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Academic year: 2021

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TERMINAL DA ADM EM BARCARENA (PA) ENTRA EM OPERAÇÃO

O terminal de uso privado da ADM (Archer Daniels Midland), no município de Barcarena, no Pará, já está em operação. O TUP, adquirido pela gigante do agronegócio mundial, em 2012, foi o primeiro a assinar contrato de adesão com a ANTAQ, em nome da União, adaptado à nova Lei dos Portos (Lei nº 12.815/2013), e vai escoar grãos, como soja e milho, provenientes da região Centro-Oeste do país e outras localidades, como Maranhão, Piauí e Tocantins.

O lançamento oficial do início das operações ocorreu nessa terça-feira (16), nas instalações do próprio terminal, situado a 20km de Belém. Conhecido como Terminal de Ponta da Montanha, o TUP tem capacidade para movimentar 1,5 milhão de toneladas de grãos e a expectativa é atingir 6 milhões de toneladas em 2016. Até agora, dois navios já foram carregados e um terceiro já está recebendo uma nova carga de grãos. A ADM está investindo US$ 200 milhões no terminal.

Acompanhados do superintendente de Regulação, Arthur Yamamoto, e do chefe substituto da Unidade Regional de Belém, Roni Melo, os diretores da ANTAQ, Mário Povia (diretor-geral), Fernando Fonseca e Adalberto Tokarski, e o ministro dos Portos, César Borges, prestigiaram o lançamento. Pela companhia, participaram o seu presidente na América do Sul, Valmor Schaffer, e o presidente global de oleaginosas da empresa, Matt Jansen. Também participaram os secretários estaduais de Gestão, Adnan Demachki, e de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Davi Leal, e o prefeito de Barcarena, Antônio Carlos Vilaça, entre outras autoridades.

Ao inaugurar as operações do terminal, Schaffer destacou que a localização de Barcarena diminui o tempo de operação de escoamento, com redução de até 34% nos custos de frete para as exportações. Jansen, por sua vez, observou que o terminal será um dos poucos no Brasil a contar com acesso por hidrovia, rodovia e, futuramente, também por ferrovia.

O plano logístico da empresa para o terminal prevê a multimodalidade do transporte. A empresa conta com parceiros de terminais de transbordo e transporte fluvial nas rotas de Porto Velho (RO), via rio Madeira, até Barcarena, e está finalizando um novo projeto logístico na região de Miritituba e Marabá, onde utilizará a hidrovia pelos rios Tapajós e Tocantins.

Em discurso na oportunidade, o ministro-chefe da Secretaria de Portos, César Borges, afirmou que o vetor da logística para escoamento de grãos é o Norte do País. “É por isso que o governo federal tem olhado com atenção para a Região e se dedicado em dotá-la da infraestrutura necessária”, disse, citando a BR-163, que, conforme salientou, estará praticamente concluída até o próximo ano; a Ferrovia Norte-Sul, que já em 2015 ligará o Porto de Itaqui no Maranhão, ao Porto de Santos, e quando estiver totalmente concluída se estenderá

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

Autoridade Portuária

“Estamos falando do Mato Grosso, uma parte do Mato Grosso do Sul e do sul do Pará, cujo tipo de carga demanda uma logística mais adequada, que passará a sair pelos portos do Norte em vez de serem escoadas pelos portos das regiões Sudeste e Sul”, afirmou. “Assim, prosseguiu, esse terminal dá sua contribuição na medida em que implica uma logística mais eficiente e menos onerosa, possibilitando que o nosso produto chegue ao exterior a custos menores e mais competitivos”.

Para o também diretor da ANTAQ, Fernando Fonseca, o escoamento da produção de grãos pela Calha Norte já é uma realidade: “Esse terminal da ADM vem se somar ao da Bunge, que também foi instalado lá, recentemente, no sentido de disponibilizar uma maior oferta de infraestrutura para escoamento da produção agrícola acima do Paralelo 16. Ou seja, é um escoamento natural, e que a cada dia se torna mais concreto”, apontou.

De acordo com Adalberto Tokarski, outro diretor da ANTAQ, o terminal também é estratégico para o escoamento dos grãos provenientes de outras áreas do Estado do Pará, como Marabá. Segundo Tokarski, tanto essa produção quanto a que passa por Miritituba, proveniente do norte de Mato Grosso, não vinham para Barcarena, porque não havia terminais adequados para recebê-las. “Agora, temos dois”, observou.

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ANTAQ MANTÉM LIMITE A MOVIMENTO DE GRÃOS NO TERMINAL DA VALE NO MA

SÃO PAULO - A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) indeferiu hoje, por unanimidade, o pedido de revisão da Resolução nº 1914, que determina que parte do volume de grãos escoado pelo terminal portuário da Vale, no porto de Itaqui (MA), passe a ser operado pelo novo Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram). A resolução, de 2010, era contestada pela Vale e grandes tradings agrícolas que operam na região.

Com a decisão, tomada na reunião mensal da diretoria da Antaq, continua a valer a determinação que limita a 2,4 milhões de toneladas de soja e a 90 mil toneladas de farelo de soja a movimentação por ano pelo berço que a Vale — única operadora de grãos hoje naquele porto — mantém em Itaqui. O volume excedente terá de ser desviado para o Tegram, que deverá entrar em operação em novembro.

O assunto causou “desconforto” entre as tradings, que alegam restrição concorrencial. Cargill, Bunge, Ceagro e Algar afirmam que a medida fere os direitos de usuários de portos públicos.

A movimentação de soja por Itaqui alcançou 2,97 milhões de toneladas em 2013 e vem crescendo gradativamente, à medida em que a fronteira agrícola se expande para o Norte e novos investimentos em logística são realizados. Se o Tegram já estivesse em operação, isso significaria que quase 600 mil toneladas de soja seriam escoadas pelo consórcio formado por NovaAgri, CGG Trading, Glencore e Consórcio Crescimento (joint venture da Amaggi e Louis Dreyfus). A resolução constava no edital de licitação do Tegram.

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

Autoridade Portuária

PORTO RECEBE MAIS TRÊS NAVIOS VINDOS DA NIGÉRIA

Três navios procedentes da Nigéria, país no Oeste da África onde há casos de ebola, chegaram ao Porto de Santos nesta terça-feira (16). Eles partiram de Lagos, principal cidade da nação, para carregar granéis no cais santista.

Nesta terça-feira (16), a embarcação Paros, vinda do Porto de Matadi, no Congo, que também foi atingido pela doença, concluiu um carregamento na Margem Esquerda (Guarujá).

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 2.461 pessoas morreram de ebola e 4.985 foram contaminadas. Libéria, Guiné, Serra Leoa, Nigéria e Congo são os países afetados.

O Governo considera pequena a possibilidade de o vírus chegar ao Brasil através de algum marítimo. Mas a Anvisa afirma que, nos portos, reforçou a fiscalização de embarcações vindas de áreas afetadas.

Dos três navios que chegaram ontem (16), apenas um deles recebeu a Livre Prática (documento que atesta as condições sanitárias do cargueiro e autoriza sua atracação). Trata-se do Mandarin Hantong, que carregará 43.218 toneladas de açúcar a granel no Armazém 19, da Rumo Logística. O outro cargueiro é o Desert Symphony, cuja documentação já está sendo analisada pela Anvisa. Ele chegou ontem às 5h15 e embarcará 48.400 toneladas de açúcar a granel no mesmo terminal. O terceiro navio que fundeou na barra é o Marielle Bolten.

Ele ainda não tem agência marítima nomeada e, por isso, não solicitou a Livre Prática à Anvisa. O Paros atracou no Terminal de Exportação de Açúcar de Guarujá (Teag) na última segunda-feira e, ontem, concluiu o carregamento de 20 mil toneladas da commodity.

Simulado

O Ministério da Saúde realizou, no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, uma simulação para casos de passageiros com suspeita de ebola em voos internacionais. O objetivo é testar o planejado pelos técnicos para situação real da doença.

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, garantiu que, após a chegada de voos internacionais, todos são entrevistados para saber os tipos de contato que tiveram. O passageiro infectado seguirá para o Hospital Emílio Ribas, considerado referência em São Paulo. O primeiro exercício desse tipo ocorreu no Aeroporto do Galeão (RJ). A próxima simulação será em um porto.

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BLAIRO MAGGI MANIFESTA OTIMISMO COM AGRONEGÓCIO NO PAÍS

O senador Blairo Maggi (PR-MT) comentou sua participação em encontro de agronegócio na cidade de Colônia, na Alemanha. Nesse evento, acompanhado de um grupo de grandes produtores brasileiros, o senador debateu o futuro da produção rural diante da dificuldade de expansão da fronteira agrícola no mundo. Nesse aspecto, segundo Maggi, os olhos do mundo se voltam para o Brasil, que, segundo ele, tem condições de crescer na agricultura sem os obstáculos de "conflitos fundamentalistas" que atingem outros países emergentes. O senador ressaltou a importância da biotecnologia, que reverteu as expectativas negativas sobre as condições de alimentar a Humanidade, e advertiu que manter a "revolução verde" é um desafio permanente para a ciência. Blairo Maggi também elogiou a legislação ambiental do Brasil, que, para ele, constitui uma vantagem competitiva da produção rural do país no cenário internacional.

- O Brasil pode de cabeça erguida, olhar para todos os seus concorrentes e para todos os seus clientes mundo afora e dizer: nós somos um país e uma potência agrícola e que respeita as condições de meio ambiente e as condições sociais para fazer um bom alimento.

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Secretaria de Portos - SEP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

Autoridade Portuária

MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NO PORTO DE VITORIA AUMENTA 22,5%

O volume de cargas nos terminais do Porto de Vitória registrou crescimento de 22,5% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2013. Foram 3,4 milhões de toneladas em 2014 contra 2,7 milhões no semestre anterior.

Veículos, rochas ornamentais e graneis sólidos (concentrado de cobre e fertilizantes) foram as cargas mais movimentadas no período analisado. “O incremento computado superou as expectativas da Companhia. A projeção da Codesa é fechar o ano com movimentação de volume superior a seis milhões de toneladas”, falou o substituto da Superintendencia Geral, Enildo Moreira. Para 2015, está projetado crescimento de 10% na movimentação de cargas. “Com a finalização das obras de dragagem e derrocagem, previstas para dezembro deste ano, o porto passará a receber navios com carga completa, eliminando um dos gargalos do Porto de Vitória”, acrescentou.

Por conta da conclusão das obras de contenção e ampliação do Cais Comercial de Vitória no ano passado, houve um aumento considerável de embarque e desembarque de cargas nos Berços 101 e 102. Além disso, o Cais passou a contar com uma considerável área de estocagem de mercadoria. Navegação offshore

Além do aumento do volume de cargas nos terminais do Porto de Vitória e a partir do incremento da exploração de petróleo e gás na costa do sudeste, aumentou também a utilização dos berços do Porto pelas embarcações de apoio offshore, que fazem o transporte de carga e pessoal até as plataformas marítimas. Atualmente, 60% da movimentação de navios (cerca de 2.500 embarcações-ano) que operam no porto capixaba estão voltados para a indústria do petróleo.

Segundo o coordenador de Programação Operacional da Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA), Paulo Lima, esse aumento no número de embarcações offshore no Porto de Vitória espelha o crescimento do setor e as ótimas condições de operação e atracação oferecidas pelo porto público capixaba. “A perspectiva de expansão da exploração de óleo e gás na camada do pré-sal na costa do Espírito Santo cria uma tendência muito boa de aumento da demanda offshore. E o Porto de Vitória apresenta todas as condições de melhor atender aos nossos clientes”, sublinha Lima.

Ele pontua alguns itens e serviços oferecidos pelo Porto de Vitória de apoio ao setor offshore: porto natural seguro para a navegabilidade; berços com facilidades para manobra e operação de cargas; tarifa diferenciada; área de armazenagem de máquinas e equipamentos da cadeia de óleo e gás; havendo disponibilidade de berço, tempo máximo de seis horas para atracação. Paulo Lima cita também a armazenagem por cerca de dois anos de duas monoboias na retroárea do berço 202, com peso de 800t cada, que serão lançadas em alto mar. “Isso tudo tem ajudado a atender a demanda offshore com bom serviço e infraestrutrura”, destaca.

Assessoria de Comunicação Social Secretaria de Portos - SEP/PR

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