FORMAÇÃO EM
GESTALT-TERAPIA COM
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Turma 7 – Fortaleza, CE
CADERNO DO ALUNO
Coordenação: Juliana Diógenes(Centro Gestáltico de Fortaleza)
Docentes:
Ayla Andrade
Chrystianne Pontes
Lastênia Soares
Luana Mourão
Rosário de Castro
“A criança que fui chora na estrada. Deixei-a ali quando vim ser quem sou, mas hoje, vendo que o que sou é nada, quero ir buscar quem fui, onde ficou.” Fernando Pessoa
CURSO DE FORMAÇÃO EM GESTALT TERAPIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
I - APRESENTAÇÃO
A clínica gestáltica tem o intuito de desenvolver um trabalho baseado na relação dialógica, que facilita o processo de autorregulação e ajustamento criativo para as pessoas. Particularmente, a clínica gestáltica infanto-juvenil se dedica ao aprimoramento das funções de contato, a ampliação de awareness, a presentificação e a valorização da experiência. Tais processos acontecem no encontro terapêutico através do lúdico, modo pelo qual o terapeuta pode facilitar o (re)encontro da criança ou adolescente com o seu funcionamento saudável.
Assim, o momento psicoterápico é um encontro existencial, uma relação a dois onde ambos são tocados. A intervenção terapêutica surge a partir da unicidade de cada contato; ou seja, acompanhar o cliente no seu caminho ao encontro de si mesmo é um processo de muita responsabilidade e eminentemente criativo que requer do terapeuta uma formação sólida que lhe permita fluir junto aos vários níveis de contato que o cliente estabelece.
II - OBJETIVO
• Oferecer fundamentação teórico-conceitual da abordagem gestáltica para o trabalho clínico com crianças e adolescentes
• Facilitar a compreensão do funcionamento interno e relacional da criança e do adolescente, por meio da teoria da abordagem gestáltica.
• Instrumentalizar o psicólogo com recursos e técnicas da Gestalt-terapia em trabalhos (individuais, em grupo e institucionais) com crianças e adolescentes.
• Desenvolver habilidades terapêuticas e postura ética no atendimento psicoterápico
III - DURAÇÃO E MODALIDADE DE TRABALHO
Carga horária: 135hs distribuídas em aulas teórico-vivenciais (80hs), supervisão (12hs), estágio (24hs) e
estudo dirigido (19hs)
Horário: Um sábado por mês das 08:30 às 12:30 e 13:30 às 17:30 (aulas teórico-vivenciais); estágios e
supervisão terão início a partir do quinto mês do Curso, com seus horários combinados de acordo com cada supervisora, sendo a supervisão realizada mensalmente, na modalidade On-Line.
Duração: 10 módulos
Metodologia: O curso será desenvolvido através de aulas teórico-vivenciais mensais, aos sábados ao
longo de 10 meses. Nos últimos 6 meses serão incluídas as supervisões On-Line. E em cada módulo subsequente, o aluno deverá entregar o estudo dirigido referente ao módulo anterior.
IV - CLIENTELA
Psicólogos, médicos e alunos do curso de Psicologia a partir do quinto período.
V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
01. Construção histórica dos conceitos de infância e adolescência. A Gestalt-terapia com crianças e adolescentes. 02. Gestalt-terapia com crianças: da anamnese ao fechamento do processo terapêutico. Limites e relação com
figuras de autoridade.
03. Corpo, arte, jogos e brinquedos no atendimento clínico com crianças.
04. Gestalt-terapia com adolescentes: da anamnese ao fechamento do processo terapêutico. Limites e relação com figuras de autoridade.
05. Recursos corporais, artísticos, e as Novas Tecnologias na clínica com adolescentes. 06. Diagnóstico processual. Psicopatologia infanto juvenil.
07. Perdas, lutos e elaboração da morte.
08. Crises, traumas e violências e a prática clínica com o sistema de cuidadores 09. O adolescente e suas escolhas profissionais: a Orientação Profissional na clínica. 10. Workshop de encerramento: Ser-terapeuta
VI – METODOLOGIA
Aulas expositivas, laboratórios de vivência, role-plays, discussão de casos, estudos dirigidos, supervisão clínica. Receberá o certificado de conclusão da formação, o membro do grupo que tiver frequência mínima de 75%, tanto nas aulas como nas supervisões e entregar o estudo dirigido a cada modulo.
VIII - CORPO DOCENTE
Ayla Andrade – CRP 11/0716 Chrystianne Pontes – CRP 17/0401 Lastênia Soares – CRP 11/0998 Luana Mourão – CRP 11/0610 Rosário Castro – CRP 11/07186
IX - PROGRAMAÇÃO DE ESTUDOS E BIBLIOGRAFIA
1. Construção histórica dos conceitos de infância e adolescência. A Gestalt-Terapia com crianças e adolescentes
▪ AGUIAR, Luciana. Gestalt-terapia com Crianças: Teoria e Prática. São Paulo:
Summus, 2015.
▪ ANTONY, Sheila (org.). A clínica gestáltica com crianças: Caminhos de
crescimento. 2° edição. São Paulo: Summus, 2010.
▪ ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Tradução de Dora
Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
▪ FREITAS, Marcos Cezar de (org.). História Social da Infância no Brasil. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
▪ PINHEIRO, Ângela. Criança e adolescente no Brasil: Porque o abismo entre a lei e
a realidade. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2005.
▪ OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças: A abordagem gestáltica com crianças
e adolescentes. 17. ed. Tradução de George Schlesinger. São Paulo: Summus, 1980.
▪ ZANELLA, Rosana (org.). A clínica gestáltica com adolescentes: Caminhos clínicos
e institucionais. São Paulo: Summus, 2013.
Questões
1. Na perspectiva da Gestalt-Terapia, que concepção de criança e adolescente devemos construir?
2. De maneira suscinta, descreva sua compreensão da seguinte frase: “A criança é naturalmente gestáltica, é o melhor caminho para que o terapeuta desempenhe seu trabalho.” (Jorge Ponciano)
3. Qual o papel do Gestalt-terapeuta de adolescentes diante dos desafios de nosso mundo atual?
2. Gestalt-Terapia com crianças: da anamnese ao fechamento do processo terapêutico. Limites e relação com figuras de autoridade
▪ AGUIAR, Luciana. Gestalt-Terapia com Crianças. Teoria e Prática. São Paulo:
Livro Pleno, 2015.
▪ ANTONY, Sheila (org.). A clínica gestáltica com crianças: Caminhos de
crescimento. 2° edição. São Paulo: Summus, 2010.
▪ ELLIS, Elizabeth m. Educando Filhos Responsáveis. Ática.
▪ MALDONADO, Maria Tereza. Vida em Família: Conversas entre pais e jovens.
▪ OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças: A abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. 17. ed. Tradução de George Schlesinger. São Paulo: Summus, 1980.
▪ TEIXEIRA, Gustavo. O Reizinho da Casa: Entendendo o mundo das crianças
opositivas, desafiadoras e desobedientes. Rubio.
▪ ZAGURY, Tania. Educar sem Culpa: A Gênese da Ética. Record.
▪ ZORZI, Cleufe Maria Perazzolo. Nós, as Crianças: Uma Abordagem Gestáltica em
Psicologia Infantil. Manole Dois.
Questões
1. Quais os fatores mais importantes no estabelecimento de limites na educação de crianças e adolescentes?
2. Cite 5 itens que devem constar na anamnese e explique qual a importância destes para o entendimento do processo do cliente.
3. Corpo, arte, jogos e brinquedos no atendimento clínico com crianças
▪ AGUIAR, Luciana. Gestalt-Terapia com Crianças. Teoria e Prática. São Paulo:
Livro Pleno, 2015.
▪ ANTONY, Sheila (org.). A clínica gestáltica com crianças: Caminhos de
crescimento. 2° edição. São Paulo: Summus, 2010.
▪ AXLINE, Virginia Mae. Ludoterapia: A Dinâmica Interior da Criança. Belo
Horizonte: Interlivros, 1984.
▪ CIORNAI, Selma (org.). Percursos em Arteterapia. São Paulo: Summus, 2004.
▪ FRIEDMANN, Adriana. A arte de brincar: Brincadeiras e jogos tradicionais.
Petrópolis: Vozes, 2010.
▪ GOLEMAN, Daniel; KAUFMAN, PAUL; RAY, Michael. O Espírito Criativo. São
Paulo: Cultrix, 1992.
▪ OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças: A abordagem gestáltica com crianças
e adolescentes. 17. ed. Tradução de George Schlesinger. São Paulo: Summus, 1980.
Questões
1. Como os recursos de arte pode ajudar crianças com problemas de desenvolvimento?
2. O que o Gestalt-terapeuta pode usar como recursos lúdicos para trabalhar limites e regras?
3. A criança somatiza suas emoções. Como podemos usar o corpo como recurso terapêutico com crianças?
4. Gestalt-Terapia com adolescentes: da anamnese ao fechamento do processo terapêutico. Limites e relação com figuras de autoridade
▪ AGUIAR, Luciana. Gestalt-Terapia com Crianças. Teoria e Prática. São Paulo:
Livro Pleno, 2015.
▪ ANTONY, Sheila (org.). A clínica gestáltica com crianças: Caminhos de
crescimento. 2° edição. São Paulo: Summus, 2010.
▪ AXLINE, Virginia Mae. Ludoterapia: A Dinâmica Interior da Criança. Belo
Horizonte: Interlivros, 1984.
Sentir. Petrópolis: Vozes, 1984.
▪ OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças: A abordagem gestáltica com crianças
e adolescentes. 17. ed. Tradução de George Schlesinger. São Paulo: Summus, 1980.
▪ SCHETTINI FILHO, Luiz. Carão com Carinho. Recife: Bagaço, 1995.
Questões
1. Nas etapas do processo psicoterápico, como podemos inserir a família e escola?
2. Quais sugestões poderemos oferecer aos pais quanto às regras regidas pela família e pela escola?
5. Recursos corporais, artísticos, e as novas tecnologias na clínica com adolescentes
▪ ALMEIDA, Mayra Fernanda Ramalheira de; COSTA, Paulo José da. O brincar diante
das novas tecnologias na clínica psicanalítica. Akrópolis Umuarama, v. 24, n. 2, p. 153-161, jul./dez. 2016.
▪ ALVIM, Mônica Botelho. A poética da experiência: Gestalt-terapia, fenomenologia
e arte. Rio de Janeiro: Garamond, 2014.
▪ ALVIM, Mônica Botelho. O lugar do corpo em Gestalt-Terapia: dialogando com
Merleau-Ponty. IGT na Rede, v. 8, n. 15, 2011, p. 227-237.
▪ BASSO, Fabrício Siqueira. A arteterapia gestáltica como instrumento na clínica
individual com clientes que estão esquizofrênicos. IGT na Rede, v. 8, n. 15, 2011, p. 186-202.
▪ CARVALHO, Marcele Regine de; FREIRE, Rafael C.; NARDI, Antonio Egidio.
Realidade virtual no tratamento do transtorno de pânico. J. bras. psiquiatr. [online]. 2008, vol.57, n.1, pp.64-69. ISSN 0047-2085.
▪ SILVA, Marcela Lombello Contrera da; ALENCAR, Silvia Oliveira de. Gestalt-terapia
e corpo: uma revisão literária. IGT na Rede, v. 8, n. 15, 2011, p. 335-368.
▪ ZINKER, Joseph. Processo Criativo em Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 2007.
Questões
1. Qual a importância de trabalhar o Corpo Awereness com um Adolescente? Discorra.
2. Fale um pouco sobre os recursos artísticos que você utiliza no processo terapêutico e como isso facilita o contato do cliente.
3. De que forma os psicólogos estão utilizando as NTICs e como é a psicoterapia mediada por elas?
6. Diagnóstico processual. Psicopatologia infantojuvenil
▪ AGUIAR, Luciana. Gestalt-Terapia com Crianças. Teoria e Prática. São Paulo:
Livro Pleno, 2015.
▪ ANTONY, Sheila (org.). A clínica gestáltica com crianças: Caminhos de
crescimento. 2° edição. São Paulo: Summus, 2010.
▪ AXLINE, Virginia Mae. Dibs: Em Busca de Si Mesmo.
▪ BARLOW, David H (org.). Manual Clinico dos Transtornos Psicológicos:
▪ GRÜNSPIN, Haim. Distúrbios Neuróticos da Criança.
▪ LEWIS, Melvin. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência.
▪ OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças: A abordagem gestáltica com crianças
e adolescentes. 17. ed. Tradução de George Schlesinger. São Paulo: Summus, 1980.
▪ PIMENTEL, Adelma. Psicodiagnóstico em Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus.
Questões
1. Quais as possíveis causas da depressão infantil?
2. Quais modalidades de evitação de contato (mecanismos de defesa da Gestalt) não se aplicam às crianças? Justifique.
3. Cite os principais aspectos a serem observados na avaliação da criança.
7. Perdas, lutos e elaboração da morte
▪ ARIÈS, Philippe. História da Morte no Ocidente. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
▪ ARIÈS, Philippe. O Homem Diante da Morte. Tradução de Luiza Ribeiro. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1989 (Coleção Ciências Sociais).
▪ DICUZZO, Cristina. El jardín del edén: Diario de Vida Muerte. Barcelona: Rigden
Institut Gestalt, 2016.
▪ FUKUMITSU, Karina O. (org.). Vida, morte e luto: Atualidades brasileiras. São
Paulo: Summus, 2018.
Questões
1. Qual a diferença do impacto entre as mortes por doenças que levam a estados terminais e consequentes cuidados paliativos, os suicídios e os acidentes? Responda baseando-se no conteúdo visto na aula e acrescente suas próprias reflexões.
2. A partir do que vimos e refletimos nesse módulo, escreva um pouco sobre suas próprias experiências de perdas e lutos e como as elaborou. Relate suas experiências enquanto criança e adolescente com esse tema.
8. Crises, traumas e violências e a prática clínica com o sistema de cuidadores
▪ ANTONY, Sheila (org.). A clínica gestáltica com crianças: Caminhos de crescimento.
2° edição. São Paulo: Summus, 2010.
▪ ANTONY, Sheila e ALMEIDA, Ediléia Menezes de. Vítimas de violência sexual
intrafamiliar: uma abordagem gestáltica. Rev. NUFEN, v.10, n.2, Belém, maio/agosto 2018.
▪ BRANDÃO, Cintia Lavratti (org.). Semeando a gestalt-terapia: Experiências clínicas
no contexto amazônico. Belém: Paka-Tatu, 2017.
▪ INSTITUTO TERRE DES HOMMES BRASIL. Vozes: O que pensam os/as
adolescentes sobre o sistema socioeducativo, a prevenção ao ato infracional e sua responsabilização. Fortaleza: Terre des hommes, 2016.
▪ SOARES, Lastênia; NETO, Carlos Roberto C. de Melo. Vínculos, Violência e
Responsabilização: A proposta restaurativa em face do impacto da violência doméstica sobre a infância e adolescência. Fortaleza: Terre des hommes, 2016.
▪ YODER, Carolyn. A Cura do Trauma: Quando a violência ataca e a segurança comunitária é ameaçada. Tradução de Luís Fernando Bravo de Barros. São Paulo: Palas Athena, 2018.
▪ ZANELLA, Rosana (org.). A clínica gestáltica com adolescentes: Caminhos clínicos e
institucionais. São Paulo: Summus, 2013.
Questões
1. O que você compreende sobre sistema de cuidadores na perspectiva da Gestalt-Terapia?
2. Descreva de maneira breve e articulada como os conceitos de contato, ajustamento criativo e autoregulação organísmica contribuem no nosso entendimento sobre as situações de violência, traumas e o trabalho do Gestalt-terapeuta.
9. O adolescente e suas escolhas profissionais: a Orientação Profissional na clínica
▪ BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação Vocacional: A estratégia clínica. 8. ed. São
Paulo: Summus, 1991.
▪ LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares (org.). Pensando e vivendo a orientação
profissional.
▪ CARTER, Betty (org.). As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar: Uma estrutura para
a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1995.
▪ KILBEY, Elizabeth. Como criar filhos na era digital. 1. ed. São Paulo: Fontanar, 2018.
▪ LEVENFUS, Rosane Schotgues. Psicodinâmica da escolha profissional. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
▪ LEVENFUS, Rosane Schotgues; SOARES, Dulce Helena Penna (org.). Orientação
Vocacional Ocupacional. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
▪ LIPP, Marilda (org.). Stress em Crianças e Adolescentes. Campinas, São Paulo:
Papirus, 2014.
▪ NEIVA, Kathia Maria Costa. Critérios para escolhas profissionais. 3. ed. São Paulo: Vetor, 2015.
▪ SANTIAGO, Antônio Cláudio Queiroz. As Competências das Pessoas:
Potencializando seus Talentos. São Paulo: DVS Editora, 2008.
▪ SIEGEL, Daniel J. Cérebro Adolescente: O Grande Potencial, a Coragem e a
Criatividade da Mente dos 12 aos 24 anos. São Paulo: nVersos, 2016.
▪ SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: Do jovem ao adulto. São Paulo:
Summus, 2002.
▪ ZANELLA, Rosana (org.). A clínica gestáltica com adolescentes: Caminhos clínicos e
institucionais. São Paulo: Summus, 2013.
Questões
1. A personalidade é um ponto importante na escolha da profissão. Ela é formada a partir da visão de: Quem eu penso que sou; quem o outro pensa que sou; quem eu gostaria de ser. Trace seu perfil pensando nessas
questões.
2. Elabore uma entrevista inicial para o paciente de Orientação Profissional com base nas fases do processo, considerando a complexidade da escolha. 3. Explique a diferença entre: Trabalho, Carreira, Emprego, Profissão.
10. Workshop de encerramento: Ser-terapeuta
▪ CARDELLA, Beatriz Helena Paranhos. De volta para casa: Ética e Poética na Clínica
Gestáltica Contemporânea. 1. ed. Amparo: Gráfica Foca, 2017.
▪ RIBEIRO, Jorge Ponciano. O ciclo de contato: Temas básicos na abordagem
gestáltica. 8. ed. São Paulo: Summus, 2019.
▪ ZINKER, Joseph C. A busca da elegância em psicoterapia: Uma abordagem
gestáltica com casais, famílias e sistemas íntimos. 4. ed. Tradução de Sônia Augusto. São Paulo: Summus, 2001.
▪ ZINKER, Joseph C. Processo Criativo em Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 2007.
Questões
1. De maneira suscinta, descreva seu papel como terapeuta a partir da seguinte reflexão de Beatriz Cardella: “Como cuidar de uma pessoa nesse mundo tão cheio de dor?”.