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Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE

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Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Nutrição

Trabalho de Conclusão de Curso

COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E

TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE

Autora: Thaís Silva de Carvalho Murici

Orientadora: MsC. Fernanda Damas de Matos

Brasília - DF

2013

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THAÍS SILVA DE CARVALHO MURICI

COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE

Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição.

Professora Orientadora: MsC. Fernanda Damas de Matos

Brasília – DF 2013

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Artigo de autoria de Thaís Silva de Carvalho Murici, intitulado “COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE”, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Nutrição na Universidade Católica de Brasília, em 14 de junho de 2013, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada:

_______________________________________ MsC. Fernanda Damas de Matos

Professora orientadora - UCB

_______________________________________ MsC. António José de Rezende

Nutrição - UCB

Brasília – DF 2013

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Dedico este trabalho primeiramente a Deus, pois tem me sustentado e me fortalecido, não permitindo que desistisse dos meus sonhos e me ajudando a prosseguir. Dedico também aos meus familiares, especialmente à minha mãe, ao meu esposo e à minha filha que permaneceram ao meu lado incentivando o meu crescimento e comemorando cada conquista, e aos meus amigos que sempre torceram por minhas vitórias.

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COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE

THAÍS SILVA DE CARVALHO MURICI

RESUMO

O fibroedema gelóide (FEG), popularmente e erroneamente conhecido como celulite, afeta cada vez mais mulheres na sociedade, tornando-se queixa frequente e importante problema para a maioria do universo feminino. Por se tratar de uma alteração histomorfológica é caracterizado por uma alteração estética na região cutânea superficial, levando à pele a um aspecto ondulado e de “casca de laranja” devido a sua retração irregular, podendo atingir qualquer parte do corpo, principalmente membros inferiores e nádegas, e em diferentes graus. Possui etiologia complexa e multifatorial, tornando inviável um tratamento eficaz e definitivo. O FEG possui uma gama de propostas para sua prevenção e tratamento e dentre estas a terapia nutricional e estética, que uma vez aliadas, demonstram efeitos benéficos para a pele. O colágeno hidrolisado vem sendo utilizado como suplemento estético, pelo fato de se tratar de uma proteína de rápida absorção e atuar na elasticidade e hidratação da pele e na produção de colágeno endógeno, agindo indiretamente de tal forma na prevenção e no tratamento do FEG. Estudos demonstram que uma alimentação saudável, a prática regular de atividade física, o tratamento estético e a suplementação com colágeno hidrolisado, podem atuar de forma eficiente na prevenção e no tratamento do FEG. Porém, a maioria não possui embasamento científico que comprove seus reais efeitos.

Palavras-chave: Colágeno hidrolisado. Fibroedema gelóide. Celulite. Suplementação. Tratamento.

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1 INTRODUÇÃO

Atualmente nos deparamos com uma sociedade que busca incansavelmente o corpo perfeito, porém com o avanço da tecnologia, o que de fato observamos são acomodações à praticidade e ao conforto que tal meio nos proporciona. Como afirma Pitanga e Lessa (2005), a maioria da população está se tornando sedentária, com maus hábitos alimentares, sem período livre para se preocupar com a saúde e com o bem-estar físico e mental.

Um dos fatores mais preocupantes do universo feminino é a presença excessiva de tecido adiposo e suas irregularidades como o fibroedema gelóide (FEG). Tal disfunção aparece cada vez mais precocemente, afetando jovens e adolescentes, inclusive mulheres eutróficas, localizando-se principalmente nos membros inferiores e nádegas. O FEG pode acarretar em problemas álgicos nas zonas acometidas e diminuição das atividades funcionais, afinal é uma patologia definida como uma modificação na região da hipoderme com presença de edema e função linfática alterada. Apresenta aspectos multifatoriais como a predisposição genética, estresse, sedentarismo, fatores hormonais, hábitos alimentares errôneos, etilismo em excesso e tabagismo. Com ação dos fatores de risco, os adipócitos hipertrofiam e ocorre a compressão de vasos sanguíneos e linfáticos gerando uma série de alterações nas trocas metabólicas (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

A Nutrição, aliada à Estética, contribui na prevenção de certas disfunções e patologias como o FEG, pois a dietoterapia apresenta como objetivos, dentre outros, a redução do tecido adiposo, a regulação do trânsito intestinal e a diminuição da retenção hídrica. Existem alimentos/nutrientes que ajudam a detoxificar o organismo e que melhoram a circulação sanguínea bem como outros problemas que agravam o FEG (PUJOL, 2011; KLEIN, 2012).

Uma das substâncias, hoje, utilizadas na prevenção e tratamento do FEG é o colágeno hidrolisado, uma forma especial de colágeno que consiste na degradação enzimática deste composto que contém glicina, prolina e lisina em sua composição. O colágeno proporciona firmeza, elasticidade e tônus à pele, atingindo facilmente a corrente sanguínea por meio do trato gastrointestinal (PUJOL, 2011).

Diante de tais considerações, este artigo possui como objetivo descrever e esclarecer as propriedades nutricionais e funcionais do colágeno hidrolisado na

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atenuação e na prevenção do FEG, uma disfunção comumente encontrada na população feminina e que acarreta danos tanto funcionais quanto estéticos.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O presente estudo possui como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre as propriedades nutricionais e funcionais do colágeno hidrolisado na atenuação e na prevenção do FEG. Para tal, foram selecionados os seguintes bancos de dados: SCIELO, LILACS, MEDLINE e Google Acadêmico. Foram pesquisados os idiomas português e inglês e definidos os descritores: nutrição estética, fibroedema gelóide, celulite e colágeno hidrolisado. Os levantamentos dos estudos referentes ao tema proposto priorizaram o período entre 1997 e 2013 para que a pesquisa expusesse dados e informações mais recentes, não excluindo publicações de datas anteriores, que apresentassem conteúdo pertinente e atual ao trabalho. Além disso, foram pesquisados livros técnicos, sites de internet, revistas científicas e teses relacionadas ao tema principal.

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 FIBROEDEMA GELÓIDE

3.1.1 DEFINIÇÃO

O fibroedema gelóide (FEG) foi descrito pela primeira vez em 1920 e consiste em uma retração irregular da superfície cutânea, gerando o clássico aspecto de “casca de laranja”, também conhecido por celulite. Entretanto, este termo é inadequado visto que estudos sugerem que não foram encontrados sinais de inflamação no tecido celular subcutâneo (PUJOL, 2011; SCHNEIDER, 2009).

Para Hexsel e colaboradores (2009) o FEG é caracterizado por alterações em alto relevo na superfície do tecido cutâneo, em que as depressões são causadas por retração da pele por meio das fibras da derme e hipoderme e as elevações consistem em projeções de tecido adiposo para a superfície.

Para Guirro e Guirro (2002) os distúrbios hormonais são os principais causadores do FEG, sendo o estrógeno o principal hormônio envolvido e

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responsável pelo seu agravamento. Dentre os fatores predisponentes para a incidência do FEG pode-se citar os fatores genéticos, etários, sexuais, hormonais, psicossomáticos, fumo, entre outros como obesidade e distúrbios circulatórios.

O FEG atualmente é considerado um problema funcional e estético, acometendo, em maior parte, o gênero feminino. Cerca de 85% das mulheres apresentam algum grau de FEG, não sendo um problema específico daquelas com sobrepeso, embora o aumento de adipócitos agrave a situação e a perda de peso, segundo estudos de análise histológica, ameniza o grau do FEG (RAWLINGS, 2006).

3.1.2 FISIOPATOLOGIA

O FEG afeta, em diversos graus, os tecidos cutâneo e adiposo, acarretando em uma série de alterações estruturais na derme, na microcirculação e nos adipócitos. Trata-se de uma desordem localizada que afeta o tecido dérmico e subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante, resultando em aspecto macroscópico e inestético (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

Na maioria dos casos, o FEG resulta de um problema circulatório, em que os capilares se enfraquecem, possibilitando a perda do plasma para o exterior dos vasos sanguíneos culminando no aumento de líquido nos espaços intercelulares. Diante disto, o organismo reage de tal forma que cria uma barreira fibrosa que envolve as células adiposas, resultando no FEG (DALSASSO, 2007).

Para Guirro e Guirro (2002) pode-se definir uma etiologia para o FEG a partir de fatores que provavelmente desencadeiam o processo:

1. Fatores predisponentes: idade, sexo e desequilíbrio hormonal. São fatores hereditários e múltiplos como etnia, biótipo corporal, distribuição do tecido adiposo e quantidade, disposição e sensibilidade dos receptores das células afetadas pelos hormônios envolvidos (GUIRRO e GUIRRO, 2002; SANT’ANNA et al, 2007).

2. Fatores determinantes: estresse, fumo, sedentarismo, desequilíbrios glandulares, perturbações metabólicas do organismo em geral, maus hábitos alimentares e disfunção hepática, fatores que se tornam agravantes assim como uso de alguns medicamentos e gestação que podem acelerar o desequilíbrio (GUIRRO e GUIRRO, 2002; SANT’ANNA et al, 2007).

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3. Fatores condicionantes: aumento da pressão capilar, dificuldade na reabsorção linfática, favorecimento da transudação linfática nos espaços intersticiais e alterações de natureza hormonal que ocorrem na adolescência, sendo o estrógeno e principal hormônio envolvido no aparecimento do FEG (GUIRRO e GUIRRO, 2002; SANT’ANNA et al, 2007).

A partir dos fatores citados como predisponentes e determinantes criam-se perturbações hemodinâmicas locais que podem desencadear os fatores condicionantes, promovendo, assim, alterações no tecido conjuntivo, tornando-o mais hidrófilo, com maior capacidade de reter água (hidropexia), culminando em um trânsito mais lento de líquidos na região, que associado a outros fatores criam condições favoráveis à maior deposição de gordura (hidrolipopexia) (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

Atualmente existem várias teorias que tentam explicar o desenvolvimento do FEG, as quais justificam sua aceitação e complementam-se entre si. As teorias mais descritas pelos autores são: teoria alérgica, tóxica, circulatória, metabólica, bioquímica e hormonal, além de fatores como sexo e idade (GUIRRO e GUIRRO, 2002):

1. Teoria alérgica: Lagéze apud Guirro e Guirro (2002) descreve esta teoria em três etapas sucessivas: a primeira fase congestiva da invasão serosa, com presença de soro no espaço intersticial; a segunda fase de hiperplasia e formação fibrosa, fase de colagenização; e a terceira fase de retração esclerosa atrófica e cicatricial, sendo nervos e vasos encerrados em uma massa comprimida (CORRÊA, 2005; DALSASSO, 2007).

2. Teoria tóxica: relata-se que o FEG seria resultado de uma substância nociva oriunda do sangue e da retração dos tecidos que distendem essa substância, cuja retração fixa o edema, o que impede sua difusão e drenagem. Há também relatos de que o FEG deve ser considerado uma reação do organismo às toxinas presentes devido à insuficiência hepática ou renal (DALSASSO, 2007).

3. Teoria circulatória: o FEG é causado por restrições mecânicas externas, como o uso de vestuários muito apertados ou por causas endógenas, como modificações do estado físico-químico da substância fundamental conjuntiva, impedindo a livre circulação dos líquidos intersticiais. Portanto, a má oxigenação dos tecidos causada por varizes e o aumento do tecido adiposo, acarreta no aumento da

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pressão no espaço intercelular e favorece a dilatação dos capilares, piorando a nutrição celular e favorecendo a formação do FEG (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

4. Teoria metabólica: afirma-se que o FEG é resultado do acúmulo excessivo de gorduras, principalmente ácidos graxos saturados. Tal perturbação metabólica leva à diminuição do anabolismo proteico e aumento do anabolismo lipídico (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

5. Teoria bioquímica: a partir de uma perturbação fisiológica molecular e de uma polimerização dos mucopilossacarídeos, resulta-se o FEG (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

6. Teoria hormonal: os distúrbios hormonais são considerados os principais desencadeadores do FEG, sendo o estrógeno o hormônio responsável pelo seu agravamento. A maior incidência em mulheres, o aparecimento após a puberdade, o ciclo menstrual, a exacerbação após gestação, lactação e estrogenioterapia são fatores que corroboram com essa teoria (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

7. Sexo: a mulher apresenta maior número de adipócitos em relação ao homem e os hormônios sexuais são de fundamental importância no processo de localização de gordura no corpo. O homem possui tendência ao acúmulo adiposo no abdome, ao passo em que na mulher tal acúmulo situa-se principalmente na região glúteo-femural, ou seja, regiões ginóides, periféricas, preferenciais ao desenvolvimento do FEG (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

8. Idade: é indicada como um dos fatores de inclinação para o desenvolvimento da obesidade e do FEG, em que, na mulher, qualquer aumento de tecido adiposo associado ao aumento da idade, tende a depositar-se em braços, quadris, glúteos e coxas, ou seja, zonas de preferência da ação dos estrógenos (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

No FEG as alterações causadas nos fibroblastos, principalmente pelo estrógeno, promovem modificações estruturais nas glicosaminoglicanas com hiperpolimerização, aumentando seu poder hidrofílico e a pressão osmótica intersticial. Tal mecanismo gera acúmulo de líquido entre os adipócitos com consequente deposição de colágeno na matriz-intersticial e a não uniformidade das fibras de colágeno resulta em uma esclerose irregular de tamanhos variados tanto ao redor dos adipócitos quanto dos vasos sanguíneos. As mudanças no tamanho dos capilares permitem o extravasamento de plasma para o interstício em conjunto

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com algumas citocinas e linfócitos reforçando esta desordem (SANT’ANA et al, 2007).

A partir dessas alterações, o FEG apresenta suas classificações e estágios evolutivos: 1. Alterações no esfíncter pré-capilar arteriolar, estase capilar com transudação e edema pericapilar entre os adipócitos; 2. Edema que causa alterações metabólicas que resultam em hiperplasia e hipertrofia das fibras reticulares e formação de uma trama fibrótica irregular; 3. Fibras de colágeno dos septos que se polimerizam entre os adipócitos formando micronódulos; 4. Fibroesclerose progressiva com formação de macronódulos (SANT’ANA et al, 2007).

3.1.3 CLASSIFICAÇÃO E GRAU DE VISUALIZAÇÃO

O FEG pode ser classificado em quatro graus ou fases de acordo com a histopatologia e aspectos clínicos (FEDERICO et al, 2006; SANTOS et al, 2011; SANTOS, 2013; SILVA, 2013):

- Grau I: o paciente é assintomático e não apresenta alterações clínicas. Em sua avaliação histopatológica observa-se elevada quantidade de gordura intracelular. Neste estágio o paciente não apresenta comprometimento circulatório, apenas aumento das veias do tecido adiposo. O FEG é de aspecto visível somente à palpação da pele ou sob contração muscular voluntária, não apresenta fibrose; possui aspecto de "casca de laranja".

- Grau II: o FEG é de aspecto visível em algumas regiões após compressão da pele ou contração muscular. Observam-se alterações clínicas, como palidez, hipotermia, diminuição da elasticidade e alteração do relevo cutâneo. Histopatologicamente há hiperplasia e hipertrofia de adipócitos acompanhada de fibrose. Pode ocorrer comprometimento da sensibilidade.

- Grau III: neste grau há presença de nódulos com aparência de “casca de laranja”. Ocorre sensação de dor, peso e cansaço em membros inferiores, palidez, diminuição da elasticidade do tecido, hipotermia e aumento da sensibilidade e flacidez. Na histopatologia pode-se observar dissociação e rarefação do tecido adiposo por fibrilas de colágeno neoformadas, seguida pela inclusão de adipócitos degenerados no interior do tecido conjuntivo da derme profunda, acompanhado da formação micronódulos, esclerose e engrossamento da camada íntima das pequenas artérias.

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- Grau IV: apresenta as mesmas características do grau III com nódulos mais palpáveis, visíveis e dolorosos, com considerável comprometimento, edema das células adiposas e fibrose do tecido de sustentação. Há infiltração no tecido, tornando sua consistência rígida e esclerótica, devido a grande proliferação de fibras.

Atualmente utiliza-se o estudo de Hexsel e colaboradores (2009) para validar a escala de classificação do FEG. Tal pesquisa foi baseada em fotografias padronizadas de pacientes que apresentavam diferentes graus de FEG, tornando possível o desenvolvimento de uma escala de gravidade fotonumérica, ampliando assim a classificação já existente. São avaliados quatro itens como o número de depressões evidentes, profundidade das depressões, padrão morfológico e flacidez da pele adicionados à classificação já existente, para então somar os escores citados e classificar a gravidade do FEG (DAVID et al, 2011).

3.1.4 TRATAMENTO

O FEG, sem tratamento, torna-se cada vez mais complicado, evoluindo de uma simples alteração das células da pele, indolor para uma doença crônica e dolorosa (SANTOS, 2013).

Como se trata de um distúrbio estético de etiologia multifatorial, vários recursos são propostos para o tratamento do FEG, envolvendo uma equipe multidisciplinar, em que há uma grande variedade de tratamentos e recursos no mercado. Porém, a maioria não possui embasamento científico que comprove seus reais efeitos (CORRÊA, 2005; DALSASSO, 2007; DAVID et al, 2011).

Para se obter um bom resultado terapêutico é necessário o correto diagnóstico aliado à escolha do melhor recurso para a terapia em questão. Dentre as abordagens terapêuticas encontra-se: tratamento cirúrgico, terapia nutricional, terapia medicamentosa, terapia física, eletroterapia, endermologia, ultrassom, laser, massagem e bandagem fria. Uma vez que, as terapias nutricional e física agem como fatores de prevenção e tratamento do FEG, a terapêutica abrange uma dieta alimentar hipocalórica ou reeducação alimentar, acrescida de suplementação alimentar, orientada por profissional competente, aliada à atividade física com o objetivo de melhorar a circulação de retorno, a função cardiorrespiratória, o tônus muscular e aumento do metabolismo. O sedentarismo contribui para o agravamento

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do FEG, uma vez que se observa hipotrofia muscular com aumento da massa adiposa e diminuição do mecanismo de bombeamento muscular dos membros inferiores, dificultando o retorno venoso e linfático (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

Dentre as formas de tratamento do FEG há também o tratamento com cosméticos e nutricosméticos, contendo substâncias ativas, com ação vasoprotetora, anti-inflamatória, estimuladoras da microcirculação periférica e agentes lipolíticos, promovendo mudança no fluxo sanguíneo da pele. Estudos mostram melhorias sutis no aspecto do FEG após tratamento cosmético (SANTOS et al, 2011).

Os nutricosméticos são os conhecidos suplementos alimentares com função cosmética, as quais abrangem ingredientes nutracêuticos em sistemas de liberação tópica, adicionados aos benefícios dos cosméticos, ou seja, possuem nutrientes específicos para os tratamentos estéticos, com o intuito de melhorar a aparência da pele, o aspecto do FEG, dentre outros (KLEIN, 2012).

Dentre os suplementos comercializados encontra-se o colágeno hidrolisado, ou seja, gelatina produzida por meio da hidrólise do colágeno do tecido conjuntivo de bovinos e suínos, com o objetivo de auxiliar no tratamento do crescimento e fortalecimento de cabelos e unhas e na prevenção do envelhecimento precoce, tornando-se potencialmente promissor no tratamento e prevenção do FEG (NAVES et al, 2006).

3.2 COLÁGENO

O colágeno consiste em uma proteína de função estrutural, fornecendo resistência e integridade a diversos tecidos e órgãos, correspondendo a 30% do peso corporal, sendo o principal constituinte dos ossos, pele e tecidos conectivos (CORRÊA, 2005). Existem cerca de 27 tipos de colágeno, cada um com características peculiares que determinam as funções específicas dos diferentes tecidos (RODRIGUES, 2009). Os mais conhecidos são os colágenos intersticiais do tipo I, II e III. O colágeno tipo I é o principal constituinte da pele, tendão, osso e parede dos vasos. É sintetizado por fibroblastos, células do músculo liso e osteoblastos. O tipo II é o constituinte da cartilagem hialina, produzido pelos condrócitos e o tipo III constituinte da pele e músculos, também sintetizado pelas células do músculo liso (GUIRRO e GUIRRO, 2002; VARGAS et al, 1997).

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Cada molécula de colágeno é um bastão pequeno e rígido formado por uma tripla hélice de três cadeias polipeptídicas (cadeia alfa), constituída pelos principais aminoácidos, prolina e lisina, as quais sofrem hidroxilação a partir das enzimas prolina-hidroxilase e lisina-hidroxilase, resultando em hidroxiprolina e hidroxilisina. Tal estrutura proteica justifica as propriedades físicas e biológicas do colágeno: rigidez, solidez e estabilidade (PUJOL, 2011; VARGAS, 1997).

Atualmente o colágeno está sendo utilizado em cosméticos, criando uma falsa expectativa de que a proteína possa ultrapassar a epiderme, atuando biologicamente como preenchimento e sustentação de tecido. Por ser uma macromolécula, o mesmo deve ser degradado em moléculas menores para ser absorvido. Portanto, algumas indústrias investem no colágeno hidrolisado, uma molécula menor e com melhores características para a penetração (SOGAB, 2012).

3.2.1 COLÁGENO HIDROLISADO

O tecido conectivo dos animais é constituído em sua maior parte por colágeno, e o colágeno hidrolisado é obtido por meio da sua degradação enzimática, podendo ser encontrado na estrutura dos tecidos conjuntivos, cartilaginosos e fibrosos, como pele, ossos, tendões, dentes, vasos sanguíneos, músculos, unhas, cabelos, articulações entre outros (RODRIGUES, 2009; SCHNEIDER, 2009).

O colágeno hidrolisado é uma proteína natural depositada na pele e ossos particularmente de bovinos, suínos, aves e peixes. É solúvel em água e apresenta elevado teor proteico, tornando indicada sua utilização (KEMPKA et al, 2013).

Estudos têm revelado a importância do colágeno e seus derivados na manutenção e na reconstituição da pele, dos ossos, dos tecidos cartilaginosos e da matriz celular, atuando também na melhora da circulação sanguínea, em problemas articulares e no crescimento de unhas e cabelos, em que seu uso associado à aminoácidos sulfurados tem demonstrado benefícios como desenvolvimento de fios com maior diâmetro. Possui a capacidade de reduzir alterações na pele induzidas por radiações ultravioletas e aumenta a capacidade de produção de colágeno endógeno (PUJOL, 2011; RODRIGUES, 2009; SCHNEIDER, 2009).

Nutricionalmente, o colágeno hidrolisado é considerado uma proteína não completa, devido à ausência do aminoácido triptofano e da baixa concentração de outros aminoácidos essenciais. Estudos demonstram que para seu uso se torne

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eficaz é necessária a adição de ácido ascórbico, afinal a vitamina C é importante cofator na síntese do colágeno e na hidroxilação dos aminoácidos lisina e prolina (PUJOL, 2011; RODRIGUES, 2009).

Vários motivos levam à diminuição de colágeno no organismo. Um deles é a inanição, em que uma grande parte do colágeno da pele e de outros tecidos conjuntivos sofre degradação, pois os aminoácidos estão sendo disponibilizados para a síntese de energia (SCHNEIDER, 2009). Outro fator que leva a queda da produção de colágeno é a idade. Por volta dos 30 anos de idade há diminuição em média de 1% anualmente e a partir dos 50 anos, essa produção diminui para 35% ao ano (ISAQUE, 2012).

Não há contraindicação para o consumo diário de colágeno hidrolisado, apenas indivíduos com problemas no metabolismo proteico devem evitar sua suplementação. A recomendação varia de 8 a 10g de colágeno hidrolisado por dia por um período de no mínimo três meses. A forma em pó deve ser diluída em 200 ml de líquido. Outro benefício é a saciedade fornecida se consumido 30 minutos antes das refeições, auxiliando no controle do peso. Para que seus efeitos se tornem eficazes, sua utilização deve estar aliada a uma dieta equilibrada e à prática de atividade física (GUARESEMIN, 2013; ISAQUE, 2012).

3.2.2 COLÁGENO HIDROLISADO NO TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE

O tratamento do FEG consiste em vários fatores que promovem a melhora do seu aspecto, como ação da redução da lipogênese e do aspecto de “casca de laranja”, drenagem, firmeza e elasticidade da pele, e oxigenação e nutrição dos tecidos, abrangendo recursos manuais, eletroterápicos e cosméticos, atividade física e alimentação (PUJOL, 2011).

Logo, a conduta nutricional possui papel de fundamental importância no manejo clínico do FEG, com o uso de nutrientes específicos para cada caso tornando o colágeno hidrolisado uma substância coadjuvante em seu tratamento devido as suas ações características na pele (SCHNEIDER, 2009).

O colágeno hidrolisado contribui no tratamento do FEG atuando na melhora do sistema linfático, conferindo elasticidade e hidratação à pele. Por ser uma proteína hidrolisada garante maior absorção das moléculas pelo organismo

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(VICTORAZZI, 2012). Contem 20 aminoácidos, sendo 8 aminoácidos essenciais, predominância de glicina, prolina e hidroxiprolina, representando aproximadamente 50% do teor total de aminoácidos, cuja concentração de glicina e prolina é 20 vezes maior do que em outras proteínas, conferindo ao colágeno hidrolisado características nutricionalmente funcionais e elevada digestibilidade após ingestão oral (BIONETIC, 2012).

A agência americana Food and Drug Administration (FDA), assim como o Ministério da Saúde do Brasil, reconhecem o colágeno hidrolisado como um ingrediente alimentício, tornando-o cada vez mais comercializado mundialmente em diversas formas de apresentação como pó, sachês e cápsulas (DIAS, 2011).

Por ser possível repor a perda diária de colágeno por meio de alimentos de origem animal, como a carne vermelha, o frango e o peixe, a suplementação de colágeno hidrolisado é indicada apenas para pacientes com idade superior ou igual a 30 anos, ou seja, quando há diminuição na produção endógena de colágeno, e para que o mesmo seja sintetizado de maneira eficaz pelo organismo é necessário que se faça uso de alimentos fontes de vitamina C, E, selênio e zinco, os quais auxiliam em seu processo de formação (VICTORAZZI, 2012).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Possuir uma vida saudável e o corpo em boa forma são atuais preocupações dos diferentes gêneros, faixas etárias e classes sociais, porém é dentre o público feminino que observa-se a elevada busca da beleza proposta pela moda, a qual segue um padrão de que corpo perfeito é o magro, sem considerar aspectos relacionados à saúde (WITT e SCHNEIDER, 2011).

O gênero feminino possui hormônios característicos, assim como disposição adiposa diferenciada, além de apresentar o corpo modificado devido a gestação. Portanto, as mulheres possuem maiores dificuldades para manterem o peso ideal e controlar as irregularidades aparentes na pele, como o FEG, que afeta cada vez mais mulheres ao redor do mundo (SCHNEIDER, 2009).

O FEG é caracterizado por uma alteração estética na região cutânea superficial, levando a uma complexa distrofia celular, assim como alterações no metabolismo hídrico e saturação do tecido conjuntivo (SCHNEIDER, 2009). O FEG possui etiologia multifatorial, logo há um leque de opções para o seu tratamento, e

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dentre tais opções há o manejo nutricional com a suplementação de colágeno hidrolisado, que, por ser uma proteína de fácil absorção e atuar diretamente na elasticidade e hidratação da pele pode se tornar um fator imponente na prevenção e no tratamento do FEG.

Com a elaboração desse trabalho foi possível perceber que o colágeno hidrolisado é capaz de atuar na prevenção e no tratamento do FEG, porém sua atuação é limitada e de forma indireta, uma vez que são necessários recursos tecnológicos que possam corrigir as alterações estruturais do tecido adiposo e da derme profunda, e autores concluem que não há tecnologia atualmente disponível para tal ação.

No entanto, há estudos considerando que um estilo de vida baseado em dieta equilibrada e atividade física regular, associados ao uso de produtos cosméticos tópicos com princípios ativos diferenciados, tratamentos estéticos e a suplementação com colágeno hidrolisado podem agir de forma benéfica na prevenção e no tratamento do FEG. Porém, a literatura ainda sofre limitações em relação à quantidade de pesquisas realizadas e principalmente à especificidade do tema, sendo necessário buscar mais pesquisas, experimentos e estudos de caso que possam sustentar os resultados esperados da atuação do suplemento de colágeno hidrolisado na prevenção e no tratamento do FEG.

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HYDROLYZED COLLAGEN IN THE PREVENTION AND TREATMENT OF EDEMA FIBRO GELOID

THAÍS SILVA DE CARVALHO MURICI

ABSTRACT

The edema fibro geloid (EFG), commonly and erroneously known as cellulite, is increasingly affecting women in society, becoming a frequent complaint and important problem to most of the female universe. Because it is a histomorphological change is characterized by a change in aesthetic skin surface area, leading to a wavy skin appearance and "orange peel" due to its irregular shrinkage and can reach any part of the body, especially the legs and buttocks and in varying degrees. It has a complex and multifactorial etiology, making an effective and definitive treatment, impractical. The EFG has a range of proposals for its prevention and treatment among these nutritional and aesthetics therapy, that once allies demonstrate beneficial effects on the skin. The hydrolyzed collagen has been used as a supplement aesthetic, because it is a fast absorbing protein and act in the elasticity and hydration of the skin and in the production of endogenous collagen, acting indirectly in such a way in the prevention and treatment of EFG. Studies show that healthy eating habits, regular physical activity, aesthetic treatment and supplementation with hydrolyzed collagen, can act efficiently in the prevention and treatment of EFG. However, most do not have a scientific basis to prove its actual effectiveness.

Keywords: Collagen hydrolyzate. Edema fibro geloid. Cellulite. Supplementation. Treatment.

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5 REFERÊNCIAS

BIONETIC, Suplementos Alimentares. Conheça o que é o colágeno hidrolisado. 2012. Disponível em: < http://bionetic.com.br/blog/Colageno-hidrolisado/> Acesso em: 24 mai. 2013.

CORRÊA, M. B.. Efeitos obtidos com a aplicação do ultrassom associado à fonoforese no tratamento do fibro edema gelóide. Trabalho de Conclusão do

Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina–CAMPUS

TUBARÃO, 2005.

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Referências

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