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Memória Orgânica Um jogo didático útil no processo de ensino e aprendizagem

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Academic year: 2021

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Memória Orgânica – Um jogo didático útil no processo de ensino e

aprendizagem

*Marcio Watanabe (PG), Maria C. P. Recena (PQ) mwjapa@gmail.com

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Av. Senador Felinto Muller, 1555 - Cidade Universitária - CEP 79070-900 Caixa Postal 549 Campo Grande - MS

Palavras Chave: jogo didático, lúdico, funções orgânicas

Resumo

Neste trabalho descreve-se um jogo didático sobre Funções Orgânicas, no sentido de proporcionar um aprendizado de forma lúdica. Este material didático pode ser utilizando tanto para revisão como para discussão inicial sobre funções orgânicas. É constituído de cartas, em pares de pergunta e resposta, de fácil confecção. O objetivo do jogo é contribuir para o aprendizado de nomenclatura e identificação dos grupos funcionais de compostos orgânicos. O jogo foi aplicado em cursos de graduação em Química e em escolas públicas e particulares de ensino médio da capital de Mato Grosso do Sul. Os resultados foram satisfatórios do ponto de vista lúdico e de aprendizagem. Introdução

Muitos professores vêm buscando alternativas para dinamizar o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula Tal afirmação decorre das discussões dos formandos de química licenciatura da UFMS, ao longo do estágio supervisionado. Soares1 ao tratar sobre a relação aluno/professor faz a seguinte menção: “No método de ensino considerado tradicional, há um distanciamento entre aluno e professor, causado pela idéia de que o primeiro é um transmissor e o segundo um receptáculo do conhecimento”. Para superar esta situação, vêm sendo criadas atitudes e medidas em busca de soluções, como por exemplo, a utilização de atividades lúdicas em sala de aula2,3,4,5,6,7,8,9.

As atividades lúdicas podem ser atreladas a um planejamento que busque a aprendizagem significativa, conforme descrita por David Ausubel. Segundo o autor, citado por r Moreira10 em um primeiro momento, no processo de ensino, o aluno é submetido a um aprendizado mecânico, para posteriormente ser ou não conduzido a um aprendizado significativo.Entretanto, ressalta-se que esses dois tipos de aprendizagem, não são dicotômicos. Não são excludentes, e podem ser considerados nas extremidades opostas de um continuum que apresenta várias posições intermediárias. No aprendizado da química há conteúdos que requerem aprendizado mecânico inicial, como, por exemplo, a identificação de grupos funcionais que caracterizam as funções orgânicas. Para um aprendizado consistente “sólido”, é necessário que o instrumento de ensino proporcione um aprendizado cognitivo significativo, ou seja, novas idéias e informações são organizadas e integradas na estrutura cognitiva do aluno. Estrutura cognitiva é uma estrutura hierárquica de conceitos que são representações de experiências sensoriais do sujeito. As informações e idéias são aprendidas e retidas na medida em que existem pontos de ancoragem. É válido ressaltar que a aprendizagem significativa implica em modificações na estrutura cognitiva e não só acréscimos, diferentemente da aprendizagem mecânica, em que as novas informações não são associadas a conceitos da estrutura cognitiva.

O autor David Ausubel apud por Moreira10 menciona a existência de três tipos de aprendizagem: cognitiva (já mencionada no texto acima), psicomotora e afetiva. A aprendizagem psicomotora esta relacionada com respostas musculares (treino e prática). A aprendizagem afetiva resulta de sinais internos ao indivíduo e pode ser identificada com experiências tais como prazer e dor, satisfação ou descontentamento, alegria ou ansiedade. Algumas experiências afetivas sempre acompanham as experiências cognitivas. Portanto, a aprendizagem afetiva é concomitante com a cognitiva. O aprendizado afetivo pode ser observado utilizando em sala de

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aula jogos didáticos, pois o lúdico presente nestes instrumentos conduz os alunos à afetividade no processo de ensino-aprendizagem e facilita o aprendizado cognitivo.

A utilização de jogos didáticos pode ser motivadora para o aprendizado mecânico, pois essa etapa gera rejeição por parte dos alunos, devido à transmissão sistemática e não contextualizada de conceitos. Durante o ensino de química ocorre em alguns momentos a necessidade de memorização de algumas informações, para posteriormente ocorrer um aprendizado significativo, porém a aprendizagem mecânica é encarada pelos alunos na maioria das vezes como pura “decoreba”, fato que desmotiva o aluno ao estudo. Para o aprendizado dos grupos funcionais é preciso o reconhecimento de símbolos11 e associação com o grupo funcional correspondente. Esta etapa do aprendizado é fundamental para os alunos terem condições de reconhecer os grupos funcionais, definir propriedades e nomenclatura.

Nesse sentido propomos um material didático que consiste em um jogo, chamado de “Memória Orgânica” abordando os grupos funcionais, propriedades e nomenclatura de compostos orgâncios.O conteúdo dos cartões que o compõe, explora a aplicação dos compostos orgânicos em situações cotidianas ou peculiares.

O objetivos deste material didático é estimular e motivaros alunos ao aprendizado dos grupos funcionais e nomenclatura, pois muitos enfrentam dificuldade no aprendizado deste tema, de extrema importância para compreensão da Química Orgânica. Portanto a “aposta” do trabalho é levar o lúdico em forma de jogo didático para contornar este problema. O presente trabalho também tem como proposta, buscar o desenvolvimento da aprendizagem afetiva que acompanha a aprendizagem cognitiva segundo o autor David Ausubel.

Os motivos da proposta deste jogo estão relacionados às dificuldades que os alunos apresentam no aprendizado das propriedades, fórmulas estruturais e nomenclatura das principais funções orgânicas, ou seja, no entendimento do nível simbólico11,12 .

O “Memória Orgânica” tem o mesmo princípio do jogo da memória, porém, os pares de cartões são formados por perguntas e respostas, sendo que os versos dos cartões de perguntas apresentam cor distinta dos versos dos de respostas. Estas perguntas referem-se aos compostos orgânicos, abordando nomenclatura, propriedades, e sua presença em situações cotidianas ou peculiares (Figura 1). Os cartões são dispostos de tal maneira que o verso dos cartões de perguntas fique ao lado do verso dos de respostas (Figura 2).

As respostas contemplam a(s) função(ões) orgânica(s) respectivas às perguntas (Figura 1). Foram elaboradas um total de 22 pares de cartões, com funções orgânicas discutidas no ensino médio. O jogo é uma ferramenta didática para ser aplicado em sala de aula, com tempo de execução de no máximo 40 minutos, incluindo a explicação das regras por parte do professor, bem como a organização do espaço físico das cadeiras e carteiras.

Inicialmente define-se a ordem dos jogadores. O recomendado é a formação de grupos de quatro alunos no máximo. O jogador primeiramente, vira um cartão de pergunta e lê o conteúdo em voz alta para os demais participantes, em seguida, ele vira um cartão de resposta, sempre com o intuito de buscar a resposta correta à pergunta, no sentido de formar o maior número de pares possíveis de perguntas e respostas. Em caso de discordância entre a pergunta e a resposta,os cartões voltam ao seu lugar com o verso para cima, dando seqüência ao próximo jogador. O vencedor será aquele que adquirir, no decorrer do jogo, o maior número de pares .É válido ressaltar que, ao término da partida, os pares deverão ser analisados dentre os participantes, verificando se o par formado esta correto.

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FIGURA 1:Exemplo de um par de pergunta e resposta.

FIGURA 2:Verso das cartas de pergunta e resposta.

Metodologia

O “Memória Orgânica” foi apresentado no mini curso “Jogos para o ensino de química: possibilidades e limitações”, realizado no XIII ENEQ (Encontro Nacional de Ensino de Química) em Campinas, no qual participaram treze professores de ensino médio, três professores de ensino superior e demais acadêmicos de licenciatura, bacharelado e pós- graduação de vários estados do Brasil. Após a apresentação do material foi realizada uma pesquisa no sentido de determinar a opinião dos participantes a respeito do material didáticoquanto a sua viabilidade no ensino médio.

Posteriormente o jogo foi avaliado por alunos do terceiro ano do ensino médio de uma escola da rede pública de ensino (Turma C – 15 alunos) e de um colégio particular, de período integral (Turma D – 07 alunos) e alunos do primeiro ano do curso de Química Licenciatura (Turma B – 22 alunos) e Bacharelado (Turma A – 11 alunos) de nível superior; totalizando uma quantidade de 55 alunos. Todas as instituições situadas na cidade de Campo Grande-MS. A opção em se aplicar o material nos terceiros anos do ensino médio foi devido ao conteúdo de química orgânica ser ministrado nesta série. Para os alunos de ensino superior, uma forma de revisão do conteúdo de química orgânica.

O CH2 CH3 CH2 C H3

Etoxietano

É utilizado em medicamentos para aliviar dores de contusão. Qual função apresenta o composto?

Éter

São todos compostos orgânicos que possuem o oxigênio como heteroátomo, entre dois carbonos

R O R'

MEMÓRIA

ORGÂNICA

MEMÓRIA

ORGÂNICA

MEMÓRIA

ORGÂNICA

MEMÓRIA

ORGÂNICA

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A pesquisa foi conduzida utilizando um questionário na forma de um pré-teste aplicado antes da prática do jogo, no sentido de verificar os conhecimentos dos alunos em relação ao assunto, aboradndo 13 funções orgânicas.

Após o término da realização do jogo, foi aplicado um pós-teste, com a finalidade de informar o professor e o aluno sobre a evolução desses conhecimentos.

O pré-teste e o pós-teste baseiam-se em um questionário com questões objetivas a respeito do tema funções orgânicas. São questões de associação entre a estrutura com sua respectiva função e nomenclatura. Houve também, questões direcionadas à opinião do aluno com relação à atividade, foram determinadas por três alternativas: concordo, indiferente e discordo. Estas avaliações foram respondidas, individualmente, pelos alunos.

Resultados e Discussão

A opinião dos participantes do mini-curso “ Jogos para o ensino de química: possibilidades e limitações” estão apresentadas na tabela1.

Tabela 1: Opinião dos participantes (N=25) do mini curso “Jogos para o ensino de química: possibilidades e limitações” com relação ao “Memória Orgânica”.

Questões Sim Não Sim, com

modificações

Eventualmente Viabilidade do “Memória Orgânica”

em sala de aula.

20 __ 05 __

O “Memória Orgânica” contribui para o aprendizado.

24 __ __ 01

O aspecto lúdico do “Memória Orgânica” pode influenciar no aprendizado.

25 __ __ __

Os participantes consideraram que o “Memória Orgânica” é viável em sala de aula e contribui no aprendizado dos alunos, sendo que a maioria aponta a presença do lúdico como influenciador e facilitador no processo de aprendizagem. Cinco respondentes sugeriram modificações no número de pares de cartões no sentido de otimizar o tempo de aplicação do material em sala de aula.

Os resultados do pré-teste e pós-teste com alunos do ensino médio e incício da graduação em química, foram tabelados por aluno para se verificar a evolução individual dos participantes, conforme apresentado na tabela 2.

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Tabela 2. Número de acertos dos alunos com relação ao conteúdo funções orgânicas e nomenclatura. Turmas Funções Orgânicas A ( Nº/%)* B (Nº/%)* C (Nº/%)* D (Nº/%)* Maior quantidade de acertos no pós-teste 5 (45) 7 (32) 10 (67) 1 (14) Igual a 100% (Acertos de todas as questões no pré e pós-teste) 6 (55) 13 (59) 0 5 (72) Igual a < 100% (Mesma quantidade de acertos no pré e pós-teste) 0 0 2 (13) 1 (14) Menor quantidade de acertos no pós-teste 0 2 (9) 3 (20) 0 Nomenclatura Maior quantidade de acertos no pós-teste 5 (45) 4 (18) 11 (73) 1 (14) Igual a 100% (Acertos de todas as questões no pré e pós-teste) 6 (55) 9 (41) 0 5 (72) Igual a < 100% (Mesma quantidade de acertos no pré e pós-teste) 0 5 (23) 0 1 (14) Menor quantidade de acertos no pós-teste 0 4 (18) 4 (27) 0 *

A (Bacharelado); B (Licenciatura); C (Colégio Público) e D (Colégio Particular). Observando os dados descritos anteriormente, na Tabela 2, podemos verificar que, em todos os casos, o número de acerto sem questões do pós-teste foi maior que o do pré-teste. Considerando as turmas A, B, C e D, que somam um total de 55 alunos, um número de 24 alunos (44%), acertaram todas questões de funções orgânicas e 20 alunos (36%) acertaram todas questões de nomenclatura no pré-teste e pós-teste. Os resultados apontam que um número de 23 alunos (42%) acertaram mais questões de funções orgânicas e 21 alunos (38%) mais questões de nomenclatura no pós-teste com relação ao pré-teste. É válido ressaltar que na turma C houve um número maior de alunos que apresentaram maior número de questões corretas no pós-teste. (Gráfico 1). Os alunos da graduação apresentaram um aumento de até 40 % no acerto de questões de funções orgânicas e nomenclatura. Os alunos da turma D, apresentaram 10% de aumento no número de questões corretas, mas a maioria já apresentava um alto índice de acertos nas questões n do pré-teste. A maioria dos erros dos alunos, tanto em funções como em nomenclatura, se concentrou nas funções éster/éter e amina/amida.

Observou-se também, que os alunos tiveram menos dificuldade para responder às questões do pós-teste, precisando de um menor tempo.

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Gráfico 1: O “Memória Orgânica” me ajudou a memorizar as funções orgânicas. 0% 20% 40% 60% 80% 100% A B C D

Concordo Indiferente Discordo

O Gráfico 1, aponta va lores superiores a 50%, indicando que o uso do jogo didático, facilitou o aprendizado mecânico, tornando-o agradável e menos desgastante.

Gráfico 2: Gostei mais da aula utilizando o “Memória Orgânica”.

0% 20% 40% 60% 80% 100% A B C D

Concordo Indiferente Discordo

O Grafico 2. aponta valores que indicam que o uso de materiais didáticos é uma maneira de tornar a aula mais atraente, ou seja, sair da rotina de giz e quadro negro, proporcionam uma aula diferente e agradável do ponto de vista dos alunos.Gráfico 3: As informações sobre a aplicação

dos compostos orgânicos aumentou meu interesse sobre Química Orgânica.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% A B C D

Concordo

Indiferente

Discordo

O “Memória Orgânica” é um jogo o qual apresenta curiosidades e aplicações de todos os compostos orgânicos. Este tipo de abordagem de ensino pode despertar o interesse dos alunos, como podemos observar no gráfico 3.

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Além da evolução apresentada por alguns alunos, podemos verificar também a partir da opinião dos alunos que o jogo didático proporciona um aprendizado afetivo.

Conclusão

O jogo didático “Memória Orgânica”, é instrumento útil no processo de ensino e aprendizagem de funções orgânicas e nomenclatura. Propiciou interesse pelo ensino de Química Orgânica e foi considerado pelos alunos uma atividade lúdica e motivadora, pois houve evolução dos conhecimentos da maioria dos alunos que apresentaram dificuldades nos conteúdos abordados.

O uso de jogos didáticos, já mostrou ótimos resultados, descritos por vários autores; o presente trabalho apresenta novamente resultados que indicam a eficácia do uso deste material, pois proporciono u a evolução dos conhecimentos, um aprendizado diferenciado, promoveu a socialização em grupo, forte motivação dos alunos frente ao trabalho e o mais importante a contribuição no processo de aprendizagem dos alunos13,14.

Sugere-se que o “Memória Orgânica” possa ser testado para outras disciplinas, bem como outras áreas da Química. O jogo pode ser extrapolado para níveis mais difíceis, utilizando cartas que apresentem funções mistas e nomenclaturas mais complexas.

Referências

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