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A BOA NOTÍCIA Informativo Semanal da Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes

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A BOA NOTÍCIA

Informativo Semanal da

Paróquia Nossa Senhora

dos Navegantes

Campinas do Sul, 31 de OUTUBRO de 2015.

PROGRAMAÇÃO PAROQUIAL DA SEMANA

† Sábado, 31 de outubro, às 19h, missa na matriz.

† Domingo, 1º de novembro, às 9h, missa na igreja matriz. † 2ª-f, 02 de novembro, Missas no Dia de Finados:

† Na igreja matriz de Campinas do Sul = às 8h30 † Em Cruzaltense = às 9h45

† Na capela São Paulo = às 14h30

† 3ª-f, 03 de novembro, às 19h30, Reunião do Conselho de Pastoral, no Centro Catequético. † 4ª-f, 04 de novembro, às 19h, missa dos Grupos de Famílias das Zeladoras das Capelinhas

de Rosane Bortolin – Maria Portela – Grasiela Simanski, no Barracão da Sul Máquinas. † 5ª-f, 05 de novembro, às 19h30, missa dos Grupos de Famílias das Zeladoras das

Capelinhas de Elsira Simanski – Marines Zannoni – Mari Feronatto – Rosa Maciel – Marilene Orlando na Oficina do Vilmar Ambrosi.

† 6ª-f, 06 de novembro, às 15h, terço da Divina Misericórdia, na igreja matriz. Às 19h30, missa dos Grupos de Famílias das Zeladoras das Capelinhas de Maria Araldi – Silvia Rodrigues – Maria Helena Longo dos Santos – Ivone Strapasson na Mecânica Ganasini. † Sábado, 07 de novembro, Às 115h, missa dos Grupos de Famílias das Zeladoras das

Capelinhas de Dilce T. Barbieri – Ivone Orlando, no Centro Comunitário do Bairro São Francisco. E às 19h, missa na matriz.

† Domingo, 08 de novembro, às 9h, missa na igreja matriz.E às 10h30, missa e festa na comunidade São Bonifácio, Coxilha Seca, com a Primeira Eucaristia e renovação dos minsitros.

Mensagem do Evangelho Dominical

(Solenidade de Todos os Santos)

É assim a geração dos que procuram o Senhor...

Uma estranha geração, diríamos, disposta a escalar a montanha, para escutar o Sermão do Mestre e fazer o esforço de subir com Ele e até ao fim, o caminho luminoso da Cruz. Estranha geração, que encontra a perfeita alegria na dor e no suor, na partilha e no sacrifício da própria vida. É uma geração pronta a amar, na renúncia de si mesmo, na determinação firme de amar e de servir a custo zero, sem recompensa imediata, nem felicidade instantânea.

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É a geração dos que procuram o Senhor, dos que não se procuram a si mesmos, dos que têm, por isso, as mãos inocentes e se branquearam no sangue vivo do Cordeiro. Vieram da grande tribulação, da luta árdua pelo Reino de Deus e pela sua justiça, bem no centro da vida e do coração do mundo. É a geração dos eleitos, dos que estão marcados pelo sinal da Cruz. É uma enorme multidão de irmãos cuja fama vem de longe e não se perdeu na poeira dos tempos. Estão em grande festa, a celebrar com Cristo a vitória da sua Páscoa gloriosa.

Precisamos, por isso, e cada vez mais, celebrar os santos, colocar diante dos nossos olhos, a figura luminosa e o exemplo brilhante de homens e mulheres, como nós, irmãos nossos santificados no Batismo e na procura diária e humilde da sua santificação. Precisamos olhar para cima, erguer a cabeça para o alto, de contemplar o testemunho de todos os santos, daqueles que lutaram como mártires, e ficaram registrados no livro da Vida, ou daqueles que combateram e fizeram crescer o Reino de Deus, e são na Igreja uma multidão inumerável de “santos desconhecidos”.

Qual afinal o segredo desta santidade? Nada de especial: a Oração diária, a Reconciliação frequente, a eucaristia dominical, a caridade atenta. É a «receita» comum, o segredo do êxito de todas estas vidas. Não é caminho que não possamos percorrer. É subida em que verdadeiramente todos os santos nos ajudam!...

Todos Santos, porque santificados pela graça do Batismo. Todos Santos, chamados agora a viver segundo a dignidade de filhos que recebemos de Deus. Se, a alguns a Igreja declara «santos», não é tanto pelos seus próprios méritos, mas porque neles o amor de Deus foi de tal forma grande, que o encanto da sua santidade brilhou de forma mais forte e visível. Mais do que fazer milagres, os santos são «o milagre» do amor de Deus.

Sede santos. Vivei no amor, vivei do amor, vivei por amor. O mais pequeno ato de amor autêntico, que renuncia a si mesmo, procede da eternidade de Deus e tem, por isso, que continuar a atuar por toda a eternidade. O que verdadeiramente une o Céu e a Terra, a Eternidade e o tempo, os vivos e os mortos, os santos e os peregrinos, a fé e a esperança... é o Amor. Porque o amor não acaba nunca! E o bem e a memória dos que vivem deste amor de Deus, são para sempre! Sede Santos, como Deus é Santo.

O mundo precisa de santos. E somos nós, nós todos, a nova geração, que é chamada a ser «a geração dos que procuram o Senhor»!...

É assim a geração dos que procuram o Senhor...

Novo horário de missa

aos sábados na igreja

matriz de Campinas

do Sul

Em virtude do horário de

verão, lembramos que a

partir do dia 31 de outubro

a missa aos sábados, na

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Horário de Missas de Finados

às 8h30 = na igreja matriz de Campinas do Sul

às 9h45 = em Cruzaltense

às 14h30 = na capela São Paulo

"

Alguém que eu amava

morreu!”

Dom Pedro Brito Guimarães Arcebispo de Palmas (TO)

“Alguém que eu amava morreu” é o titulo de um livro - sem querer fazer propaganda, recomendo a todos que o leiam - do autor Earl A. Grollman. Ao mesmo tempo, é um livro sobre a morte e sobre a vida. Uma verdadeira chacoalhada na nossa postura com relação à morte de um ente querido. Foi escrito para ajudar as pessoas que estão sofrendo com a perda de um ser amado – parceiro(a), filho(a), mãe, pai, irmão(a), amigo(a) - a lidarem com as emoções da dor da morte e do luto e a experimentar, com sabedoria, esperança e fé, novamente a alegria. Para além da literatura, esta é, afinal, a experiência de vida, pela qual todos nós passamos ou passaremos. O desejo mais profundo do coração humano é a imortalidade. Saber e sentir-se finito é um dos maiores dramas do ser humano. Morrer, nem pensar! Nossa vida é medida pelo tempo. Poucos são os que acham que já viveram demais. Todos se acham no direito de esticar, o mais que puder, a sua vida aqui na terra. O que fazer então para matar esta sede de infinito? Basta ler um livro, ou há algo mais profundo para meditar?

O cristianismo vem em socorro desta angústia humana, ao apresentar o maior presente que Deus nos dá: a vida eterna. A morte entrou no mundo pelo pecado. A vida eterna começa no batismo, atravessa a morte e não tem fim. Crer na ressurreição é um elemento essencial da fé cristã. Crendo na ressurreição, somos cristãos. Não crendo, não somos cristãos (cf.Tertuliano, em Catecismo da Igreja Católica, n. 991), pois, “se Cristo não ressuscitou, vã é a nossa pregação, e vã também é a vossa fé” (1Cor 15,14). Foi Jesus quem disse: “quando eu for levantado da terra, atrairei todos a mim” (Jo 12,32). Ele já foi levantado da terra, na cruz. E

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já nos atraiu a Ele. Jesus é a nossa páscoa, nossa ressurreição e nossa vida: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. E todo aquele que nele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês nisto?” (Jo 11,25-26). A fé na ressurreição é a base da fé em Deus. A vida, vista nesta ótica, é como o amor, nunca termina (1Cor 13,8). “Não morro, entro na vida” (Santa Teresinha). Quem crê em Deus crê na vida eterna. Quem tiver comido do seu corpo e bebido do seu sangue terá a vida eterna (Jo 6,54).

Por que ir ao cemitério do dia de Finados? O que a Igreja indica litúrgico e espiritualmente para este dia de Finados? Ela indica três motivos para se rezar pelos defuntos: a comunhão que existe entre todos os membros de Cristo, vivos e mortos; consolar, confortar e prestar ajuda espiritual a quem ainda está vivo; e, por fim, ajudar espiritualmente a pessoa que morreu a se purificar e chegar a Deus. Para este dia de Finados, destacaremos cinco atitudes que podemos ter e devemos fazer:

Visitar o cemitério: para meditar sobre o mistério

da vida, da morte e da ressurreição. Ele guarda os corpos que serviram à vida, até a chegada da morte, à espera da ressurreição, no dia final. Foi nos cemitérios (catacumbas) que a Igreja se escondia das perseguições em Roma. Ali ela cresceu e aprendeu a respeitar a vida dos mártires da fé e a rezar por eles. Ir ao cemitério é lembrar-se da Palavra do Senhor de que todos somos pó, mas em Cristo voltaremos à vida. A visita ao cemitério desperta em nós a fé na ressurreição.

Rezar pelos defuntos: é uma obra de misericórdia. Santo

Agostinho dizia: “uma lágrima se evapora, uma flor murcha, só a oração chega ao trono de Deus”. Oferecer a Deus o sacrifício de seu Filho, Jesus, feito uma vez por todas, mas renovado liturgicamente em nossos altares, suplicando a Deus a remissão dos pecados dos mortos que ainda poderão passar pela purificação.

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Levar flores: simbolizam a saudade e o pedido

de oração para que estejam na glória de Deus. Elas mostram que respeitamos os sepulcros dos mortos, em consideração à fé de que ressuscitarão no último dia. E que, vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor, somos um só corpo. O que fazemos de bom redunda em benefício para todos, nesta ou na outra vida. Não leve ao cemitério apenas flores materiais, mas também flores espirituais da oração, da fé e do amor.

Acender vela: é um holocausto em miniatura. A vida é

como uma vela acesa que se derrete diariamente até a consumação total na morte. Acenda velas, mas não esqueça que elas são o símbolo do Senhor Ressuscitado e da fé na vida eterna. Enquanto a sua vela se queimar, eleve uma prece a Deus por seus irmãos que já partiram. Ela substitui, perante a Deus, a pessoa que a acende e se consome como um holocausto oferecido a Deus.

Receber indulgência: para aqueles ou aquelas que visitarem o cemitério e rezarem pelos

defuntos, de primeiro a oito de novembro, é concedida a Indulgência Plenária, nas condições costumeiras: a confissão sacramental, a comunhão eucarística e as orações nas intenções do papa (cf. Anotações para o dia de Finados, Diretório Litúrgico da CNBB 2015, p. 184).

Portanto, visitando o cemitério, limpando os túmulos, colocando flores, acendendo velas e rezando pelos entes queridos falecidos, mesmo depois de admitirmos a morte de alguém querido, haverá um salto de qualidade na nossa vida. Na visita ao cemitério reserve um tempo para a oração pessoal; acenda velas e peça que seus entes queridos cheguem à plena luz de Cristo; cubra suas sepulturas com flores que falam do seu amor; ajude na limpeza do ambiente dos túmulos; participe da celebração eucarística ou da Palavra e comungue, se puder; professe sua fé na ressurreição e na vida eterna. Cristo ressuscitado estará lá, neste dia, para enxugar nossas lágrimas, fortalecer nossa fé e aumentar a nossa esperança (cf. padre Francisco Sehnem, SJC, Revista Brasil Cristão, novembro / 2013).

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“É melhor para nós, entregues à morte pelos homens, esperar, da parte de Deus, que

seremos ressuscitados por Ele (2Mc 7,14).

São José, padroeiro da boa morte, e sua esposa, a Virgem Maria, intercedam a Deus, agora e na hora da nossa morte.

Que as almas dos fiéis defuntos, pela misericórdia de Deus, descansem em paz. Amém!

ORAÇÃO PELOS FALECIDOS

Ó Deus, vossos dias não tem fim e vossa misericórdia não tem limites, fazei-nos

sempre lembrar a brevidade da vida e a incerteza da hora da morte.

Que vosso Espírito Santo nos conduza neste mundo, todos os dias de nossa vida

na santidade e na justiça.

E depois de vos servirmos na terra na comunhão de vossa igreja, na confiança de

uma fé segura, na consolação da esperança e na perfeita caridade para com todos,

possamos chegar ao vosso reino.

Ouvi, ó Pai, as preces dos que crêem na ressurreição do vosso Filho e aumentai a

nossa esperança na ressurreição dos nossos irmãos falecidos.

Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido,

viverá e todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá para sempre, diz Jesus.

Em Jesus brilhou para nós a esperança da feliz ressurreição e aos que a certeza

da morte entristece, a promessa da imortalidade consola. Ó Pai, para os que crêem em

vós, a vida não é tirada, mas transformada, e desfeito o nosso corpo mortal, nos é

dado, nos céus, um corpo imperecível.

Senhor Deus da vida, Criador de tudo o que existe, nos colocamos diante da

sepultura de parentes falecidos.

Teu Filho Jesus ensinou que nossa vida é como semente que deve morrer para

produzir frutos.

Senhor, queremos agradecer-te pelo bem que recebemos de nossos falecidos.

Nós acreditamos que eles(as) continuam vivos(as) diante de ti, vivos(as) de uma

vida que não tem mais nenhum fim, nem dor, nem lágrimas.

Que teu amado Filho, o Bom Pastor, os(as) leve nos ombros e dê a todos nós que

aqui ficamos, que nos consolemos uns aos outros com as palavras da fé e da

esperança. Cremos, Senhor, na ressurreição da carne e na vida eterna.

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Encontro de vocacionados para conhecer o Seminário

O Seminário de Fátima está

promovendo um encontro de

adolescentes e jovens interessados

em ser padre. No dia 06 de novembro,

numa sexta-feira, manhã e tarde, o

encontro será para os alunos que

estão na 8ª série (ou no 9º ano) e no

Ensino Médio.

Os interessados falem com o

Pe. Dirceu, ou na Secretaria

Paroquial.

Preparação para o Batismo:

Em nossa Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes, haverá o Encontro de Preparação para o Batismo, dia 07 de novembro, às 14h, no Centro

Catequético.

O encontro é para pais e padrinhos de Batismo. Portanto, os pais que tiverem criança a ser batizada no decorrer do ano procurem convidar os padrinhos em tempo, não deixando para a última hora. A inscrição para o Encontro deve ser feita na Secretaria Paroquial.

Mais uma vez lembramos as Diretrizes Diocesanas quanto às condições para escolher alguém para ser padrinho ou madrinha: tenha completado 16 anos, seja pessoa católica e tenha recebido os três sacramentos da Iniciação: Batismo, Crisma e Eucaristia; esteja em dia com o dízimo de sua comunidade; sendo de outra paróquia, com autorização por escrito daquela paróquia.

Reunião para elaborar o calendário das festas

e promoções do ano de 2016:

Será no dia 21 de novembro, às 8h30, no Cento Catequético em

Campinas do Sul. Convidamos todos os conselhos econômicos

das comunidades da paróquia, dos oratórios, e convidamos as

entidades sociais para participarem.

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A VOZ DA DIOCESE –

1º/11/2015

Passagem ou perda?

Estimados Diocesanos!

Iniciamos o mês de novembro, recordando os familiares,

amigos e conhecidos, que passaram pela experiência da morte

e deixaram de, fisicamente, estar ao nosso lado, mas os temos

presente na recordação da mente e no afeto do coração.

No ciclo da vida, que para alguns pode durar uma

centena de anos ou mais, e para outros pode ter a brevidade

de uma flor rara, que não dura mais do que algumas horas, alguns dias, alguns meses

ou alguns anos, não importa a brevidade do tempo. Mesmo não tendo consciência,

ninguém parte deste mundo sem deixar marcas no coração de alguém que ama.

Quando uma pessoa vive o seu caminho existencial de forma normal,

embora com todas as provações que fazem parte da vida do ser humano, por estarmos

profundamente ligados a ela por laços afetivos de parentesco ou por amizade,

choramos e lamentamos a sua partida. Porém, nos consolamos ou aceitamos quando

entendemos que ela completou o seu peregrinar neste mundo, para viver a eternidade

na casa do Pai. Podemos acolher a partida desta pessoa amada como passagem,

mesmo quando acontece de forma repentina e nos choca.

Mas a vida também nos prova, porque muitas vezes temos o coração ferido

por aquilo que é mais sagrado, a vida. Perder uma pessoa que amamos, que faz parte

da nossa vida, dos nossos sonhos, dos projetos que construímos juntos é uma dor que

atinge milhões de pessoas. Milhares de famílias, de pais e mães vivem a expectativa da

chegada de uma criança no lar, não só para preencher um espaço físico, mas um

espaço de amor nos corações. Quando a criança nasce, eles, mimam, consolam,

educam, projetam o futuro e cultivam a esperança sobre ela em relação ao amanhã.

Mas o amanhã pode não chegar, ou chega sorrateiramente e de forma tão violenta,

que mata e destrói não apenas uma vida, mas fere os corações e a esperança na vida e

a confiança na humanidade. Nesta realidade, a morte é sempre uma perda que causa

uma ferida no coração que o tempo não cicatriza. Vamos juntos semear o amor,

semear a esperança e cuidar para que a vida seja respeitada e vivida em paz.

Tende todos um bom domingo. + Dom José Gislon Bispo Diocesano de Erexim

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CATEQUESE PARA O ANO 2016

Desde já, as comunidades façam o levantamento de quantas crianças vão fazer a catequese no próximo ano.

Para a criança começar a catequese de Pré-Eucaristia, deverá completar 9 anos em 2016.

Para inscrever a criança na catequese, a família deve estar em dia com o dízimo. Na comunidade da matriz, as inscrições para a catequese serão durante o mês de novembro, na secretaria paroquial. Para a inscrição da Pré-Eucaristia não esquecer de trazer a certidão de nascimento da criança.

Lembramos que as crianças que estão na catequese de Pré-Eucaristia e Eucaristia também devem fazer a reinscrição para o ano de 2016.

A taxa da inscrição da Pré-Eucaristia e Crisma é de R$ 25,00. A taxa da inscrição da Eucaristia é de R$ 15,00.

Missas nos grupos de famílias das Zeladoras das Capelinhas

em Campinas do Sul

Atendendo ao Papa Francisco que fala da natureza da Igreja de estar sempre “em saída” para anunciar a alegria do Evangelho a todos e com o objetivo de ir ao encontro das pessoas onde moram, a Paróquia de Campinas do Sul estará celebrando a Eucaristia em diversos Grupos de Famílias das Capelinhas de nossa cidade. O Horário da Missa será às 19h30.

LOCAL DATA ZELADORAS - CAPELINHAS

Sul Máquinas 04 - nov. 4ª-feira

Rosane Bortolin – Maria Portela – Grasiela Simanski

Oficina Vilmar Ambrosi 05 - nov. 5ª-feira

Elsira Simanski – Marines Zannoni – Mari Feronatto

Rosa Maciel – Marilene Orlando Mecânica Ganasini 06 - nov.

6ª-feira

Maria Araldi – Silvia Rodrigues Maria Helena Longo dos Santos – Ivone

Strapasson Bairro São Francisco 07 - nov.

Sábado – 15h

Dilce T. Barbieri – Ivone Orlando

Posto Ipiranga – Avenida 10 - nov. 3ª-feira

Silvane Boniatti – Cleci Gasperin

Auto Agrícola Campinas 11 - nov. 4ª-feira

Clair Senhori – Irilde Rigo – Salete Mânica

Mecânica do Juca 12 - nov. 5ª-feira

Salete Stempczyski – Adelina Manegas – Sirlene Remor

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6ª-feira Paineira - Tombini 17 - nov.

3ª-feira

Daiane Batisti – Ieda Smiderle – Mari Chiodelli – Teresinha Rodrigues

Posto BR 18 - nov. 4ª-feira

Adriana Baccin – Zelita Bernardi – Vera Rigo – Cleire Dall’Agnol

Hospital Municipal 20 - nov. 6ª-feira

Silvia Nardino – Marinei Veronesi – Irma Battisti

Nota da CNBB

A REALIDADE SOCIOPOLÍTICA BRASILEIRA

DIFICULDADES E OPORTUNIDADES

O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília de 27 a 29 de outubro de 2015, comprometido com a vivência democrática e com os valores humanos, consciente de que é dever da Igreja cooperar com a sociedade para a construção do bem comum, manifesta-se acerca do momento de crise na atual conjuntura social e política brasileira.

A permanência e o agravamento da crise política e econômica, que toma conta do Brasil, parecem indicar a incapacidade das instituições republicanas que não encontram um modo de superar o conflito de interesses que sufoca a vida nacional, e que faz parecer que todas as atividades do país estão paralisadas e sem rumo. A frustração presente e a incerteza no futuro somam-se à desconfiança nas autoridades e à propaganda derrotista, gerando um pessimismo contaminador, porém, equivocado, de que o Brasil está num beco sem saída. Não nos deixaremos tomar pela “sensação de derrota que nos transforma em pessimistas lamurientos e desencantados com cara de vinagre” (Papa Francisco – Alegria do Evangelho, 85).

Somos todos convocados a assegurar a governabilidade que implica o funcionamento adequado dos três poderes, distintos, mas harmônicos; recuperar o crescimento sustentável; diminuir as desigualdades; exigir profundas transformações na saúde e na educação; ampliar a infraestrutura, cuidar das populações mais vulneráveis, que são as primeiras a sofrer com os desmandos e intransigências dos que deveriam dar o exemplo. Cada protagonista terá que ceder em prol da construção do bem comum, sem o que nada se obterá.

É preciso garantir o aprofundamento das conquistas sociais com vistas à construção de uma sociedade justa e igualitária. Cabe à sociedade civil exigir que os governantes do executivo, legislativo e judiciário recusem terminantemente mecanismos políticos que, disfarçados de solução, aprofundam a exclusão social e alimentam a violência, entre os quais o estado penal seletivo, as tentativas de redução da maioridade penal, a flexibilização ou revogação do Estatuto do Desarmamento e a transferência da demarcação de terras indígenas para o Congresso Nacional. No genuíno enfrentamento das atuais dificuldades pelas quais passa o país, não se pode abrir espaço para medidas que, de maneira oportunista, se apresentam como soluções fáceis para questões sabidamente graves e que exigem reflexão e discussão mais profundas com a sociedade.

A superação da crise passa pela recusa sistemática de toda e qualquer corrupção, pelo incremento do desenvolvimento sustentável e pelo diálogo que resulte num compromisso comum entre os responsáveis pela administração dos poderes do Estado e a sociedade. O Congresso Nacional e os partidos políticos têm o dever ético e moral de favorecer a busca de caminhos que recoloquem o país na normalidade. É inadmissível alimentar a crise econômica com uma crise política irresponsável e inconsequente.

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Recorde-se que “uma sociedade política dura no tempo quando, como uma vocação, se esforça por satisfazer as carências comuns, estimulando o crescimento de todos os seus membros, especialmente aqueles que estão em situação de maior vulnerabilidade ou risco. A atividade legislativa baseia-se sempre no cuidado das pessoas” (Papa Francisco ao Congresso dos EUA). Nesse sentido, com o espírito profético inspirado na observância do Evangelho, a CNBB reitera que o povo brasileiro, os trabalhadores e, principalmente, os mais pobres não podem ser prejudicados em nome de um crescimento desigual que reserva benefícios a poucos e estende a muitos o desemprego, o empobrecimento e a exclusão.

A construção de pontes que favoreçam o diálogo entre todos os segmentos que legitimamente representam a sociedade é condição fundamental para a superação dos discursos de ódio, vingança, punição e rotulação seletivas que geram um clima de permanente animosidade e conflito entre cidadãos e grupos sociais. Esse clima belicoso, às vezes alimentado por parte da imprensa e das redes sociais, poderá contaminar ainda mais os corações e mentes das pessoas, aprofundando abismos e guetos que, historicamente, maculam nossa organização social. Ao aproximar-se o período eleitoral de 2016, é responsabilidade de todos os atores políticos e sociais, comprometidos com a ética, a justiça e a paz, aperfeiçoarem o ambiente democrático para que as eleições não sejam contagiadas pelos discursos segregacionistas que ratificam preconceitos e colocam em xeque a ampliação da cidadania em nosso país.

A corrupção se tornou uma “praga da sociedade” e um “pecado grave que brada aos céus” (Papa Francisco - O rosto da misericórdia, n.19). Acometendo tanto instituições públicas, quanto da iniciativa privada, esse mal demanda uma atitude forte e decidida de combate aos mecanismos que contribuem para sua existência. Nesse sentido, destaca-se a atuação sem precedentes dos órgãos públicos aos quais compete combater a corrupção. A contraposição eficaz à corrupção e à sua impunidade exige, antes de mais nada, que o Estado cumpra com rigor e imparcialidade a sua função de punir igualmente tanto os corruptos como os corruptores, de acordo com os ditames da lei e as exigências de justiça.

Deus nos dê a força e a sabedoria de seu Espírito, a fim de que vivamos nosso ideal de construtores do bem comum, base da nova sociedade que almejamos para nós e para as futuras gerações.

Brasília, 28 de outubro de 2015.

Dom Sergio da Rocha, Arcebispo de Brasília-DF, Presidente da CNBB Dom Murilo S. R. Krieger, Arcebispo de São Salvador da Bahia- BA,Vice-presidente da CNBB Dom Leonardo Ulrich Steiner, Bispo Auxiliar de Brasília-DF, Secretário Geral da CNBB

DÍZIMO: gratidão e alegria!

Eis o grande motivo de gratidão: Deus nos ama com amor de pai, amor de

mãe. Deu-nos a vida e dá tudo o que é necessário para desenvolvê-la. Por seu

Filho Jesus Cristo e pela ação do Espírito Santo, Deus Pai fez surgir a Igreja,

comunidade de fé, culto e amor.

Pelo Batismo, passamos a fazer parte desta Igreja, nossa segunda família.

Participando da Igreja, colaboramos com a sua missão de anunciar Jesus Cristo, a

fim de que todos nele tenham vida plena.

E nós cooperamos com o anúncio do Evangelho, participando da vida da

Igreja: dos momentos celebrativos da comunidade, especialmente aos domingos;

da catequese e de outros encontros de formação; das diversas atividades

pastorais de promoção da vida; da contribuição com o Dízimo...

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O Dízimo, então, é a alegria que sentimos em colaborar com a Igreja, a fim

de que o Evangelho de Jesus Cristo seja conhecido, anunciado e vivido.

O Dízimo não é taxa em vista de benefícios próprios e sim contribuição

para que a Igreja leve adiante a obra de Cristo.

Colaborar para que as pessoas sejam salvas por Cristo: esta é a grande

alegria!

Não esqueça:

Você com Deus na celebração

da comunidade no domingo,

Deus com você

durante toda a semana!

Campinas do Sul, 31 de outubro de 2015. Pe. Dirceu Dalla Rosa – Pároco

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