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REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E URBANÍSTICA: QUAL A DIREÇÃO PARA MAIS SUSTENTABILIDADE?

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Academic year: 2021

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(1)

REGULARIZAÇÃO

FUNDIÁRIA E

URBANÍSTICA: QUAL A

DIREÇÃO PARA MAIS

SUSTENTABILIDADE?

MESA REDONDA NO IE

UNICAMP

Laura Machado de Mello Bueno

Grupo de pesquisa Políticas territoriais e a água no meio urbano

Programa de Pós Graduação em Urbanismo PUC Campinas

(2)

Complexidade do mundo, natureza

humana, perguntas e as respostas das

ciências

S

etorização X

integração ?

C

iências duras

diferentes das

humanas X

pensamento sistêmico

?

A

economia (compra e

venda de bens)

objetivo da

humanidade ?

C

ompreender

Ecologia

ODUM e BARRET

ecossistema

habitat humano=tecnoecossistemas

(3)

1-Desafio de tratar MC não como

incertezas

(

ilusão

), mas com

senso de

urgência

, e portanto com mudanças institucionais, legais, educacionais

e culturais.

Isso tem como corolário reconsiderar a relação com a água, já que

insegurança (condição)

em relação às quantidades, sazonalidade e

distribuição geográfica das chuvas -mudar na cidade (viver), na

indústria e no campo.

2- O

crescimento econômico e o consumo

como solução a almejar -

uma

ilusão

construída pelas grandes multinacionais que coloca os

países/povos

em conflito.

3- O

ambiente construído

(negócios do desenvolvimento urbano, construção civil,

infraestrutura/serviços)

setor econômico primordial para a

expansão

capitalista atual

4-A denúncia da

Desconsideração do Princípio da Precaução

nas

decisões sobre as fontes de agua para abastecimento humano (

para

a exigência de abandonar as ilusões sobre sua condição

é a exigência de abandonar uma condição que necessita de ilusões”

(Jovem Marx: IN José Paulo Netto, na Apresentação do livro. De Fernando Claudin – A crise do movimento comunista)

(4)

Sustainable

Development…

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(25)

Empresariamento da gestão pública desqualifica a política institucional de

gestão

Democracia” entre os desiguais na sociedade

(Indústria, munícipe) e nos

governos (

Estado, município, capital, metrópole

)

Política de “obras novas” desqualifica, tira a prioridade da gestão do

território e da sustentabilidade

integrar na gestão e operação o abastecimento e esgotos, a drenagem e os

resíduos sólidos

Criar departamentos para saneamento de assentamentos precários e

investir lucros

Reduzir perdas nas redes e nos vazamentos nas instalações irregulares e

domiciliares

Ter como meta real processual o sistema separador absoluto através do

esgoto condominial

Proteger os mananciais através da propriedade pública. (commons) com

Aquisição de terras das subbacias de mananciais, e não só legislação de

uso e ocupação solo

(água limpa para misturar com água reusada)

Limpeza, limpeza, limpeza; Arborização, arborização, arborização;

infiltração, retenção (público e privado)

(26)

O lugar dos pobres na Cidade de Campinas. Dissertação FAU USP S.Carlos Flavio

H.Ghilardi.20120

(27)

O lugar dos pobres na Cidade de Campinas. Dissertação FAU USP S.Carlos Flavio

H.Ghilardi.20120

(28)

Crescimento populacional, expansão do

perímetro urbano, localização dos

investimentos

Conhecimento científico

e dados existentes

desprezados.

Exp. Urbana superior ao

crescimento populacional

(29)

Vacância fundiária

Trecho na região sudoeste CPS

5468 lotes vagos (18%) de um

total de 23.791 lotes

No perímetro:

221 ha. de lotes vagos

1186 ha. de glebas.

(30)

Federação X município: autonomia

com coalização partidária - 1

Nível Federal Nível Municipal – Campinas

1980s

Constituição 1988

(COHAB criada Lei 3.213/1965)

Assembléia do Povo

1980 – FUNDAP

Concessão de direito Real de uso –lei 5097/1981 –

Núcleo residencial

Coordenação de Urbanização de Favelas

1990s

Lei Orgânica -Favela – assentamento ocorrido até

30/3/1990; Ocupação – assentamento ocorrido após

1993- criação SEHAB

Lei de AEHIS -1997 e 2000 (3,5% para o FUNDAP)

Fernando Henrique

Governo Toninho/Izalene

(Habitação – Ari Fernandes e Fernando

Pupo-2002)

Estatuto da Cidade lei 12251/2001

Lula

Criação do Ministério das

Cidades

Lei municipal de regularização 11834/2003

(31)

Federação X município: autonomia

com coalização partidária - 2

Nível Federal Lula

Nível Municipal – Campinas Dr. Hélio 1

Habitação - Fernando Pupo

Lei federal 11124 cria SNHIS e FNHIS - 2005 Lei Nacional de Saneamento -11445/2007 PAC social

(sai PT e entra PP no M Cidades)

2006 -PAC FNHIS (Fase: final – Jd Marisa) - 313

2007 -PAC Viracopos (Oziel /M Cristo) fase final -185 uhs

Lei Federal Assistência Técnica

(arquitetura, urbanismo, engenharia,

regularização - para a edificação, reforma, ampliação interesse social) 11888/2008

(32)

Federação X município: autonomia

com coalização partidária - 3

Nível Federal Dilma

Nível Municipal – Campinas Dr. Hélio 2/ Vilagra/ Pedro

Habitação: Fernando Pupo , André Von Zuben-9/11, Angelo Barreto, Clélio A. Leme

Lei Federal do MCMV (reg. Fundiária e subsídio habitacional) 11977/2009

Política Nacional sobre Mudanças Climáticas 12187/2009

2009- PAC Quilombo (Fase: final) 705 remoçoes /constr 96uh

Lei Federal Complementar 131/2009 transparência orç/desp em tempo real

Lei Nacional de Resíduos Sólidos- 12305/2010

Criado na SEHAB Grupo de Controle e Contenção de Ocupações, Parcelamentos Clandestinos e Danos

Ambientais (Dec. 16.920, de 08/01/2010).

Lei Acesso à informação-Transparência e Controle social 12527/2011

Plano Municipal de Habitação 2011

2011- PAC Taubaté (Fase:

intermediária) (articulado com possível MCMV

(33)

Federação X município: autonomia

com coalização partidária - 4

Nível Federal Dilma - Temer

Nível Municipal – Campinas Jonas Donizetti

Habitação: Ricardo Chiminazzo;Ana Maria Amoroso

2013 - PAC Santa Lúcia (Fase: em

tramitação)

Último sorteio MCMV -16/07/2014 no Auditório

da Cohab-Campinas: demanda complementar do Empreendimento Residencial Takanos.

Dezembro de 2016 edição da MP 759 Lei Complementar 145, de abril de 2016, que instituiu o Plano de Loteamentos de Interesse Público. Edital maio de 2016

(Jonas Donizetti 2; Habitação: Samuel Rossilho)

(34)
(35)

Córrego Piçarrão

(36)

Quilombo/Rod. D. Pedro

2006 2016

(37)

Referências

 OJIMA e MARANDOLA Jr. Mudanças Climáticas e as cidades. BLUCHER. 2013  ODUM e BARRET. Introdução à Ecologia

 ANDRADE. Liza M. S. Conexão dos padrões espaciais dos ecossistemas urbanos. Tese FAU UNB. 2014  BUENO. Laura M. M.; ALMEIDA, E. R. . Estudos de adaptação: dilemas de regularização de bairros com

favelas com Áreas Ambientalmente Sensíveis. Cadernos do PROARQ (UFRJ), v. 24, p. 78-102, 2015.

 OKRETIC. Gabrielle A. V. W.; BUENO. Laura M. M.. A compreensão do processo das remoções em

campinas-sp: o olhar da população diretamente envolvida. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, v. 21, p. 30-45, 2014.

 BUENO. Laura M. M.; PERA, C. K. L. Crise da água nas Metrópoles? Ocupação dispersa planejada pelos

investimentos públicos, ganância privada e desgovernança regional. In: III ENANPARQ Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2014, São Paulo. Anais do III Enanparq Arquitetura, Cidade e projeto: uma construção coletiva. São Paulo, 2014. v. 1. p. 1-17.

 PERA. Caroline K. L. e BUENO. Laura M. M O processo contemporâneo de expansão urbana: alterações

de perímetro urbano e fronteiras de ocupação recente em municípios da Região Metropolitana de

Campinas. III Seminário Nacional do GT População, Espaço e Ambiente, da ABEP. Rio de Janeiro de 22 a 23 de outubro de 2015. (divulgação restrita)

 PERA. Caroline K. L. e BUENO. Laura M. M. Expansão urbana: como está sendo feita e para quem? Uma

análise dos instrumentos de política urbana a partir do estudo da Região Metropolitana de Campinas-SP Anais do VII Congresso Brasileiro de Direito Urbanístico, Fortaleza de 4 a 7 de outubro de 2015

 JOHANSEN. Igor C. CARMO Roberto Luiz do. A incorporação do espaço na análise das inter-relações

entre população, ambiente e saúde: alcances, potencialidades e desafios. III Seminário Nacional do GT População, Espaço e Ambiente, da ABEP. Rio de Janeiro de 22 a 23 de outubro de 2015. (divulgação restrita)

Referências

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