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DEi. Altoert <te C Anonyma cg-azelt-a. DB IVOTIGIASi. neiro (falia) Não é possível. Você não morreu.

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ASSIGXATUHAS PAKA OS ESTADOS Anuo 30'dOO Semestre I65000 Pagamento adiantade Typograpbla

UauSet<> ile Setotubro 941 Antigo 70

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Rio de Janeiro — Dominga 17 de Setembro de 1916

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Anno 801000 £emejtw • --.,», 801000 Vtg<tm*nto atHonliás Escriptorla Ha» do OnrMor 404 ., Antigo 70

NUMERO AVULSO 100 RS.

As assinaturas começam e terminan1

cm qualquer mez

Stereotypada e Impressa nas maebinas rotativas <3Le» Altoert <te C

Anonyma cG-AZElT-A. DB IVOTIGIASi

xxa typograplaia da Sociedade

Sfc

NUMERO AVULSO 100 RS.

Ai assignatnras começam e termlnui) em crualauer mez

carcereiro

da quadrilha

emergência

Resolvido,' afinai, pelos

indeco-rosos asseclas do senador Antônio

Azeredo que fazem dc legisladores

ns "ÀSsènitóéa de Cuyabá,

o

em-peachment do presidente de Matto

tlrosso, foi chamado o nosso

anti-,e,o conhecido juiz Aprijçio dos

An-. >s a decidir sobre um pedido de

iiabeas-carpus

preventivo cm

fa-vor do chefe do executivo

matto-jrrosscise. Nesta hora, acham-se

nas mãos desse notável magistrado

a petição c os documentos

instru-etivos desse recurso jurídico,

acon-scihadü

pcl.is circimistancias ao

patriótico, destemeroso c digno

ei-(iadão que está a defender a sua

ícrra dos assaltos da voracidade

(ia rpiadriiíia *i|tie sc move ao

acc-::o da v:cc-prcsidcnlc do Senado.

Xinguem tem duvidas sobre a

sentença do Juiz Federal da

Sc-cção ele .Matto Grosso. O Sr.

Apri-sio dos Anjos c assim unia espécie

lie trintanario

ou

petit-bleu

do

Sr. Antônio Azeredo

Collocado

nesse alto posto da magistratura

simplesmente para servir aos

mi-seraveis interesses da Tavola

Re-liondu do senador cuyabano,

o

Juiz Aprigio dos Anjos, desde que

assumiu a sua funeção, não tem

feito outra coisa senão dar todos

os dias as provas mais lamentáveis

e repugnantes de servilismo e

adu-'ação

ao syndicato

politico-saltea-,!or que opera cm Matto Grosso.

Todo mundo sabe naquclle listado

(pie elle c um cai.xeiro dos

rouba-dores dc terras. Não dá um passo

sem previamente indagar do sena-

'.or

Antônio Azereib

qual deva

ser a sua direcção, c. quando os

negócios se complicam, faz-se de

viagem pa

-ia

(.'apitai

¦ Io

apeaciouro ila listrada do Sr. Ar-rojado Lislit-a dirigo-se, ainda de cara suja e guarda-iió. para o pa-lar > tvi l'i"'ia dc liotafogo, onde. o [iram de embaraços c lhe ensi-nam o caminho. Xa innoininavel infâmia das demarcações de ler-ras no su! do listado, ceiebrisou-se o Juiz ,\|)rig:o dos Anjos pela infinita serie dc alternados, expo-liações c cfines a que presidiu, cn-quadrando :i!a :i sim funeção dc magistrado na cobiça c na fúria sa-(jucadora do- syndicatos estran-geiros nroícgidos pelo senador

An-lonio Azeredo. O Juiz Aprigio

-<#¦

!."'#".;.*m»-'.''--lie

mais indi;

¦cisão

ju

rica região

to Grosso.

¦Jw*

ssa comedia da di-ai dos latifúndios da lastoril do sul dc Mal-\ sua fama já agora

sua decisão ''niidaiu. ¦.lio-:.:;¦. Um te-e io nos an-Annibal dc vario- pita-c immorrpita-cdoura, pita-c quem quer que pegue de uai matto-grossensc nos sertões da sua terra ou aqui nas calçadas da Avenida e lhe peca ¦nicas c conceito do Sr. Aprigio. logo ouvirá: -- "'TV um patife sem pareiha em toda a magistratura bra-iieira!".

X;V. nos c. tiisou, portanto, nenliu-ma -orpre-a ,¦; neneia, li iileni che-gada de Cuyai-',. de que esse ho-iecTo judiciar!:) da caleça azere-dista, rjo receber a petição do ha-iicas-corpus ;:•: presidente do Ivs-:ado. logo convocasse para a sua caverna o: mais directos seijuazes do vice-presidente do Senado, a concertar cu:u elle, ;

ii:- magisir; do c os em que a deve as-c: legranim i nniuo cr.;.' mincia que Os Srs.

Toledo. Mavignier e

itlgas ene n.ram-sc, desde

ante-honlem, em sessão permanente,

sou a pre.-ideie:a do Juiz rc-.icral 'V Mattu Grosso, a esgaravatar nos bestuntos o bestialogico em .pie se: ha de estriba'' a denegação ,l,i tialh•(.'.••-! "r/oi.ç.

Isto seria, min vergonha se lo-ear iiiu.lii liuuves.se para vergo-nhas tu-s.-.is coisas une Sc ua -„m cm Matto Grosso.

Kelizmenir indo vae cammhan-do paia :; odução falai c irr, me-di.iicl. A' .liierraçò. . da diguidti-dc e a sr',,. v a,, da moral e do di-rci:o podem mini cen > período :n-\ adir c cobrT de opprobrio c des-ventura '..• .-oeiedades urguiusaiJiis. Ma-, a repararão c m'a!l:vçl, por-ipie c a con üçii • da própria sub-- sub--iencia social. Os órgãos nine-•¦ores da direcção ou as distensões supremas das energias naeionaes 'iccomJuz.T.i.

afinal, as coilectiv:-| o,des á sua orbita do Justiça. Os | azeredos c "- aprigios dos anjos rnlani do fastigio da.- posiçõe das riquesas para a execração blica, para a mo monturo...

pu-ral. para o

wm ti iüliyd

de ii poder legislativo nao tem accordo com a íoiira constituem-nal, mais prerogativus que „ exe-etltivo. 1-i' sabido ,|ii'-' nos subba-dos, em gemi, não ba sessão no congresso. Ainda hontem a Câmara não funecionou.

O executivo pensou e muno bem ,|iie poderia gosar o sabliado sem trabalho excessivo, uma vez que os senhores deputados flanavam.

l'or isso se disse :

- • lloje não i Deixa " decreto .i.ir., outro ,11a. Vamos descansar. Mais um dia, menos um

altera.

A moral >:• mais elástico que a borracha.

K (ussiui o Sr. Arrojado ficou mais algum is horas. . .

Já hontem 'Publicámos as medi-das quo ficurum aüsentadaa na re-união do Calteie; e preferimos quiilitical-as de "medidas de emer-gencia", seguindo a designação adornada pelas nações em bellige-ruticia, pois, nós, como Iodos os

povos, soffremos a repercussão

dessa calamidade em todas os re-lações da nossa vida.

A di.titude da "Gazeta" 6 tão tradicionalmente conhecida neste ciso do aggravação de tributos, uuu não precisamos definil-a ago-ia declarando, antes de qualquer particukirisayáo, que esae gravanie a doloroso, mas ó necessário; o

como, em innumeras oceusiões,

podíamos ao governo que fizesse conhecer definitivamente pela na-ção o seu pensamento sobre as contingências angustiosas a que lhe íoi imposta <i obrigação de prover, cabe-nos desde logo dizer que o nosso reclamo foi satisfeito. Podia tel-o sido mais cedo, mas a delonga provém de clrcumstan-cias oue ate certo ponto a ex-cusain, attendendo-so a que o go-verno, com as hesitações quo lodo o clinico tem diante da npplicacão

de remédios extremos, procurou

(íuscultar as palpitações do enfer-mo gravíssimo vendo ate onde a anemia declarada e patente apre-sentava ainda condições de reste-lencia.

Púde-se dizer, de um modo ge-ral, que as medidas combinadas

representam uma t ra nsaeção.

Transacção justíssima no que se refere ao peso du ônus, que aqui combinemos com a maior vivuci-dade, sobre gêneros de consumo por assim dizer popular; mas que serio injustificável quanto a exce-Peões abertas em favor dos gene-vos que, como todos, são chamados a dar o seu concurso para a solu-ção indispensável de unia crise qu/ (precisa, ser resolvida, se "gover-nar" não quizesse dizer até certo ponto "transigir" ,

De facto, não 6 ao poder exe-cutivo quo cabe crear os orçamen- j tos; e a confederação egoísta e

condemnavel de representações

nu morosas, como a do Estado do Rio, de Pernambuco o de, outros Estados do norte oppoz*1or resis-lenoia a qualquer imposto sobre o assacar, que não foi possível pedir ã bolsa recheiada desses produeto-res, um dos quaes com assento nos conselhos governamentaes o outro com a presidência scientlfica de mu Kstado, cidadão qjie não faz politica para a galeria senão quan-do a galeria é o seu eleitoraquan-do, que não foi possível, dizemos, pedir a essa bolsa recheiada como nunca nem o mísero vintém que viensu ler lis arcas do Thesouro depaupe-rado, depauperado principalmente

pela guerra que principalmente

4beneficla essa producção.

Tudo concorreu pura o eolle-etn patriótica: o vencimento dos funecionarlos, o calcado poro' ,, ri-co o para o pobre, o café que neste paiz paga tudo ou quasi tudo. a manteiga que jú reprpsonta e com lauta perfeição uma das fôrmas da nossa industria de lacticinios, e is-to sem fallor nos artigos de consu-mo chamado voluptuarlo, a.s bebi-dos. os fumos, as perfumadas. Con-correu o commeroio, eom um nu-gmento de imposto, resultante do augmento dn quota ouro, o que ut-tinge a cerco de 13 cl". Concorre-iam as conservas finas e os cha-pios. Concorreu a propriedade ur-bano com uma. taxa para serviço ,'e PXROttos, imposto quo não pódp perdurar "para esse fim" porque ,ii existe o addicional no imposto pre-dinl, do que n Jlunlclpnlldndo i • fez senhora e com um desplante tal oue não fomente a União continuou cnin os encargos do serviço, oncar-pus ile (iue se não podia subtrahlr porque resultavam de uni contra-o, federal, mas ainda deu esse ad-dicionn! em garantia dos seus em-prostimos no exterior -— desplan-te egunl ao (pie resulta do facto d? haver n Municipalidade dado co-no, garantia especiallsada n um empréstimo interno o imposto so-bre industrias e profissões que rp-centemonto havia sido reclamado peln rnião, figurando mesmo em sua", receitas, Tudo concorreu ou concorre para esta obra de salva-çíto; mas n íissiiníir, com ns usinei-ros e os intermediários ú frente. nün nchn n in ceítil pnrn monetistir ii eiincurfin quo ^e l]io pedia, n.^-queeido de que em condições de commerelo normal a tarifa adua-iiPira agiu de tal modo rpie lhe en-Iregou de mãos e pis nmurrados o mercado inlPrnn nora a ganan-Pia do seu monopólio.

K' uma iniqüidade sem nome

ano a X'K;ãn não esquecera e que ba de pesar sempre sobre essa triste confederação dc Interesses privados.

* •

VELHA HISTORIA

A GRISB S2UjFtO£>JE3'^L

tropas franco-inglezas envolvem

(Mies

A oífensiva italiana no Garso

As tropas francezas iniciam o cerco de

S. P - Dc que planeta é ?

O Morto

s;a Terra.

S. .'\ _ (a narte)-Má;>, mão. (Alto) De que paiz ?

O morto — Do brasil.

S. P. - (a parte) i'eor, peor. (Alto) li como se chama ?

O Morto

Sebastião do Rio de.huieiro,

»• P. (\ endo ei livro de fallcncias) Rio de Janeiro...

Ja-S

neiro— (falia) Não é possível. Você não morreu. Você ainda

tem vida para billiões de séculos.

O Morto — (iispantado) HonYcssa ! !...

S. P.—E' o que llie digo. Quem foi seu medico assistente?

O Morto — O Dr. Carlos Seidl.

S. P.— (Esmurrando a mesa c.mi um soeco). — lui logo

vi. Hsse Dr. nasceu para atrapalhar-me o escriptorio !!!...!

visão aos lermos restrlctos do exercício mais próximo.

Demais, ainda quando a guerra como a defensiva de Verdun o a offpusiva dos aluados fazem crer terminasse em 1917, ainda as-sim o anno de lilis estaria longe de ser o expoente de um

appa-relhamento normal como o que

funecionava antes da guerra ; de-vendo-se mesmo levar em linha de .conta qu.. haverá modificações muitíssimo sensíveis, (|o ordem t!»hsltdi#fc4gr*do r*aém pèrtiÃnen te, nesse apporelliiimento.

-Assim, se ,'¦ possível que os nos-sos legisladores tenham apportu-nidiide de modificar, diminuindo, o ônus resultante das medidas de"emergência"

ngora lembradas,

nfio é impossível que elles careçam de tomar deliberações de outra nu-turpza, dado que ninguém admitte, nem em pensamento, que queira-mo.s fazer a brincadeira de

reto-mir pagamentos em um anno,

para combinar novo accordo no

anuo seguinte — se esse novo ae-cordo fosse possível, ie, nestas con-dieõe.í poderia ger reaberto o cam-po tributário agora fechado por diversas razoes, pelo egoísmo In-quallfleavel de Pernambuco e do Rio quanto no assucar, pela con-venieneia, quanto ú renda, de não

estremecermos um mercado ondp

careceremos ainda de collocar, co-mo estamos collocando todos os dias. tilulos da nossa divida publi-ca jú depreciados mais ou menos de 21 oj", x,s me-mas condições esta o álcool, cujas isenções já fo-ram aliás siinpriniidns, mas sobre o qual podem ser carregados no-vos ônus-, o ostSo oh pliosphoroe, que aliás produziram Pm 191,5 cer-ca de lã "Io mnls do que se pup-punha.

Em todo , caso vemos eom im-menso prazer que quanto nos gp-nc-ror* (\(* primeira necessidade,

cujo imposto combatemos eom o

maior calor, o twverno abandonou de todo qualquer tributação de consumo, e foi u, .mio além redu-zlndo as taxas de importação que pesavam sohro n xarque, <3ol>re n baealháo, sobre a banha e sobre o

seguido fazer um novo e multado empréstimo; não se deve esquecer esto trabalho do Sr. Dr. Rlvadavia Corrêa, sobretudo quando, e esta aCflrmaçüo pôde ser feita em ter-mos os mais categóricos,'

des-traindo phantasias da

maledi-cencia, sobretudo quatvdo esse em-prestimo era feito sem nenhuma das exigências propaladas, pois que o próprio .reconhecimento da divi-da pela E. P. Santa Catharlnu hg ¦B]ÉrWJ'c*0jv6I1oMo c. postq d*, piMK

Foi publicado que o "Sargento Albuquerque", na sua viagem ao estrangeiro, para fins commerciaes, apurara liquido, produeto de fre-les, mais tio mil contos de réis.

Ms.síi sumiu a nã,, ," de todo des-iprézivel neste monieiito.

for isso mesmo ficamos adinl-ni.loí quando alguém hontem nos affirinou que esses mil e tantos conto-a até agora não entraram pa-m o Tc-hsouro Nacional,

Onde eelã.j elles ''

Ila. entretanto, uma observação a fazer c que aliás resulta já de meias palavras .homem iuscripias não '¦ "^ eoluninas de um vespertino. O j governo trata, capitalmenle, das necessidades relativas ao orca-mento do 1917, nnno em que, no oitavo mez, recomeça o pngamen-t» om espécie; em boa regra ei Inosmn esse O seu 'dever, dado o caracter de lei annua que têm os orçamentos. Além disso, o

exerci-cio seguinte apresenta-se como

uma spliinge. quanto (w perspeeti-vas de termo ou de prolongação do guerra. Mas — o j.1 foi dito

com umn grande verdade — não

seriam sinefros os poderes- publi-eoa de um paiz que, tendo ile tra-tar do uma composição "flnancel-ra", <íue necessariamente tem de sp reflectir na obra "orçamenta-ria", fechasse os horizontes da sua

-Vinguem, com justiça, poderá deixar de reconhecer o esforço e a boa vontade do governo. O hon-rado Sr. presidente ,1o llopublicn encontrou uma situação a llqul-¦dar, o nisso tem posto o mais de-cidido empenho, sem inúteis reta-Ilações, tanín mais Improficuas quanto é certo que muitos factos se explicam pela situação que os cerca, independem -mente de von-lades superiores', subordinadas a tanta cousa, inclusive a regras de simples conezia. .\ honestidade do chefe da Xação é .ponto de do gnia para quantos lhe observam a condueta, o examinam-lhe os pro-positos. iBntretiinto, 'não precisa-riamos voltar os olhos muito utrás para, numa característica Sodo-ma pollulndo a moralidade nrlmi-nlstratlva, ficarmos convertidos em mulher de l.olb petrificada em sal diante das barbas do Sr. Ar-rojado Lisboa, tão hirsutas quan-to as de D. .loão do Castro, mas tão diffprpntps, Dessas revidaqõps nada resulta, sobretudo quando um governo fass o que tem feito o ,1o Sr. Wence-.-I.nu Braz, e quando esse governo não lem consentido que se façam cousas que não podem spr julgadas por omissão. Klle não tem adoptado o processo dos let-Ireiros illumlnados, Chamando as multidões em transito pnra exhl-bicões de passagens cinematogra-phicas; teni 'feito o silencioso Ira-balho obscuro da aeção' sem e«-tardalhacos e da resistência re-eonditfi que muitas Aíps não têm j e não podem ter onum applnuso que não seja; e felizrs os que com

pstp s? contentam! da própria

consciência.

Tivemot. p temos grandes culpas de ordem interna, mos outra seria a situação se, além da crise inte-rior, não sobrevlesse a calamidade

da guerra. De facto, havíamos

con-sta é que é a verdade, como a verdade é que o contrato do 'Fun-ding" de 19-14 é absolutamente egual ao de 111ÜS, com a clrciim-stancia de que neste foram especia-Usados "remanescentes" de garan-tias,

A guerra, porém, alterou em seus

fundamentos essenclaes u nossa

chia financeira, econômica e orçn-mentarla. O exercido de 1911 teria liquidado as responsabilidades da importação vertiginosa de .parte de 1!M3; e a affirmação não 6 ucentiu-rosa quando se verifica que no fim deste exercício já o "déficit", de exportação, que. chegara acima de dez milhões, ficava abaixo de sete milhões esterlinos. .Mas o governo teve de so \-êr a braços com uma diminuição de receita que attlnglu a quasi ãü oju, de maneira que dous exercidos quasi não chega-vam a produzir, sobretudo na re-celta de importação, o que produ-zia um exercido normal !

Em vez do empréstimo, a longo praso, tivemos o "Funding" com cessação em tres annos. Tínhamos

também uma modelaçâo

admlnls-trativa opulenta, que não ú roprl-mlvel nem mesmo attenuaeel com a rapidez prodigiosa 'das mágicas.

Tínhamos o volume do

grun-des compromissos extraordinários, diante da falha súbita de recursos extraordinários que a stagnação primeiro o depois a para!j-.-;cção determinaram.

13 foi em taes condições, em taes Hinistras comliijões, que o honra-do Sr. presidente da Republica en-centrou no seu patriotismo a in-gente força de* não desertar de um hercúleo trabalho, tanto mais In-grato quanto so opera num meio do earacti rlsilcas impaciência;-doentias; o antes sc entregou a esse trabalho eum tudo quanto lho po-dia ser dado do alma e do bôa fé. -Nfio c, certamente, o ultimo ilegráo ¦da íngreme escada, este que u go-verno csui subindo agora; mas, quando na historia financeira de todo u mundo accordos como os dos "fiindings" tom sido sempre seguidos do accordos suppleinenta-res, será uma imnieiisa honra para o Brasil, que já foi e.vcepçilo dessa regra quanto ao "Funding" de

UOS, llsamente o lilteratmente

cumprido, ser de novo uma exce-pção á regra, quanto ao "Funding" de ilill — sobretudo atravessando um período de convulsão universal. Sem duvida, o paiz offercce em si mesmo poderosos elementos re-paradores. Disso o Sr. Clnclnato lBraga que "a redUCÇUo do gastos do SOO.OüO para ÚOU.OOO contos entre os extremos de um qumquen-nio, era obra de que raros povos e raros governos se podiam or&u-lhar". -Mas não foi só isso que tez o governo; fez também uma redu-cção de ccica de 500.000 contos em compromissos conlractuaes. 10

bu ainda outros phenomenos de

que podemos ter orgulho idêntico, como expoentes da nossa resisten-cia: uma importação que diminue de um anuo para outro' dc 50 o|o; um valor commercial de artigos de

que somos compradores que

au-gnipnta também de um anno para outri, de lOOdOO; uma restrlcçfto absoluta de credito publico o de credito commercial no exterior:

uma stagnação de credito

com-mercial no interior, que só agora começa a ser minorada, tendo con-sumido periodo de que um com-mareio e uni povo menos honestos teriam tirado notáveis proveitos, ao passo auo entro nós o regimen tem sido o da pontualidade, atravez 'de todos os sacrifícios. Só organismos

de uma grande vitalidade resistem a abalos desta natureza- Falta cum-prirnios a nossa palavra, atravez das vlclssltiudes aciibrunhadoras de .uma guerra como nunca houve o como — Deus nos ouça ! — nunca haverá. F,' essa a ambição maior >lo Sr. presidente da Republica, desde o dia em que assumiu o go-verno; e raramente um chefe do

Estado pôde estar consorciado

como S. Ex. está. neste ponto, com oíbttilHO do píiy.o..

>i- -O-IMPRF.XSA CA RIOCA

0 anil.versai*io An

ia

A Noticia entra hoje nos seus 2-i annos. 15' ainda, como su Vê, "une

louie jeiine persoiine. . . " A data festiva da "Noticia" i parti-culnrmente grata aos que traha-Ibain nesta folha, durante tantos annos dirigido pelo espirito culto | o fino. do Sr. olheira Rocha,

dl-j-ector da "Noticia".

O que seja o brilhante vespertl-no dil-o bem alio a acceitação que elle tem do publico o a influencia que exerce a suo opinião principal-mente entre as classes conservado-ras, entre os íntellectuaes e na nos-sa mais alia sociedade.

Largamente informativa, com

um serviço de reportagem bem

movimentado, dispõe ainda a "No-ticia" de excellente matéria de re-dacçáo, sempre eseriipto elegante-mente e baseada num critério se-guro de orientação politica.

!•", sem favor, um dos jornaes mais bem feitos, mais interessam tes e mais acatados do Rio de Ja-neiro.

A "Gazela" apresenta os seu-cumprimentos a toda a re lacçáo da "Noticia" na pessoa do seu il-lustre director.

I". seja-nos perinittido, já que falia mos no esforço que exige um jornal do grando informação, des-tacor também o nome d,, redactor-secretario daquella folha, o nosso brilhante eollegn Victorino de Oli-veira, typo do jornalista moderno e que ê iiinegavelnieúte o primeiro dos (iiixiliares da direcção da "No-ticia", isto sem querer diminuir a Importância do esforço dlarlamen-te despendido por cada um dos que trabalham naquella casa.

cloly representa no Estado. Ai:.da na mensagem da abertura da actual sessão legislativa o Sr. Wencosliut ÍBraz insistiu pela solução do caso. Trata-se, portanto, de uma questão governamental, que impõe uma so-lucilo honesta e digna, por parte do poder legislativo da Republica. O Sr. Costa Rego, por*m, depois do repetir, nos corredores da Ca-mara, que o mensagem do Sr. pre-sldente da Republica não valia a fdjjia de papel em que foi escri-pta, começa ngora a espalhar, para os effeltos dp sua cabala e invés-tlndo-se de uma importância que o torna mais ridículo, que o Sr. Antônio Carlos vota contra a in-tervençao.

Pouca, importância, em verdade,

merecem as leviandades do Sr.

Costa Rego; no emtanto o que não padece duvida ê que a liberdade de aeção dada :í bancada mineira obedece ao pensamento de prestl-ginr o parecer da commissão de .rústica, reconhecendo a dualidade de governos ora Alagoas denuncia-da pelo Sr. presidente da Repu-bliea.

As ultimas façanhas dos

aviadores francezes

PARIS, Hi (Havas) — Commu-niendo officia.1 de hontem á noite:"Ao norte da quinta de Le Priez tomámos um systema de trinc!»ei-ras da profundidade de quinhentos metros.

As nosssa tropas Iniciaram o cer-co de Combles cer-com o auxilio 'dos inglezes.

Está empenhado violento

com-bate a leste da estrada de «Bé-thunp.

¦Ao norte de Bouchavesnes alar-gamos as nossas posições, e ao sul do Somme, no sector Díniecourt-Berzj obtlvemos consideráveis ga-nhos. apoderando-nos de um bos-que e de uma forte trincheira.

Em Berny conquistámos sueces-sivamente tres trincheiras, captu-rondo dez metralhadoras e 200 sol-dados.

O terreno ficou coberto de alie-mães mortos.

Continua vivo o duello de arti-1 liaria travado no sector de Thlau-mont-KlPur.v-Vnux-Chapitre.

Na frente do Somme o tenente

Guynenver abateu o seu décimo

sexto avião; o tenente Heurtrmx, o sexto; o tenente Nungesser, o de-cimo segundo; o tenente Roche-1'ort. o sexto, e o tenente Dfulln, lambem o sexto.

Dous outros aeroplanos foram

abatidos na frente de Verdun; ao

norte de Douaumont derrubámos

outro, e perto de Luses, na frente dos Vosges, abatemos um "Fok-ker".

Dez aviões francezes lançaram 10.ã bombas nas estações de Ter-gnier e Chntenay e na estação e nos quartéis de Guiscart. As bom-b«s nttingiram quasi todas os seus alvos, provocando incêndios ptn Tergnier e Guiscart.

Outra esquadrilha lançou qua-rentn bombas nos estabelecimentos militares de Stenay, ateando-lhes fogo. e outras quarenta nos usinas dp Ronvbach.

Um aviados francez attlngiu

Dllllngen, no valle de Sarra, lan-çando oito bombas e incendiando uma grande usina local.

Nos altos fornos do Rombach fo-ram lançadas dez bombas e na li-nha ferreâ entre Meto, e Pnnt-ft-Mousson, quatro. Os prejuízos fo-ram avultados."

A morte de um heros de 16 annos

LONDRlSS, 16 (A, A.) — O Jo-ven John Travers, de Com-wall, qu( contava apenas 16 annos e hs,vls tí.ã.0 condecorado com a cruz ds

John Travew Cornwelt Ordem da Vlctorla, por aetos. de heroísmo praticados na batalha nn-vai da Jutlandia, falleceu em con-seqüência dos ferimentos recebiflos nessa batalha.

-O-O Sr. ministro da Viação auto-risou o director da ,13. de F. Cen-trai do Brasil a conceder gratifi-cações addicionaes aos seguintes funecionarlos: agente de 2* classe José Silva l.ombn. feitores José Maria Oliveira e dos' Pereira, gunrdns-chavps Antônio Vieira o Joaquim de Araújo Demos, prati-cantes-mnohlnlstflfi Álvaro Antônio "Martins e .loão Alves dos Santos, praticante de conferente Manoel Cardoso líosa do Brasil, guarda Francisco Mnrmello, servente José Luiz Monteiro e operários Carlos Albino Reis, 'Manoel Affonso Sou-zn Pinto e Antônio Xoguelrn. •

A Sra. D. Rvangelina Alves de Azevedo Cruz. lente de pedagogia da Escola Normal de Nictheroy. acompanhada de uma turma, de 20 aluninas. visitou a Escola Rivada-via Corrêa, onde foi recebida pelo inspector technlco, Dr, Costa 'LeitP.

'

O Sr. ministro da Viação

demit-lin. dc accordo com o que lhe foi

proposto, por abandono dc

empre-eo. de auxiliar (le escripta da 6*

divisão da Estrada ,1" Ferro

Cen-irai do Rrasil,

o Sr. Francisco

Pinto Torres Neves.

SADPISOá.

A piufbi.ÍN

As tropas de Sir Douglas Haig tomam

varias aldeias,

fazendo mais de 2.300 prisioneiros

.LONDRRS. 16 (Havas) — Com-municado do general Haig:

"As nossas tropas tomaram em combate todo o planalto situado entre Combles e a estrada quo vai de Poziéres a Bapaunic, e bem as-sim Flers, llaut-Bnis, Martinpuicb, Courcelette 'e a maior parte do bosque de Bonlenux. O numero de

prisioneiros que fizemos nesta

aeção ultrapassa de 2.300, dos quaes 65 offlelaes c seis destes commandantes d'e batalhão.

Os nossos aeroplanos, prestando effienz auxilio á artilharia e ás tropas de infantaria, bombardea-ram o metralhabombardea-ram vários aero-dromos, estações e comboios ini-mlgos.

Abatemos um balão captivo e 22 aeroplanos allem8.es e perdemos quatro."

-O-J>

-O-O Sr. ministro du Marinho, de-terminou ao Sr. chefe do Kstado-Maior da Armada que faça can-cellar a nota da recente prisão do Sr. almirante Huet Bacellar, a bordo do couraçado "Deodoro".

O Sr. Antônio Carlos resolveu afinal mandar incluir o .projecto de intervenção federai em Alagoas na ordem do dia .para a sessão do segunda nu terça-feira da Câmara. Essa deliberação do "leader" da maioria foi tomada, ao que nos consta, com plena acquiescencla do Sr. presidente da Republica e de-pois de serem ouvidos o consulta-dos os "leaders" das principaes bancadas daquella Casa do Con-gresso.

Os deputados alagoanos que de-fendem o governo de facto do Sr. Baptista Accioiy espalhavam, hon-tem, que o Sr. Antônio Carlos de-ci.nraria n questão aberta na Cn-mara o na bancada mineira, dnn-do, porém, o seu voto contra a in-tervenção.

Ha, no emtanto, neste interessou-te caso político, um aspecto que precisa «er esclarecido. O Sr.

Wenceslau Braz reconheceu, em

sua imensagem de junho do anno passado, que a vida politica de Alagoas estava anornialisnda com a dualidade de governos alli esta-belecida por força de um pronun-ciumento do Supremo Tribunal Fe-deral, reputando legítimos os se-nádoree opposlclonistas que reco-nheceram, para o cargo de gover-nador, o candidato contrario ao Sr.

Accioiy. Desde aquella época,

S. Ex. interrompeu as relações of-flciaes do governo federal com o simulacro de governo que o Sr.

Ae-Trecho de um artigo dn Dr. Uri-fio Filhi», hontem :

"fi oHtou, 'intolramente ás or-deus, pnra resoluto começar novos artigos."

Nossa Rpnhora !..,

o provortio esbíi disposto n cortar alguns milhares de contos na des-pesa — Informam os jornaes. Muito bem. A disposição é tal ,|lle elle r-muito homem de n&o cortar cousa nenhuma ou cortar... alguns cortçs já feitos na 2" discussão.

Nos Balkans

Os búlgaros derrotais fogem para

mOn:É

-SAI.ONICA. 16 (Havas! — Um

communicado offlclal servlo Infor-ma que os búlgaros foram derro-lados na direcção de Florlna. e fo-gom em desordem para Monasttr.

A derrota dos búlgaros perto de Florlna

«ALONICA. 10 (Havas) —Com-municado official servio:'"As

nossas tropas, depnis de dous dias dp bombardeio, atacaram com suecesso as principaes posi-i.ões búlgaras na direcção de Flori-na, apodera,ndo-se das localidade-de Malkanidie e Malareka.

As tropas búlgaras do cotnman-do cotnman-do general Boyadjeiff fugiram em desordem, tomando a direcção de Monasttr,

Os servios fizeram muitos pri-sloneiros e tomaram ao inimigo "2 canhões e outro material de guer-ra. As perdas búlgaras são enor-mes. Só um regimento teve 1,500 baixas."

John Travers Cornwell, o mari-nheirozinbo heróico que so celebrt-sara na batalha naval de Jutlen-dia, p de cuja mortp temos scien-cia pelo despacho acima, estava embarcado a. bordo do "Chester", quando se travou o grande encon-tro marítimo, no Skager-Rack."Gravemente

ferido no correr da aeção — disse sir David Beatty, nn seu relatório — ficou de pé num lognr muito exposto, aguardando tranquillamente ordens até o fim da aeção, vendo em torno de si os artilheiros cahirem suceessivamen-ie mortos ou feridos."

Jorge V felicita as tropas inglezas pelo

seu ultima avanço no Somme

'LONDItES, li! (Havasl — O rol Jorge V telegrapliou nos tprmos se-guintes a Sir Douglas Haig, com-mandante em chefe dos exércitos hrítannlcos om oponu^Vs do guer-ra nn Fguer-rança:

"Felicito-voa ii ás vossas volontos tropas pelo brilhante suecesso que acalmes de obter. Jamais tive duvida de que a vlcloria final havia de co-rónr completamente os nossos esfor-cos, e os esplendidos resultados de hontem confirmam inteiramente es-se ponto de vistn."

Ha frente itali

Um brilhante suecesso dos italianos no

Carso

Varias linhas de trincheiras

tomadas e 2.117 prisioneiros

¦ROMA. 10 (Havas) — O ultimo

communicado do general

Cndor-nn aCndor-nnuncla que as tropas de in-fanturln Italianas atacaram no Car-so ás posições inimigas a lóste rie Vnllon, conquistando varias 'linhas de trincheiras o fazendo 2.117 pri-sloneiros, entre os quaes 71 off-eiaos.

Os italianos apprehenderam iam-bem varias metralhadoras e '-¦ •

ea-bombas.

lan-A Iwúi

i 0

na gueria

avanço rumaico na Iransybia

LONIDRFiS, Hi (A. A. I — Os rumalcos atravessaram o rio

Alli-ta e continuam avançando na

Transylvania,

-O-A Gresiaja guerra

A formação do novo miniuteiio grego

ATI TEMAS, I,; dia vos' — O rei Constantinn encarregou o Sr. Cai-lagvyroponlns de formar gabinete.

O Sr. Callagvyrnpoiilns 0 parti-dario da politica dos alijados.

Isso (le cortar 6 como o cocar: tudo está no começar. Consta que vai *<•? cortada metade da cauda do cavallo do ccncral Osório. K por quo não corta o governo metade da barba do director da Central '.' R por que não manda cortar as unhas do Lngn 7...

*

*

O Partido Republicano Feminino protesta contra a. organisac.no da Associaçílo da Mulher Brasileira.

Por que?... Diz o partido: "Pela Indébita apropriação que se está fa-/.endo das suas id6as*\ IS ainda di-zem que não ha Idfias neste paiz '.

*

*

O APITO

O mez eslá quasi acabado, porque do melo já partiu ; o Bricio Pilho processado pelo Sodré n»e o repelliu ; anda o Congresso atrapalhado com a despesa que subiu ;

— Mas o barbado 7 Ainda não salilii. . .

A' polieia se queixou

um uisionlio camarada

de que, andando em desafogo,

num dos taes "clubs" entrou

e perdeu tud„ no jogn. 10 Anrrlin ,'.'... JJAo íaí nada.

A rapinagem allemã em aeção

KAViRE, Hi (Havas) — O

go-verno belga protestou contra o pro-cedlmento das autoridades allemns que estão exigindo dos bancos de Ilruxellas, a titulo de empréstimo, o deposito de um bilhão de fran-cos.

O Sr. Charller, director do Ban-co Nacional, não se querendo su-jeitar d Imposição dos allemãos, foi proso e internado em Alx-la-Chapelle, ondp o trataram brutal-mentp p o obrigaram a vestir ,, uniforme dos prisioneiros.

As ultimas sessões do Parlamento

hun-garo têm sido tempestuosas

BUDAPEST, lll (Via Nova York' —O conde de Tisza, chefe do g„-verno húngaro, tem sido vivamen-te atacado nas ultimas sessões dn Parlamento, pelos membros dn np-posição.

Têm-se registrado violentas

see-nas. • «• o rCMtnurniil nmlc melhor «<• — come

RUA DO OUVIDOR N. 68

SETEMBRO BE 391©

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Referências

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