MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE
MANUAL
MANUAL
DE CONTROLO DA
DE CONTROLO DA
INFEÇÃO
INFEÇÃO
Grupo Regional de Controlo de Infeção
Grupo Regional de Controlo de Infeção
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE
MANUAL
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DE CONTROLO DA
DE CONTROLO DA
INFEÇÃO
INFEÇÃO
Grupo Regional de Controlo de Infeção
Grupo Regional de Controlo de Infeção
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MANUAL DE CONTROLO DA INFEÇÃO
AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
A todos os membros das comissões de controlo de infeção dos ACES da Região Norte A todos os membros das comissões de controlo de infeção dos ACES da Região Norte À Assessoria dos Cuidados de Saúde Primários
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MANUAL DE CONTROLO DA INFEÇÃO
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 5
2. COMO SE TRANSMITEM AS IACS 6
3. PRECAUÇÕES BÁSICAS 8
4. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 14
5. HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE 20
6. RESÍDUOS HOSPITALARES 24
7.INDICADORES 28
8. REFERÊNCIAS 40
ANEXOS
Anexo 1: Exemplos de Planos de Higienização 41
Anexo 2: Colocar e retirar equipamento de proteção individual 49
Anexo 3: Como utilizar o Duplo Balde 51
Anexo 4: Política de antisséticos, desinfetantes e detergentes da ARS Norte (documento
aprovado em 17-03-2011 pelo C.D. da ARS Norte, IP) 52
Anexo 5: Processo de esterilização (documento aprovado em 30-08-2010 pelo C.D. da ARS Norte, IP)
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Cadeia de Infeção
Figura 2: Zonas de risco das mãos
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Precauções Básicas (Quadro Resumo) Quadro 2: Higienização das mãos e uso de luvas Quadro 3: Código das cores para limpeza
Quadro 4: Etapas limpeza Quadro 5:Triagem de resíduos
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SIGLAS E ABREVIATURAS
ACES
–Agrupamento de Centros de Saúde
CCI
–Comissão de Controlo de Infeção
CDC
–Centers for Diseases Control and PreventionDM
–Dispositivos Médicos
ECDC
–European Centre for Disease Prevention and Control
EPI
–Equipamento de Proteção Individual
HICPAC
–Healthcare Infection control Practices Advisory Committee
IACS
–Infeção Associada aos Cuidados de Saúde
OMS
–Organização Mundial de Saúde
PNCI
–Programa Nacional de Controlo de Infeção
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1. INTRODUÇÃO
No âmbito das competências do Grupo Regional de Controlo de Infeção da ARS Norte, IP e das Comissões de Controlo de Infeção de cada ACES da Região Norte, encontra-se a elaboração de procedimentos e instruções de trabalho. O presente documento representa a compilação dos vetores mais importantes para os Cuidados de Saúde Primários.
O presente Manual tem como objetivos:
Uniformizar procedimentos no domínio do Controlo de Infeção nos ACES da Região Norte
Servir como instrumento de apoio às actividades diárias, nomeadamente aquelas que são, pela sua
importância, susceptíveis de risco para as Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS).
Pode definir-se como “ambulatória” a prática de uma actividade de consulta ou de cuidados fora de um
internamento hospitalar.
A atividade de cuidados no ambulatório reporta-se especificamente quer às atividades nas diferentes Unidades dos ACES, quer nos domicílios.
Para a realização das actividades inerentes aos cuidados em ambulatório, os profissionais confrontam-se diariamente com a necessidade da aplicação de recomendações para a prevenção de infeções em cuidados de saúde.
São domínios para a prevenção do risco de Infeção associados aos cuidados de saúde no ambulatório os seguintes:
Regras de higiene específicas à actividade ambulatória: início do trabalho, veículo, saco de domicílios,
utilização adequada de Equipamento de Proteção Individual, eliminação de resíduos
Regras de higiene relativas aos cuidados: higiene das mãos, escolha e utilização de antisséticos e outros produtos para cumprimento dos planos de trabalho
A presença de utentes colonizados ou infetados: qualidade da informação recebida
A utilização de dispositivos médicos reutilizáveis e de uso único
Aplicação da regulamentação para a eliminação de resíduos
As regras de higiene e segurança no trabalho
Pretende-se ainda que este Manual sirva de apoio à formação interna de todos os profissionais e também utentes e familiares ou cuidadores informais, já que todos eles estão, direta ou indiretamente, envolvidos na prevenção das IACS
A atividade de prevenção das IACS é tarefa de todos!
O presente Manual está dividido em 5 capítulos de carater geral. As instruções de trabalho específicas deverão ser realizadas a partir das CCI de cada ACES, dadas as diferenças estruturais e até mesmo regionais. Contudo, os princípios básicos deverão ser respeitados em todos os ACES bem como os produtos aprovados na Politica de Antisséticos, Desinfetantes e Detergentes (anexo 1) e os procedimentos a ter com os Dispositivos Médicos, aprovados no Manual de Esterilização (Anexo 2).
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2. COMO SE TRANSMITEM AS IACS
Cadeia de infeção
Os agentes infeciosos propagam-se ao ser humano ou aos animais através duma série de passos conhecidos por
“cadeia de Infeção”.
Só poderá ocorrer infeção quando todos os seis passos da cadeia estiverem presentes. Ao ser quebrado um dos elos da cadeia, interrompe-se o ciclo.
Figura 1
–
Cadeia de Infeção
Os seis elos da cadeia de infeção
O agente infecioso, pode ser uma bactéria, um vírus, um protozoário, um fungo ou uma rickettsia. Deve ser especialmente virulento, existir em quantidade suficiente (inoculo) e ser especialmente apto para determinados tecidos
.
Ver Política de Antisséticos, Desinfetantes e Detergentes (Anexo 4) e Manual de Esterilização (Anexo 5)O reservatório é basicamente o local onde estão alojados os microrganismos Podem ser animais, insetos, o Homem, objetos, superfícies, equipamento ou virtualmente todo o meio envolvente incluindo os alimentos, água ou até o ar que respiramos
.
Ver Antisséticos, Desinfetantes e Detergentes (Anexo 4) e Manual de Esterilização (Anexo 5)A porta de saída é o meio através do qual os microrganismos saem do reservatório. Os agentes infeciosos podem sair através do sangue, esperma, secreções vaginais, leite materno, lágrimas, urina, fezes, expetoração, drenagem de feridas abertas e através barreira placentária entre outros.
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O modo ou via de transmissão é a forma como os microrganismos se propagam de pessoa a pessoa. São várias as formas de transmissão:
1. Contacto
a. Diretoou contacto físico. É a forma mais frequente de transmissão. Acontece quando uma pessoa infetada ou colonizada transfere o microrganismo problema, causando infeção no outro. A transferência de microrganismos pode acontecer através da troca de fluidos orgânicos, por exemplo durante uma relação sexual. Outra forma direta de adquirir um microrganismo patogénico é através do sangue, expetoração, limpeza de feridas ou outros fluidos orgânicos. As mãos contaminadas são a forma mais comum de propagar as infeções. A lavagem das mãos previne a propagação das infeções. Numa unidade de cuidados, a transmissão de microrganismos por contacto direto pode ocorrer entre utentes/doentes e o pessoal de saúde durante a execução de pensos, cuidados no domicílio, palpação ou outros procedimentos que requeiram contacto direto com o utente.
b. Indireto ou através de objetos inanimados inclui a propagação da infeção através de bebidas ou alimentos contaminados, água ou outras bebidas, tocar em materiais contaminados ou objetos que contenham microrganismos patogénicos tais como a terra, roupa, produtos de higiene pessoal e equipamento pessoal, utensílios vários, animais de estimação ou outros objetos inanimados. Numa unidade de cuidados o contacto indireto ocorre sempre que haja um contato pessoal com um equipamento contaminado, instrumentos, roupa suja ou outros objetos contaminados. Uma das formas de transmissão indireta mais comum é o estetoscópio contaminado.
2. Veículo
Os microrganismos patogénicos podem também disseminar-se através de um veículo sendo o que acontece com a propagação da hepatite através de sangue contaminado.
3. Via Aérea
As infeções por esta via ocorrem quando um individuo inala ou contacta com um microrganismo que está suspenso no ar ou poeira, através de uma pessoa que tenha tossido, espirrado, rido ou falado. Os microrganismos suspensos entram no trato respiratório quando a pessoa inala o ar contaminado. Pelo facto dos microrganismos transmitidos por via aérea se propagarem rapidamente, podem ser os responsáveis por grandes epidemias ou até pandemias entre pessoas suscetíveis. São situações habituais, a gripe e a tuberculose pulmonar.
4. Vetores
Insetos tais como pulgas e mosquitos transportam microrganismos patogénicos e transmitem-nos ao potencial hospedeiro através de picadas não suspeitas.
A porta de entrada é a forma de um agente infecioso encontrar um novo hospedeiro e reservatório. Os microrganismos podem entrar no corpo humano através de lesões na pele, através da mucosa dos olhos, boca ou nariz, através do aparelho digestivo por ingestão de alimentos contaminados, através do trato urinário e trato respiratório pela inalação do ar contaminado e na circulação através de lesões na pele, picadas. Ver Precauções Básicas, Métodos Barreira
O hospedeiro susceptível é a pessoa ou pessoas que vão ficar contaminadas ou infetadas se as suas defesas forem deficientes. Fatores tais como a idade, fatores genéticos, estado nutricional, higiene pessoal, níveis de stress, a presença de outras doenças, a imunodepressão, as técnicas invasivas, podem contribuir significativamente para a suscetibilidade pessoal a um dado microrganismo patogénico. Ver Precauções Básicas, Vacinação
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3. PRECAUÇÕES BÁSICAS
As precauções básicas devem ser adotadas para todos os utentes/doentes
independentemente de patologia conhecida ou não
.
PRECAUÇÕES BÁSICAS
–
MEDIDAS
MÉTODOS BARREIRA
Os profissionais de saúde devem usar métodos barreira apropriados no sentido de se prevenir da exposição acidental ao sangue ou outras secreções/excreções, em todos os procedimentos efetuados aos utentes.
O EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) MAIS FREQUENTEMENTE UTILIZADO É: 1. LUVAS
O seu uso é obrigatório quando há contacto com sangue, secreções e excreções. Não devem usar-se como 2ª pele.
Não devem usar-se para mais do que um procedimento. Não devem manter-se por mais de 30 minutos.
Quando se rompem devem ser retiradas, as mãos lavadas e calçadas outras luvas. Antes e após o seu uso deve proceder-se à higienização das mãos.
2. MÁSCARAS
Devem ser usadas quando se preveem salpicos com sangue, secreções e excreções.
3. ÓCULOS
Devem ser usadas quando se preveem salpicos com sangue, secreções e excreções.
4. BATAS E/OU AVENTAIS
Devem ser utilizados quando se preveem salpicos com sangue, secreções e excreções. Devem ser substituídos logo que se sujem.
Todas as superfícies (pele, mucosas, mãos) devem ser lavadas imediatamente após contacto acidental com os produtos biológicos referidos.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES, POR PICADA OU CORTE
1. AGULHAS
Não devem ser embainhadas após utilização.
Devem ser colocadas em contentores rígidos, destinados ao efeito e cheios apenas até 2/3 da sua
capacidade.
2. OBJETOS CORTANTES OU PERFURANTES
Não devem passar-se de mão em mão.
Devem ser colocados em contentores rígidos depois de utilizados.
3. OUTRAS MEDIDAS
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Medidas importantes
Higienização das mãos e uso de luvas
A higienização das mãos (lavagem ou fricção alcoólica) é a medida mais importante para a redução dos riscos
de transmissão de IACS (ver Higienização das Mãos).
As luvas desempenham um papel muito importante na prevenção, desde que bem utilizadas. As luvas devem ser usadas por três razões principais:
1) Como método barreira para prevenir a contaminação das mãos ao manipular-se:
Sangue Secreções Excreções Mucosas
Outros fluidos orgânicos Pele não íntegra
2) Como método barreira, para prevenir que os microrganismos presentes nas mãos do pessoal (flora residente) sejam transmitidos a doentes quando se executam procedimentos invasivos ou cuidados que tocam nas mucosas ou pele não íntegra.
3) Como método barreira, para prevenir que as mãos dos profissionais de saúde contaminadas transmitam esses microrganismos a outro doente.
Nesta última situação, as luvas devem ser substituídas entre utentes/doentes e as mãos higienizadas (só se visivelmente sujas devem ser lavadas com água e sabão e sempre no caso do Clostridium Difficile por ser
alcoolresistente).
Vacinação
Particularmente contra a Hepatite B, vacinação sazonal contra a Gripe e o Tétano.
Procedimento para práticas seguras de injeção
Na administração de injetáveis deve-se:
Utilizar técnica assética
Utilizar sempre que possível embalagens “Unidose” de medicamentos injetáveis
Caso se utilizem frascos multidose, não deixar a agulha no frasco, de uma utilização para outra Para cada utilização, disponibilizar um novo conjunto de agulha e seringa estéreis.
Rejeitar sempre seringas e agulhas com invólucros danificados ou com a data de validade de esterilização
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Procedimento para práticas no tratamento dos Dispositivos Médicos
(DM)
Os DM são tratados centralmente nas unidades de esterilização
São transportados em caixas fechadas específicas para dispositivos contaminados e esterilizados (Manual de
Esterilização em anexo)
Os dispositivos de uso único (símbolo ) são utilizados apenas uma vez
Os dispositivos reutilizáveis, usados em mais do que um utente/doente devem sofrer sempre um processo
de lavagem/desinfeção ou lavagem/esterilização.
Os dispositivos de uso único num doente podem ser reutilizados mas sempre para o mesmo doente/utente,
devendo ter um tratamento individualizado
Procedimento para o tratamento das fardas
Na lavandaria do ACES ou em empresas externas:
Colocar as fardas sujas em caixas ou sacos e enviar para tratamento
Na lavandaria do ACES e caso as fardas tenham nódoas, utilizar uma ou duas pastilhas de trocloseno sódico
em substituição do hipoclorito de sódio (lixívia)
No domicílio:
Lavar entre 40 e 60ºC. O efeito da temperatura e dos detergentes tem efeito desinfetante, contudo, em caso
de nódoas poderá ser utilizado um produto à base de cloro ou oxigénio ativo
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ETIQUETA RESPIRATÓRIA
A necessidade de proteger a população de eventuais riscos associados à tosse e aos espirros, nomeadamente durantea pandemia de gripe A, originou a criação da denominada “Etiqueta Respiratória”.
Muitas doenças respiratórias são disseminadas pelo ar através da tosse ou espirros.
São exemplos a constipação, a gripe, a meningite, a tosse convulsa, o sarampo, a tuberculose, a varicela.
No sentido de se interromper o elo da cadeia de infeção (transmissão), devem ser utilizadas as seguintes regras de etiqueta respiratória:
Cobrir a boca e o nariz com um lenço quando tossir ou espirrar. Colocar o lenço usado no lixo.
Se não estiver disponível um lenço de papel, tossir ou espirrar sobre a dobra interior do cotovelo e não nas
mãos.
Lavar as mãos com água e sabão ou fazer uma fricção alcoólica, depois de tossir ou espirrar
Se está com tosse:
Permaneça mais distante de outras pessoas (um metro ou mais)
Ao deslocar-se a uma unidade de saúde, poderá solicitar uma máscara cirúrgica ou poderá ser
convidado a usá-la no sentido de proteger outras pessoas de se contagiarem
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LAVE AS MÃOS COM ÁGUA E SABÃO OU FRICCIONE COM SOLUÇÃO
ALCOÓLICA
Se está com tosse:
Permaneça mais distante de outras pessoas (um metro ou mais)
Ao deslocar-se a uma unidade de saúde, poderá solicitar uma máscara cirúrgica ou
poderá ser convidado a usá-la no sentido de proteger outras pessoas de se
contagiarem
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PRECAUÇÕES BÁSICAS
1
Higienização das mãos
- Lavagem ou fricção
alcoólica
2 Medidas de etiqueta respiratória
- Proteção da boca e nariz ao
tossir e/ou espirrar
3
Utilização racional de métodos
barreira (EPI) adequados a cada
situação
- Luvas, máscaras, batas,
aventais, óculos
4
Não embainhar agulhas após
utilização, coloca-las em contentor
adequado
- Agulhas e outros objetos
cortantes e perfurantes
(bisturis, transferes, ampolas
de vidro
(não hermeticamente fechados),outros objetos cortantes ou
perfurantes
(ver Resíduos Hospitalares)5
Evitar manobras de ressuscitação
boca a boca
- Utilizar ambu com máscara
6 Vacinação
- Contra a Tétano, Hepatite B
e a Gripe
7 Práticas seguras com injetáveis
- Utilizar técnica assética
Sensibilização/Instrução ao doente/utente, família ou cuidadores
informais sobre a importância da sua colaboração na prevenção
das IACS.
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4. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
As mãos são o principal veículo de transmissão exógena da infeção associada aos cuidados de saúde (IACS)
Nunca estão livres de microrganismos, sejam eles residentes (multiplicam-se na pele e fazem parte da sua flora habitual, são importantes no controlo da flora transitória e raramente causam doença a não ser que sejam traumaticamente introduzidos nos tecidos) ou transitórios (são menos numerosos, contudo têm um elevado
potencial patogénico e são facilmente transmitidos por contacto).
Atualmente o conceito de higienização das mãos aplica-se quer à Lavagem quer à Fricção alcoólica das mãos.
A higienização das mãos é considerada como o procedimento mais importante na prevenção das IACS, sendo descrita pelos CDC como uma medida de Categoria I, isto é, fortemente suportada e apoiada em trabalhos de investigação, que mostram a sua eficácia na redução das infeções associadas aos cuidados de saúde.
LAVAGEM DAS MÃOS
É o método mais antigo, sensato, sólido, barato e eficaz para prevenir a disseminação de agentes infeciosos, protegendo os utentes, familiares, cuidadores e os profissionais.
É uma medida universal, aplicável em todos os locais onde se prestam cuidados de saúde
É uma medida importante em saúde pública e faz parte de qualquer programa de promoção da saúde nas populações e ensinada desde a mais tenra idade.
É, portanto, a primeira e a principal medida para evitar as infeções associadas aos cuidados de saúde.
Define-se como um esfregar vigoroso de ambas as superfícies das mãos, incluindo dedos e punhos seguida de enxaguamento com água corrente. Os locais das mãos que mais frequentemente estão colonizados e onde os cuidados com a lavagem devem ser maiores, são:
- Unhas;
- Zonas interdigitais; - Punhos
- Palmas das mãos.
Para uma boa eficácia da medida, recomenda-se:
- Nada abaixo dos cotovelos, isto é, retirar todos os objetos de adorno das mãos incluindo pulseiras e usar mangas curtas
- Não usar unhas de gel, postiças e vernizes - Usar unhas curtas e mantê-las limpas.
FRICÇÃO ANTISSÉTICA DAS MÃOS
A utilização de soluções alcoólicas para desinfeção das mãos não é recente. Entre 1975 e 1985 era recomendada a utilização do álcool para desinfeção das mãos exclusivamente em locais onde não estavam disponíveis torneiras. Atualmente, a utilização de soluções alcoólicas está massificada e existem vários estudos científicos a comprovar a sua eficácia na redução do número de microrganismos na pele.
Contudo, a utilização de soluções de base alcoólica só é eficaz quando as mãos não estão visivelmente sujas, já que a presença de sujidade ou substâncias proteicas, limita a ação dos álcoois utilizados.
A higiene das mãos através de fricção com soluções alcoólicas é hoje uma alternativa à lavagem das mãos quando estas não estão visivelmente sujas, sendo também um complemento à desinfeção cirúrgica das mãos.
A aplicação de soluções alcoólicas tem os mesmos princípios dos da lavagem das mãos, isto é, a fricção de ambas as superfícies das mãos, incluindo dedos e punhos com solução alcoólica até a pele se encontrar seca. Os locais das mãos que mais frequentemente estão colonizados e onde os cuidados com a desinfeção devem ser maiores, são os seguintes:
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- Unhas;
- Zonas interdigitais; - Punhos
- Palmas das mãos.
Recomenda-se fortemente, para uma boa eficácia da medida:
- Nada abaixo dos cotovelos, isto é, retirar todos os objetos de adorno das mãos incluindo pulseiras (com
especial atenção às pulseiras de tecido…);
- Não usar unhas de gel, postiças e vernizes - Usar unhas curtas e mantê-las limpas.
Recomenda-se ainda que as mãos estejam secas antes da aplicação da solução alcoólica.
DORSAL PALMAR
Figura 2 – Áreas de risco nas mãos
QUANDO LAVAR/DESCONTAMINAR AS MÃOS
As indicações para a lavagem e desinfeção das mãos são as seguintes:
A. Lavar as mãos com água e sabão quando estão visivelmente sujas ou visivelmente contaminadas com sangue ou outros fluidos corporais e depois de utilizar a casa de banho.
B. Lavar as mãos com água e sabão se houve suspeita ou prova de exposição a microrganismos formadores de esporos e de suspeita ou confirmação de Clostridium difficile (alcoolresistente)
C. Se as mãos não estão visivelmente sujas, utilizar uma solução alcoólica e friccionar. Em alternativa, lavar as mãos com um sabão neutro. Incluem-se nestas situações:
a. Antes e depois do contacto com o utente
b. Antes de procedimentos limpos ou asséticos, independentemente da utilização ou não de luvas c. Após risco de exposição a fluidos orgânicos.
d. Após contacto com o doente/utente
e. Após contacto com o ambiente envolvente do doente/utente (incluindo o equipamento médico) D. Sempre antes e depois das refeições
E. Sempre depois de usar o WC
F. Sempre antes e depois da preparação de alimentos
Zonas não esquecidas Zonas algumas vezes esquecidas Zonas muitas vezes esquecidas
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RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO
A. Os sabões líquidos e as soluções alcoólicas devem estar em embalagens de uso único.
B. Nas situações em que não são utilizadas embalagens de uso único, os dispensadores devem ser lavados antes de se colocar nova quantidade de produto e serem cheios apenas até dois terços da sua capacidade. C. Os doseadores devem ser lavados antes de se substituir uma nova recarga
D. Devem ser exclusivamente utilizados toalhetes de papel, nunca toalhas de pano
TÉCNICAS
A. Na lavagem das mãos com água e sabão, molhar as mãos, aplicar sabão e esfregar pelo menos durante 15 segundos. Enxaguar e secar com toalhetes descartáveis. Utilize um toalhete para fechar a torneira. Deve-se evitar a utilização de água muito quente pois o seu uso repetido pode aumentar o risco de dermatites. A quantidade de sabão a utilizar depende das recomendações do fabricante, contudo, deve ser sempre utilizado um dispositivo doseador.
B. Na desinfeção alcoólica (fricção), aplicar o produto na palma de uma das mãos e friccionar ambas as mãos cobrindo todas as superfícies incluindo os punhos, até secar. Para que as soluções alcoólicas sejam eficazes, as mãos deverão estar secas. A quantidade de solução a utilizar depende das recomendações do fabricante, contudo, deve ser sempre utilizado um dispositivo doseador.
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Quadro 2 – Higienização das mãos e uso de luvas
HIGIENIZA ÃO DAS MÃOS E UTILIZA ÃO DE LUVAS
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5. HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE
A limpeza e manutenção das superfícies estruturais do ambiente são medidas fundamentais do controlo do
ambiente em cuidados de saúde. A limpeza consiste no processo de remoção da sujidade o que inclui a remoção de microorganismos nela contidos e da matéria orgânica que favorece a sobrevivência e proliferação dos mesmos. As funções de limpeza são várias, tendo em conta sempre duas vertentes muito importantes:
1. A vertente microbiológica já que a limpeza favorece a remoção dos microrganismos tornando o ambiente mais seguro para utentes e profissionais
2. A vertente não microbiológica que visa manter a aparência, manter a função e assim evitar a deterioração das superfícies
A limpeza éimportante na manutenção da imagem das instituições já que a aparência de “limpo”, transmite às
pessoas um ambiente melhor, mais seguro e de maior confiança. Princípios Gerais
Limpeza húmida
Limpeza de cima para baixo
Limpeza diária de superfícies horizontais Limpeza do chão com duplo balde
Limpeza com água quente ou morna Limpeza com água e sabão
Limpeza do mais limpo para o mais sujo
Limpeza das zonas mais críticas para as menos críticas
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5. HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE
A limpeza e manutenção das superfícies estruturais do ambiente são medidas fundamentais do controlo do
ambiente em cuidados de saúde. A limpeza consiste no processo de remoção da sujidade o que inclui a remoção de microorganismos nela contidos e da matéria orgânica que favorece a sobrevivência e proliferação dos mesmos. As funções de limpeza são várias, tendo em conta sempre duas vertentes muito importantes:
1. A vertente microbiológica já que a limpeza favorece a remoção dos microrganismos tornando o ambiente mais seguro para utentes e profissionais
2. A vertente não microbiológica que visa manter a aparência, manter a função e assim evitar a deterioração das superfícies
A limpeza éimportante na manutenção da imagem das instituições já que a aparência de “limpo”, transmite às
pessoas um ambiente melhor, mais seguro e de maior confiança. Princípios Gerais
Limpeza húmida
Limpeza de cima para baixo
Limpeza diária de superfícies horizontais Limpeza do chão com duplo balde
Limpeza com água quente ou morna Limpeza com água e sabão
Limpeza do mais limpo para o mais sujo
Limpeza das zonas mais críticas para as menos críticas Limpeza das zonas mais interiores para as mais exteriores
Nunca varrer, sacudir ou limpar a seco (exceto no exterior das unidades) Nunca utilizar desinfetantes para limpar
Utilização de panos de cores diferentes conforme as áreas
Existência de planos de limpeza de acordo com a criticidade das áreas.
CÓDIGO DE CORES PARA A LIMPEZA
Regra de Ouro – Limpar sempre da zona mais limpa para a mais suja. Este procedimento reduza o risco de
contaminação cruzada.
A finalidade do sistema de cores é prevenir a contaminação cruzada.
VERMELHO VERDE
SANITAS, URINÓIS
E LAVA-PÉS COZINHAS E COPAS
AMARELO AZUL LAVATÓRIOS E AZULEJOS ÁREAS ADMINISTRATIVAS, CONSULTÓRIOS,GABINETES, SALAS DE TRATAMENTO E VACINAS
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P
LANO DE
H
IGIENIZAÇÃO
O plano permite saber o que há para limpar, quando se deve limpar, que produtos e materiais a utilizar e como efetuar cada tarefa, quer na limpeza, quer na desinfeção de superfícies.
As dosagens dos produtos a utilizar (detergentes e desinfetantes), assumem um papel de extrema importância. Uma dosagem menor do que a indicada poderá não ser a suficiente para uma limpeza ou desinfeção eficazes, e uma dosagem superior poderá ser de difícil remoção e consequente contaminação química ou deterioração dos equipamentos. O melhor procedimento será ver o rótulo e seguir sempre as indicações do fabricante do produto. A primeira etapa de um plano de higienização é sempre a LIMPEZA.
Este é um processo, fundamentalmente físico, cujo objetivo é a separação ou o desprendimento de todo o tipo de sujidade agarrada às superfícies, objetos e utensílios e a posterior eliminação da solução detergente durante a fase de enxaguamento final. Aquando do processo de limpeza, há que ter em atenção o tipo de sujidade que se pretende remover.
Todas as superfícies horizontais, mesmo aquelas que são designadas como lisas (ex. aço inoxidável), possuem uma determinada rugosidade. Tendo em consideração que o tamanho dos microrganismos é microscópico, compreende-se facilmente que, mesmo nessas superfícies, uma pequena rugosidade pode compreende-ser a suficiente para permitir a fixação de microrganismos.
A limpeza remove 80 a 90% dos microorganismos, contudo, para ser realmente eficaz não deve haver:
Deficiências dos processos de limpeza, quer sejam de carácter técnico, quer sejam por fator humano;
Para qualquer tipo de detergente e sujidade, a eficiência da limpeza depende de vários fatores básicos:
Tempo de contacto – é necessário assegurar o tempo adequado para que o detergente penetre na sujidade
e a solte da superfície;
Temperatura – a eficácia da generalidade dos detergentes aumenta com o aumento da temperatura;
Rutura física da sujidade – a intensidade de ação mecânica para uma adequada limpeza das superfícies;
Química da água – a água possui iões dissolvidos, tais como os iões cálcio e magnésio, que podem afetar a
eficácia do agente de limpeza.
Outra etapa do Plano de Higienização é a DESINFEÇÃO.
A desinfeção nem sempre é necessária, havendo uma boa desinfeção se anteriormente as superfícies estiverem limpas. A presença de matéria orgânica, limita a eficácia de ação dos desinfetantes
A seleção do agente desinfetante deverá ter em conta os seguintes aspetos:
O tipo de superfície a ser desinfetada;
O tempo disponível para a operação de desinfeção; O método de aplicação;
A compatibilidade com os agentes de limpeza; O efeito de corrosão do produto;
As propriedades em termos de absorção do produto; O tempo de reação necessário;
O tipo de microrganismos potencialmente presentes.
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PREPARAÇÃO
Sempre que possível, todos os equipamentos elétricos devem ser desligados antes da limpeza.
Proceder também à desmontagem dos equipamentos para os quais é necessário realizar esta atividade de forma a realizar uma adequada limpeza.
LIMPEZA A SECO
Devem ser retirados os resíduos maiores, que sejam passíveis de remoção manual. Esta operação permite facilitar a limpeza e permite reduzir o consumo de água e de produtos de limpeza.
A limpeza a seco aqui referida não significa varrer ou sacudir. A utilização de água neste passo é de evitar.
Utilização de luvas de “Menage”.
PRÉ ENXAGUAMENTO
Em algumas situações é necessário humedecer previamente as superfícies a limpar. O pré enxaguamento facilita a remoção de resíduos mais aderentes à superfície.
LIMPEZA
A limpeza implica o humedecimento das superfícies e a penetração dos agentes de limpeza no equipamento/superfície e na própria sujidade.
A reação dos agentes tensioativos dos detergentes com os constituintes da sujidade é que vai facilitar a eliminação das sujidades e evitar que estas se voltem a depositar noutros pontos no decurso da limpeza.
Este passo é o mais importante para eliminar os resíduos das superfícies.
A operação de limpeza permite também eliminar grande parte dos microrganismos que possam estar presentes por ação química e ação mecânica.
ENXAGUAMENTO
Após a limpeza deve-se proceder à remoção dos resíduos do produto de limpeza e da sujidade. Este enxaguamento é efetuado com água.
SECAGEM
É essencial que se proceda à secagem após a lavagem para se evitar recontaminação das superfícies. A secagem é normalmente feita “ao ar”
DESINFECÇÃO
Dependendo das necessidades, e após a limpeza, poderá ser ainda necessário proceder à desinfeção.
Quando tal for necessário, a limpeza prévia é essencial para retirar restos de detergente e toda a matéria orgânica. A desinfeção é efetuada com solução de trocloseno sódico na diluição de 1:10 (1 pastilha de 5 gramas de trocloseno sódico para 5 litros de água)
SECAGEM
É essencial que se proceda à secagem após a desinfeção para se evitar recontaminação das superfícies. A secagem normalmente faz-se “ao ar”.
Quadro 4 – Etapas limpeza
A execução de um plano de limpeza e desinfeção implica:
Assegurar a cobertura de todas as partes da unidade, de todos os equipamentos e utensílios relevantes; A descrição dos equipamentos, nomeadamente dos procedimentos de montagem e desmontagem e outros
requisitos técnicos, quando necessários;
Descrever os procedimentos de limpeza e desinfeção para todos os equipamentos, utensílios e áreas,
descrevendo o modo de realização das atividades, nomeadamente no que respeita:
Aos produtos de limpeza e desinfeção a utilizar; À concentração das soluções;
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
A descrição exaustiva do plano de limpeza e desinfeção, que deve indicar de forma clara:
Os elementos abrangidos no plano;
Os produtos e as suas condições de aplicação;
A frequência de limpeza e desinfeção;
As responsabilidades pela realização das atividades.
Procedimentos, de verificação, para avaliação da eficácia do plano de limpeza e desinfeção;
Assegurar a evidência da realização das atividades de limpeza e higienização através do registo de atividades
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
6. RESÍDUOS HOSPITALARES
São todos os produtos biológicos humanos ou materiais que foram utilizados em doentes/utentes e possa estar contaminado com fluidos corporais.
A correta triagem dos resíduos é um fator de grande importância nos estabelecimentos de saúde pois: 1. Protege o ambiente
2. Reduz o risco de acidentes para o pessoal, doentes e visitas
3. Permite um comprometimento das instituições com a legislação atualmente em vigor 4. Reduz custos
Triagem de resíduos
Os diferentes tipos de resíduos requerem diferentes formas de acondicionamento, quer sejam produzidos nas unidades de saúde quer nos domicílios.
Assim:
Grupo Cor de saco Tipo de resíduo
Grupos I e II
Saco preto
Resíduos equiparados a urbanos
Grupo III
Saco branco(Unidade de saúde)
Resíduos de risco biológico Saco branco (Domicílios)
Grupo IV
Saco vermelho
Resíduos específicos Contentor de corto perfurantes
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
Recomendações gerais
1. Encher os sacos/contentores até ¾ da sua capacidade (75%) para poderem ser fechados em segurança 2. Não colocar sacos no chão
3. Não arrastar os sacos, transporta-los de preferência em carro próprio 4. Não colocar sacos vermelhos ou brancos em sacos pretos
Quando se manipulam e transportam resíduos evitar:
Comer
Mexer em puxadores de portas, telefones, outros carros limpos, nos cabelos
Executar outras tarefas simultaneamente
Lavar as mãos após manipular os resíduos
Recomendações específicas:
Resíduos Grupo I e II
Colocar os sacos pretos provenientes de cada unidade nos contentores camarários Resíduos do grupo III
Colocar os sacos identificados como de resíduos de risco biológico dentro de contentores brancos de pedal.
Colocar os sacos, depois de fechados nos contentores verdes existentes nos depósitos de resíduos. Em todos estes contentores deverá ser colocado um saco de polipropileno transparente fornecido pela empresa de gestão de resíduos
Nunca retirar os sacos de polipropileno dos contentores verdes. Resíduos do grupo IV
Contentores de cortantes e perfurantes
Encher apenas até 2/3 da sua capacidade (75%). Selar
Colocar os contentores fechados nos contentores vermelhos existentes no depósito de resíduos de cada unidade Medicamentos fora de prazo/resíduos de citostáticos
Colocar em sacos vermelhos e depois colocados nos contentores vermelhos existentes nos depósitos de resíduos. Podem também ser colocados nos contentores de corto perfurantes, seguindo depois as regras de eliminação para estes dispositivos
Resíduos produzidos na assistência domiciliária
As viaturas utilizadas nos cuidados domiciliários devem possuir um contentor (mala térmica) para colocação de resíduos do grupo III.
Deve existir no saco de domicílios, um contentor para cortantes e perfurantes (grupo IV).
Em cada domicílio os resíduos do Grupo III, de risco biológico, deverão ser colocados em sacos próprios
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
Após cada domicílio, o saco deverá ser colocado no contentor de resíduos (Mala térmica), existente na porta
bagagens das viaturas
Após a finalização dos domicílios e à chegada ao destino final, o contentor (mala térmica), é retirada e transportada ao depósito de resíduos dos Grupos III e IV, sendo
Os sacos com resíduos no interior das malas retirados e colocados nos contentores verdes.
Os resíduos do Grupo IV, constituídos essencialmente por corto perfurantes, são colocados em contentor
rígido apropriado e existente no saco de domicílios
Quando estes contentores estiverem cheios até ¾ da sua capacidade (75%), devem ser selados e colocados
nos depósitos de resíduos dos Grupos III e IV, nos contentores vermelhos aí existentes
A higienização das malas térmicas é efetuada após cada rota de domicílios
A higienização dos contentores (malas térmicas) é efetuada com água e detergente seguida de desinfeção
com trocloseno sódico (2 pastilhas de 2,5g/10 litros de água). Na ausência de sujidade visível e não havendo condições para lavagem, as malas podem ser desinfetadas com spray de amónio quaternário
Utilizar sempre Equipamento de Proteção Individual
Manipulação dos resíduos
Usar sempre Equipamento de Proteção Individual (EPI), (luvas, avental). Nunca colocar as mãos dentro de qualquer saco de lixo.
Nunca comprimir os sacos de lixo quando cheios.
Todos os sacos de resíduos devem ser manipulados com cuidado, nunca atirados, arrastados ou transportados junto ao corpo.
Os sacos cheios devem ser manipulados apenas pela parte superior.
Assegurar-se que os sacos não estão furados ou rasgados, se estiverem colocar um segundo saco da mesma cor. Derramamentos
Todos os derramamentos devem ser considerados como potencialmente perigosos e limpos imediatamente. Quando se limpam derrames, usar sempre Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Tratando-se de resíduos sólidos, colocar o lixo noutro saco e verificar se não há mais lixo espalhado.
Tratando-se de resíduos líquidos, especialmente sangue, inativar antes de limpar com grânulos de trocloseno sódico. Não utilizar trocloseno sódico sobre urina.
Se estiverem presentes agulhas ou outros cortantes e perfurantes, evitar recolher com as mãos os resíduos espalhados.
Lavar a área onde se verificou o derramamento, com água e detergente e deixar secar. Lavar as mãos.
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
Armazenamento, recolha e transporte
Todos os resíduos à espera de recolha devem:
Estar acondicionados em sacos segundo o código de cores, identificados e colocados nos contentores de
transporte
Ser colocados nos locais de armazenamento existentes nos serviços Ser transportados em carro próprio e com a tampa devidamente fechada Os contentores de transporte devem ser lavados diariamente.
Horários de recolha
Os horários de recolha, especialmente dos Grupos III e IV são definidos internamente por cada ACES Para os resíduos dos grupos III e IV recomenda-se uma recolha bissemanal.
Reciclagem
Dependendo das localidades, é possível e desejável fazer-se a separação seletiva para reciclagem de:
Papel e Cartão (saco de cor azul) Plásticos (saco de cor amarelo) Vidros (exceto os de medicamentos) Tonners
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO 7. INDICADORES
LISTAS DE VERIFICAÇÃO
USO DE LUVAS
QUANDO: S N N/A
Toca em pele não intacta ou em mucosas
Realiza punções venosas ou outros procedimentos qu e implicam acesso vascular Manipula fluidos corporais para análise
Realiza picadas para teste de glicemia, INR, teste do pezinho
Toca em superfícies ou objetos contaminados com sangue ou outros fluidos corporais Realiza qualquer tipo de pensos
As mãos (dos profissionais) estão livres de lesões
COMO: S N N/A
Usa luvas ajustadas às mãos
Fricciona as mãos com solução alcoólica antes de calçar luvas
Verifica defeitos nas luvas antes de as calçar. Em caso de defeito não as calça
Tira as luvas antes de utilizar manipular objetos como telefones, manípulos de portas ou outros e antes de sair do local onde se encontra Muda de luvas entre o contacto com u tentes
REMOÇÃO: S N N/A
Segura a parte externa da luva junto ao punho com a mão oposta e retira Segura a luva retirada com a mão que aind a tem luva
Coloca os dedos da mão sem luva por dentro da mão com luva junto ao punho e retira Elimina as luvas em contentor apropriado
Procede à higiene das mãos logo após ter retirado as luvas
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E USO DE LUVAS S N N/A
A higienização das mãos e o uso de luvas é feita de acordo com as precauções básicas
A higienização das mãos e o uso de luvas é feita quando há contacto com superfícies ou equipamento próximo do utente (ex – equipamento médico, macas, marquesas)
BATAS E AVENTAIS S N N/A
As batas ou aventais são utilizadas sempre que se preveja que a farda possa estar em contacto direto com o utente ou em contacto direto com superfícies contaminadas próximo do utente
As batas ou aventais são retiradas e realizada higienização das mãos antes de se sair da p roximidade do utente
Depois de se retirar a bata ou avental assegura- se de que a pele ou a roupa não estão em contacto com superfícies potenci almente contaminadas
ETIQUETA RESPIRATÓRIA S N N/A
Quando tosse ou espirra, utiliza lenço ou fá-lo na dobra do braço As áreas de espera são arejadas
As mascaras são retiradas e efetuada a higienização das mãos
O transporte e movimento de utentes de risco é apenas efetuado quando estritamente necessário
DISPOSITIVOS MÉDICOS/EQUIPAMENTO S N N/A
Os dispositivos médicos/equipamento utilizados nos cuidados ao utente são tratados de acordo com as precauções básicas Sempre que possível são utilizados dispositivos médicos de uso único
O equipamento ou dispositivos médicos de utilização múltipla são processados de acordo com as orientações do Manual de Esterilização
DOMICÍLIOS S N N/A
O equipamento levado para os domicílios é reduzido ao indispensável para os cuidados
MEDIDAS AMBIENTAIS S N N/A
A higienização das salas de tratamento e gabinetes é feita sempre que necessário e de acordo com o risco
As superfícies mais frequentemente tocadas (manípulos de portas, telefones, teclados de computador, marquesas e carros de pensos) e o equipamento na proximidade do utente são limpos com regularidade
São cumpridas as regras de triagem de resíduos nas uni dades de saúde São cumpridas as regras de triagem de resíduos nos cuidados ao domicílio. É efetuada separação para reciclagem
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E USO DE LUVAS S N N/A
A higienização das mãos e o uso de luvas é feita de acordo com as precauções básicas
A higienização das mãos e o uso de luvas é feita quando há contacto com superfícies ou equipamento próximo do utente (ex – equipamento médico, macas, marquesas)
BATAS E AVENTAIS S N N/A
As batas ou aventais são utilizadas sempre que se preveja que a farda possa estar em contacto direto com o utente ou em contacto direto com superfícies contaminadas próximo do utente
As batas ou aventais são retiradas e realizada higienização das mãos antes de se sair da p roximidade do utente
Depois de se retirar a bata ou avental assegura- se de que a pele ou a roupa não estão em contacto com superfícies potenci almente contaminadas
ETIQUETA RESPIRATÓRIA S N N/A
Quando tosse ou espirra, utiliza lenço ou fá-lo na dobra do braço As áreas de espera são arejadas
As mascaras são retiradas e efetuada a higienização das mãos
O transporte e movimento de utentes de risco é apenas efetuado quando estritamente necessário
DISPOSITIVOS MÉDICOS/EQUIPAMENTO S N N/A
Os dispositivos médicos/equipamento utilizados nos cuidados ao utente são tratados de acordo com as precauções básicas Sempre que possível são utilizados dispositivos médicos de uso único
O equipamento ou dispositivos médicos de utilização múltipla são processados de acordo com as orientações do Manual de Esterilização
DOMICÍLIOS S N N/A
O equipamento levado para os domicílios é reduzido ao indispensável para os cuidados
MEDIDAS AMBIENTAIS S N N/A
A higienização das salas de tratamento e gabinetes é feita sempre que necessário e de acordo com o risco
As superfícies mais frequentemente tocadas (manípulos de portas, telefones, teclados de computador, marquesas e carros de pensos) e o equipamento na proximidade do utente são limpos com regularidade
São cumpridas as regras de triagem de resíduos nas uni dades de saúde São cumpridas as regras de triagem de resíduos nos cuidados ao domicílio. É efetuada separação para reciclagem
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
Os indicadores que a seguir se sugerem, foram retirados do Manual de Operacionalização do PNCI
Gabinetes de Consulta:
Quociente Multiplicador
Consumo de solução alcoólica para higiene das mãos num determinado período de tempo(1)
Numerador: Consumo de solução alcoólica, nas salas de consulta (expresso em litros)(2)
Denominador : n.º de consultas
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
Consumo de sabão para higiene das mãos num determinado período de tempo (1)
Numerador: Consumo de sabão líquido utilizado nas salas de consulta (expresso em litros) (2)
Denominador : n.º de consultas
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
Salas de Tratamentos:
Quociente Multiplicador
Consumo de solução alcoólica para higiene das mãos num determinado período de tempo(1)
Numerador: Consumo de solução alcoólica nas salas de tratamento (expresso em litros)(2)
Denominador : n.º de tratamentos/procedimentos
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
Consumo de sabão para higiene das mãos num determinado período de tempo (1)
Numerador: Consumo de sabão líquido nas salas de tratamento (expresso em litros)(2)
Denominador : n.º de tratamentos/procedimentos
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
Prestação de Cuidados no Domicílio:
Quociente Multiplicador
Consumo de solução alcoólica para higiene das mãos num determinado período de tempo(1)
Numerador: Consumo de solução alcoólica nos cuidados domiciliários (expresso em litros)(2)
Denominador : n.º de visitas domiciliárias realizadas
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
Os indicadores que a seguir se sugerem, foram retirados do Manual de Operacionalização do PNCI
Gabinetes de Consulta:
Quociente Multiplicador
Consumo de solução alcoólica para higiene das mãos num determinado período de tempo(1)
Numerador: Consumo de solução alcoólica, nas salas de consulta (expresso em litros)(2)
Denominador : n.º de consultas
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
Consumo de sabão para higiene das mãos num determinado período de tempo (1)
Numerador: Consumo de sabão líquido utilizado nas salas de consulta (expresso em litros) (2)
Denominador : n.º de consultas
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
Salas de Tratamentos:
Quociente Multiplicador
Consumo de solução alcoólica para higiene das mãos num determinado período de tempo(1)
Numerador: Consumo de solução alcoólica nas salas de tratamento (expresso em litros)(2)
Denominador : n.º de tratamentos/procedimentos
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
Consumo de sabão para higiene das mãos num determinado período de tempo (1)
Numerador: Consumo de sabão líquido nas salas de tratamento (expresso em litros)(2)
Denominador : n.º de tratamentos/procedimentos
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
Prestação de Cuidados no Domicílio:
Quociente Multiplicador
Consumo de solução alcoólica para higiene das mãos num determinado período de tempo(1)
Numerador: Consumo de solução alcoólica nos cuidados domiciliários (expresso em litros)(2)
Denominador : n.º de visitas domiciliárias realizadas
100
(1) Aconselha-se a que o período de tempo seja de 6 meses (2) Cada frasco tem 500ml
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
AUDITORIA ÀS ESTRUTURAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
A lista de verificação apresentada foi adaptada do original do PNCI para os Cuidados Primários.
Pretende-se fazer uma avaliação das estruturas e práticas de controlo de infeção relacionadas com a higiene das mãos e avaliar a qualidade global das unidades de saúde da ARS Norte e determinar a partir da sua avaliação, as intervenções necessárias para a implementação de melhorias quer a nível das estruturas quer ao nível das práticas. A metodologia a utilizar na referida análise: amostra (serviços, profissionais etc.) e métodos (questão e/ou observação, etc.) fica a cargo das Comissões de Controlo de Infeção de cada ACES e respetivos elos de ligação e de acordo com os meios humanos e logísticos de que dispõem.
A lista de verificação é composta por cinco padrões. Cada padrão é composto por diversos critérios. Cada critério tem três hipóteses de resposta: Sim (S), Não (N) ou Não se Aplica (N/A) – ver metodologia de cálculo dos índices de
qualidade, em anexo. Existe ainda um 6º.padrão que avalia apenas as Comissões de Controlo de Infeção de cada ACES
Relembramos que a presente lista de verificação é apenas um dos componentes da auditoria. Cada CCI poderá definir outras metodologias complementares nomeadamente a observação das práticas ou outras iniciativas que considerarem convenientes e oportunas.
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
AUDITORIA ÀS ESTRUTURAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
A lista de verificação apresentada foi adaptada do original do PNCI para os Cuidados Primários.
Pretende-se fazer uma avaliação das estruturas e práticas de controlo de infeção relacionadas com a higiene das mãos e avaliar a qualidade global das unidades de saúde da ARS Norte e determinar a partir da sua avaliação, as intervenções necessárias para a implementação de melhorias quer a nível das estruturas quer ao nível das práticas. A metodologia a utilizar na referida análise: amostra (serviços, profissionais etc.) e métodos (questão e/ou observação, etc.) fica a cargo das Comissões de Controlo de Infeção de cada ACES e respetivos elos de ligação e de acordo com os meios humanos e logísticos de que dispõem.
A lista de verificação é composta por cinco padrões. Cada padrão é composto por diversos critérios. Cada critério tem três hipóteses de resposta: Sim (S), Não (N) ou Não se Aplica (N/A) – ver metodologia de cálculo dos índices de
qualidade, em anexo. Existe ainda um 6º.padrão que avalia apenas as Comissões de Controlo de Infeção de cada ACES
Relembramos que a presente lista de verificação é apenas um dos componentes da auditoria. Cada CCI poderá definir outras metodologias complementares nomeadamente a observação das práticas ou outras iniciativas que considerarem convenientes e oportunas.
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
LISTA DE VERIFICAÇÃO
Padrão 1 – Existência de lavatórios/ SABA nas áreas de prestação direta de cuidados Os lavatórios existentes são suficientes para as necessidades da extensão/serviço:
Observações
1.1-Um lavatório em cada gabinete médico Sim Não N/A
1.2-Uma SABA em cada gabinete médico Sim Não N/A
1.3-Um lavatório nas salas de tratamento Sim Não N/A
1.4-Uma SABA nas salas de tratamento Sim Não N/A
1.5-Um lavatório nas salas de trabalho Sim Não N/A
1.6-Uma SABA nas salas de trabalho Sim Não N/A
1.7-Um lavatório nas copas Sim Não N/A
1.8-Um lavatório no bar Sim Não N/A
1.9-Um lavatório na zona suja Sim Não N/A
1.10-Uma SABA na zona suja Sim Não N/A
1.11 -Um lavatório na zona limpa Sim Não N/A
1.12 Existe uma SABA no tabuleiro ou carro de pensos Sim Não N/A
1.13 Existe uma SABA com o formato de embalagem de bolso Sim Não N/A
1.14 Existe uma SABA na viatura ou mala de transporte Sim Não N/A
1.15 Existe uma SABA para domicílios Sim Não N/A
1.8-Um lavatório nas instalações sanitárias dos utentes Sim Não N/A
1.9-Um lavatório nas instalações sanitárias dos profissionais Sim Não N/A
1.10-A localização dos lavatórios é de fácil ACESso tendo em vista a higienização das mãos em tempo oportuno, permitindo a individualização dos cuidados (sem obstáculos que limitam o ACESso)
Sim Não N/A
Avaliação do Padrão n.º 1: Total de respostas Sim x 100 =(IQ) ________% Total de respostas aplicáveis
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MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO MANUAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO
Padrão 2
Padrão 2– – Características dos lavatórios existentes na Características dos lavatórios existentes na extensão/serviçoextensão/serviço ObservaçõesObservações 2.1-Os lavatórios estão em bom estado de
2.1-Os lavatórios estão em bom estado de conservaçãoconservação SimSim Não Não N/A N/A
2.2-Os lavatórios são suficientemente fundos para evitar a dispersão de salpicos/aerossóis durante a 2.2-Os lavatórios são suficientemente fundos para evitar a dispersão de salpicos/aerossóis durante a lavagem das mãos
lavagem das mãos
Sim
Sim Não Não N/A N/A
2.3-Os lavatórios são utilizados apenas para a
2.3-Os lavatórios são utilizados apenas para a lavagem das mãoslavagem das mãos SimSim Não Não N/A N/A
2.4-As torneiras são consideradas adequadas: 2.4-As torneiras são consideradas adequadas:
A - Acionadas por manípulo de mãos A - Acionadas por manípulo de mãos
B - Acionadas por pressão com temporizador B - Acionadas por pressão com temporizador C - Acionadas por manípulo de cotovelo C - Acionadas por manípulo de cotovelo D - Acionadas por pedal
D - Acionadas por pedal E
E– – Acionadas por célula fotelétrica Acionadas por célula fotelétrica
Sim
Sim Não Não N/A N/A
2.5- As torneiras estão funcionantes
2.5- As torneiras estão funcionantes SimSim Não Não N/A N/A
Avaliação do Padrão 2: Total de respostas Sim x 100 =(IQ) de________% Avaliação do Padrão 2: Total de respostas Sim x 100 =(IQ) de________%
Total de respostas aplicáveis Total de respostas aplicáveis
Padrão 3
Padrão 3 – – Estruturas acessórias dos Estruturas acessórias dos lavatórioslavatórios ObservaçõesObservações
3.1-3.1-Existem suportes para toalhetes de uso único junto a Existem suportes para toalhetes de uso único junto a cada lavatóriocada lavatório SimSim Não Não N/A N/A
3.2-3.2-Os suportes para toalhetes são adequadosOs suportes para toalhetes são adequados SimSim Não Não N/A N/A
3.3-3.3-Os suportes para toalhetes estão funcionantesOs suportes para toalhetes estão funcionantes SimSim Não Não N/A N/A
3.4-3.4-Os toalhetes fornecidos são de boa qualidade (secam bem as Os toalhetes fornecidos são de boa qualidade (secam bem as mãos)mãos) SimSim Não Não N/A N/A
3.5-3.5-O fornecimento de toalhetes para secagem das mãos é feito de acordo com O fornecimento de toalhetes para secagem das mãos é feito de acordo com as necessidades (não faltam)as necessidades (não faltam) SimSim Não Não N/A N/A
3.6-3.6-Existe suporte apropriado para o sabão líquido em uso na higiene das Existe suporte apropriado para o sabão líquido em uso na higiene das mãosmãos SimSim Não Não N/A N/A
3.7-3.7-Os frascos do sabão líquido são de uso únicoOs frascos do sabão líquido são de uso único SimSim Não Não N/A N/A
3.8-3.8-Se os frascos para o Se os frascos para o sabão líquido são reutilizáveis, estes são cheios até sabão líquido são reutilizáveis, estes são cheios até ¾ da sua capacidade¾ da sua capacidade SimSim Não Não N/A N/A
3.9-3.9-No caso dos frascos para No caso dos frascos para o sabão líquido serem reutilizáveis, estes são lavados antes de cada reposiçãoo sabão líquido serem reutilizáveis, estes são lavados antes de cada reposição SimSim Não Não N/A N/A
3.10-3.10-As bombas doseadoras dos frascos de sabão estão funcionantesAs bombas doseadoras dos frascos de sabão estão funcionantes SimSim Não Não N/A N/A
3.11-3.11-Existe junto a cada lavatório, um contentor para recolha dos tExiste junto a cada lavatório, um contentor para recolha dos t oalhetes usadosoalhetes usados SimSim Não Não N/A N/A
Avaliação do Padrão 3: Total de respostas Sim x 100 =(IQ) de________% Avaliação do Padrão 3: Total de respostas Sim x 100 =(IQ) de________%
Total de respostas aplicáveis Total de respostas aplicáveis