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AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO MARRECAS EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO: ZONA RURAL E URBANA

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AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA DO

RIO MARRECAS EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO:

ZONA RURAL E URBANA

Karoline Begnini [Voluntário] 1, Bruna Rafaella Fabris [Bolsista Pibic/UTFPR] 2, Claudia Eugênia Castro Bravo [Colaborador]3, Ticiane Sauer Pokrywiecki [Colaborador]4, Ivane

Benedetti Tonial [Orientador]5

1,2,3,4,5

Coordenação de Engenharia Ambiental – COEAM Campus Francisco Beltrão

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Endereço do campus onde o trabalho foi realizado

karolinebegnini@hotmail.com, brunafabris@hotmail.com.br {claudiacastro, ticiane, ivane}@utfpr.edu.br

Resumo - O presente estudo teve por objetivo avaliar a qualidade da água do Rio Marrecas, na zona urbana e

rural. Para a realização das análises, foram definidos quatro pontos de coleta previamente definidos e georreferenciados, sendo os pontos P1 e P2, localizados na região urbana, P3 e P4 zona rural. A avaliação da qualidade da água do rio marrecas foi realizada por meio de análises físico-químicas e microbiológicas. Os parâmetros analisados foram pH, temperatura, turbidez, cor, condutividade, cloro residual total, oxigênio dissolvido (OD), sólidos totais, demanda química de oxigênio (DQO), coliformes totais e coliformes termotolerantes. A análise dos resultados permitiu indicar que água do Rio Marrecas não apresenta grandes problemas de contaminação, e que os parâmetros analisados, atendem as especificações dos padrões de qualidade estabelecidos pela Resolução 357/2005 do CONAMA, para rios de classe II.

Palavras-chave: Ações antrópicas, Zona urbana, Zona rural, Qualidade da água.

Abstract - The present study aimed to evaluate the water quality of the River Marrecas in urban and rural areas.

For the analyzes, we defined four collection points previously defined and georeferenced, the points P1 and P2, located in urban, P3 and P4 located in rural. The assessment of water quality of the river Marrecas was carried out by means of physico-chemical and microbiological. The parameters analyzed were pH, temperature, turbidity, color, conductivity, total chlorine, dissolved oxygen (DO), total solids, chemical oxygen demand (COD), total coliform and fecal coliform. The results indicate that river water Marrecas no major contamination problems, and that the parameters analyzed, the specifications meet the quality standards established by Resolution 357/2005 CONAMA for Class II rivers.

Key-words: Human actions, Urban area, Rural Area, Water Quality.

INTRODUÇÃO

A água é um recurso vital para a sobrevivência dos seres vivos e desenvolvimento das atividades humanas. Ela esta ligada a todos os ecossistemas do planeta e sua qualidade e quantidade estão cada vez mais vulneráveis pela falta de preservação e monitoramento ambiental [1].

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A combinação de fatores naturais e antrópicos interferem nas características e propriedades das águas, atribuindo-lhes caráter específico em cada lugar. Por vezes, essa interferência modifica as propriedades físico-químicas e microbiológicas a ponto de comprometer a qualidade da água, quando se trata de água destinada ao abastecimento público e outros usos nobres [2].

Os resíduos gerados pelas indústrias, cidades e agricultura tem um potencial de poluição muito grande. Nas cidades, o lixo, entulhos e produtos tóxicos são carreados para os rios com a ajuda das chuvas. Os resíduos líquidos carregam poluentes orgânicos. As indústrias geram uma enorme quantidade de resíduos em seus processos, que muitas vezes não possuem tratamentos adequados. E a agricultura lança uma enorme quantidade de agrotóxicos que acabam sendo carreados para os rios, além de outros resíduos [3].

A bacia hidrográfica do Rio Marrecas localiza-se na região Sudoeste do estado do Paraná e apresenta uma área de aproximadamente 850 km2. Esta bacia nasce nos municípios de Flor da Serra do Sul e Marmeleiro e possui seu médio curso na cidade de Francisco Beltrão [4].

O Rio Marrecas é responsável pelo abastecimento do município de Francisco Beltrão. Dessa forma, são necessários cuidados especiais com este manancial, pois atividades antrópicas, redução da mata ciliar, uso e manejo inadequado do solo e falta de saneamento básico podem afetar sua qualidade e comprometer seus diversos usos. Assim sendo, o estudo da qualidade da água é fundamental para caracterizar as consequências das atividades poluidoras e estabelecer meios para satisfazer os diversos usos da água [5].

Assim, faz-se necessário um programa de monitoramento de recursos hídricos, que forneça subsídios para avaliar as condições qualitativas e quantitativas do manancial e propiciar informações para a tomada de decisões, levando em consideração a questão espacial e temporal [6].

Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade da água do rio Marrecas no Município de Francisco Beltrão/PR, na zona urbana e rural, por meio de análises dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos.

MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização das análises, foram definidos quatro pontos de coleta previamente definidos e georreferenciados com o equipamento Global Positioning System – GPS, sendo dois pontos situados na zona urbana onde predominam atividades comerciais e domiciliares e dois na zona rural, com predomínio de atividades agropecuárias.

Os pontos de coleta são localizados pelas seguintes coordenadas geográficas: Pontos P1 (região urbana): 26°4’21” (Latitude) 53°3’25”(Longitude); P2 (região urbana): 26°3’55” (Latitude) 53°2’53” (Longitude); P3 (região rural): 26°4’26” (Latitude) 53°4’33”(Longitude) e P4 (região urbana): 26°6’0” (Latitude) 53°4’35” (Longitude).

As amostras de água foram coletadas por amostragem simples, com auxílio de garrafa coletora de forma pontual no ponto central da seção do rio Marrecas nos meses de novembro e dezembro do ano de 2011. Para a coleta, transporte e preservação das amostras foi utilizada a metodologia descrita no “Standard Methods” [7] e os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) a 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey, através do software Statistica, versão 7.0, (STATISTICA, 2007).

Para determinação dos parâmetros físico-químicos pH e temperatura as análises foram feitas in loco, utilizando pH portátil. As demais análises foram realizadas em triplicata no laboratório de águas e efluentes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Francisco Beltrão. Os parâmetros: cor, turbidez, cloro residual total e Oxigênio dissolvido (OD), foram realizados utilizando os seguintes equipamentos: medidor de cor (aquacolor),

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turbidímetro, clorímetro e medidor de OD respectivamente. Sólidos Totais foram e Demanda Química de Oxigênio (DQO) foram realizadas segundo Standard Methods.

As análises microbiológicas foram realizadas através da técnica de tubos múltiplos que determina o número mais provável (NMP) de coliformes por mL de amostra de água, segundo a APHA (1992). O número mais provável de coliformes foi obtido através da tabela de McGRADY, em que são dados os limites de confiança de 95% para cada valor de NMP determinado.

RESULTADOS E DISCUSÃO

Para avaliar as condições da bacia hidrográfica do Rio Marrecas nos pontos selecionados, utilizaram-se os resultados das análises físico-químicas e microbiológicas da água em duas regiões distintas: urbana e rural. Os resultados de cada parâmetro analisado foram avaliados por indicadores estabelecidos na Resolução Conama nº 357, de 17/03/2005, para corpos de água doce de Classe II [8].

Na Tabela 1, estão relacionados os valores dos parâmetros físico-químicos, analisados na água do Rio Marrecas.

Tabela 1. Parâmetros Físico-químicos analisados na água do Rio Marrecas.

Parâmetros P 1 P 2 P 3 P 4 Res.357/0 pH 6,68 6,90 6,85 7,02 6,0 a 9,0 T/oC 19,70 19,80 20,00 20,00 - COND(µS/cm DP 52,53 0,03b 71,82 0,19d 47,88 0,14a 53,62 0,03c ≤ 100 OD(mg/LO2) DP 4,45 0,04ab 4,68 0,18b 3,56 0,06a 4,10 0,67ab ≥ 5 TURB.(UNT) DP 15,23 0,15a 14,87 0,25a 15,17 0,15a 19,33 0,21b ≤ 100 COR (Pt/L) DP 55,55 0,78a 56,35 0,78a 61,20 0,14a 64,25 0,64a ≤ 75mg ClRT (mg/L) DP 0, 18 0,01a 0,12 0,02a 0,17 0,01a 0,17 0,01a 0,01 mg/L

ST (mg/L) INS INS INS INS 500 mg/L

DQO(mg/LO2) DP 27,23 0,01b 24,64 0,01a 23,89 0,01a 25,07 0,01a -

COND: Condutividade; DP: Desvio padrão; OD: Oxigênio dissolvido; TURB: Turbidez; ClRT: Cloro Residual Total; ST: Sólidos Totais; DQO: Demanda Química de Oxigênio; INS: Valores considerados Insignificantes; UNT: Unidade Nefelométrica de Turbidez. Os resultados são médias em triplicatas com as respectivas estimativas do desvio padrão. Valores na mesma linha seguidos de letras iguais não diferem entre si (p>0,05). [Análise de variância - ANOVA e Teste de Tukey].

Pode-se observar na Tabela 1, que os resultados dos parâmetros físico-químicos pH, condutividade elétrica, sólidos totais, turbidez e cor, apresentam-se dentro dos padrões

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estabelecidos pela Resolução 357/2005 do Conselho Nacional Do Meio Ambiente – CONAMA, para rios de classe II.

Os valores de pH não apresentaram variações elevadas entre os pontos e as relativas coletas apresentando valores dentro dos limites estabelecidos pela Resolução Conama nº 357/2005 para corpos de água doce de Classe II (6,0 a 9,0).

As temperaturas da água variaram de 19,70 a 20,00°C, tais valores demonstram que as águas não sofrem interferência de fontes de poluição térmica, pois os resultados variaram de acordo com o período climático predominante.

As medidas de condutividade registraram valores entre 47,88 a 71,82 µS/cm. A condutividade elétrica apresentou, de modo geral, valores relativamente baixos quando comparados com trabalhos similares. Em trabalho, realizado por CARVALHO e SIQUEIRA [9], no rio Meia Ponte em Goiânia- Goiás, os valores de condutividade variaram entre 98,30 e 190,00 µS/cm; o mesmo ocorreu em valores encontrados por BORSATTO et al., [10], onde a condutividade variou entre 45,03 a 262,00 µS/cm.

A concentração de oxigênio dissolvido (OD) variou de 3,56 a 4,68 mg/L de O2,

estando fora do limite mínimo estabelecidos pela Resolução Conama nº 357/2005 para corpos de água doce de Classe II (não inferior a 5 mg/L de O2). Os valores de OD encontrados neste

estudo situam-se entre os valores encontrados por [11] que apresentou valores que variaram de 1,3 a 8,7 mg/L de O2 em monitoramento da sub-bacia do Ribeirão das Cruzes em

Araraquara/SP.

A variável turbidez teve seus valores entre 14,87 e 19,33 Unidade nefelométrica de turbidez (UNT). Valores de turbidez observados por DONADIO et al., [12] em trabalho de avaliação da qualidade da água na bacia hidrográfica do Córrego Rico, indicam que os níveis variam de 2,40 a 28 UNT. Os valores encontrados neste estudo apresentam-se entre os valores apresentados pelos autores citados. Os autores explicam que a turbidez é uma das variáveis que mais indica a qualidade das águas, e que a mesma pode ser alterada pela ausência de vegetação ciliar.

A concentração da cor nos pontos estudados variou na faixa de 55,55 a 64,25 Pt/L, valores estes inferiores aos encontrados por SANTOS et al., [13], em estudos na bacia hidrográfica do Córrego Romão dos Reis, Viçosa-MG, onde os valores de cor variaram entre 20 e 100 Pt/L. Normalmente, a cor na água ocorre pela presença de ácidos húmicos e tanino, originados da decomposição de vegetais, bem como também de origem antrópica, através do lançamento de resíduos industriais e domiciliares [14].

Em trabalho realizado por MACIEL et al.,[15], na bacia hidrográfica do Rio Ribeirão das Cruzes, em Araraquara, SP, os valores de DQO obtidos também variaram em valores próximos de 1,30 a 27,23 mg/L O2, sendo estes, semelhantes aos valores encontrados neste

estudo. Segundo os mesmos autores, as variações nas concentrações de DQO podem ter ocorrido pelo uso inadequado do solo e pelo lançamento de esgotos sem devido tratamento.

Indicadores microbiológicos são frequentemente utilizados para verificar a contaminação de corpos d’água por microorganismos responsáveis pela transmissão de doenças de veiculação hídrica [16]. Os resultados apontados pelas análises microbiológicas indicam que em todos os pontos de coleta foram encontrados coliformes totais e coliformes termotolerantes.

Os maiores índices de poluição ocorreram na área urbana, onde possivelmente há despejos de efluentes domésticos e industriais, que podem ter contribuído para a poluição do rio. Efluentes domésticos, industriais ou de origem animal podem causar alterações nos fatores bióticos e abióticos de ecossistemas naturais [17], podendo comprometer a qualidade da água, da vida aquática e da saúde da população.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise dos resultados permitiu indicar que água do Rio Marrecas não apresenta grandes problemas de contaminação. Através da análise dos resultados pode-se concluir que os parâmetros físico-químicos analisados, atenderam as especificações dos padrões de qualidade estabelecidos pela Resolução 357/2005 do CONAMA, para rios de classe II.

Microbiologicamente, através pode-se constatar que a ação antrópica está degradando a qualidade da água do Rio Marrecas, principalmente na região urbana, onde se constatou uma maior presença de coliformes.

Assim, faz-se necessário um monitoramento em ambas as regiões (urbana e rural) e identificação de possíveis fontes poluentes de modo a preservar a qualidade da água, da vida aquática e saúde da população.

AGRADECIMENTOS

O presente trabalho foi realizado com o apoio da UTFPR-Brasil em apoio à Educação, Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

REFERÊNCIAS

[1] CRUZ, P.; BARROS, A.; BRITO, J.; CARVALHO, L. Análise Quali-quantitativa da Água do Rio Parnaíba no Trecho dos Lavadores de Carro na Avenida Maranhão em Teresina/PI. II CONNEPI 2007, João Pessoa, 2007.

[2] LUÍZ, A.M.E. ; PINTO, M.L.C.; SCHEFFER, E.W.O. Parâmetros de cor e turbidez relacionados aos usos do solo e à morfometria da bacia hidrográfica do rio Taquaral, São Mateus do Sul-PR. Revista Caminhos da Geografia, 2011.

[3] EDUCAR, USP. http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt5.html. Acesso em 10/09/2012.

[4] MACHADO, G. Transformações na Paisagem da Bacia do Rio Marrecas (sw/pr) e Perspectivas de Desenvolvimento Territorial. Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudente, 2009.

[5] CRUZ, P.; REIS, L.; BARROS, A.; NEVES, J.; CÂMARA, F. Estudo Comparativo da Qualidade Físico-química da Água no Período Chuvoso e Seco na Confluência dos Rios Poti e Parnaíba em Teresina/PI. II CONNEPI 2007, João Pessoa, 2007.

[6] MACEDO, M. F. Avaliação do sistema de monitoramento de recursos hídricos e da viabilidade técnica, legal e econômica da aplicação da Resolução CONAMA 357/2005 para a Sub-Bacia do Ribeirão das Cruzes (Araraquara-SP). Dissertação de Mestrado. UNIARA. Araraquara/SP. 2007.

[7] AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION - APHA, AWWA, WEF. Standard methods for the examination of water and wastewater. 20 ed. Washington: American Public Health Association, 1998.

[8] CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. 2005. Resolução

Conama nº 357. Disponível em:

<http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf> Acessado em: 14 mar. 2012. [9] CARVALHO, G. L.; SIQUEIRA, E. Q. Qualidade da Água do Rio Meia Ponte no Perímetro Urbano do Município de Goiânia‐Goiás. Revista eletrônica de engenharia civil, vol.1, 2011.

[10] BORSATTO, J. C. L.; BORSATTO, M. V.; ORLANDO, J. F. F.; SILVA, M. F. de.; SILVA, D. G. K. C. Análise da Qualidade da Água nos Rios Tocantins e Cacau no Trecho da Construção da Ponte da Amizade. Revista de Engenharia Ambiental, 2010.

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[11] MACEDO, M. F. Avaliação do sistema de monitoramento de recursos hídricos e da viabilidade técnica, legal e econômica da aplicação da Resolução CONAMA 357/2005 para a Sub-Bacia do Ribeirão das Cruzes (Araraquara-SP). Dissertação de Mestrado. UNIARA. Araraquara/SP. 2007.

[12] DONADIO, N. M. M.; GALBIATTI, J. A.; PAULA, R. C. de. Qualidade da Água de Nascentes com Diferentes Usos do Solo na Bacia Hidrográfica do Córrego Rico, São Paulo, Brasil. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.25, 2005.

[13] SANTOS, G. V.; DIAS, H. C. T.; SILVA, A. P de S.; MACEDO, M. de N. C de. Análise Hidrológica e Socioambiental da Bacia Hidrográfica do Córrego Romão dos Reis, Viçosa-MG. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.31, 2007.

[14] ALVES, E. C.; SILVA, C. F.; COSSICH, E. S.; TAVARES, C. R. G.; SOUZA, E. E. F.; CARNIEL, A. Avaliação da Qualidade da Água da Bacia do Rio Pirapó–Maringá, Estado do Paraná, Por Meio de Parâmetros Físicos, Químicos e Microbiológicos. Acta Science and Technology, Maringá, v. 30, n. 1, 2008.

[15] MACIEL, T. de. S.; MACEDO, M. F. de. Análise da Influência do Ambiente Urbano na Qualidade das Águas do Ribeirão das Cruzes no Município de Araraquara- SP. Revista Unilins, São Paulo, 2007.

[16] GARCIA, C. A. B.; ALVES, J. P. H. Qualidade da água. Relatório de Pesquisa – LQA/UFS. São Cristóvão, 2006. In: Diagnóstico e avaliação da sub-bacia hidrográfica do rio Poxim. Relatório de Pesquisa. UFS/FAPESE. São Cristóvão, 2006.

[17] ALMEIDA, R. M. A. A.; HUSSAR, G. J.; PERES, M. R.; FERRIANI, A. L. J. Qualidade Microbiológica do Córrego “Ribeirão dos Porcos” no Município de Espírito Santo do Pinhal –SP. Engenharia Ambiental, Espírito Santo do Pinhal, 2004.

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