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SUMÁRIO. Parte I Constitucionalização do direito das famílias

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Academic year: 2021

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Prefácio ... 15

Apresentação ... 19

Nota dos coordenadores... 23

Nota do IBDFAM-PE ... 25

Parte I Constitucionalização do direito das famílias Capítulo I OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E SUA APLICAÇÃO NAS RELAÇÕES JURÍDICAS DE FAMÍLIA ... 29

Fabíola Santos Albuquerque 1. Considerações iniciais ... 29

2. A supremacia dos princípios constitucionais ... 30

3. A estrutura normativa bidimensional do sistema jurídico constitucional ... 31

4. Os princípios constitucionais ínsitos às relações de família ... 38

5. Conclusão ... 45

Capítulo II REFLETINDO O AFETO NAS RELAÇÕES DE FAMÍLIA. PODE O DIREITO IMPOR AMOR? ... 47

Catarina Almeida de Oliveira Introdução ... 47

1. A Afetividade como Princípio ... 49

2. Do Valor ao Princípio ... 51

3. O afeto que cria laços ... 53

4. O Afeto no Imperativo ... 59

Bibliografi a ... 66

Capítulo III APLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA AFETIVIDADE ÀS RELAÇÕES PATERNO-FILIAIS: A DIFÍCIL ESCOLHA ENTRE OS LAÇOS DE SANGUE E O AFETO SEM VÍNCULOS ... 69 Renata Cristina Othon Lacerda de Andrade

(2)

1. Introdução ... 69

2. A construção teórica do afeto como princípio jurídico e sua importância para as novas relações familiares ... 70

3. A afetividade como argumento jurídico ... 74

4. A presunção de paternidade pela recusa à produção de prova pelo DNA e a presença de afetividade no processo judicial investigatório ou negatório ... 80

5. Hipóteses do mundo fático ... 82

6. Conclusões ... 87

7. Referências ... 89

Capítulo IV PATRIMÔNIO MÍNIMO: BENS PARA ALÉM DAS FAMÍLIAS ... 91

José Barros Correia Junior Bibliografi a ... 117

Parte II Das relações de parentesco, da fi liação e das entidades familiares Capítulo I DESMISTIFICANDO AS RELAÇÕES DE FAMÍLIA NO NOVO DIREITO CIVIL ... 121

Lucas Abreu Barroso 1. O livro e o homenageado ... 121

2. A interpretação jurídica e as leis civis ... 122

3. Em busca da normatividade (“a norma da norma”) do caso concreto ... 125

4. Referências ... 130

Anexo: Acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais .. 133

Capítulo II SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DO FATO JURÍDICO DA UNIÃO ESTÁVEL ... 143

Marcos Bernardes de Mello I. Nota introdutória ... 143

II. Breves anotações sobre a evolução histórica da família sob a égide do Código Civil de 1916 ... 145

II.2. No que se refere à prole ... 147

(3)

III.1. Critérios metodológicos para a classifi cação

dos fatos jurídicos lato sensu ... 148

III.2. As espécies de fatos jurídicos ... 150

III.3. Critério para classifi car um fato jurídico ... 151

III.4. As normas jurídicas sobre a união estável ... 152

III.5. Descrição do suporte fáctico da união estável ... 154

III.6. Análise do conteúdo normativo do art. 1.723 ... 155

III.6.1. Impedimento resultante de casamento... 155

III.6.2. O signifi cado jurídico dos outros elementos do suporte fáctico ... 156

III.7. Natureza do fato jurídico da constituição de união estável ... 161

III.8. Objeção doutrinária ... 167

Bibliografi a resumida ... 167

Capítulo III FAMÍLIAS MONOPARENTAIS: CONCEITO. COMPOSIÇÃO. RESPONSABILIDADE ... 165

Carmen Sílvia Maurício de Lacerda Introdução ... 165

1. Antecedentes históricos: O Código Civil de 1916 e o contexto social brasileiro à época de sua elaboração ... 166

2. A Constituição Federal de 1988: O novo perfi l de família. A mudança de paradigma ... 168

3. A família monoparental ... 169

3.1. Conceito e Terminologia ... 169

3.2. Formas de constituição e composição ... 172

3.3. Formas de extinção ... 174

3.4. Responsabilidade ... 174

4. Considerações fi nais ... 179

Referências bibliográfi cas ... 181

Capítulo IV AS CAUSAS LEGAIS DA SEPARAÇÃO E A REALIDADE SOCIAL: ESTUDO SÓCIO-JURÍDICO ... 183

Maria Rita de Holanda Silva Oliveira 1. Introdução ... 183

(4)

2.1. O Sistema Híbrido da Legislação Brasileira – Os Princípios da Culpa e da Ruptura

nas Causas de Separação Judicial ... 192 3. Resultados de uma pesquisa – a realidade social ... 203 3.1. Método utilizado ... 203 3.2. Dados Quantitativos dos processos distribuídos

nas Varas de Família do Recife ... 204 3.2.1. Processos por ano de distribuição,

segundo o procedimento ... 204 3.2.2. Processos de dissolução da sociedade conjugal,

por ano de distribuição, segundo o tipo de ação .... 205 3.2.3. Processos de separação litigiosa ... 206 4. Conclusão - Refl exão dos resultados da pesquisa ... 214

4.1. A prevalência dos Confl itos Conjugais sobre os demais Confl itos Familiares

e a preferência pelas soluções judiciais consensuais ... 214 4.2. O fenômeno da emancipação da mulher como fator

determinante dos confl itos conjugais ... 216 4.3. A concorrência profi ssional ... 218 4.4. As crises conjugais e sua temporalidade

– o tempo do casamento ... 222 4.5. As causas de separação mais invocadas na realidade

social, segundo as categorias da lei e da doutrina ... 223 4.6. As causas decididas e o desuso na aplicação

da regra jurídica fundamentada no Princípio da culpa ... 225 Referências bibliográfi cas ... 226 Capítulo V

AS VICISSITUDES DA FILIAÇÃO:

OS FILHOS DA REPRODUÇÃO ARTIFICIAL

HETERÓLOGA SOB A ÓTICA DO CONSUMO ... 231 Luciana da Fonseca Lima Brasileiro

Introdução ... 231 1. Princípios constitucionais da família e a nova conjuntura familiar 233

1.1. Princípio da dignidade da vida humana como assegurador dos preceitos constitucionais ao nascituro ... 236 1.2. O direito à procriação das famílias

em divergência à dignidade da vida humana ... 239 1.3. Famílias uniparentais: mulheres solteiras e o desejo

(5)

2. Evolução científi ca e social x engessamento da norma jurídica .. 243

2.1. As clínicas de fertilização que se utilizam do marketing para materializar o assunto ... 245

2.2. Análise dos projetos de lei em tramitação sobre a matéria ... 247

2.2.1. A Resolução Normativa nº 1.358/92 do Conselho Federal de Medicina e os aspectos éticos da reprodução assistida... 251

Conclusão: As vicissitudes da fi liação no direito civil-constitucional e as tecnologias da reprodução artifi cial: os fi lhos da inseminação artifi cial sob a ótica do consumo ... 253

Referências ... 255

Capítulo VI O DIREITO À INFORMAÇÃO E AO CONHECIMENTO DA ORIGEM GENÉTICA ... 259

Tatiane Gonçalves Miranda Goldhar Introdução ... 259

1. Contextualização histórica ... 260

2. Premissa teórica: constitucionalização do Direito Civil ... 265

3. Nova concepção de famílias e a identifi cação do indivíduo ... 268

4. Direito à informação e ao conhecimento da origem genética ... 271

5. Das polêmicas sobre do descobrimento da origem genética ... 280

Conclusão ... 286

Bibliografi a ... 287

Capítulo VII A RELAÇÃO INCESTUOSA COMO ENTIDADE FAMILIAR: UMA REVOLUÇÃO DO ESTATUTO DAS FAMÍLIAS ... 291

Ana Cecília Rosário Ribeiro Marcelo de Jesus Monteiro Araújo Introdução ... 291

1. As diferentes concepções de família, infl uenciadas pela evolução histórica e por fatores culturais que terminam por determinar uma atual conceituação ... 293

2. O conceito de família na Carta Constitucional ... 296

3. Princípios que fundamentam o reconhecimento da união incestuosa como entidade familiar ... 303

4. Uniões incestuosas: a necessidade de se romper paradigmas e a consagração de um novo modelo familiar ... 311

5. Pressupostos para uma relação incestuosa alcançar o status de entidade familiar e sua regulamentação legal ... 317

(6)

6. A inexistência de regulamentação legal – os contratos como forma de garantir direitos

aos integrantes de uma relação incestuosa ... 320

Conclusão ... 322

Referências ... 323

Capítulo VIII AS CONSEQUÊNCIAS DA MODIFICAÇÃO DO REGIME DE BENS NO CASAMENTO ... 327

Christiano Cassettari -1. Introdução ... 327

2. Do procedimento da ação judicial de modifi cação do regime de bens ... 328

3. Da legitimidade ativa ... 329

4. Do pedido motivado ... 330

5. Da intervenção do ministério público ... 332

6. Da citação de credores do casal e publicação de editais ... 332

7. Da necessidade de realização da audiência de instrução ... 334

8. Da desnecessidade de se fazer pacto antenupcial por escritura pública em decorrência da modifi cação do regime .... 335

9. Da necessidade de se registrar a sentença no registro imobiliário .. 336

10. Dos efeitos da sentença que modifi ca o regime de bens: “ex tunc” ou “ex-nunc”? ... 337

11. Da modifi cação do regime de bens em casamentos celebrados sob a égide do código civil de 1916 ... 340

12. Da modifi cação do regime de bens no casamento em que vige o regime da separação obrigatória ... 344

13. O dever de observância das regras contidas no artigo 1.641 do código civil, para a realizaçâo da mudança. ... 347

14. Conclusões ... 348

15. Referências bibliográfi cas ... 348

Parte III Da responsabilidade civil no direito de família Capítulo I RESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO DAS FAMÍLIAS: VICISSITUDES DO DIREITO CONTEMPORÂNEO E O PARADOXO ENTRE O DINHEIRO E O AFETO ... 353 Marcos A. de A. Ehrhardt Júnior

(7)

Introdução ... 353

1. Por um novo conceito de família ... 354

2. Responsabilidade civil no Direito de Família ... 362

Conclusão ... 368

Referências ... 371

Capítulo II A RESPONSABILIDADE CIVIL PELA PERDA DE UMA CHANCE, SUA INTERSECÇÃO COM O DIREITO DAS FAMÍLIAS E O ESTABELECIMENTO DAS RELAÇÕES PARENTAIS: INVESTIGANDO POSSIBILIDADES ... 373

Fernanda Carvalho Leão Barretto 1. O acolhimento da Teoria da Perda de uma Chance como consectário lógico dos infl uxos da Carta Constitucional de 1988 ... 373

2. Da responsabilização civil pela chance perdida: esclarecimentos fundamentais ... 376

3. A teoria da perda de uma chance na seara das relações familiaristas ... 381

4. A perda da oportunidade de desenvolver-se pai ... 387

À guisa de conclusão ... 393

Referências ... 394

Capítulo III ENSAIO INTRODUTÓRIO SOBRE A TEORIA DA RESPONSABILIDADE CIVIL FAMILIAR ... 397

Roberto Paulino de Albuquerque Júnior Palavras iniciais ... 397

1. O problema inicial: a existência de uma responsabilidade civil familiar e sua relativa autonomia ... 398

1.1. A reparação do dano é compatível com a repersonalização das relações familiares? ... 398

1.2. A impossibilidade de inserção da responsabilidade familiar na bipartição tradicional da responsabilidade ... 402

2. A redução das situações isoladas de responsabilidade familiar a uma teoria comum: possibilidade e utilidade ... 404

3. A formulação clássica da responsabilidade civil, seu anacronismo e sua inutilidade para a responsabilidade familiar ... 408

(8)

4. Esboço de uma teoria da responsabilidade civil familiar

a partir da responsabilidade civil contemporânea ... 415

Conclusões ... 422

Referências bibliográfi cas ... 423

Parte IV Dos alimentos Capítulo I A INDIGNIDADE COMO CAUSA DE ESCUSABILIDADE DO DEVER DE ALIMENTAR ... 431

Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka I. Primeira refl exão: a dignidade é um valor intrínseco ao ser humano; a indignidade é uma afronta a este valor. ... 431

II. O assunto no Código Civil brasileiro e na doutrina nacional... 432

III. Procurando defi nir indignidade nas relações familiares ... 438

IV. Indignidade em família ... 440

V. Solidariedade: uma prática que responde a um dever de assistência mútua ... 441

VI. A solidariedade inspira a derrota à indignidade ... 443

VII. Um belo horizonte ... 444

Capítulo II ALIMENTOS COM EFEITOS REPARATÓRIOS ... 447

Ana Florinda Dantas Introdução ... 447

1. A natureza dos alimentos ... 449

2. Os alimentos e a condição social do alimentando ... 450

3. Condição social e efeitos reparatórios dos alimentos ... 455

4. Alimentos reparatórios: um caso concreto ... 458

Conclusão ... 461 Referências ... 463 Parte V Do processo e do procedimento Capítulo I A PROVA ILÍCITA NO PROCESSO CIVIL DAS FAMÍLIAS ... 467 Cristiano Chaves de Farias

(9)

1. Nota introdutória: a dimensão

jurídica contemporânea da prova ... 467

2. Prova e verdade: reminiscências oportunas e inexoráveis ... 469

3. Direito constitucional à prova civil ... 472

4. A proibição de prova ilícita como garantia constitucional ... 474

5. A tese da proporcionalidade aplicável à proibição da prova ilícita para a harmonização de valores constitucionais .... 476

6. Prova ilícita, proporcionalidade e o processo das famílias ... 479

7. Conseqüências processuais do reconhecimento da ilicitude da prova (descontaminação da ilicitude da prova) ... 479

8. À guisa de arremate ... 486 Referências ... 488 Capítulo II MEDIAÇÃO FAMILIAR... 491 Gustavo Andrade 1. Introdução ... 491 2. Situação do tema ... 493 3. Conceito de mediação ... 498

4. A mediação frente a outros métodos de resolução de confl itos. A conciliação e a arbitragem ... 503

5. A mediação familiar e sua interdisciplinaridade ... 505

6. Conclusão ... 507

Referências ... 508

Capítulo III EFEITOS MATERIAIS E PROCESSUAIS DA OUTORGA CONJUGAL – OU DO COMPANHEIRO – NO CONTRATO DE FIANÇA ... 511

Pablo Malheiros da Cunha Frota Fábio Viana Fernandes da Silveira 1. A homenagem... 511

2. Tópicos propedêuticos do contrato de fi ança necessários à compreensão deste estudo ... 512

3. Efeitos materiais da outorga conjugal – ou do companheiro – no contrato de fi ança ... 515

4. Efeitos processuais da outorga conjugal – ou do companheiro – no contrato de fi ança ... 539

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Referências

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