• Nenhum resultado encontrado

PALAVRAS- CHAVE: ENSINO, METODOLGIA, PROJETO PROJETOS DE APRENDIZAGEM E O ENSINO DE GEOGRAFIA: NOVAS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PALAVRAS- CHAVE: ENSINO, METODOLGIA, PROJETO PROJETOS DE APRENDIZAGEM E O ENSINO DE GEOGRAFIA: NOVAS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Professor PCRJ - Escola de Formação do Professor Carioca Paulo Freire Mestre em Geografia - UFF

PROJETOS DE APRENDIZAGEM E O ENSINO DE GEOGRAFIA: NOVAS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Rodrigo Bastos Santiago RESUMO

O objetivo deste trabalho é analisar o desenvolvimento na relação ensino-aprendizagem da informação geográfica e sua representação espacial, no ensino fundamental, através de Projetos de Aprendizagem que instrumentalizam as novas Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs. A Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro desenvolve um amplo conjunto de ações pedagógicas através de Projetos de Aprendizagem que exemplificam o objetivo em tela. No contexto de Projetos de Aprendizagem, os professores, além de serem especialistas, são também aprendizes e passam a ser ativadores da aprendizagem, mediadores da prática, orientadores dos projetos. Como professores de Geografia podemos inserir efetivamente o uso dessas novas tecnologias em nossa atividade diária, mas são necessárias mudanças para sua viabilização. Novos conhecimentos - habilidades e competências - tornam-se necessários para este tipo de prática no ensino, especialmente em Geografia. A competência exige o saber e o saber fazer, incluída aí a Metodologia. Saber representar, comunicar, investigar, compreender e contextualizar social e culturalmente constituem competências fundamentais e estruturadoras no ensino em Geografia. Temos atualmente uma diversidade de projetos que circulam frequentemente no âmbito dos sistemas de ensino público e privado no Brasil, que muitas vezes deixa o professor sem saber como situar a sua prática pedagógica, ou seja, como oferecer aos alunos uma nova forma de apreender a informação geográfica integrando as diferentes mídias nas atividades do espaço escolar. Esse modo de articular conhecimentos acaba por organizar as atividades de ensino aprendizagem, favorecendo a elaboração de estratégias para a organização dos conhecimentos geográficos relacionados a representação espacial, ao tratamento da informação, as categorias de análise geográficas e a construção de problemas e hipóteses para a pesquisa escolar. Neste contexto, ações pedagógicas através de Projetos de Aprendizagem devem permitir que os alunos aprendam praticando e contextualizem os conceitos e informações geográficas apreendidas, bem como, infiram outras apresentadas no decorrer do seu desenvolvimento. Considera-se que nesta fase de aprendizagem, o aluno necessita selecionar informações significativas, fazer escolhas, trabalhar em grupo, apoiar e mediar ideias, desenvolver novas habilidades e construir competências. Constituem elementos essenciais a uma Metodologia neste processo de ensino e aprendizagem em Geografia, a localização, seleção e coleta de informações, a escolha de procedimentos e a avaliação da qualidade e relevância das informações, a sistematização, organização e comunicação do conhecimento apreendido. Quanto ao processo de avaliação podemos obter como resultados a construção contextualizada e significativa dos conhecimentos e autonomia na aprendizagem ou apenas um modo de organizar externamente os conteúdos. Os resultados devem fundamentar o planejamento e a avaliação continuada, de modo a alcançar os objetivos propostos para a aprendizagem.

(2)

Professor PCRJ - Escola de Formação do Professor Carioca Paulo Freire Mestre em Geografia - UFF

Escola e Sociedade

Este trabalho é o resultado da reflexão sobre as relações entre a prática pedagógica na Escola e os objetivos da formação continuada para o trabalho educativo que se realiza dentro dela. Nas últimas décadas, a Escola deixou de ser o lugar privilegiado onde o acesso a técnicas, instrumentos e experiências únicas eram possíveis, transformando-se num local conservador que não acompanhou, com a mesma velocidade, a evolução tecnológica em curso.

A nova dinâmica social e tecnológica sugere uma transformação dos sistemas educativos e de formação em função dos novos desafios e das exigências da sociedade da informação. Espera-se, portanto, que a escola se transforme à medida que ocorre a evolução social. Como consequência destas transformações, a escola tornou-se permeável aos problemas sociais. Que funções relativas ao conhecimento cabem à escola atual, frente aos demais meios de informação e comunicação presentes na vida social?

Para contrariar esta tendência de manutenção de práticas de ensino exclusivamente conservadoras, promoveu-se a inserção de novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem e o educar mediado por tecnologias passou a ser um princípio orientador fundamental para aproximar o espaço de vivência social dos alunos ao espaço escolar. Mudanças nos modos de ensinar e apreender a informação estão diretamente associados ao processo de tratamento e representação da comunicação mediada por tecnologias. Novos conhecimentos são adquiridos a partir das aprendizagens nos espaços de vivência tanto para os alunos quanto para os professores. O Professor atuando como orientador da aprendizagem e facilitador do processo de construção do conhecimento significa que a atividade docente se faz em contextos de práticas sociais que implicam a colaboração, em um processo de interação social que permite desenvolver progressivamente no aluno, novas habilidades e conhecimentos.

Reconhece-se, hoje, que o sucesso dos alunos reside mais na construção de competências para o indivíduo ser capaz de aprender por si, ao longo da vida e de forma contínua. Deste modo, apenas o trabalho centrado na ação do professor passou a ser insuficiente e preconiza-se, hoje, o envolvimento ativo de quem aprende. De um professor detentor do conhecimento e de capacidades para ensinar, emerge um perfil profissional muito mais complexo, mais exigente, com agregação de trabalho e responsabilidade.

Ensino de Geografia

A introdução de novos recursos tecnológicos vem acompanhado da necessidade de formação continuada para os professores e o desenvolvimento de novas habilidades e competências para os alunos. Não é suficiente apenas introduzir novas TIC nas Escolas para se obter sucesso na aprendizagem. Que habilidades e competências devem então os alunos apreender no Ensino Fundamental? Esse conjunto de técnicas e conhecimentos deve estar integrado ao ensino de Geografia?

O ensino em qualquer disciplina depende do saber acumulado previamente. Na Geografia isso não é diferente, a representação espacial é indissociável do contexto sociocultural em que

(3)

Professor PCRJ - Escola de Formação do Professor Carioca Paulo Freire Mestre em Geografia - UFF

acontece. A globalização e a revolução informacional têm efeitos na organização do tempo e do espaço social. Os limites e barreiras condicionadas pela localização geográfica são ultrapassadas cotidianamente.

O ensinar e o aprender na Geografia está cada vez mais relacionado ao uso das novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Analisar o desenvolvimento na relação ensino-aprendizagem nesta disciplina, no ensino fundamental, perpassa também pela análise de competências e habilidades necessárias a instrumentalização dessas inovações tecnológicas. A sociedade da informação e do conhecimento privilegia a dimensão do saber tecnológico em detrimento da capacidade de resposta humana. Para Manuel Castells (1999 ;2001) a tecnologia não determina a sociedade e sim a incorpora. A sociedade não determina a inovação, utiliza-a.

Exige-se, portanto, que os professores estejam em permanente mudança, respondendo aos novos desafios da sociedade. Precisamos identificar o conjunto de competências que a sociedade espera que os alunos apreendam hoje na escola, avançar no conhecimento sobre como essas competências podem ser trabalhadas pelos professores, como desenvolvê-las, bem como, como preparar os educadores e os professores para o saber fazer com eficácia. Ler e interpretar, saber diferenciar a informação tal como o desenho e a fotografia, a imagem e a escrita, a expressão oral e a produção textual são objetivos indispensáveis também no ensino de Geografia.

Projetos de aprendizagem

Em um contexto escolar projeto diferencia-se das demais atividades pela intencionalidade que o origina, orienta e efeitos que produz além é claro de sua organização e duração. A ideia de projeto é própria da atividade humana, da sua forma de pensar em algo que deseja tornar real, portanto, o projeto é inseparável do sentido da ação (Almeida, 2002).

Projetos de aprendizagem constituem um espaço de reflexão, discussão e gestão com intuito de aprimorar práticas pedagógicas, constituindo meios facilitadores para aprendizagens significativas.

A implementação das TIC nos Projetos de Aprendizagem desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro objetiva também facilitar os processos de ensino e desenvolvimento da aprendizagem, no entanto, a prática docente aí observada nos revela que mudanças nos processos e ações pedagógicas exigem abordagens complexas, interdisciplinares e não excludentes.

Essa diversidade de projetos que circula frequentemente no âmbito do sistema de ensino, muitas vezes, deixa o professor preocupado para saber como situar a sua prática pedagógica em termos de propiciar aos alunos uma nova forma de aprender integrando as diferentes mídias nas atividades do espaço escolar.

Há habilidades e competências cujo desenvolvimento não se restringe a qualquer tema, por mais amplo que seja, pois implica um domínio conceitual e prático, para além de temas e de

(4)

Professor PCRJ - Escola de Formação do Professor Carioca Paulo Freire Mestre em Geografia - UFF

disciplinas. A própria competência de dar contexto social e histórico a um conhecimento científico é um exemplo que não está restrito a nenhuma disciplina ou área em particular O ensino e a aprendizagem da geografia no decorrer do Ensino Básico representam a continuidade de um processo que tem início nos anos iniciais do Ensino Fundamental e encerra-se ao final do Ensino Médio. Ao longo deste percurso o aluno deverá consolidar os conhecimentos teóricos e metodológicos relacionados ao campo epistemológico da Geografia. Nessa premissa as competências em Geografia (MEC, 1998) são alinhadas a partir de três perspectivas:

• representação e comunicação. • investigação e compreensão. • contextualização sociocultural.

No documento PCN (1998) são apresentadas as competências específicas a desenvolver na Geografia ao longo do Ensino Fundamental e também orientações de como os conceitos estruturadores desta disciplina podem ser trabalhados didaticamente. Ressalta-se que qualquer que seja a concepção de aprendizagem e a opção de ensino caberá ao professor a escolha dos recursos didáticos e tecnológicos a serem utilizados no processo da aprendizagem.

O uso de novas tecnologias exige do docente a modificação de concepções e práticas de ensino. O uso continuo de novas tecnologias requer ao aluno a interatividade, a auto aprendizagem, a autonomia na pesquisa e a interdisciplinaridade, dentre outras ações básicas. Pode-se também afirmar que duas novas missões são atribuidas a Escola: consumidora de equipamentos multimídia e formadora de usuários. Como os professores vêm os usos que os alunos fazem da tecnologia? Como avaliar o desenvovlimento da aprendizagem? A enfase, nas instituições educacionais, em trabalhar conteúdos e com a natureza do conhecimento veiculado pelas redes informacionais de modo a consolidar as competências necessárias, tem aprofundado pouco o debate sobre estas questões (Moreira 1999).

Nesse processo observamos cotidianamente que a simples estratégia de inserir tecnologia nas ações pedagógicas e projetos de aprendizagem, sem uma capacitação docente continuada e eficaz, para tal uso, não tem produzido resultados totalmente satisfatórios quanto a aprendizagem dos alunos. Partindo desta premissa devemos priorizar quais competências? As específicas? As interdisciplinares nas áreas afins?

Habilidades e Competências

Mediante o uso das tecnologias da comunicação é possível problematizar os conteúdos específicos de Geografia. Por meio dos recursos multimídias é possível propor por exemplo estudos comparativos sobre diferentes paisagens, relações do homem com a natureza e com o lugar, etc., no entanto para obter sucesso nesta atividade é fundamental conhecer o processo de aprendizagem do aluno e ter clareza da sua intencionalidade pedagógica.

Elaborar projetos pressupõe inovação, mudança, reforma. Constituem elementos essenciais a uma metodologia eficaz neste processo a localização, seleção e coleta de informações, a

(5)

Professor PCRJ - Escola de Formação do Professor Carioca Paulo Freire Mestre em Geografia - UFF

escolha de procedimentos e a avaliação da qualidade e relevância das informações, a sistematização, organização e comunicação do conhecimento apreendido. Referimos aqui as mudanças e transformações intencionalmente planejadas que implicam em desconstruções necessárias ao nível da prática pedagógica conservadora.

Construir uma ação pedagógica atenta aos novos saberes e informações requer do professor uma formação continuada que possibilite práticas docentes mais eficazes. Ao professor cabe a integração de habilidades e competências de outras áreas do conhecimento a sua ação pedagógica. Podemos elencar uma série de competências fundamentais necessárias e indispensáveis para a utilização das TIC como recursos no ensino de Geografia, tais como:

 Capacidade de se expressar e operar com as diversas tecnologias e linguagens digitais e identificar suas potencialidades para a aprendizagem.

 Capacidade de pesquisar e de tratar a informação de acordo com objetivos específicos: investigação, seleção, análise e síntese dos dados.

 Capacidade de comunicar, interagir e mediar usando ferramentas e ambientes de comunicação em rede como estratégia de aprendizagem individual e coletiva.

 Capacidade de sistematizar conhecimento com base em processos de trabalho com recurso aos meios digitais disponíveis e de desenvolver produtos e práticas inovadores.  Capacidade de observar, analisar, avaliar e planejar ações pedagógicas mediadas por

tecnologias digitais.

Ressalta-se nesse contexto a pouca formação proporcionada aos professores no domínio das TIC e o entendimento pouco satisfatório de que modo a utilização destes recursos pode vir a proporcionar melhores aprendizagens nos nossos alunos tanto a nível de conhecimento específico em determinada disciplina como na Geografia, como a nível interdisciplinar.

Considerações finais

A atual dinâmica social e tecnológica aponta para uma transformação dos sistemas de ensino e de formação em função dos novos desafios e das exigências da sociedade da informação. As constantes evoluções das inovações tecnológicas parecem não ser compatíveis com os ritmos dos contextos escolares, apesar das pressões que as escolas têm sido alvo no sentido de se adequarem a elas. Na visão espacial a ênfase maior é colocada nas redes de informação que conectam locais e, em consequência, têm efeitos na organização do tempo e do espaço. A ênfase dada a formação continuada de professores na rede municipal de ensino não contempla a totalidade das áreas de conhecimento relacionadas as novas TIC. Torna-se necessário relacionar as ações propostas com as características atuais de seu público alvo, tanto professores quanto alunos.

Ações pedagógicas, mediadas por tecnologias inovadoras, desenvolvidas através de Projetos de Aprendizagem podem permitir que os alunos aprendam praticando e contextualizem os conceitos e informações geográficas, bem como infiram outras apresentadas no decorrer do

(6)

Professor PCRJ - Escola de Formação do Professor Carioca Paulo Freire Mestre em Geografia - UFF

processo de desenvolvimento, mas estão condicionadas ao sucesso com o aperfeiçoamento docente.

Referências bibliográficas

ALMEIDA, F. J. & FONSECA JÚNIOR, F.M. Projetos e ambientes inovadores. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – SEED/ Proinfo – Ministério da Educação, 2000.

ALMEIDA, M.E.B. de. Como se trabalha com projetos (Entrevista). Revista TV ESCOLA. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED, nº 22, março/abril, 2002.

__________. Educação, projetos, tecnologia e conhecimento. São Paulo: PROEM, 2002. Blasis (org.). Avaliação educacional: os desafios da sala de aula e a promoção da aprendizagem. São Paulo: Cenpec: Fundação Itaú Social, 2014.

BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília, MEC/ SEF.1997.

______. Lei nº. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2001.

_____. Decreto nº. 6.094, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 abr. 2007.

BROOKE N. & SOARES J.F. (org.). Pesquisa em eficácia escolar: origem e trajetórias. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2008

CASTELLS, M. A sociedade em rede. In: A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (vol. 1). São Paulo: Paz e Terra. 1999.

CASTELLS, M. Fim de milénio. In: A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (vol. 3). São Paulo: Paz e Terra. 2001.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais Geografia. Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec/MEC), 1999.

(7)

Professor PCRJ - Escola de Formação do Professor Carioca Paulo Freire Mestre em Geografia - UFF

MOREIRA, A.. Multiculturalismo, currículo e formação de professores. In: MOREIRA, A. (org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus. 1999.

NERI, M. (Coord.). Equidade e eficiências na educação: motivações e metas. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

OLIVEIRA, Romualdo Portela. Da universalização do ensino fundamental ao desafio da qualidade: uma análise histórica. Educação e Sociedade, CEDES, Campinas, v. 28, n. 100, p. 661-690, 2007.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. RIO DE JANEIRO (Município). Secretaria Municipal de Educação. [Sítio]. Disponível em: <Http://www.rio.rj.gov.br/sme/index.php>.

SOARES, J.F. (Coord.). Escola eficaz: um estudo de caso. Belo Horizonte: SEGRAC, 2002. VEIGA, I. P. A. (org.). Projeto político-pedagógico: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.

Referências

Documentos relacionados

intitulado “O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” (BRASIL, 2007d), o PDE tem a intenção de “ser mais do que a tradução..

Esta dissertação pretende explicar o processo de implementação da Diretoria de Pessoal (DIPE) na Superintendência Regional de Ensino de Ubá (SRE/Ubá) que

Art. O currículo nas Escolas Municipais em Tempo Integral, respeitadas as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Política de Ensino da Rede, compreenderá

Neste capítulo foram descritas: a composição e a abrangência da Rede Estadual de Ensino do Estado do Rio de Janeiro; o Programa Estadual de Educação e em especial as

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Desse modo, tomando como base a estrutura organizacional implantada nas SREs do Estado de Minas Gerais, com a criação da Diretoria de Pessoal, esta pesquisa permitirá

O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb), criado em 2000, em Minas Gerais, foi o primeiro programa a fornecer os subsídios necessários para que