• Nenhum resultado encontrado

Adaptação da Escala Multidimensional de Perfeccionismo para o Contexto Cultural Brasileiro: Evidências Iniciais da Validade de Conteúdo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Adaptação da Escala Multidimensional de Perfeccionismo para o Contexto Cultural Brasileiro: Evidências Iniciais da Validade de Conteúdo"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 24 a 28 de outubro de 2016

Adaptação da “Escala Multidimensional de Perfeccionismo” para o

Contexto Cultural Brasileiro: Evidências Iniciais da Validade de Conteúdo

Aline Bonini Reis Pedroso Diehl

Bacharel em Psicologia Universidade Feevale

aline.br.pedroso@gmail.com Marcus Levi Lopes Barbosa

Doutor em Ciências do Movimento Humano Professor Adjunto da Universidade Feevale marcusl@feevale.br

Resumo: O perfeccionismo é um traço da personalidade com fortes implicações na saúde mental

do indivíduo. Nesse sentido, considera-se de extrema importância a utilização de instrumentos válidos e fidedignos, que possam viabilizar e facilitar a avaliação de níveis do perfeccionismo. Este trabalho tem por objetivo adaptar a Escala Multidimensional de Perfeccionismo (EMP) do contexto cultural português para o contexto cultural brasileiro e avaliar a validade de conteúdo observando as diretrizes da literatura. Participaram deste estudo 3 profissionais, da psicologia, que atuaram como juízes na análise da clareza e pertinência dos itens. O instrumento utilizado foi a EMP, que é composto por 41 itens que medem as três dimensões de perfeccionismo: Perfeccionismo Auto Orientado, Perfeccionismo Socialmente Prescrito e Perfeccionismo Orientado para o Outro; é do tipo Likert em 7 pontos. Os juízes foram contatados e avaliaram a EMP individualmente. Os resultados indicam a validade de conteúdo da EMP para o critério clareza (CVCt=0,894) e para o critério pertinência (CVCt=0901), o que permite considerar o instrumento válido para o contexto cultural brasileiro. Este trabalho contribuiu para a área da avaliação psicológica, trazendo uma nova ferramenta que contribua efetivamente para a área.

1 Introdução

O perfeccionismo pode ser entendido como a necessidade de desenvolver padrões excessivamente elevados, dificuldade de alcançar esses padrões e rigorosa autoavaliação (OLIVEIRA et al., 2012). Estudos comprovam a influência do perfeccionismo em diversos transtornos psicológicos, como depressão (OLIVEIRA et al., 2012; MAIA et al., 2009), insônia (MULLER; GUIMARAES, 2007; DIAS; TEIXEIRA, 2007), transtornos de ansiedade (ROMAN; SAVOIA, 2003; BORGES et al., 2008; ABREU; PRADA, 2004), transtornos alimentares (SANTOS et al., 2004), transtorno obsessivo compulsivo (TORRES, 2001; LOTUFO NETO; BALTIERI, 2001; COUTO et al., 2010), entre outros.

Como se vê, o perfeccionismo é um traço de personalidade com fortes implicações na saúde mental do indivíduo. Nesse sentido, considera-se de extrema importância a utilização de instrumentos válidos e fidedignos que possam viabilizar e facilitar a avaliação de níveis de perfeccionismo.

(2)

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 24 a 28 de outubro de 2016

Desta forma, o tema deste trabalho é a avaliação do perfeccionismo. Este trabalho busca adaptar para o contexto cultural brasileiro, avaliar a validade de conteúdo da versão portuguesa da Escala Multidimensional de Perfeccionismo (EMP) que foi desenvolvida por Hewitt e Flett (1991) e adaptada ao contexto cultural português por Soares et al. (2003).

Este instrumento é aquele que parece pertinente para avaliar os níveis de perfeccionismo, visto que, se destaca dos demais por ter o cuidado de avaliar as dimensões deste construto. Tal escala avalia o perfeccionismo tomando como base um modelo tridimensional, a saber: Perfeccionismo Auto Orientado (PAO), Perfeccionismo Socialmente Prescrito (PSP) e Perfeccionismo Orientado para o Outro (POO).

Em meados dos anos 90, buscando alterar a concepção unidimensional que caracterizava este traço da personalidade como disfuncional e associado à patologia, Hewitt e Flett desenvolveram um instrumento destinado a avaliar o perfeccionismo a partir de três dimensões. O Perfeccionismo Auto–Orientado (PAO) engloba cognições e comportamentos que determinam metas elevadas, normas rigorosas para si, padrões excessivamente exigentes, motivação pela procura da perfeição; o Perfeccionismo Socialmente Prescrito (PSP), que representa a necessidade de alcançar padrões e expectativas exigidas pelas pessoas, sentimento de cobrança e avaliação por parte do outro, para a busca da perfeição; e o Perfeccionismo Orientado para o Outro (POO), que diz respeito às expectativas relacionadas à capacidade de desempenho das outras pessoas, rigorosidade ao observar o desempenho das pessoas ao seu redor, esperando a perfeição (HEWITT; FLETT, 1991). 2 Desenvolvimento

A validade de instrumentos de medida psicológica analisa a capacidade do instrumento de medir, precisamente, o que se propõe a medir. Podemos classificar a validade através dos seguintes tipos: validade relacionada ao critério, validade relacionada ao construto e validade de conteúdo (CUNHA, 2007).

A validade de conteúdo compreende a avaliação por comitê de especialistas, resulta da avaliação de juízes ou pessoas de reconhecido saber na área que se deseja medir. Os juízes devem analisar a representatividade dos itens em relação aos conceitos e a relevância dos objetivos a medir. Os juízes precisam avaliar a escrita e compreensão dos itens, bem como, a pertinência das afirmações, buscando atingir os objetivos propostos ao medir o que se espera (ALEXANDRE; COLUCI, 2011; CUNHA 2007).

Para que um instrumento seja considerado válido, os itens devem ser elaborados seguindo algumas regras de critérios, entre elas estão o critério comportamental, onde o item deve expressar um comportamento, não uma abstração; o critério da simplicidade, em que o item deve expressar uma única ideia; o critério da clareza, onde o item deve ser inteligível para todos os indivíduos da população; o critério da credibilidade (face validity), em que o item deve ser formulado de forma que não pareça ridículo, despropositado ou infantil; entre outros (PASQUALI et al., 2010).

(3)

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 24 a 28 de outubro de 2016

Visto que a validade de conteúdo tem como base a opinião de juízes avaliadores, uma das mais importantes questões, na avaliação deste tipo de validade, é a de como mensurar o grau de concordância dos juízes. O mais recente método utilizado pela literatura para mensurar o grau de concordância entre os juízes é o Coeficiente de Validade de Conteúdo (CVC). O CVC foi desenvolvido recentemente por Hernandez-Nieto (2002), buscando responder, de uma forma mais clara, ao que diz respeito à validade de conteúdo. Além de medir o nível de concordância entre os juízes (algo que o Kappa de Cohen já fazia), mede também a qualidade do julgamento dos mesmos a respeito do conteúdo. Como todos os itens de um teste devem ser validados quanto ao seu conteúdo, criou-se um índice de medida deste coeficiente, denominado Total do Coeficiente de Validade de Conteúdo (CVCt) e um índice de medida para cada item, denominado Coeficiente de Validade de Conteúdo para cada Item (CVCi). (BALBINOTTI, 2005).

2.1 Metodologia

Participaram deste estudo três profissionais, psicólogos, escolhidos a partir de alguns critérios, como ter formação mínima de mestre, possuir mais de dois anos de prática clínica e ter conhecimento em testagem psicológica. Tais profissionais aceitaram, de forma livre e esclarecida, participar como juízes avaliadores dos processos de adaptação e validação de conteúdo da versão na língua portuguesa da Escala Multidimensional de Perfeccionismo (EMP).

Como instrumento, foi utilizado uma versão adaptada do EMP, que foi desenvolvida por Hewitt e Flett (1991) e validada para o contexto cultural Português por Soares et al (2003). A versão portuguesa da escala é composta por 41 itens distribuídos entre as três dimensões do perfeccionismo.

Nesta versão adaptada para os juízes, os itens passaram por uma primeira revisão realizada pelos pesquisadores. Ao lado de cada item do instrumento original, foram dispostas duas escalas bipolar tipo likert (em 5 pontos), na qual se avaliou a pertinência teórica, e em outra, a clareza na linguagem das afirmações contidas no instrumento. A escala likert permite investigar a consistência no julgamento das opiniões dos juízes, partindo de “pouquíssima pertinência/clareza”, resposta 1, até “muitíssima pertinência/clareza”, resposta 5. Quanto ao aspecto “Clareza”, os juízes responderam em que nível, de 1 a 5, eles julgam que cada uma das questões adaptadas apresenta linguagem clara, ao considerar que será respondido por sujeitos adultos da população em geral. Quanto ao aspecto “Pertinência”, os juízes responderam em que nível, de 1 a 5, eles julgam se cada um dos itens é pertinente, considerando que se busca avaliar as dimensões do perfeccionismo em sujeitos da população geral. É importante ressaltar, que os juízes avaliadores não responderam à EMP, eles apenas julgaram a clareza e pertinência dos itens do inventário.

No que diz respeito aos procedimentos de coleta realizado com os juízes avaliadores, após contato telefônico, cada juiz recebeu, em forma física e on line, um instrumento

(4)

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 24 a 28 de outubro de 2016

especialmente elaborado para avaliar a validade de conteúdo dos itens da EMP. Após a primeira rodada de avaliação, os cálculos do coeficiente de validade de conteúdo foram realizados. Nos casos em que algum juiz avaliou o item com um escore inferior ou igual a 4, realizou-se a reformulação do item. Os itens reformulados foram reapresentados para uma segunda rodada de avaliação. Este procedimento teve por objetivo qualificar os itens com base no notório saber dos juízes avaliadores.

De acordo com a literatura da área, um instrumento psicológico e seus itens podem ser considerados válidos, conforme seu conteúdo, quando o Coeficiente de Validade de Conteúdo (CVC) for igual ou maior que 0,8 e os coeficientes são considerados aceitáveis se apresentarem valores iguais ou superiores a 0,70. Resultados com valores iguais ou superiores a 0,6 são admitidos apenas para uso em pesquisa (CASSEPP-BORGES; BALBINOTTI; TEODORO, 2010).

3 Resultados

Coletados os dados, obtidos com base nas respostas dos juízes avaliadores, no que diz respeito à pertinência e clareza dos itens que compõem a Escala Multidimensional de Perfeccionismo (EMP), foram realizados os cálculos para obtenção do coeficiente de validade de conteúdo por item, por dimensão e para a escala total do instrumento.

Trinta e um itens (75,6%) relacionados à clareza, apresentaram CVCi superior ao critério ideal apontado na literatura, que é de 0,8. Outros 6 itens (14,6%) apresentaram valores aceitáveis (entre 0,7 e 0,8) e 4 itens (9,8%) apresentaram CVCi inferiores a 0,7 mas não inferiores 0,6, que é o limite para uso de instrumentos em pesquisa. O critério “clareza” para o instrumento como um todo, apresentou um CVCt de 0,847.

Trinta e seis itens (87,8%) relacionados à pertinência apresentaram CVCi superior ao critério ideal apontado na literatura que é de 0,8. Outros 2 itens (4,9%) apresentaram valores aceitáveis (entre 0,7 e 0,8) e 3 itens (7,3%) apresentaram CVCi inferiores a 0,7, mas não inferiores 0,6, que é o limite para uso de instrumentos em pesquisa. O critério “pertinência” para o instrumento como um todo, apresenta um CVCt de 0,873.

Embora o conjunto destes resultados já permita o uso do instrumento no campo da pesquisa, optou-se por fazer uma segunda rodada de avaliação dos itens. Como exposto, os itens que obtiveram julgamento por parte dos juízes igual ou inferior a 0,4 em clareza e/ou pertinência, foram reformulados e submetidos à análise dos juízes novamente.

Após a segunda rodada de análise dos itens, 40 itens (97,6%) relacionados à clareza, apresentaram CVCi superior ao critério ideal apontado na literatura, que é de 0,8. E apenas 1 item (2,4%) apresentou valor aceitável (entre 0,7 e 0,8) e nenhum item apresentou CVCi inferior a 0,7. O critério clareza, na segunda rodada de análise, apresentou um CVCt de 0,894 para o instrumento como um todo.

Em relação à pertinência dos itens apresentados na segunda rodada de análise, 41 itens (100%) apresentaram CVCi superior ao critério ideal apontado na literatura, que é de 0,8. O que caracteriza este instrumento como válido para uso clínico e de pesquisa. O

(5)

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 24 a 28 de outubro de 2016

critério “pertinência”, na segunda rodada de análise, apresentou um CVCt de 0,901 para o instrumento como um todo.

4 Considerações Finais

Após a primeira rodada de avaliação da escala, por parte dos juízes avaliadores, já poderíamos considerá-la válida para utilização, visto que os coeficientes de validade de conteúdo, tanto para clareza (0,847) quanto para pertinência (0,873), já mostravam resultados acima de 0,80, mostrando concordância com o que é requisitado pela literatura (CASSEPP-BORGES; BALBINOTTI; TEODORO, 2010). Entretanto, como o propósito deste estudo é melhorar o instrumento obtendo uma adaptação adequada ao contexto cultural brasileiro, realizou-se a reformulação dos itens e os mesmos foram submetidos a uma nova rodada de análise. Os resultados encontrados, neste momento, foram ainda melhores, apresentando uma importante melhora nos resultados obtidos com o instrumento. Os coeficientes finais avançaram para CVCt = 0,894 para o critério “clareza” e CVCt = 0,901 para o critério “pertinência”. Esses resultados indicam a validade da Escala Multidimensional de Perfeccionismo para uso no contexto cultural brasileiro, pelo viés do conteúdo.

Esse processo em três etapas, adaptação pelo pesquisador, primeira e segunda rodada de análise pelos juízes, procurou atender os critérios de adaptação mencionados por Pasquali et al. (2010). Os resultados alcançados com a versão adaptada da Escala Multidimensional de Perfeccionismo parecem indicar que esta escala é uma boa opção, ainda mais quando se considera o fato de que as outras, poucas, medidas encontradas são unidimensionais e, esta, trata-se de uma escala tridimensional.

O avanço da avaliação do perfeccionismo e suas especificidades podem ser especialmente úteis a clínicos cujo foco está voltado ao atendimento de pacientes depressivos, ansiosos, obsessivos compulsivos, entre outros, e que apresentam em seu quadro, características perfeccionistas. Essa ferramenta, tridimensional, pode contribuir para a elaboração de intervenções mais específicas e tornar esses mesmos clínicos melhor instrumentados em seu trabalho psicoterápico.

Referências Bibliográficas

ABREU, Paulo Roberto; PRADA, Cynthia Granja. Transtorno de ansiedade obsessivo-compulsivo (TOC) e transtorno da personalidade obsessivo-obsessivo-compulsivo (TPOC): um “diagnóstico” analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, São Paulo, v. 6, n. 2, p. 212-220, dez. 2004. Disponível em: <

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-55452004000200007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 mar. 2016.

ALEXANDRE, Neusa Maria Costa; COLUCI, Marina Zambon Orpinelli. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência

(6)

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 24 a 28 de outubro de 2016

& Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 7, p. 3061-3068, jul. 2011. Disponível em: <

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000800006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2016.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-V – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2014. 948 p.

BALBINOTTI, Marcos Alencar Abaide. Para se avaliar o que se espera: reflexões acerca da validade dos testes psicológicos. Aletheia, Canoas, v. 1, n. 21, p. 43-52, jun. 2005. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942005000100005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 14 abr. 2016.

BORGES, Ana Inês et al. Ansiedade e coping em crianças e adolescentes: Diferenças relacionadas com a idade e género. Análise Psicológica, Lisboa, v. 26, n. 4, p. 551-561,

out. 2008. Disponível em: <

http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312008000400002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 mar. 2016

BURNS, D. The perfectionist’s script for self-defeat. Psychology Today. New York, v. 14, n.

11, nov. 1980. p. 34-52. Disponível em:

<https://www.psychologytoday.com/search/site/The%20perfectionist%E2%80%99s%20scrip t%20for%20selfdefeat?f[0]=>. Acesso em: 12 mar. 2016.

CASSEPP-BORGES, V.; BALBINOTTI, M. A. A; TEODORO, M. L. M. Tradução e validação de conteúdo: uma proposta para a adaptação de instrumentos. In: PASQUALI, L. (org). Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 506-520.

COUTO, Letícia de Studinski Ramos Brito et al. A heterogeneidade do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC): uma revisão seletiva da literatura. Contextos Clínicos, São Leopoldo, v.

3, n. 2, p.132-140, dez. 2010. Disponível em: <

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-34822010000200007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 mar. 2016.

(7)

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 24 a 28 de outubro de 2016

DIAS, Mariana Hollweg; TEIXEIRA, Marco Antônio Pereira. Estudo exploratório sobre o abandono do esporte em jovens tenistas. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 01-18, dez. 2007. Disponível em: <

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-91452007000100010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 mar. 2016.

HALL, Calvin S.; LINDZEY, Gardner; CAMPBEIL, Jonh B. Teorias da Personalidade. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 591 p.

HERNANDEZ-NIETO, R. A. Contributions to statistical analysis. Mérida: Universidad de Los Andes, 2002. 119 p.

HEWITT, P.L.; FLETT, G.L. Perfectionism in the self and social contexto: conceptualization, assessment, and association with psychopathology. J Person Social Psychology, Ontário, v. 60, n. 3, mar. 1991. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2027080>. Acesso em: 31 mar. 2016.

LOTUFO NETO, Francisco; BALTIERI, Maria Angelita. Processos cognitivos e seu tratamento no transtorno obsessivo-compulsivo. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 23, supl. 2, p. 46-48, out. 2001. Disponível em: <

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462001000600014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 mar. 2016.

MAIA, Berta Rodrigues et al. Perfectionism in obsessive-compulsive and eating disorders. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 31, n. 4, p. 322-327, dez. 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462009000400007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 mai. 2016.

MULLER, Mônica Rocha; GUIMARAES, Suely Sales. Impacto dos transtornos do sono sobre o funcionamento diário e a qualidade de vida. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 24, n. 4, p. 519-528, dez. 2007. Disponível em: <

(8)

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis

XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 24 a 28 de outubro de 2016

OLIVEIRA, Diana Fernandes et al. Perfeccionismo e Representação Vinculativa em Jovens Adultos. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 25, n. 3, p. 514-522, jan. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/prc/v25n3/v25n3a11.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2016.

PASQUALI, L. et al. Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed, 2010. 559 p.

______, ______. Técnicas de exame psicológico – TEP Manual. Volume I: Fundamentos das técnicas psicológicas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2001. 233 p.

ROMAN, Sonia; SAVOIA, Mariângela Gentil. Pensamentos automáticos e ansiedade num grupo de jogadores de futebol de campo. Psicologia: teoria e prática. São Paulo, v. 5, n. 2,

p. 13-22, dez. 2003. Disponível em: <

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872003000200002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 mar. 2016.

SANTOS, Manoel Antônio dos et al. Mulheres plenas de vazio: os aspectos familiares da anorexia nervosa. São Paulo: Vínculo, v. 1, n. 1, p. 46-51, dez. 2004. Disponível em: <

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902004000100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 mar. 2016.

SOARES, M.J., et al. Escala multidimensional de perfeccionismo: Adaptação à população Portuguesa. Revista Portuguesa de Psicossomática. v. 5, n. 1, p. 46-55, jun. 2003.

Disponível em: <

http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000206&pid=S0870-8231201300040000300054&lng=pt>. Acesso em: 02 mar. 2016.

TORRES, Albina R. Diagnóstico diferencial do transtorno obsessivo-compulsivo. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 23, supl. 2, p. 21-23, out. 2001. Disponível em: <

Referências

Documentos relacionados

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

Segundo Rhodes (1977) a geometria hidráulica é um recurso importante para sumarizar complicadas interações da morfologia com as dinâmicas variáveis dos rios naturais. A

O presente estudo destinou-se a buscar evidências de validade convergente, bem como realizar a estimativa da precisão e verificar a estrutura interna de uma escala de avaliação

Os coeficientes alfa de Cronbach, excluindo cada item foram comparados com o alfa total da escala, encontrando-se que apenas 7 itens, quan- do excluídos contribuem para um aumento

(2016): total body l ength with flagellum (TL), body length along the midline (BL), body width at the center of the nucleus (BW), free fl agellum length (F), nucleus length

O trabalho pioneiro sobre a medição de identificação social centrou-se no facto de que uma dada pertença grupal tem significados diferentes para indivíduos diferentes (Brown

On Paraguaçu Estuary the majority of the metals showed enrichment relatively to the background values of the area, even though they had average concentrations lower than UET, ERL,

2.2. Quando o Tomador do seguro, o Segurado/Pessoa Segura, o Beneficiário ou pessoa por quem estes sejam civilmente responsáveis, hajam proferido falsas, inexactas,