• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA JOSÉ JARDSON NASCIMENTO DE OLIVEIRA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA JOSÉ JARDSON NASCIMENTO DE OLIVEIRA"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

JOSÉ JARDSON NASCIMENTO DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DO PERFIL BIOQUÍMICO DE GESTANTES SAUDÁVEIS EM DOIS PERÍODOS DA GESTAÇÃO

NATAL/RN 2020

(2)

JOSÉ JARDSON NASCIMENTO DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DO PERFIL BIOQUÍMICO DE GESTANTES SAUDÁVEIS EM DOIS PERÍODOS DA GESTAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Farmácia.

Orientadora: Profª Drª. Marcela Abbott Galvão Ururahy

NATAL/RN 2020

(3)

Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências da Saúde - CCS

Oliveira, José Jardson Nascimento de.

Avaliação do perfil bioquímico de gestantes saudáveis em dois períodos da gestação / José Jardson Nascimento de Oliveira. - 2020.

28f.: il.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Graduação em Farmácia. Natal, RN, 2020.

Orientadora: Profa. Dra. Marcela Abbott Galvão Ururahy.

1. Perfil bioquímico - TCC. 2. Gestação - TCC. 3. Alterações metabólicas - TCC. I. Ururahy, Marcela Abbott Galvão. II. Título. RN/UF/BSCCS CDU 615.011:618

(4)

JOSÉ JARDSON NASCIMENTO DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DO PERFIL BIOQUÍMICO DE GESTANTES SAUDÁVEIS EM DOIS PERÍODOS DA GESTAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Farmácia.

__________________________________________________________________ Presidente: Profª. Marcela Abbott Galvão Ururahy, Dra. - DACT/UFRN

__________________________________________________________________ Membro: Prof. Igor de Farias Domingos, Dr. - DACT/UFRN

__________________________________________________________________ Membro: Marina Sampaio de Menezes Cruz, Ma. - PPgCSa/UFRN

(5)

À todas as mulheres fortes que fazem parte da minha história, em especial, minha Mãe, Maria da Conceição, o meu maior amor!

A José Batista do Nascimento, meu avô, a quem amei como a um Pai (in memoriam).

(6)

AGRADECIMENTOS

É certo que ninguém constrói nada sozinho. Seja na vida, seja na Ciência. Tive a sorte de escrever parte da minha história com ajuda de muita gente, e esse espaço será dedicado a agradecer a cada um e a todos.

Agradeço em primeiro lugar à Deus. Não a um deus distante, mas a Quem conheci de perto e que nunca me abandonou em nenhum momento e com Quem desenvolvi uma relação de filho e Pai, que me ama incondicionalmente e me capacita a mais e mais.

Ao maior amor da minha vida, a mulher que desempenhou toda a sua sabedoria na minha criação e educação como ser humano, e me deu todo o apoio em tudo que sempre almejei, minha mãe, Maria da Conceição Nascimento de Oliveira. Obrigado mãe, essa vitória é nossa!

Ao meu amado e saudoso avô, José Batista do Nascimento, que foi avô e pai, que me deu todo apoio em vida e de quem tive o enorme prazer de cuidar em seus últimos anos aqui – você foi antes de tudo ser concluído, mas essa conquista também é sua.

Agradeço também a minha amada avó, Maria Lúcia de Oliveira, mulher de fibra e fé inabaláveis. Obrigado por tudo, vó Lúcia.

Agradeço ainda a todas as mulheres fortes da família, aquelas em quem pude me inspirar pois lutaram para chegar onde chegaram e nunca desistiram de seus sonhos: em especial, minha tia Fátima Oliveira – fonte inesgotável de conhecimento e aprendizagem, amor e força. Sou grato a minha prima, Rossana Santos, que sempre acreditou em mim e a quem considero como irmã e por quem nutro grande admiração e amor (e uma das responsáveis por eu ter escolhido ser farmacêutico).

Sou grato também, a Bruno Duarte por incentivar e acreditar em mim – a quem considero como irmão, e a Sarah Mafra, com quem ele viverá uma linda história – mal posso esperar meu sobrinho Arthur.

Sou extremamente grato a todos os professores que foram responsáveis por minha formação até aqui. Deixo um agradecimento especial a duas grandes inspirações: Profa. Ma. Denise Duarte (responsável por despertar grande admiração e entusiasmo pelas Ciências Moleculares, principalmente a Genética Humana); e ao Prof. Dr. Cypriano Galvão da Trindade Neto (que com grande paciência e conhecimento extenso, me orientou e incentivou para que eu cursasse Farmácia), muito obrigado!

Agradeço também a minha orientadora, Professora Dra. Marcela Abbott Galvão Ururahy - exemplo de ser humano humilde e dona de um intelecto inspirador, que com paciência e maestria mostrou o caminho a ser trilhado para que esse trabalho fosse concretizado.

(7)

Agradeço ainda, a todos os membros do Grupo de Pesquisa em Doenças Metabólicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (GPDM – UFRN), por toda a partilha científica.

Agradeço também às agências fomentadoras da pesquisa científica que concederam bolsas para que minha formação fosse ainda mais aprimorada: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/UFRN) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES, BRASIL).

“Amigos tornam as risadas mais altas, as conversas mais gostosas e a vida mais feliz”. Nesse ínterim, gostaria de agradecer a minha melhor amiga, fonte de admiração, garra e com quem dividi momentos inesquecíveis nesse período, Laís Helena Silva de Souza – se a amizade é o amor mais puro fora do ciclo familiar, o sobrenome é você!

Um outro agradecimento especial a minha amiga e colega de laboratório com quem troquei ideias sobre ciência e aprendi muito, Júlia Guedes de Araújo Duavy, muito obrigado por dividir seus conhecimentos comigo.

Gratidão também à Stephany Ann Costa do Rosario, amiga e colega de pesquisa do Grupo de Pesquisa em Doenças Metabólicas, UFRN.

Agradeço aos meus também amigos: Alane Mayara de Queiroz Nascimento, João Guimarães, Gessiane Amanda, Amanda Cassiano, Júlia Scarlet, Cecília Rodrigues, Bruno Xavier, Anna Clara Brilhante, Magdiel Arlison da Silva Bezerra, Ana Luiza da Silva Vital, Rebeca Gondim, Marcos Augusto, Priscila Rosanna e Érika Damascena – vocês foram fundamentais nessa jornada.

Agradeço também a todos os professores do Expansivo Colégio e Curso®, com os

quais dividi dois anos da minha história – sendo também parte deste corpo docente -, e que compartilharam ensinamentos que vou levar para toda vida pois os laços de amizade estão firmados.

Por fim, mas não menos importante, deixo registrado meus mais sinceros agradecimentos aos alunos a quem ensinei e com os quais tive a oportunidade de aprender, pois o conhecimento é uma via de mão dupla, inesgotável e indelével.

(8)

Nos dias nublados, sopre nos vidros e desenhe aquilo que você vislumbra conseguir. No início vai parecer rabisco, mas todo sonho começa em um borrão.

(9)

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ... 13 2. MATERIAL E MÉTODOS ... 15 2.1. Casuística ... 15 2.2. Avaliação Bioquímica ... 15 2.3. Análise Estatística ... 15 3. ÉTICA ... 16 4. RESULTADOS ... 16 5. DISCUSSÃO ... 16 6. CONCLUSÃO ... 18 REFERÊNCIAS ... 18 TABELAS ... 21 ANEXOS ... 25

(10)

10 AVALIAÇÃO DO PERFIL BIOQUÍMICO DE GESTANTES SAUDÁVEIS EM DOIS PERÍODOS DA GESTAÇÃO

EVALUATION OF THE BIOCHEMICAL PROFILE OF HEALTHY PREGNANT WOMEN IN TWO PERIODS OF PREGNANCY

Título corrido: PERFIL BIOQUÍMICO DA IDADE GESTACIONAL

Título corrido em inglês: BIOCHEMICAL PROFILE OF GESTATIONAL AGE

José Jardson Nascimento de Oliveira1; Antonnyo Palmielly Diógenes Lima1; Stephany Ann Costa do Rosario1; Rita Nykassia Pinheiro Santos1; Natalee Airam Araújo

Mendonça1; Ricardo Ney Oliveira Cobucci2; Marcela Abbott Galvão Ururahy1.

1Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas, Universidade Federal do Rio

Grande do Norte, Natal-RN, Brasil

2Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Universidade Potiguar, Natal-RN, Brasil

Autor de Correspondência: Marcela Abbott Galvão Ururahy

Rua General Gustavo Cordeiro de Farias, S/N, Petrópolis, Natal/RN

CEP: 59022-200

Tel: +55 84 3342-9807

E-mail: marcelaururahy@yahoo.com.br

(11)

11 RESUMO

Introdução: O estado gravídico é responsável por mudanças metabólicas e fisiológicas

no corpo feminino para sustentação do feto e manutenção da saúde materna durante esse período. Estas mudanças classificam-se geralmente em: hematológicas, cardíacas, renais, respiratórias, anatômicas, endócrinas e bioquímicas. Objetivo: Avaliar as concentrações de analitos bioquímicos que refletem a condição metabólica geral em dois períodos (1º e 3º trimestre) da gestação de grávidas consideradas saudáveis. Material e Métodos: Foram recrutadas 34 grávidas saudáveis, divididas em dois grupos de acordo com a idade gestacional (> 30 e ≤ 30 semanas). Foram coletadas amostras de sangue por punção venosa em jejum (avaliação do perfil bioquímico) e de urina (relação albumina creatinina – RAC). Resultados: O teste-t independente mostrou que, em média, as gestantes com idade gestacional maior que 30 semanas (grupo > 30) apresentam, em relação ao grupo ≤ 30, valores superiores de triglicerídeos (p = 0,000), VLDL (p = 0,012), FAL (p = 0,003) e ácido úrico (p = 0,013) e inferiores de ureia (p = 0,042) e proteínas totais (p = 0,008).

Discussão: O metabolismo durante o estado gravídico sofre mudanças que elevam ou

reduzem as concentrações dos analitos que compõe a análise bioquímica das grávidas. As alterações do perfil bioquímico são normais no processo natural de uma gravidez saudável. Conclusão: O presente estudo evidencia mudanças fisiológicas normais nos achados bioquímicos aqui avaliados.

(12)

12 ABSTRACT

Introduction: The pregnant state is responsible for metabolic and physiological changes

in the female body to support and maintain maternal health during this period. These changes are generally classified as: hematological, cardiac, renal, respiratory, anatomical, endocrine and biochemical. Objective: We aim to evaluate the concentrations of biochemical parameters that reflect the general metabolic condition in two periods (1st and 3rd trimester) of pregnancy of healthy women. Material and Methods: Thirty-four pregnant women were recruited and classified into two groups according to gestational age (> 30 and ≤ 30 weeks). Blood, collected by fasting venipuncture (evaluation of the biochemical profile), and urine (albumin ratio creatinine – RAC) samples were evaluated.

Results: The independent t-test showed that, on average, pregnant women with a

gestational age greater than 30 weeks (group> 30) have higher values of triglycerides (p = 0.000), VLDL (p = 0.012), ALP (p = 0.003) and uric acid (p = 0.013) and lower, of urea (p = 0.042) and total proteins (p = 0.008) compared to the group ≤ 30. Discussion: The metabolism during the pregnancy state undergoes changes that increase or reduce the values of some biochemical parameters in pregnant women. Changes in the biochemical profile are normal in the natural process of a healthy pregnancy. Conclusion: The present study shows normal physiological changes in the findings of the clinical analyzes of the biochemical parameters used here.

(13)

13 1. INTRODUÇÃO

O estado gravídico é responsável por mudanças metabólicas e fisiológicas no corpo feminino para sustentação do feto e manutenção da saúde materna durante esse período. Tais mudanças classificam-se geralmente em: hematológicas, cardíacas, renais, respiratórias, anatômicas, endócrinas e bioquímicas(1). Dessas, a última tem sua investigação realizada periodicamente, pois alterações específicas nos analitos podem indicar um descompasso em algumas ou todas as anteriormente citadas(2).

Durante a gravidez há secreção hormonal diversa, principalmente dos esteroides sexuais (progesterona e estrógeno), corticais e da tireóide; isso aumenta em cerca de 15% os valores metabólicos basais, o que resulta em circulação aumentada de citocinas pró-inflamatórias como IL-2, TNF-α e IFN-ᵞ. Além disso, o funcionamento hepático oscila entre feedback negativo e positivo no que diz respeito a metabolização fisiológica alterando a síntese proteica (glicogenólise e gliconeogênese elevadas frente a necessidade de aporte energético duplo; oxidação de ácidos graxos e síntese lipoproteica; elevação da produção de proteínas plasmáticas com diminuição da albumina sérica; e diminuição do armazenamento de vitamina D frente a necessidade da mesma para suporte de liberação de cálcio para o feto), o que leva a mudanças discretas na atividade das aminotranferases – alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gamaglutamiltransferase (GGT) – de forma fisiológica. Ademais, um aumento da atividade da fosfatase alcalina (FAL) pode ser notado por volta do 1º trimestre de gravidez(3,4). Não obstante, pode-se remeter a alterações renais que refletem diferenças

nos parâmetros bioquímicos como Ureia, Creatinina e Ácido úrico. A depender do valor das dosagens, pode-se inferir o estado fisiológico da Taxa de Filtração Glomerular (TFG) materna de tais substâncias(5). Além disso, a adaptação metabólica à gravidez também ocasiona aumento nos níveis de insulina circulante bem como a resistência a mesma. Isso se explica pela ingesta materna que aumenta para suprir as necessidades próprias e as fetais, levando a alteração também da glicose, que somado a condições multifatoriais, como a presença do hormônio lactogênio placentário (hPL) considerado anti-insular, culmina em alguns casos, em Diabetes Gestacional(6–8).

A grávida apresenta aumento em sua massa corporal estimada em média de 12,5 kg durante o período de gestação. A retenção hídrica também é considerada normal. Já o metabolismo proteico aumenta de acordo com as necessidades materno/fetais, porém é

(14)

14

evidente a diminuição aminoacídica frente ao incremento de proteínas totais. A albumina circulante está reduzida enquanto que gamaglobulinas apresentam redução discreta e alfa e betaglobulinas tem relativo aumento(9).

Por outro lado, concentrações lipoproteicas, apolipoproteicas e lipídicas aumentam no plasma materno. As lipoproteínas de baixa densidade (LDL) apresentam maior concentração por volta da 36º semana de gestação; lipoproteínas de alta densidade (HDL) tem concentrações máximas por volta da 25º semana e decaem próximo a 32º semana; e lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) apresentam aumento das concentrações durante toda a gravidez decorrente da queda na atividade da lipoproteína lipase (LPL)(10,11).

O metabolismo de manutenção da saúde óssea materna também é diretamente afetado por parasitismo positivo por parte do feto, o qual é beneficiado com a transferência por transporte ativo de grande quantidade do cálcio materno. A concentração de cálcio é regulada pelo paratormônio (PTH) e 25-hidroxicolecalciferol ou vitamina D. Apesar da reabsorção pelo trato gastrointestinal materno, a obtenção do cálcio pelo feto pode levar a descalcificação dos ossos da mãe(12,13).

Nesse contexto, destaca-se a importância do laboratório clínico no acompanhamento de gestantes para ajudar na tomada de decisões médicas a respeito do que seja fisiológico ou patológico, visto que a população brasileira é geneticamente miscigenada e tem suas variações regionais e socioeconômicas. Tais fatores podem influenciar na padronização e definição de intervalos de referência do que é considerado dentro da normalidade(14). Sendo assim, para mulheres em estado gravídico não difere a dificuldade em estabelecer os padrões de normalidade e valores que venham a representar patologias nas fases da gravidez, tendo em vista que o corpo da grávida sofre mudanças consideráveis nas semanas que compõem o período gestacional(5).

Este trabalho teve como objetivo avaliar as concentrações de analitos bioquímicos que refletem a condição metabólica geral em dois períodos da gestação de grávidas consideradas saudáveis.

(15)

15 2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1 Casuística

O médico Prof. Dr. Ricardo Ney Oliveira Cobucci, colaborador da pesquisa, por

meio de suas consultas diárias no ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Divino Amor, realizou a triagem das pacientes. Tratou-se de um estudo transversal, no qual foram recrutadas 34 grávidas saudáveis, atendidas na Maternidade Divino Amor, situada na região metropolitana, em Parnamirim, Rio Grande do Norte. Como critério de exclusão foi considerada a presença de doenças crônicas nas grávidas. Após o preenchimento da ficha de coleta de dados individuais, foi obtida uma amostra de sangue para as análises bioquímicas e coletada amostra da primeira urina da manhã para relação albumina creatina (RAC).

2.2 Avaliação Bioquímica

As amostras de sangue (4mL) foram coletadas por punção venosa em jejum (12h) e o soro obtido foi utilizado para determinar os seguintes parâmetros: glicose, ureia, creatinina, ácido úrico, lactato desidrogenase (LDH), alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), gama glutamiltransferase (GGT) colesterol total e frações, albumina e proteína total. As frações de colesterol foram calculadas de acordo com a fórmula de Martin e colaboradores(15). Na urina coletada foram quantificadas a albumina e a creatinina para posterior cálculo da relação albumina creatinina (RAC).

Para a análise bioquímica no sangue foram utilizados kits Labtest (Lagoa Santa, MG) e o equipamento LABMAX PLENNO (Labtest, Lagoa Santa, MG). Para as determinações urinárias foram utilizados kits Wiener (Wiener Laboratories, Rosario, Argentina) e o equipamento CMD-800 (Wiener Laboratories, Rosario, Argentina).

2.3 Análise Estatística

Incialmente, realizou-se o teste de Levene para ver se a distribuição independente era normal ou se havia igualdade de variâncias. Posteriormente realizou-se o teste-t independente cujo objetivo foi comparar os dois grupos. Por se tratar de um teste paramétrico, para ser utilizado é necessário obedecer ao critério de se a distribuição da variável independente é normal ou se há uma igualdade de variâncias. Foram calculadas as médias e concentrações mínima e máxima de cada aferição para os dois grupos estudados. Os valores obtidos no presente estudo também foram comparados com os

(16)

16

intervalos de referência para mulheres adultas não-grávidas. Os testes estatísticos foram feitos utilizando-se o software estatístico IBM SPSS Statistics versão 20 (SPSS Inc., Chicago, IL, EUA).

3. ÉTICA

Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL/UFRN) sob o parecer número 1.942.794. Todas as pacientes que aceitaram participar do estudo, após receberem explicação sobre a pesquisa, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

4. RESULTADOS

O teste-t independente mostrou que, em média, as gestantes com idade gestacional maior que 30 semanas (grupo > 30) apresentam, em relação ao grupo ≤ 30, concentrações superiores de triglicerídeos (p = 0,000), VLDL (p = 0,012), FAL (p = 0,003) e ácido úrico (p = 0,013) e inferiores de ureia (p = 0,042) e proteínas (p = 0,008). Não foram observadas diferenças significativas para os outros parâmetros avaliados(Tabela 1). Foi observado o aumento isolado na atividade da FAL, no tocante ao perfil hepático, e além de concentrações elevadas de colesterol e triglicerídeos em ambos os grupos.

5. DISCUSSÃO

O metabolismo durante o estado gravídico sofre mudanças que elevam ou reduzem

as concentrações dos analitos refletindo o estado metabólico geral de grávidas. As alterações do perfil bioquímico são normais no processo natural de uma gravidez saudável, pois garantem que o concepto e a mulher tenham suas necessidades de aporte metabólico atendidas.

O aumento da concentração de Ácido Úrico com a progressão da idade gestacional, relativa e descrita no grupo >30 neste estudo, é considerada normal e já foi relatada em estudo anterior(5). Isso se deve ao fato de a taxa de filtração glomerular (TFG) passar por mudanças fisiológicas com o aumento da idade gestacional, o que justifica uma baixa concentração nos primeiros meses e aumento progressivo nos meses finais. Outra hipótese se explica com alterações nas concentrações de urato em detrimento da fisiologia renal nesse período(5).

(17)

17

No mesmo contexto é possível explicar como fisiologicamente normal o aumento dos Triglicerídeos e da fração VLDL do grupo > 30 em relação ao grupo ≤ 30, visto que, durante o período gravídico é progressivo o aumento dos componentes do perfil lipídico pró-aterogênicos, principalmente a partir do terceiro trimestre de gravidez. A hipótese plausível para tal é a baixa atividade da LPL durante todo o período gravídico (10,16,17).

Dai e colaboradores(5) relatam leve aumento da FAL nos períodos iniciais da gravidez ao analisarem as hemodiluições inerentes ao período gestacional mais precoce. Por outro lado, o presente estudo evidenciou um aumento da FAL no grupo > 30 em relação ao grupo ≤ 30, ou seja, nos meses finais da gestação. Isso se justifica pelo aumento na atividade das isoformas da FAL para manutenção da temperatura da placenta, semelhante ao que foi descrito na literatura por Kakey e colaboradores(18).

No grupo ≤ 30 evidencia-se aumento na concentração da Ureia e Proteínas o que pode ser justificado pela ingesta da grávida de uma grande quantidade proteica para suprir necessidades nutricionais da própria e do feto, o que consequentemente leva ao aumento da produção de Ureia no fígado, principalmente no período gestacional que compreende o primeiro trimestre(19).

Em grávidas, nota-se que as concentrações de glicose tendem a ser mais baixas que

em não grávidas em decorrência do hPL que é considerado anti-insular, e além disso, a glicose é captada pela placenta do sangue materno sendo consumida pela própria placenta (cerca de 35%) enquanto que o restante mantém o feto(8). Concentrações de creatinina são

vistas menores que as utilizadas como referência, porém não têm sua significância estatística justificável, visto que a diminuição foi ínfima nesse estudo, assim como albumina e HDL. Os demais analitos apresentados nesse estudo estão dentro dos intervalos de referência.

Aspectos como a presença de hPL e provável diabetes mellitus gestacional concomitante a alterações nos parâmetros bioquímicos podem ser investigados como fator de risco para desenvolvimento de posterior diabetes mellitus; e alterações no metabolismo proteico durante a gestação e diminuição aminoacídica como preditores de doenças metabólicas futuras podem ser investigadas futuramente.

Uma limitação importante do presente estudo é que apenas dois intervalos da idade gestacional foram analisados, e apenas uma coleta para análise bioquímica no ato de

(18)

18

recrutamento da grávida, não sendo analisadas amostras colhidas durante todo o período pré-natal.

6. CONCLUSÃO

O presente estudo evidencia mudanças fisiológicas normais nos achados

bioquímicos aqui avaliados. As alterações vistas nos dois grupos, (≤30 e >30), corroboram com o que já foi citado anteriormente na literatura de acordo com as mudanças dos períodos da idade gestacional normal, mostrando assim, que tais resultados não indicam, necessariamente, propensão a estado fisiopatológico no período gravídico. No entanto, são necessários mais estudos para a compreensão do perfil bioquímico gravídico, visto que existem aspectos ainda pouco estudados.

CONFLITO DE INTERESSE

Os autores declaram que não houve conflitos de interesse.

SUPORTE FINANCEIRO

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN, Brasil; Edital CNPq Universal 435645/2018-8.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos o apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, do Hospital Universitário Onofre Lopes, da Maternidade Divino Amor e aos alunos do Grupo de Pesquisa em Doenças Metabólicas (GPDM) e do Laboratório Multidisciplinar da Pós-Graduação (LabMult).

REFERÊNCIAS

1. Soma-Pillay P, Nelson-Piercy C, Tolppanen H, Mebazaa A. Physiological changes in pregnancy. Cardiovasc J Afr. 2016;27(2):89–94.

2. Cassaca RVD. Bioquímica Clínica na Gravidez. Lisboa; 2017.

3. Abdulateef ST, Saeed DS. Changes in Hepatic Metabolizing Enzymes During Pregnancy. 2019;8(5):524–37.

4. Llovet LP, Horta D, Eliz MG, Berenguer M, Fábrega E, Sáez-Royuela F, et al. Presentation and Outcomes of Pregnancy in Patients With Autoimmune

(19)

19

Hepatitis. Clin Gastroenterol Hepatol [Internet]. 2019;17(13):2819–21. Available from: https://doi.org/10.1016/j.cgh.2018.12.030

5. Dai Y, Liu J, Yuan E, Li Y, Wang Q, Jia L, et al. Gestational age-specific reference intervals for 15 biochemical measurands during normal pregnancy in China. Ann Clin Biochem. 2018;55(4):446–52.

6. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diabetes mellitus gestacional : diagnóstico , tratamento e acompanhamento pós-gestação. Soc Bras Diabetes. 2015;192–7.

7. Lowe WL, Lowe LP, Kuang A, Catalano PM, Nodzenski M, Talbot O, et al. Maternal glucose levels during pregnancy and childhood adiposity in the

Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcome Follow-up Study. Diabetologia. 2019;62(4):598–610.

8. Powe CE. Early Pregnancy Biochemical Predictors of Gestational Diabetes Mellitus. Curr Diab Rep. 2017;17(2).

9. Zhu Y, Hedderson MM, Quesenberry CP, Feng J, Ferrara A. Liver enzymes in early to mid-pregnancy, insulin resistance, and gestational diabetes risk: A longitudinal analysis. Front Endocrinol (Lausanne). 2018;9(OCT):1–9.

10. Ardalić D, Stefanović A, Kotur-Stevuljević J, Ninić A, Spasić S, Spasojević-Kalimanovska V, et al. Lipid indexes and parameters of lipid peroxidation during physiological pregnancy. J Lab Med. 2019;43(2):93–9.

11. Martin CL, Vladutiu CJ, Zikry TM, Grace MR, Siega-Riz AM. Maternal lipid levels during pregnancy and child weight status at 3 years of age. Pediatr Obes. 2019;14(4):1–7.

12. Hollis BW. Vitamin D status during pregnancy: The importance of getting it right. EBioMedicine [Internet]. 2019;39:23–4. Available from:

https://doi.org/10.1016/j.ebiom.2018.12.021

13. Ismaeel MA, Awad AH, Dhahir NN. Assessment of alterations in some blood biochemical and mineral contents concentration before and during pregnancy period in iraqi ewes of salah-edin province. Iraqi J Vet Sci. 2018;32(2):161–5.

(20)

20

Machado IE, et al. Reference values for laboratory tests of cholesterol,

glycosylated hemoglobin and creatinine of the Brazilian adult population. Rev Bras Epidemiol. 2019;22(Ted 147).

15. Martin SS, J BM, Elshazly MB, Toth PP, Kwiterovich PO, Blumenthal RS, et al. Comparison of a Novel Method vs the Friedewald Equation for Estimating Low-Density Lipoprotein Cholesterol Levels From the Standard Lipid Profile Seth. JAMA J Am Med Assoc. 2013;310(19):2061–8.

16. Jin WY, Lin SL, Hou RL, Chen XY, Han T, Jin Y, et al. Associations between maternal lipid profile and pregnancy complications and perinatal outcomes: A population-based study from China. BMC Pregnancy Childbirth [Internet]. 2016;16(1):1–9. Available from: http://dx.doi.org/10.1186/s12884-016-0852-9

17. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS. Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico Recomendações para o atendimento do paciente no Laboratório clínico. Normatização da Determ Lab do Perf Lipídico Consenso Bras para a Normatização da Determ Lab do Perf Lipídico Recom para o atendimento do paciente no Laboratório clínico [Internet]. 2016;1.13:1–5. Available from:

http://www.sbpc.org.br/upload/conteudo/consenso_jejum_dez2016_final.pdf

18. Kakey MI, Abdoulrahman KK, Uthman GR. Evaluation of Oxidative Stress and some Biochemical Parameters in Normal Pregnant Women. Aro-the Sci J Koya Univ. 2020;8(1):17.

19. Uma S, Sa R, Teja P, Ling YC, Nutrition C, Medical SGS. Biomedical Markers and Antioxidant Preeclampsia and Normal Pregnancy Original Research Article. 2017;10(2).

(21)

21 TABELAS

Tabela 1. Médias e Desvios Padrão dos analitos avaliados por idade gestacional (Perfil Bioquímico)

Analitos, Referência Grupo ≤ 30 Grupo > 30 p

(teste-t) p (teste de Levene) Glicose, 70-110 mg/dL Média 69,89 (65,55-74,24) 72,47 (69,49-75,45) 0,31 0,04 DP 9,02 5,38 Creatinina, 0,6-1,35 mg/dL Média 0,55 (0,49-0,61) 0,53 (0,45-0,60) 0,592 0,97 DP 0,13 0,14 Cálcio, 8,5-10,9 mg/dL Média 8,90 (8,51-9,28) 8,96 (8,46-9,46) 0,827 0,90 DP 0,80 0,90 LDH, 120-246 U/L Média 345,95 (314,05-377,85) 351,80 (320,48-383,12) 0,787 0,11 DP 66,19 56,55 Magnésio, 1,5-2,5 mg/dL Média 1,54 (1,38-1,70) 1,64 (1,40-1,88) 0,452 0,29 DP 0,34 0,44 Albumina, 3,4-5 g/dL Média 3,33 (3,21-3,45) 3,25 (3,11-3,38) 0,368 0,68 DP 0,26 0,25

A tabela 1 apresenta a média e desvio padrão para os analitos. Os intervalos de confiança de 95% das médias estão entre parênteses. O teste de homogeneidade de variâncias está indicado na última coluna. A hipótese nula (p > 0,05) para o teste de Levene é que as variâncias são homogêneas e a hipótese alternativa (p < 0,05) é que as variâncias não são homogêneas. As hipóteses nula e alternativa para o teste-t é que as médias dos grupos são iguais e que as médias dos grupos são diferentes, respectivamente. LDH, lactato desidrogenase.

(22)

22 Tabela 2: Médias e Desvios Padrão dos analitos avaliados por idade gestacional (Perfil Lipídico)

Analitos, Referência Grupo ≤ 30 Grupo > 30 p

(teste-t) p (teste de Levene) Colesterol, < 200 mg/dL Média 229 (210,95-247,04) 245,87 (219,24-272,49) 0,258 0,24 DP 37,44 48,08 Triglicerídeos, < 150 mg/dL Média 172,58 (149,69-195,47) 264,53 (224,01-305,06) 0,000 0,18 DP 47,49 73,17 HDL, > 60 mg/dL Média 59,47 (52,59-66,36) 53,20 (47,18-59,22) 0,169 0,24 DP 14,28 10,87 LDL, < 100 mg/dL Média 138,95 (122,52-155,38) 150,73 (126,76-174,70) 0,381 0,27 DP 34,09 43,29 VLDL, 2-30 mg/dL Média 32,32 (27,07-37,57) 41,93 (36,50-47,37) 0,012 0,89 DP 10,89 9,82 *Não HDL, mg/dL Média 169,32 (149,72-188,91) 192,67 (164,68-220,66) 0,145 0,34 DP 40,65 50,54

A tabela 2 apresenta a média e desvio padrão para os analitos. Os intervalos de confiança de 95% das médias estão entre parênteses. O teste de homogeneidade de variâncias está indicado na última coluna. A hipótese nula (p > 0,05) para o teste de Levene é que as variâncias são homogêneas e a hipótese alternativa (p < 0,05) é que as variâncias não são homogêneas. As hipóteses nula e alternativa para o teste-t é que as médias dos grupos são iguais e que as médias dos grupos são diferentes, respectivamente. HDL, Lipoproteína de alta densidade; LDL, Lipoproteína de baixa densidade; VLDL, Lipoproteína de muito baixa densidade; Não HDL, soma das Frações LDL e VLDL.

*Os valores de referência da fração não-HDL não foram detalhados porquê variam de acordo com o risco cardiovascular da paciente.

(23)

23 Tabela 3: Médias e Desvios Padrão dos analitos avaliados por idade gestacional (Perfil Hepático)

Analitos, Referência Grupo ≤ 30 Grupo > 30 p (teste-t) p (teste de Levene) AST, < 31 U/L Média 14,11 (11,78-16,43) 15,53 (12,82-18,25) 0,401 0,85 DP 4,83 4,90

ALT, < 31 U/L Média 13,21 (9,84-16,58) 12,13 (9,57-14,70) 0,611 0,28

DP 6,99 4,63 GGT, 8-41 U/L Média 18,47 (14,02-22,92) 19,40 (9,51-29,29) 0,846 0,39 DP 9,23 17,86 Proteínas, 6-8 g/dL Média 6,46 (6,24-6,68) 5,97 (5,66-6,28) 0,008 0,15 DP 0,46 0,56 FAL, 35-104 U/L Média 101,42 (86,56-116,28) 143,00 (118,55-167,45) 0,003 0,26 DP 30,83 44,16

A tabela 3 apresenta a média e desvio padrão para os analitos. Os intervalos de confiança de 95% das médias estão entre parênteses. O teste de homogeneidade de variâncias está indicado na última coluna. A hipótese nula (p > 0,05) para o teste de Levene é que as variâncias são homogêneas e a hipótese alternativa (p < 0,05) é que as variâncias não são homogêneas. As hipóteses nula e alternativa para o teste-t é que as médias dos grupos são iguais e que as médias dos grupos são diferentes, respectivamente. AST, Aspartato aminotransferase; ALT, Alanina aminotransferase; GGT, Gama glutamiltransferase; FAL, Fosfatase Alcalina.

(24)

24 Tabela 4: Médias e Desvios Padrão dos analitos avaliados por idade gestacional (Perfil Renal)

Analitos, Referência Grupo ≤ 30 Grupo > 30 p (teste-t) p (teste de Levene) Ureia, 7-18 mg/dL Média 15 (12,27-17,73) 10,93 (7,94-13,93) 0,042 0,92 DP 5,66 5,40 Ácido Úrico, 3,5-7,5 mg/dL Média 2,99 (2,65-3,34) 3,77 (3,22-4,31) 0,013 0,23 DP 0,72 0,99 Creatinina Urinária, 75 - 115 mL/min/1,73 m2 Média 84,43 (54,19-114,66) 78,04 (58,77-97,31) 0,726 0,31 DP 62,73 34,79 RAC, até 30 mg/g Média 4,14 (2,86-5,41) 5,37 (3,38-7,36) 0,258 0,84 DP 2,65 3,59

A tabela 4 apresenta a média e desvio padrão para os analitos. Os intervalos de confiança de 95% das médias estão entre parênteses. O teste de homogeneidade de variâncias está indicado na última coluna. A hipótese nula (p > 0,05) para o teste de Levene é que as variâncias são homogêneas e a hipótese alternativa (p < 0,05) é que as variâncias não são homogêneas. As hipóteses nula e alternativa para o teste-t é que as médias dos grupos são iguais e que as médias dos grupos são diferentes, respectivamente. RAC, Relação albumina creatinina.

(25)

25 ANEXOS

(26)
(27)
(28)

Referências

Documentos relacionados

O fortalecimento da escola pública requer a criação de uma cultura de participação para todos os seus segmentos, e a melhoria das condições efetivas para

Não obstante a reconhecida necessidade desses serviços, tem-se observado graves falhas na gestão dos contratos de fornecimento de mão de obra terceirizada, bem

intitulado “O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” (BRASIL, 2007d), o PDE tem a intenção de “ser mais do que a tradução..

Versão definitiva da monografia - a versão final da monografia deverá ser entregue ao coordenador do curso com a assinatura de todos os membros da banca examinadora em

Foram analisados a relação peso-comprimento e o fator de condição de Brycon opalinus, em três rios do Parque Estadual da Serra do Mar-Núcleo Santa Virgínia, Estado de São

After the eval- uation of the influence of each modification of the surfaces on the internal air temperatures and energy consumption of the compressor a final test was done with

Diante da relevância do tema para o ensino de língua portuguesa, para os estudos linguísticos e para o PLN e ante a lacuna que existe na literatura, esta pesquisa objetiva

Pretendo, a partir de agora, me focar detalhadamente nas Investigações Filosóficas e realizar uma leitura pormenorizada das §§65-88, com o fim de apresentar e