área Artificial 264

4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 1 Área Artificial 842

5 Silvicultura 1 Área Artificial 22 14 Expansão de área artificial em área de_silvicultura 22 14 Área Descoberta 1 Área Artificial 27 15 Expansão de área artificial em área_descoberta 27 3 Pastagem com manejo 1 Área Artificial 700 16 Expansão de área artificial em_{Pastagem com manejo} 700

2 Área Agrícola 3 Pastagem com manejo 6.981

4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 3 Pastagem com manejo 19.332

5 Silvicultura 3 Pastagem com manejo 564 19 Expansão de Pastagem com manejo_{em área de silvicultura} 564 14 Área Descoberta 3 Pastagem com manejo 4 20 Expansão de Pastagem com manejo_{em área descoberta} 4 10 Pastagem Natural 3 Pastagem com manejo 62.818 21 Expansão de Pastagem com manejo_{em pastagem natural} 62.818

2 Área Agrícola 5 Silvicultura 1.614

4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 5 Silvicultura 3.172

14 Área Descoberta 5 Silvicultura 49 23 Expansão de silvicultura em área_descoberta 49 10 Pastagem Natural 5 Silvicultura 7.381 24 Expansão de silvicultura em pastagem_natural 7.381 3 Pastagem com manejo 5 Silvicultura 5.201 25 Expansão de silvicultura em Pastagem_{com manejo} 5.201 13 Expansão de área artificial em área_agrícola 1.106

22 Expansão de silvicultura em área_agrícola 4.786

7 Expansão de silvicultura 17.417 5 Expansão de área artificial 1.855

17 Expansão de Pastagem com manejo_{em área agrícola} 26.312

6 Expansão de Pastagem com manejo 89.698

(26)

23

Mudan#as na co*ertura e uso da terra segundo as classes de co*ertura e uso e classes re"resentati7as dos "rocessos de 3udan#as 8 Brasil% 01.0 – 01.2

Cod. Classe de Cobertura e Uso da Terra - 2012 Cod. Classe de Cobertura e Uso da Terra - 2014Área (Km²) Cod. Processo de Mudanças - Nível I Área (Km²) Cod. Processo de Mudanças - Nível II Área (Km²)

2 Área Agrícola 9 Área úmida 4

2 Área Agrícola 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 5.841 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 9 Área úmida 1 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 10 Pastagem Natural 3.962

5 Silvicultura 10 Pastagem Natural 294

5 Silvicultura 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 417

14 Área Descoberta 8 Vegetação Campestre 0

14 Área Descoberta 9 Área úmida 0

14 Área Descoberta 10 Pastagem Natural 9

14 Área Descoberta 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 0

10 Pastagem Natural 8 Vegetação Campestre 265

3 Pastagem com manejo 8 Vegetação Campestre 3

3 Pastagem com manejo 9 Área úmida 1

3 Pastagem com manejo 10 Pastagem Natural 13.966 3 Pastagem com manejo 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 9.200 2 ÁreaAgrícola 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 5.178 2 ÁreaAgrícola 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 1.336 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 6 Vegetação Florestal 614 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 3.785 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 6 Vegetação Florestal 2.082

5 Silvicultura 6 Vegetação Florestal 6

5 Silvicultura 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 308

3 Pastagem com manejo 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 2.161 34 Recuperação florestal em Pastagem_{com manejo} 2.161

#! Pastagem Natural 14 Área Descoberta 0 = Redução de pastagem natural 0 #! Redução de pastagem natural !

26 Recuperação campestre em área_agrícola 9.808

8 Recuperação campestre 33.963 27 Recuperação campestre em área de_silvicultura 711

28 Recuperação campestre em área_descoberta 9

29 Recuperação campestre em pastagem_natural 265

10 Pastagem Natural 9 Área úmida 0

9 Recuperação florestal 15.469

32 Recuperação florestal em área de_silvicultura 314 30 Recuperação campestre em Pastagem_{com manejo} 23.170

31 Recuperação florestal em área agrícola 12.994

(27)

24

8 Vegetação Campestre 14 Área Descoberta 323

9 Área úmida 14 Área Descoberta 0

11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 14 Área Descoberta 3 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 2 Área Agrícola 5.588

8 Vegetação Campestre 2 Área Agrícola 55

8 Vegetação Campestre 1 Área Artificial 4

9 Área úmida 1 Área Artificial 0

10 Pastagem Natural 1 Área Artificial 779

11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 1 Área Artificial 100 8 Vegetação Campestre 3 Pastagem com manejo 84 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 3 Pastagem com manejo 3.163

8 Vegetação Campestre 5 Silvicultura 29

11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 5 Silvicultura 671 4 Mosaicos de área agrícola com_{remanescentes florestais} 14 Área Descoberta 0

2 Área Agrícola 14 Área Descoberta 0

3 Pastagem com manejo 14 Área Descoberta 0 42 Retração de Pastagem com manejo 0 13 Retração de Pastagem com manejo 0

5 Silvicultura 14 Área Descoberta 0 43 Retração de silvicultura 0 14 Retração de silvicultura 0

9 Área úmida 2 Área Agrícola 4 44 Redução de área úmida por expansão_agrícola 4 9 Área úmida 3 Pastagem com manejo 11 45 Redução de área úmida por Pastagem_{com manejo} 11 9 Área úmida 5 Silvicultura 0 46 Redução de área úmida por silvicultura 0 36 Redução de vegetação campestre 326

11 Redução de vegetação campestre 10.798 37 Redução de vegetação campestre por_{expansão agrícola} 5.643

38

41 Retração de área agrícola 0 12 Retração de área agrícola 0 Redução de vegetação campestre por

expansão de área artificial 882

39 Redução de vegetação campestre por_{expansão de Pastagem com manejo} 3.247

40 Redução de vegetação campestre por_{expansão de silvicultura} 700

Redução de área úmida 15 15

(28)

25

1 Área Artificial 12 Corpo d´água Continental 0 1 Área Artificial 13 Corpo d´água Costeiro 0

2 Área Agrícola 12 Corpo d´água Continental 0

4 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes florestais} 12 Corpo d´água Continental 0

4 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes florestais} 13 Corpo d´água Costeiro 0 49 Alagamento em área agrícola 0 3 Pastagem com manejo 12 Corpo d´água Continental 0

3 Pastagem com manejo 13 Corpo d´água Costeiro 0

10 Pastagem Natural 12 Corpo d´água Continental 0 51 Redução de pastagem natural por_alagamento 0 10 Pastagem Natural 13 Corpo d´água Costeiro 0 52 Redução de pastagem natural por_alagamento 0

5 Silvicultura 12 Corpo d´água Continental 0

5 Silvicultura 13 Corpo d´água Costeiro 0

6 Vegetação Florestal 12 Corpo d´água Continental 0 6 Vegetação Florestal 13 Corpo d´água Costeiro 0 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 12 Corpo d´água Continental 0 7 Mosaicos de vegetação florestal com_{atividade agrícola} 13 Corpo d´água Costeiro 0 8 Vegetação Campestre 12 Corpo d´água Continental 0 8 Vegetação Campestre 13 Corpo d´água Costeiro 0

9 Área úmida 12 Corpo d´água Continental 0

9 Área úmida 13 Corpo d´água Costeiro 0

11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 12 Corpo d´água Continental 0 11 Mosaico de área agrícola com_{remanescentes campestres} 13 Corpo d´água Costeiro 0 14 Área Descoberta 12 Corpo d´água Continental 0

14 Área Descoberta 13 Corpo d´água Costeiro 0

24.307 60 Reavaliação 24.307 20 Reavaliação 24.307

47 Alagamento em área artificial 0

16 Alagamento 0

48 Alagamento em área agrícola 0

50 Alagamento em Pastagem com manejo 0

53 Alagamento em área de silvicultura 0

56 Alagamento 0

Reavaliação Reavaliação

54 Desflorestamento por alagamento 0

55 Redução de vegetação campestre por_alagamento 0

(29)

26 Contas físicas "ara co*ertura e uso da terra 9:3;<  Brasil% 0111 8 01.1 8 01.0 8 01.24

Á r e a a r t i f i c i a l Á r e a a g r í c o l a P a s t a g e m c o m m a n e j o o s a c o e r e a a g r í c o l a c o m r e m a n e s c e n t e s f l o r e s t a i s S i l v i c u l t u r a V e g e t a ç ã o f l o r e s t a l M o s a i c o s d e v e g e t a ç ã o f l o r e s t a l c o m a t i v i d a d e a g r í c o l a V e g e t a ç ã o c a m p e s t r e Á r e a ú m i d a P a s t a g e m n a t u r a l o s a c o e r e a a g r í c o l a c o m r e m a n e s c e n t e s c a m e s t r e s Á r e a s d e s c o b e r t a s 37.199 398.776 619.630 741.942 55.161 3.513.948 460.795 102.350 57.598 2.073.970 173.918 5.572 rea artificial 0 199 111 421 13 0 15 0 0 11 15 2 Área agrícola 145 0 438 489 101 1 82 0 1 373 126 0

Pastagem com manejo 126 732 0 2.057 83 37 528 1 18 5.404 38 0

Mosaico de área agrícola com

remanescentes florestais 797 18.891 30.121 0 9.936 101 3.806 1 57 766 43 2

Silvicultura 38 1.823 689 5.469 0 1 444 0 0 498 218 5

Vegetação florestal 665 17.494 92.212 52.938 523 0 90.468 58 21 199 24 7

Mosaicos de vegetação florestal com

atividade agrícola 364 5.719 35.056 51.180 2.420 174 0 0 99 304 37 10

Vegetação campestre 8 153 434 20 17 2 5 0 6 9.939 86 0

rea úmida 3 34 179 199 0 2 117 7 0 12.905 6 0

Pastagem natural 776 32.702 89.783 1.287 7.301 57 405 168 104 0 56.820 97

remanescentes campestres 11 739 607 8 10 9 4 1 3 355 0 0

Área descoberta 22 4 1 0 16 0 3 0 1 3 4 0

Total de adições do estoque 2.955 78.489 249.630 114.070 20.419 383 95.877 236 310 30.755 57.417 121

rea artificial 0 145 126 797 38 665 364 8 3 776 11 22

rea agrícola 199 0 732 18.891 1.823 17.494 5.719 153 34 32.702 739 4

Pastagem com manejo 111 438 0 30.121 689 92.212 35.056 434 179 89.783 607 1

remanescentes florestais 421 489 2.057 0 5.469 52.938 51.180 20 199 1.287 8 0

Silvicultura 13 101 83 9.936 0 523 2.420 17 0 7.301 10 16

Vegetação florestal 0 1 37 101 1 0 174 2 2 57 9 0

atividade agrícola 15 82 528 3.806 444 90.468 0 5 117 405 4 3

Vegetação campestre 0 0 1 1 0 58 0 0 7 168 1 0

rea úmida 0 1 18 57 0 21 99 6 0 104 3 1

Pastagem natural 11 373 5.404 766 498 199 304 9.939 12.905 0 355 3

remanescentes campestres 15 126 38 43 218 24 37 86 6 56.820 0 4

rea descoberta 2 0 0 2 5 7 10 0 0 97 0 0

Total de redução do estoque 787 1.756 9.023 64.520 9.184 254.608 95.363 10.669 13.453 189.501 1.745 53

39.366 475.509 860.237 791.492 66.396 3.259.721 461.309 91.917 44.456 1.915.225 229.589 5.640

Variação da cobertura e uso da terra, segundo as classes

Estoque de abertura (2000)

1. Adições ao estoque

2. Redução do estoque

Estoque final (2010)

(30)

27 Á r e a a r t i f i c i a l Á r e a a g r í c o l a P a s t a g e m c o m m a n e j o o s a c o e r e a a g r í c o l a c o m r e m a n e s c e n t e s f l o r e s t a i s S i l v i c u l t u r a V e g e t a ç ã o f l o r e s t a l M o s a i c o s d e v e g e t a ç ã o f l o r e s t a l c o m a t i v i d a d e a g r í c o l a V e g e t a ç ã o c a m p e s t r e Á r e a ú m i d a P a s t a g e m n a t u r a l M o s a i c o d e á r e a a g r í c o l a c o m r e m a n e s c e n t e s c a m e s t r e s Á r e a s d e s c o b e r t a s 39.366 475.509 860.237 791.492 66.396 3.259.721 461.309 91.917 44.456 1.915.225 229.589 5.640 rea artificial 0 82 55 100 6 0 32 0 0 4 30 1 rea agrícola 12 0 242 227 71 0 40 0 1 123 277 0

Pastagem com manejo 7 189 0 562 67 6 472 0 0 679 94 0

Silvicultura 24 1.270 958 3.272 0 2 1.238 0 0 76 82 0

atividade agrícola 162 4.190 13.646 25.055 3.787 152 0 0 50 122 26 6

rea úmida 3 26 42 35 0 3 39 9 0 2.561 53 0

Pastagem natural 397 23.590 50.242 232 3.342 1 302 88 77 0 78.123 32

remanescentes campestres 14 590 709 12 26 0 5 0 2 444 0 2

rea descoberta 26 13 1 1 27 0 7 0 0 5 22 0

Reavaliação 17 92 144 175 10 8 186 4 60 76 74 3

Total de adições do estoque 1.323 41.792 97.852 41.943 9.997 212 33.261 112 211 6.832 79.031 70

rea artificial 0 12 7 351 24 307 162 3 3 397 14 26

rea agrícola 82 0 189 8.259 1.270 3.452 4.190 40 26 23.590 590 13

Pastagem com manejo 55 242 0 13.231 958 18.483 13.646 99 42 50.242 709 1

remanescentes florestais 100 227 562 0 3.272 12.268 25.055 3 35 232 12 1

Silvicultura 6 71 67 2.182 0 478 3.787 3 0 3.342 26 27

Vegetação florestal 0 0 6 40 2 0 152 0 3 1 0 0

atividade agrícola 32 40 472 6.639 1.238 24.306 0 1 39 302 5 7

rea úmida 0 1 0 1 0 18 50 1 0 77 2 0

Pastagem natural 4 123 679 481 76 66 122 2.195 2.561 0 444 5

remanescentes campestres 30 277 94 22 82 23 26 206 53 78.123 0 22

rea descoberta 1 0 0 0 0 25 6 1 0 32 2 0

Total de redução do estoque 311 992 2.076 31.206 6.922 59.434 47.198 2.552 2.772 156.426 1.805 102

40.377 516.309 956.013 802.229 69.471 3.200.499 447.372 89.477 41.895 1.765.632 306.816 5.609 2. Redução do estoque

Estoque final (2012) Estoque inicial (2010)

.Continua/ (Continuação)

(31)

28 Á r e a a r t i f i c i a l Á r e a a g r í c o l a P a s t a g e m c o m m a n e j o o s a c o e r e a a g r í c o l a c o m r e m a n e s c e n t e s f l o r e s t a i s S i l v i c u l t u r a V e g e t a ç ã o f l o r e s t a l M o s a i c o s d e v e g e t a ç ã o f l o r e s t a l c o m a t i v i d a d e a g r í c o l a V e g e t a ç ã o c a m p e s t r e Á r e a ú m i d a P a s t a g e m n a t u r a l M o s a i c o d e á r e a a g r í c o l a c o m r e m a n e s c e n t e s c a m e s t r e s Á r e a s d e s c o b e r t a s 40.377 516.309 956.013 802.229 69.471 3.200.499 447.372 89.477 41.895 1.765.632 306.816 5.609 rea artificial 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Área agrícola 264 0 6.981 5.178 1.614 0 1.336 0 4 0 5.841 0

Pastagem com manejo 700 24.461 0 7.450 5.201 0 2.161 3 1 13.966 9.200 0

Silvicultura 22 788 564 759 0 6 308 0 0 294 417 0

atividade agrícola 202 1.980 7.611 7.655 1.191 2.082 0 0 0 0 0 0

rea úmida 0 4 11 0 0 0 0 272 0 16 0 0

Pastagem natural 779 24.680 62.818 0 7.381 0 0 265 0 0 87.201 0

remanescentes campestres 100 5.588 3.163 0 671 0 0 0 1 3.962 0 3

Área descoberta 27 3 4 0 49 0 0 0 0 9 0 0

Reavaliação 0 242 249 5.102 19 1.707 5.846 211 833 7.612 2 .486 0

Total de adições do estoque 3.038 68.165 107.107 30.883 19.659 4.409 28.444 751 1.002 26.935 105.169 328

Área artificial 0 264 700 842 22 99 202 4 0 779 100 27

rea agrícola 0 0 24.461 8.690 788 1.676 1.980 55 4 24.680 5.588 3

Pastagem com manejo 0 6.981 0 19.332 564 6.290 7.611 84 11 62.818 3.164 4

remanescentes florestais 0 5.178 7.450 0 759 4.740 7.655 0 0 0 0 0

Silvicultura 0 1.614 5.201 3.172 0 332 1.191 29 0 7.381 671 49

Vegetação florestal 0 0 0 614 6 0 2.082 0 0 0 0 0

atividade agrícola 0 1.336 2.161 3.785 308 15.008 0 0 0 0 0 0

Área úmida 0 4 1 0 0 0 0 164 0 0 1 0

Pastagem natural 0 0 13.966 0 294 0 0 1.076 16 0 3.962 9

remanescentes campestres 0 5.841 9.200 0 417 0 0 23 0 87.201 0 0

Área descoberta 1 0 0 0 0 0 0 323 0 0 3 0

Reavaliação 978 4.708 1.035 3.744 0 1.166 1.534 150 154 9.204 1.635 0

Total de redução do estoque 979 25.926 64.177 40.179 3.158 29.311 22.255 1.907 458 192.328 15.123 93 42.437 558.549 998.944 792.933 85.972 3.175.597 453.560 88.320 42.440 1.600.238 396.863 5.844

Estoque inicial (2012)

2. Redução do estoque

Estoque final (2014)

Ionte ()GE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, Mudança s de Cobertura e .so da /erra !!! " !#! " !# " !#$, !#&4

(32)

01ui$e !2cnica

Diretoria de Geoci)ncias

Coordena#$o de Recursos Naturais e Estudos A3*ientais

David Montero Dias

Ger)ncia de Co*ertura e Uso da erra

Feonardo )arbosa Gomes 01ui$e !2cnica

)runo Elton 6antia2o Eloisa Domin2ues Marta Minussi Iranco 6ueli 6irena Caldeir<n

Unidade Estadual de Santa Catarina

Alceu %osé an:ella

3er,ncia de &ecursos Naturais 04SC Maur3cio ac-arias Moreira

01ui$e !2cnica

I8bio Eduardo De Giusti 6anson Iernando Peres Dias

01ui$e de 3eo$rocessamento

Fui: Roberto de Cam+os %acinto 0sta#iários 56789567:

Ale5 de 68 Motta Fima Ana Paula 'liveira

)8rbara Amanda Ieitosa Ieij< Débora Ierreira

Djenni*er oboli de Almeida Giovanni Re2a::o

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