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ORGANOGRAMA DO NOVO MODELO DE GESTÃO

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(2)

A hotelaria hospitalar é a reunião de

todos os serviços de apoio, que,

associados aos serviços específicos,

oferecem aos clientes internos e

externos conforto, segurança e

bem-estar durante seu período de

internação.

(3)

HOTELARIA HOSPITALAR SEGURANÇA PATRIMONIAL Estacionamento Portaria Vigilância Patrimonial Necrotério UNIDADES DE INTERNAÇÃO E HOSPEDAGEM Pré-internação Unidade de internação central PABX Unidade PSA/PSI Central de Apoio ATENDIMENTO E RECEPÇÕES Recepção PSA/ PSI/PSO/SADT’s Ascensoristas Concierge / Anfitrião Central de Serviços GOVERNANÇA Higiene Rouparia / Costura Lavanderia Jardinagem Controle de pragas Resíduos GASTRONOMIA Cozinha Copas Lactário Garçons Nutricionistas Room Service

(4)

MODELO TRADICIONAL DE GESTÃO NOVO MODELO DE GESTÃO

• Hotelaria Hospitalar

descentralizante • Hotelaria Hospitalar centralizante • Vários lideres para o serviço de

apoio • Único gestor para gerenciar os lideres do serviço de apoio • Não cobrança de resultados • Cobrança de resultados

• Não há criação de indicadores de

desempenho • Indicadores de desempenho • Pouco treinamento específico • Treinamento / Equipe coesa • Baixa produtividade • Alta produtividade

(5)

NUTRIÇÃO HIGIENE RECEPÇÃO GOVERNANÇA MANUTENÇÃO RESÍDUOS

GESTÃO DE LEITOS CONFORTO

BEM ESTAR SEGURANÇA

HOTELARIA HOSPITALAR

(6)

O giro de leitos, seria mais eficiente se as

altas fossem dadas antes das 10h. Os

equipamentos da assistência fossem

retirados do quarto de imediato, para iniciar a

limpeza terminal assim como os utensílios

(7)

 A Hotelaria Hospitalar deixou de ser

apenas mais um diferencial, para se

tornar uma NECESSIDADE real no nosso tempo!

 Não há como se pensar em Qualidade

de Assistência sem se pensar numa

hotelaria hospitalar dinâmica e atuante, de forma a satisfazer as necessidades

dos clientes, e superar suas expectativas.

(8)

 Um dos princípios da Hotelaria Hospitalar

é Humanizar o atendimento prestado aos clientes, em todos os aspectos.

 Equipe de sucesso:  TREINAMENTOS

 Enfermagem: Educação Continuada

(9)

O conceito de risco é o principal

referencial teórico das ações de

vigilância sanitária, e que a

eliminação destes refere-se a uma

minimização de sua manifestação

a níveis estatisticamente não

(10)

Segundo Costa, risco é a probabilidade de

ocorrência de um evento danoso à saúde, relacionados a objetos concreto sob

controle sanitário.

Murahovschi et al, avançam no conceito

definindo como risco uma probabilidade de ocorrência de uma evento adverso

que, no caso dos serviços de saúde, afeta a integridade do paciente, da equipe de saúde ou da comunidade em que o

(11)

 Risco inerente: Advém do próprio processo

ou procedimento em questão, seja por

limitações tecnológicas, ou do “estado de arte” dessa atividade, ou por

características próprias do paciente que está sendo submetido a um processo ou procedimento.

 Risco adquirido é uma parte que não

decorre da natureza do processo,

procedimento ou daquele que recebe esta ação.

(12)

 A Unidade de Processamento de Roupas

(UPR) realiza diversas atividades que

envolvem riscos à saúde do trabalhador, do usuário, e do meio ambiente e, por isso, acaba sendo alvo de regulação sanitária. É uma área da saúde pouco conhecida, mas que oferece riscos ao trabalhador, sendo estes, físicos, químicos, biológicos,

(13)

 É considerada um setor de apoio, e tem

como finalidade coletar, pesar, separar, processar, confeccionar, reparar e

distribuir roupas em condições de uso, higiene, quantidade, qualidade e

conservação a todas as unidades do serviço de saúde.

(14)

O Processamento da roupa dos serviços de saúde abrange as seguintes atividades

(15)

 É fundamental para o bom

funcionamento do serviço de saúde e deve ser efetuado de modo que a

roupa e todas as etapas de seu processamento não representem veículo de contaminação, eventos

adversos ou qualquer outro dano aos

(16)

 O planejamento depende de suas

funções, da complexidade das ações e instalações e da sua localização. Para tal, é fundamental uma equipe

multiprofissional, que pode ser composta por arquiteto, engenheiro, enfermeiro,

profissionais de controle de infecção e de segurança e saúde no trabalho,

(17)

 A unidade de processamento de roupas

está sujeita ao controle sanitário pelo

Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), conforme definido na Lei n.

9.782, de 26 de janeiro de 1999, tendo em vista os riscos à saúde dos usuários, trabalhadores e meio ambiente

relacionados aos materiais, processos, insumos e tecnologias utilizadas.

(18)

Quando terceirizada, não poderá

funcionar sem o alvará

sanitário/licença de funcionamento

emitido pelo órgão de vigilância

(19)

Unidades de processamento de roupas intrasserviço de

saúde não podem

processar roupas de outros tipos de serviços como hotéis,

(20)

 Objetivo: Construção de uma prática

que vise a melhoria contínua da qualidade, para um melhor

atendimento ao usuário, e boas

condições de trabalho para a equipe, além da e minimização da exposição aos agentes de risco inerentes às

(21)

 A UPR deve possuir normas e rotinas atualizadas e padronizadas incluindo os POPs, e devem

estar disponíveis e de fácil acesso a todos os envolvidos no trabalho.

As atividades incluem:

 Todas as etapas do processamento das roupas,  Saneantes utilizados,

 Procedimentos de limpeza e desinfecção dos carrinhos e veículos de transporte e dos

ambientes e superfícies.

 Orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual e coletiva.

(22)

 A UPR deve desenvolver um trabalho baseado

nas orientações de uma Comissão de Controle de Infecção (CCIH). As UPRs que estão

inseridas dentro de um serviço de saúde

podem receber orientações da Comissão de Controle de Infecção desse serviços.

Aquelas unidades terceirizadas e que são localizadas fora do serviço de saúde:

Orientações da CCIH de algum serviço de saúde a que atende ou outra opção

(23)

Alguns pontos não podem deixar de ser observados pois são fundamentais:

 O quantitativo de recursos humanos: Varia de acordo

com a complexidade da unidade, demanda, tipo de equipamentos, horário de funcionamento, entre outros.

 Cargos e funções de pessoal devem estar descritos de

forma clara e concisa, bem como a estrutura

organizacional e a qualificação dos profissionais.

 A unidade deve possuir um responsável técnico com

formação mínima de nível médio, conhecimento em segurança e saúde ocupacional, controle de infecção e que responda perante a vigilância sanitária pelas

ações ali realizadas, nesse último caso, apenas se a unidade de processamento for terceirizada.

(24)
(25)

 O processamento da roupa consiste em

todos os passos requeridos para a

coleta,transporte e separação da roupa suja, lavagem, secagem, calandragem, armazenamento e distribuição.

(26)

 Cuidados com o acondicionamento da roupa:fechar

os sacos adequadamente de forma a impedir a sua abertura durante o transporte, não exceder ¾ da sua capacidade e armazená-los em local destinado para esse fim, que, segundo a RDC/Anvisa 50/02, pode ser a sala de utilidades.

 O local destinado para o armazenamento da roupa

suja na unidade geradora deve ser arejado e

higienizado, conforme rotina pré-estabelecida, a fim de se evitar o aparecimento de insetos e roedores.

 Coleta deve ser realizada em horário pré-determinado

para redução da circulação da roupa suja pelo serviço de saúde, deve permanecer o menor tempo possível na unidade antes de ser transportada para a UPR

(27)

 Na retirada da roupa suja da unidade: mínimo

de agitação e manuseio, observando-se as precauções-padrão, independente da sua

origem ou do paciente que a usou, que é uma forma de prevenir acidentes e dispersão de

microrganismos para o ambiente,

trabalhadores e pacientes. Deve ser feita apenas a pesagem; nunca a contagem de roupas sujas.

 A roupa suja deve ser imediatamente

colocada em saco hamper, onde

permanecerá até a sua chegada à UPR. Deve ser transportada dobrada ou enrolada.

(28)

 A equipe de saúde da unidade

geradora deve ser orientada a evitar que objetos perfurocortantes,

instrumentos ou outros artigos que

possam causar danos aos trabalhadores e/ou aos equipamentos sejam deixados juntamente com a roupa suja nos sacos de coleta.

(29)

Não é necessária a segregação de roupa em função da unidade

geradora,por exemplo: unidade de isolamento, neonatologia,

unidade de queimados e unidade de alimentação e

(30)

 A roupa suja deve ser transportada sem que o seu

conteúdo não contamine o ambiente ou o

trabalhador que a manuseia. Pode ser transportada por carro de transporte ou por tubo de queda.

O carro utilizado para o transporte de roupa suja dentro do serviço de saúde deve ser:

 Exclusivo para esse fim, leve, de fácil higienização,

possuir dreno para eliminação de líquido e

confeccionado de material que permita o uso de produtos químicos para sua limpeza e desinfecção.

 Identificado a fim de evitar que seja confundido

com o carro de transporte de resíduos de serviços de saúde.

(31)

É ideal que o transporte da roupa

limpa e suja seja realizado em carros separados. Porém, se o serviço dispõe apenas de uma carro,este deve ser lavado e desinfectado após o

transporte da roupa suja e antes do transporte da roupa limpa, que deve estar embalada.

O serviço deve possuir por escrito todo o processo de limpeza e desinfecção desses carros.

(32)

 A qualidade da lavagem começa na

separação da roupa suja, quando esta é classificada de acordo com o grau de

sujidade, tipo de tecido e cor. É a etapa

do processamento que oferece maior risco aos trabalhadores sob o ponto de vista de infecção e saúde ocupacional. Mesmo

pouco frequentes, infecções associadas a esta etapa se devem à inadequação na higienização e uso de EPIs.

(33)

Nessa área deve ser provido um recipiente rígido para o descarte de

material perfurocortante e outro para o descarte de material

infectante, como peças

anatômicas, que porventura sejam encontradas junto com a roupa

(34)

 Grau de sujidade: Leve e Pesada

 Coloração da roupa: Roupas brancas e

Cores Claras, Cores Firmes, Cores Desbotáveis

 Tipo de Fibra Têxtil

 Tecido, Formato, Tamanho e/ou Tipo de

peça: Lisas, Tecidos Felpudos,Roupas Cirúrgicas, Uniformes e

Paramentos,Roupas Especiais e Absorventes.

(35)

A frequente higienização das mãos, pelo pessoal que

manuseia roupa suja, é imprescindível para a prevenção de infecções.

(36)

 Após as etapas de pesagem e

classificação da roupa suja, esta é

colocada dentro da lavadora na área suja, e no final do processo de lavagem é retirada por meio da abertura voltada para a área limpa.

 A lavagem da roupa consiste na

eliminação da sujeira, deixando-a com aspecto e cheiro agradáveis, além da redução do nível bacteriológico .

(37)

A descontaminação de qualquer tipo de

roupa antes do

processo de lavagem é desnecessária.

(38)

 Os princípios associados no processo de

lavagem são de ordem física

(mecânica, temperatura e tempo) e química (detergência, alvejamento, desinfecção, acidulação e

amaciamento). Na fase da lavagem, a combinação das ações mecânica, da temperatura, do tempo e da

detergência tem a finalidade de remover o restante da sujidade.

(39)

 A utilização de água quente (≥71,1 ºC por 25

minutos) foi demonstrada por Arnold como efetiva para a eliminação de microrganismos

patogênicos. Esse estudo foi a base para o

processamento de roupas de serviços de saúde até a década de 1980. Em 1981, Battles e Vesley apresentaram um estudo demonstrando que o serviço de processamento de roupas é

responsável por 10% a 15% da energia consumida num hospital. Além desses, outros estudos

relacionados à temperatura da água foram realizados visando diminuir custos e garantir a segurança no processamento da roupa. Esses estudos evidenciaram que a utilização de água

entre 22 ºC e 50 ºC, associada ao uso controlado e monitorado de produtos a base de cloro, poderia ser tão efetiva quanto a utilização de água

(40)

 O enxágue é uma ação mecânica

destinada à remoção, por diluição, da sujidade e dos produtos químicos

presentes nas roupas. O risco de dano ao tecido pode ser minimizado por

(41)

 Após a lavagem, a roupa passa por

processos de centrifugação, secagem

e/ou calandragem e/ou prensagem, que são efetuados na área limpa da unidade.

 A circulação do trabalhador entre a área

limpa e a área suja deve ser evitada.

 A passagem de um trabalhador da área

suja para a limpa deve ser precedida de banho.

(42)

 Após a centrifugação, a roupa deve ser

classificada levando-se de acordo com o tipo de tecido e peça de roupa .

 Secagem: operação que visa retirar a

umidade das roupas que não podem ser calandradas, como uniformes de centro cirúrgico, toalhas, cobertores e roupas de tecido felpudo.

(43)

 A calandragem é a operação que seca

e passa ao mesmo tempo as peças de roupa lisa, como lençóis, colchas leves, uniformes, roupas de linhas retas, sem botões ou elástico, com temperatura entre 120 ºC e 180 ºC.

(44)

 A prensagem é efetuada em uniformes e outras

peças que não devem ser processadas na calandra ou que tenham detalhes como pregueados e vincos.

 A passadoria a ferro é usada, eventualmente,

para peças pequenas ou para melhorar o

acabamento de roupa pessoal, como os jalecos dos profissionais.

 Roupas que serão submetidas a esterilização

(campos cirúrgicos, capotes, etc.) não poderão ser submetidos à calandragem ou passadoria a ferro.

(45)

 Após as etapas de calandragem,

prensagem ou passadoria, a roupa limpa é dobrada, podendo ser

armazenada embalada ou não. Sacos plásticos ou de tecido podem ser

utilizados para embalar roupas

separadamente ou em forma de kits. Quando há alta rotatividade, o simples empilhamento em um local adequado é suficiente.

(46)

 A rouparia é um elemento da área física,

complementar à área limpa, que deve ser usado para o armazenamento e distribuição da roupa limpa. A centralização em um único local permite controle eficiente da roupa limpa, do estoque e de sua distribuição, em qualidade e quantidade

adequadas, às diversas unidades dos serviços de saúde.

 A estocagem de grande quantidade de roupa

limpa nas unidades do serviço de saúde aumenta o risco de contaminação, demanda maior estoque e dificulta o controle da roupa. Não há um tempo

máximo padronizado para a estocagem da roupa. O local onde as roupas serão armazenadas deve ser limpo, livre de umidade e exclusivo para esse fim.

(47)

A roupa limpa deve ser manuseada somente

quando necessário e com prévia higienização

das mãos de forma adequada.

(48)

A roupa limpa não deve ser transportada manualmente, pois

poderá ser

contaminada com microrganismos presentes nas mãos ou roupas dos

(49)

 Não é necessário um ciclo de lavagem

especial para as roupas provenientes

desses pacientes, uma vez que, todas as roupas de serviços de saúde são

consideradas como contaminadas. Se as medidas de precaução padrão

forem adequadamente adotadas, não há necessidade de adoção de

cuidados adicionais no manuseio de roupas de pacientes em isolamento.

(50)

Ao manipular roupa suja proveniente de unidade de isolamento, de casos suspeitos ou

confirmados de doenças emergentes de

transmissão desconhecida, não é recomendada a sua separação e classificação na área

suja, devendo esta ser colocada diretamente na lavadora.

(51)

 Anvisa :RDC/Anvisa n. 50 de 21/02/2002;

regulamento técnico que define as exigências para o planejamento,

programação e projetos físicos de qualquer serviço de saúde, icluindo a UPR.

 Alem desta ainda há a RDC/Anvisa n. 189

de 18/07/2003: regulamentação dos

procedimentos de análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos de

estabelecimentos de saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)2, que é quem autoriza.

(52)

Os principais pontos do projeto físico são:

 Barreira física,

 Massa ou peso da roupa,  Equipamentos,

 Instalações prediais,  Fluxo da roupa,

 Técnica de processamento  Jornada de trabalho.

(53)

 Sala de recebimento e lavagem de roupa

suja- “área suja”- 25% do total da área. Deve estar separada da sala de

processamento de roupa limpa, por uma

parede, barreira física, onde estão instaladas as máquinas de lavar roupas de barreira.

 Sala de processamento de roupa limpa (área

impa)

 Banheiro com vestiário de barreira para a área

suja

 Lavatório – Higiene de Mãos  DML

(54)

Os principais equipamentos utilizados em uma UPR são:  Lavadora  Extratora/Centrifuga  Secadora  Calandra  Coifa  Prensa/Ferro de Passar  Carro de transporte  Balança  Máquina de Costura  Hamper

(55)

 Sabão

 Detergentes

 Agentes Alvejantes

 Acidulantes/ Neutralizantes  Amaciantes

(56)

 Mesmo a roupa suja possuindo um grande

número de patógenos, o risco de

transmissão de doenças é praticamente zero, se for corretamente manipulada, processada.

 Não possui papel relevante na cadeia

epidemiológica das IHs. Há estudos na literatura sinalizando a roupa hospitalar

como provável fonte de infecção, porém em todos os casos relatados as principais medidas de controle foram

(57)

 A adesão às precauções padrão

 Adequado descarte de perfurocortantes.

Essenciais para prevenção e a não disseminação de patógenos entre os colaboradores além da

recontaminação da roupa.

Os colaboradores da UPR devem receber constantemente,

orientações referentes ao modo de transmissão de doenças e

(58)

 Indicadas na assistência a todos os

pacientes e no manuseio de artigos, equipamentos ou roupas oriundas de pacientes, independentemente da patologia.

 Objetivo: evitar a exposição de

profissionais a materiais contaminados com fluidos corporais, visando a

prevenção de transmissão de

(59)

As infecções adquiridas

pelos colaboradores estão

relacionadas

principalmente à não

adesão das medidas de

(60)

Higienização das Mãos: Redução da carga microbiana e consequentemente, a

transmissão cruzada de patógenos.

Deve ser feita nas seguintes situações: Mãos visivelmente sujas; no início e no término do turno de trabalho; antes e após a retirada de luvas; após o contato com roupas ou superfícies contaminadas; antes e após a alimentação; e após o uso de sanitários.

(61)

 O álcool gel deve ser utilizado quando:

As mãos que não estiverem visivelmente sujas, podendo ser utilizado, por

exemplo, na área limpa da UPR, antes de manipular a roupa limpa. A fricção com álcool reduz em 1/3 o tempo

despendido pelos profissionais de saúde para a higienização das mãos,

(62)

Os equipamentos de proteção individual deverão ser usados sempre que existir risco de contato ou aspersão de fluidos corporais no profissional durante os

procedimentos. Alguns deles são: Luvas:

As luvas recomendadas para uso na UPR : De borracha reutilizáveis e de cano longo. Não recomendado o uso

de luvas de látex (cirúrgicas e de procedimento) devido à sua

(63)

 Mascara cirúrgica e proteção ocular  Touca ou Gorro

 Avental  Botas

Todos os EPIs devem ser higienizados ao final de cada plantão

(64)

Processamento de Roupas de Serviços de Saúde Série Tecnologia em Serviços de Saúde – ANVISA - 1ª Edição – Brasília, 2009

(65)

Obrigada!!!

Referências

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