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Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Medicamentos

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QUARTA-FEIRA, 13 MAR 1985 •

DIÁRIO OFICIAL

SEÇÃO I 4421

os . Objetivos oSes higiênicas, condições de manipulação e tratamento que são adotadas para

produtos não irradiados. CEBOLA ( Allium cepa L. )

• Objetivo : Inibir a germinação durante o armazenamento. • Tipo e nível de energia : Raios Y de 60Co e I37Cs. • Dose média : 0,15 kGy.

• Tratamento prévio, conjunto-oubosterior à irradiação : Observar as mesmas precau ções higiênicas, condições de manipulação e tratamento que são adotadas para os produtos não irradiados.

FEIJÃO ( Phaseolus vulgaris L. )

• Objetivo : Controlar a infestação por insetos durante o armazenamento. • Tipo e nível de energia : Raios y de "Co e I37Cs.

• Dose média ; 1,0 kGy.

• Tratamento prévio, conjunto ou Posterior à irradiação • Observar as mesmas precau ções higiênicas, condições de manipulação e tratamento que são adotadas para os produtos não irradiados.

MILHO ( Zea mays L. )

. Objetivo : Controlar a infestação por insetos durante o armazenamento. • Tipo e nível de energia . : Raios y de "Co e 137Cs.

• Dose média : 0,5 kGy.

. Tratamento prévio, conjunto ou posterior à irradiação : Observar as mesmas precau ções higiênicas, condiçOee de manipulação é tratamento que são adotadas para os produtos não irradiados.

TRIGO ( Triticum sp. )

. Objetivo Controlar a infestação por insetos durante o armazenamento. • Tipo e nível de energia : Raios y de "Co e I37Cs.

. Dose média : 1,0 kGy.

• Tratamentooprévio, conjunto ou posterior à irradiação : Observar as mesmas precau çOes higiênicas, condições de manipulação e tratamento que são adotadas para os produtos não irradiados.

FARINHA DE TRIGO ( Triticum sp. )

• Objetivo : Controlar a infestação pOr insetos durante o armazenamento. • Tipo e nível de energia : Raios y de 60Co e 137Cs.

• Dose média : 1,0 kÇy

• Tratamento prévio, conjunto ou posterior à irradiação : Observarás mesmas precau çées higiênicas, condições de manipulação e tratamento que são adotadas para os .prtdutos não irradiados.

ESPECIARIAS

a) Canela ( Cinnamomum zeylanicum Nees e CinnamomUm cassia (Nees) Blume ) b) Coentro "( Coriandrum sativum L. )

c) Cominho ( Cuminum cyminum L. ) d) Cravo ( caryophylius aromaticus L.) e) Gengibre ( Zingiber officinale Roso. ) f) Louro (Laurus nobilis L. )

g). Orégano (Origanum vulgare L. )

h) Pimenta-da-jameica ( Pimenta officinalis Lindl.) i) Mostarda em pé.

• 'Mostarda negra ( Sinapis nigra L.) Mostarda parda ( Sinapis juncea L.)

Mostarda branca ou amarela ( Sinapis alba L. j) Pimenta-do-reino (Piper nigrum L.)

. Objetivos: Controlar a infestação por insetos, reduzir a carga microbiana, bem como o número de microrganismos patogenicoe.

. -Tipo e nível de energia : Raios y de "Co e 137Cs. . Dose média : 10 kGy.

• Tratamento prévio,, conjunto ou posterior à irradiação : Observar as mesmas precau çOes higiênicas, condições de manipulação e tratamento que são adotadas para os produtos não irradiados.

MAMÃO (Carica - papaya L. )

• Objetivos: Controlar a infestação por insetos e retardar a maturação. • Tipo e nível de energia : Raios y de "Co e I37Cs.

• Dose media : 1,0 kW.

. Tratamento prévio, conjunto ou posterior àirradiação : Observar as mesmas precau o3es higiênicas, condições de manipulação e tratamento que são adotadas para os produtos não irradiados.

MORANGO ( n'ragaria sp.)

. Objetivo :'Prolongar o período de armazenamento de morangos frescos, pela elimina ção parcial de organismos causadores de deterioração.

. Tipo e nível de energia : Raios y de "Co e Cs.

Dose

. Dose média : 3,0 kÇy.

▪Tratamento prévio, conjunto ou posterior à irradiação : Observar as mesmas precau 'çães higiênicas, condições de manipulação é tratamento que são adotadas para os

produtos não irradiados. PEIXE E PRODUTOS DE PEIXE á) File de peixe h) Peixe salgado c) Peixe defUmado d) Peixe deSsecado e) Peixe seco f) Peixe desidratado

a) Controlar a infestação por insetos em peixe salgado e dessecado; b) Reduzir a carga microbiana em filé de peixe;

c) Reduzir,o número de microrganismos patogênicos em file de peixe e em peixe salgado, defUmado e dessecado.

. Tipo e nível de energia : Raios Y de 60Co e 137CS.

. Dose média : para a) 1,0 kGy para b) e c) 2,2 kGy

. Tratamento prévio, conjunto ou posterior à irradiação : Para o file de peixe, a temperatura deve ser mantida no máximo a 3 2C, durante a irradiação e annazenamen-to. Observar as mesmas precauçOes higiênicas, condições de manipulação e trata mento que são adotadas para os produtos não irradiados.

AVES (Gallus domesticus )

, Objetivos : a) alimentar o período de armazenamento;

b) reduzir o nómero de microrganismos patogênicos em aves eviscera das e armazenadas abaixo de 10 2 C.

• Tipo e nível de energia : Raios y de "Co e I37Cs. . Dose média : 7,0 kGy

• Tratamento prévio, conjunto ou posterior à irradiação : Observar as mesmas precau çOes higiênicas, condições de manipulação e tratamento que são adoter3P9 para os produtos não irradiados.

Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Medicamentos

PORTARIA N9 02 DIMED DE -08 DE MARÇO DE 1985

C)Diretor da Divisão Nacional de VigilEncia Sanitã-ria de Medicamentos - DIMED - no uso de suas atribuições legais,FsSOL VE:

Baixar instruções sobre limitação, proibição, fis-ntrole de obtenção, preparo, transformação,

manipula-produção, fabricação, deposito, armazenamento, guar-ou compra, exposicão ã venda, troca, transpOrte, re-ção, importare-ção, exportare-ção, reeXportare-ção, prescri-entrega e uso para palquer fim, de substEncias que dência física e/ou psiquica, suas fontes e dos medi-s produtomedi-s que amedi-s contenham.

1. CONCEITOS

1.1 Para os fins desta portaria, sio estabelecidos os seguintes conceitos:

SUBSTANCIAS QUE DETERMINAM DEPENDÊNCIA FISICA OU PSIQUICA aquelas estabelecidas como entorpecentes na Convenção Unica bre Entorpecentes de 1961 e como psicotrõpicas na Convenção So-bre PSicotrõpicos de 1971;

ENTORPECENTES

produtos, substEncias e medicamentos capazes de provocar depe-dência física e/ou psiquica, assim classificados pela DIMED de acordo com a Convençao Unica Sobre Entorpecentes de 1961;

PSICOTROPICOS

produtos, substEncias e medicamentos capazes de provocar depen-dência física e/ou psíquica, assim classificados pela DIMED de acordo com a Convenção Sobre PsiCotrõpicos de 1971;

PROSCRITAS

proibidas no Pais, por mão serem necessErias ao uso e devido ao seu alto risco de desenvolvimento de física e/ou psíquica;

PRODUTO

toda substincia, mistura de substincias, vegetais ou partes de vegetais, animais ou partes de animais, fungos ou battírias, que sofreram ou não transformação, manipulação ou industriali-zação e com possibilidade de ser ingerido ou administrado a ho-mem ou animais;

PRODUTOS PROSCRITOS

produtos contendo substãncias, misturas de substEncias, precur-sores, extratos ou preparados vegetais ou animais, proibidos no PAIS por não serem necessãrios ao uso terapêutico e devido ao seu alto risco de desenvolvimento de dependência física e/ou psíquica:

MEDICAMENTO

toda substãncia ou associação de substEndies utilizada(s) para modificar ou explorar sistemas fisiol3gicos 0,1£ estados

pato16-gicos, para beneficio do paciente;

RECEITA • •

prescrição escrita de medicamentos, com orientação 4o paciente, efetuada por profissionais habilitados, quer seja de formula-tb- es (preparaçoes magistrais) ou de produtos industrializados; NOTIFICAÇA0 DE RECEITA

documento padronizado expedido em tinado a dispensação ou aviamento des farmacêuticas que contenham dependência física e/ou psíquica; PREPARAÇA0 MAGISTRAL

preparação contendo substEncias farmacêuticas, de elaboração oficina], com formulação e 'quantidades elaboradas de acordo com a prescricão médica, apresentada em embalagem individual:. calização e co

cão, destruição, da, posse, venda messa, distribui cão, aplicação, determinem depen camentos e demai SUBSTANCIAS substãncias terapêutico dependência

conjunto com a receita, des-e ao controldes-e ddes-e des-espdes-ecialida- especialida-substãncias capazes de causai'

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SEÇÃO I

_DIÃRIO OFICIAL -

QUARTA-FEIRA, 13 MAR 1985

ESPECIALIDADE FARMACÉUTICA

medicamento que sofreu processos de fabricação industrial, in-clusive a preparação magistral;

RELAÇÃO DE SUBSTANCIAS ENTORPECENTES

relação de substâncias entorpecentes emitida pela DIMED de acordo com a Convenção Unica de Entorpecentes de 1961, podendo ser incluidas outras consideradas de risco à saúde, a critério da DIMED;

RELAÇÃO DE SUBSTANCIAS PSICOTROPICAS

relação de substEncias psicotrõpicas emitida pela DIMED de acordo com a Convenção Sobre Psicotr6picos de_1971, podendo ser incluídas outras consideradas de risco ã saude, a criterio da DIMED;

RELAÇÃO "A" DE ESPECIALIDADES FARMACEUTICA S ENTORPECENTE S OU PSICOTROPICAS

relação alfabética de especialidade s farmacêuticas cujo consumo. é controlado Rela DIMED por serem consideradas de alto risco em causar dependencia física e/ou psiquica;

RELAÇÃO "8" DE ESPECIALIDADES FARMACEU TICAS ENTORPECEN TES OU PSICOTROPICAS

relação alfabética de especialidades farmacêuticas, cujo consu-mo é controlado pela DIMED por serem consideradas capazes de causar dependência física e/ou psiquica.

2. CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTANCIAS E MEDICAMENTOS EN-TORPECEU- ES E PSICO1ROPICOS

2.1 A DIMED fará publicar anualmente, no Diário Oficial da União, Relação das Substâncias Entorpecentes e Psicotr5pi-cas e das especialidades farmacêutiPsicotr5pi-cas que a contenham, obedecendo os seguintes aspectos:

- nas Relaçaes de Substancias Entorpecentes ou PsicotrOpicas as substancias de uso permitido no Brasil deverão obedecer à Deno-minação Comum Brasileira, precedidas dó respectivo número de registro na DIMED; as substâncias de uso proscrito deverão obe= decer i denominação recomendada pela Comissão de Farmacopéia; - os medicamentos registrados na DIMED e incluidos nas Relações

de ~ Especialidades Farmacêuticas Entorpecentes ou Psicotr5picas serao mencionados pelo nome do produto, número de registro, abreviação do nome do produtor, forma farmacêutica, apresenta-çao e conteúdo total da embalagem;

- para orientação do preparo de produtos magistrais as Relações de Especialidades Farmacêuticas Entorpecentes ou Psicotr6picas mencionarão o nome da substância ativa, registro segundo a De-nominação Comum Brasileira, forma farmaCiutica, Conteúdos ou concentrações míximas na forma farmacêutica, conteúdo máximo da embalagem e soma de embalagens permitida em cada prescrição mé-dica,

3. AUTORIZAÇÃO ESPECIAL

3.1 DA CONCESSÃO E CASSAÇÃO

3.1.1 As empresas instituiç5es de pesquisa e esta-belecimentos de ensino necessitam de AUTORIZAÇÃO ESPECIAL da DIMED para exercerem atividades reguladas nesta Portaria.

a) Não se aplica o disposto acima aos setores têcnicos dos 'órgãos de Repressão a Entorpecentes e ao estabelecimento que tenha ex-clusivamente a atividade de revender produto acabado diretamen-te ao consumidor, submediretamen-tendo-se esdiretamen-te, entretanto, .5 legislação vigente para o comírcio.de medicamentos.

b) A mudança•de responsável devera ser comunicada à DIMED no prazo máximo de 30 dias.

3.1.2 Para a concessão da Autorização Especial, a DIMED Roderã determinar a realização de diligências, bem como a apre-sentaçao de outros documentos alem dos especificados abaixo para cada

Caso.

3.1.3 A Divisão Nacional de Vigilância Sanitãria de Medicamentos, atravís do serviço competente, fiscalizará o estrito cumprimento das exigências previstas para a concessão da Autorização Especial. 3.1.4 O descumprimento dos programas bem como das demais exigências inerentes a cada caso importará na cassação da Au-torização Especial pela DIMED.

3.1.5 Do indeferimento ou da cassação da Autoriza-ção EsRecial caberã recurso ao Secretário de Vigilância Sanitária do Ministerio da Saude.

3.2 EMPRESA

3.2.1 A Autorização Especial para empresas deverá ser requerida pelo seu dirigente, à DIMED, instruindo o requerimento com os documentos abaixo relacionados:

a) Formulário de inscrição no Subsistema de Controle de Andamento de Processos, do Sistema de InformaçUs da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitãria (SCAP 01);

b) Petição de Autorização de Funcionamento da Empresa (modelo co-mum aprovado pelo Ministério da Saúde); indicando em observa-ção que se trata de Autorizaobserva-ção Especial;

c) Formulário de Inscrição no Cadastro de Empresas, conforme mo-delo aprovado pelo Sistema de Informaçaes da Secretaria Nacio-nal de Vigilãncia Sanitãria;

d) Comprovante de pagamento de preço público, se for o caso, ou facultativamente, documento que justifique sua 'isenção; e) C5pia do ato constitutivo da Empresa e suas alterações; f) Documento de procuração outorgada pelo representante legal da

empresa a procurador responsável pelo pedido de Autorização ou Informação de Funcionamento de Empresa (quando for o caso); g) Sumario, em uma folha, de informações sobre a empresa

solici-tante do pedido de Autorização de Funcionamento, para fins de comunicação:

- Razão Social da empresa;

- Nome da pessoa que deve ser procurada em caso de dúvida ou necessidade de complementação de informaç5es;

- Copia do documento de inscrição no Cadastro Geral de Contri-buintes;

- Endereço completo para comunicação; - Numero(s) de telefone(s);

- Número de telex;

- Nome do Farmacêutico responsável;

- Nome do responsável pelo controle de qualidade (se for o ca-so);

h) RelaçUs de endereços, bem como telefone(s) e telex(s) caso existam, de:

- Filiais; - Dep5sitos;

- Distribuidora s e, - Representantes;

i) Relação dos documentos necessãrios ã legalização da empresa (ata de constituição da empresa, inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes etc.), os quais deverão ser juntados em anexo à peça principal;

j) Sumario do Relatorio Físico da Empresa, incluindo outros lo-cais de fabricação de responsabilidade da mesma;

1) Sumãrio do Relat5rio Técnico de capacitação, com descrição da aparelhagem, maquinãria e instalaç5es disponíveis para atender a atividade pleiteada, bem como relação dos aparelhos a serem usados no controle de qualidade de produção;

m) Sumário do Relat5rio de Organização da Empresa, relacionando o total de funcionários, organograma, distribuição aproximada nos principais setores e técnicos vinculados ã atividade plei-teada (indicando as respectivas formacOes profissionais);

3.2.2 No caso da farmácia magistral, deverá ser apresentada tambem c6pia da licença Estadual.

3.2.3 A petição de Autorização Especial é obriga-t5ria para empresa ia cadastrada na DIMED, juntando apenas os docu-mentos pertinentes.

3.2.4 No caso de "órgãos oficiais deverão ser apre-sentados os seguintes documentos:

copia da Portaria de designação dos responsáveis; - identificação do diretor e do farmacêutico responsável

3.3 INSTITUIÇÃO DE PESQUISA

3.3.1 A Autorização Especial para pesquisas com substâncias ou produtos de que trata- Portaria devera ser requerida ã DIMED pelo dirigente da instituição de pesquisa, instruindo o -reque-rimento com a identificação do responsãvel pelo manuseio e guarda das substâncias e especialidades farmacêuticas.

3.3.2 O dirigente do estabelecimento será o res-ponsável pelo controle e fiscalização das substâncias ou medicamentos utilizados, ficando sujeito, ainda, a prestar qualquer informação que lhe for solicitada pela autoridade sanitãria federal ou estadual a que for delegada a competência da fiscalização.

3.3.3 As exigências referidas neste- item não se aplicam aos 5rgãos técnicos de repressão a entorpecentes.

3.4 ESTABELECIMENTO DE ENSINO

3.4.1 A Autorização Especial para utilização " de substâncias ou produtos de que trata esta- Portaria deverá ser reque-, rida à DIMED pelo dirigente do estabelecimento, instruindo o requeri-mento com os seguintes docurequeri-mentos:

a) plano integral do curso firmado pelo dirigente do estabeleci-mento de ensino, constando de forma precisa: - relação dos professores - nome(s) e_quantidade(s) da(s) substancia(s) e de especialidade(s) farmaceutica(s) das Relaç5es A e B, a ser(em). utilizada(s);

b) identificação do responsãvel pelo manuseio e guarda das

subs-

tâncias e especialidades farmacêuticas; • 3.4.2 O dirigente do estabelecimento será o res-ponsável pelo controle e fiscalização das substâncias ou medicamentos utilizados, ficando sujeito, ainda, a prestar qualquer informação que lhe for solicitada pela autoridade sanitária federal ou estadual a que for delegada a competência da fiscalização.

3.4.3 O manuseio de substância ou de produtos de que trata o item anterior somente poderá ser feito pelo dirigente do estabelecimento de ensino e/ou pelos profes s or es no local do curso e de guarda indicados no plano.

3.4.4 Deferido o pedido, a DIMED enviará oficio endereçado ao dirigente do estabelecimento, no qual fará constar, de forma precisa, a designação e a quantidade de substância ou produtos a ser utilizado.

3.4.5 As exigências acima referidas neste item não se aplicam aos cursos de capacitação de recursos humanos dos 'órgãos de repressão a entorpecentes.

3.5 CULTIVO E MATÉRIA PRIMA

3.5.1 A Autorização Especial para comércio ou uso de sementes, plantio ou culturas de fontes das quais possam ser ex-traídas substâncias que determinem dependência física e/ou psíquica s6 poderá ser concedida às pessoas jurídicas de direito público que tenham por objetivo, devidamente comprovado, a extração ou exploração

dos principios-ativos para fins terapeuticos ou científicos.

3,5.2 A concessão de Autorização Especial será re-querida à DIMED pelo Diretor ou responsãvel do estabelecimento inte-ressado, instruindo o requerimento com os seguintes documentos:

a) programa ou plano completo da atividade a ser desenvolvida; b) relação dos técnicos que participarão da atividade;

c) indicação dos vegetais mencionando-se: família, gênero, espé-cie e variedades e, se houver, nome vulgar;

d) declaração da localização, extenção do cultivo e da estimativa da produção;

e) especificação das condiçães . de segurança; f) endereço completo.

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QUARTA-FEIRA, 13 MAR 1985 • DIÁRIO OFICIAL

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3.5.3 Os plantios ou culturas deverão ser locali-zados de forma a permitir fácil acesso à fiscalização.

3,5.4 A DIMED darí conhecimento ã Divisãr de Re-pressão a Entorpecentes do Departamento de Policia Federal das Auto-rizações Especiais concedidas referente ao subitem 3.5.2.

3.5.5 Em caso de cassação da Autorização Especial a DIMED Solicitará ã Divisão de Repressão a Entorpecentes do Departa-mento de Policia Federal a destruição do plantio ou cultura e demais providências legais.

4. COMERCIO

4.1 COMERCIO 'INTERNACIONAL

4.1.1 Para importar, exportar ou reexportar subs-tincias ou produtos de que trata esta Portaria é necessaria autoriza-ção da DIMED.

4.1.2 A DIMED expedirá a(s) AUTORIZAÇAO(GES) DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO referente a cada operação de comércio exter-no.

4.1.3 Para importar, exportar ou reexportar, o in-teressado deverá apresentar a autorização expedida pelo orgão compe-tente do pais exportador ou importador, respectivamente.

4.1.4 A AUTORIZAÇÃO DE'IMPORTAÇA0 OU EXPORTAÇÃO, de caráter intransferivel, será expedida em 5(cinco) vias, as quais terão- a seguinte destinação:

14 via - Divisão Nacional de VigilEncia Sanitíria de Medica-mentos;

- Importador; 34—Via - Exportador;

44 via - Autoridade competente do pais exportador ou impor-tador;

54 via - Autoridade Sanita- ria competente do Estado, do Dis-trito Federal ou Territõrio em que estiver sediada a empresa autorizada.

4.1.5 As importações, exportações ou reexportações só poderão ser efetuadas atraves das respectivas Inspetorias da Re-ceita Federal do Porto do Rio de Janeiro ou do Aeroporto Internacio-nal do Ria de Janeiro.

4.1.6 A entrega, retirada, transporte ou armazena-Mento no Porto do Rio dé Janeiro ou no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro necessita apresentação da AUTORIZAÇÃO DE IMPORTAÇÃO OU EX-PORTAÇÃO, carimbada, e datada no verso pela DIMED.

4.1.7 O importador ou exportador terá o prazo de 90(noventa) dias apõs a data do recebimento da AUTORIZAÇÃO para comu-nicar ã DIMED o não recebimento ou não exportação ou reexportação.

4,2 COMERCIO NACIONAL

4.2.1 As aquisições ou transferências efetuadas, no Brasil, de substancias ou produtos da relação A deverão ser acom-panhadas de nota fiscal ou nota fiscal-fatura, visada pela autoridade sanitária local do domicilio do remetente.

.0 visto deverá ser aplicado mediante carimbo próprio da auto-ridade sanitíria, no verso da nota fiscal ou nota fiscal-fa-tura, preenchido com o número de ordem, local, nome e assina-tura do funcionário responsável, e data,

b) A autoridade sanitãria que assinar o visto para aquisição ou transferência de substância ou produto da relaçao A deverá manter livro de registro, para anotação dó numero de ordem do visto concedido, numero da nota fiscal ou nota fiscal-fatura, nome do vendedor ou expedidor e nome do comprador ou destina-tário.

c) ' O visto terá validade de 60(sessenta) dias, contados da data • de sua concessão.

4.2.2 As aquisições ou transferências, efetuadas no Brasil, de substâncias ou produtos da relação B, estão isentas do visto da autoridade sanitária local, respeitado o disposto ou subitem

4.2:4, e desde que , a quantidade adquirida ou transferida seja idênti-ca à assinalada na nota fisidênti-cal ou nota fisidênti-cal-fatura pertinente,

a) Mensalmente, até o décimo dia de cada mês a empresa responsã-vel pela expedição do produto ou substancia devera enviar re-latório ã autoridade sanitária local, contendo as seguintes informações:

número das notas fiscais ou das notas fiscais-faturas, em or-dem cronol5gica, emitidas no mis anterior;

nome 'e quantidade da(s) substancia(s) ou produto(s) objeto da transação;

identificação completa do(s) dpstinatário(s).

4.2.3 A nota fiscal relativa saida de produto em retorno ou em devolução, correspondente às relações A e B, deverá in-cluir, obrigatoriamente, o visto da autoridade sanitãria do local de domicilio do responsível pelo retorno ou devolução, além da indicação do numero, da data de emissão e do valor da operação da nota fiscal original correspondente.

a) A autoridade sanitária do local de domicilio do expedidor de-vera serser informada, por escrito, sobre o retorno ou a devolu-ção de produto pela autoridade sanitária do local de domici-lio da empresa,responsável pelo retorno ou devolução.

4.2.4 A nota fiscal ou nota fiscal-fatura que con-tenha - produto ou substancia da relação B devera distinguir tal produ-to ou substancia dos demais da mesma nota, através da colocaçao da . letra B, entre parênteses, adiante do nome respectivo.

5. PORTE E TRANSPORTE

5.1 As substãncias e produtos sob a disciplina desta Portaria, importados, exportados ou reexportados, deverão ser transportados do local de desembarque para o deposito da empresa e desta para o local de embarque, conforme o caso, sob a responsabili-dade de seu representante legal, que indicará e proverá os meios in-dispensãveis a que a operação se processe com toda a segurança;

5.2 O transporte de especialidades farmacêuticas constantes da Relação A deverá ser feito de forma rápida e acompanha-do por representante da firma expediacompanha-dora.

5.3 Para o transporte previsto no item anterior, a firma expedidora devera adotar medidas de segurança necessãrias.

6. ESTOQUE

6.1 Para manter estoque de substâncias necessárias ao preparo de especialidades farmacêuticas das RelaçõesAeB é ne-cessária Autorização Especial da DIMED.

6.2 O estoque em farmácia, drogaria, hospital e outros estabelecimentos não deve ser superior a quantidades estimadas para 6(seis) meses de consumo.

6.3 Os critérios de especificação, quantificação e localização de estoques estratégicos de substancias e produtos de que trata esta Portaria serão estabelecidos pelo Estado Maior das Forças Armadas.

6.4- Os 'órgãos técnicos de Saúde, das Forças Arma-das, e das Policias Federal e Estadual, cuja função implique na pos-se, transporte ou manuseio de substancias ou produtos de que trata esta Portaria, devem manter registros atualizados de estoque.

6.5 Todo ambulatório, hospital e pronto socorro poderá ter em estoque especialidades farmaceuticas das Relações A e B, a critério da Autoridade Sanitária local.

6.5.1 A responsabilidade do estoque serã do dire-tor do estabelecimento e, na sua ausência, poderá ser confiada ao profissional chefe do plantão.

6.5.2 Para fins de controle, a reposição do esto-que, previsto neste item, serã feita mediante apresentação da escri-turação devida â Autoridade Sanitária local.

6.6 Os médicos, os cirurgiões-dentistas e os vete-rinários poderão possuir maleta de emergência com as especialidades farmacêuticas das Relações A e B. A DIMED estabelecerá, para cada ca-so, as especialidades farmacêuticas e as respectivas quantidades, sendo o estoque inicial e os suprimentos posteriores autorizados e controlados pelo autoridade sanitãria;

6.6.1 Aplica-se o disposto neste item as aeronaves e às embarcações, de passageiros ou de carga, sendo competente para a-autorização e o controle estabelecidos a autoridade sanitíria, de. qualquer porto da escala em que houver necessidade de fazer o es oque permitido ou de. repor a quantidade consumida.

6.6.2 No caso do subitem anterior, o Comandante fará registrar no diãrio de bordo o consumo da quantidade a ser re-posta e as reposições efetuadas no trajeto, dele extraindo-se uma có-pia, assim como das autorizações concedidas, para as autoridades po-liciais e sanitárias do local de destino.

6,6.3 Para as embarcações e aeronaves militares, o estoque será estabelecido e o seu controle exercido pelo Estado Maior das Forças Armadas.

6.7 As especialidades farmacêuticas , da Relação 'A, que não tenham sido utilizadas pelo paciente para o qual foram pres-critas, deverão ser remétidas à Autoridade Sanitária local, no prazo mãximo de 10 dias. O profissional assistente responderá, solidaria-mente, pelo não cumprimento do estabelecido neste item.

6.8 As apreensões de substEncias ou produtos de que trata esta Portaria deverão ser comunicadas à D-IMED pela Divisão de Repressão a Entorpecentes da Policia Federal.

6.8.1 Em se tratando de apreensão de substancia ou produto proscrito, a Policia manterã quantidades minimas necessárias a exames periciais e à contra-prova, até o trânsito em julgado da sentença, procedendo ã destruição do restante.

6.8.2 Em se tratando de apreensão de substância de uso permitido no Brasil, a Policia remeterá amostras i DIMED para exames de qualidade e para orientação ,de sua destinação, retendo-a sob sua guarda e responsabilidade até o trânsito em julgado da sen-tença.

6.8.3 Em se tratando de especialidade farmacêutica-das Relações A ou B, a Policia manterá quantidades minimas necessá-rias a exames periciais e a contra-provas, até o trânsito em julaado da sentença, enviando o restante à Autoridade Sanitíria local. Apos o transito julgado da sentença, os produtos apreendidos poderão ser re-processados e distribuidós a estabelecimentos assistenciais, de pre-ferência oficiais, a critérios da DIMED.

6.9 A DIMED baixará normas de procedimentos efica-zes de inutilização e de remessa de plantas, substancias ou produtos de que trata esta Portaria.

6.9.1 O ato de destruição devera ser feito com a presença da Autoridade Sanitária local e de duas testemunhas, de tudo lavrando-se auto cricunstanciado, remetendo-se uma via ã Unidade da Policia Federal local, uma ao Juiz do feito e outra a DIMED.

6.10 No caso de falência ou liquidação judicial dos estabelecimentos referidos nesta Portaria, a Autoridade Sanitiria competente promoverá o recebimento, em depósito, dos estoques arreca-dados ou arrolados, no acervo da liquidação, mediante oficio do Juiio do feito.

6.10.1 No caso de importadores, produtores, expor-tadores e estabelecimentos de ensino e pesquisa,. a Autoridade Santa-ria competente serí a DIMED e nos demais casos, a Autoridade . Sanita-ria local.

6.11 No caso de encerramento , de atividades, os responsáveis pelas respectivas empresas, estabelecimentos, instala-ções ou órgãos, ficam obrigados a arrolar, no prazo de 30(trinta) dias, o estoque remanescente, comunicando à autoridade sanita- ria lo-cal.

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DIÁRIO OFICIAL

QUARTA

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6.11.1 O estoque poderá ser vendido ou leiloado a pessoas jurídicas devidamente autorizadas.

6.11.2 Sendo prevista a cessaçio de atividades, antes de outros procedimentos necessários ao encerramento da empresa, o estoque poderí ser arrolado e remetido E GEME.

7. PRESCRIÇÃO E AVIAMENTO DE RECEITA

7.1 A prescrição de especialidades farmacêuticas, constantes das Relações A e B, será feita em receituário comum do profissional, destinado apenas para orientação do paciente.

7,1.1 A NOTIFICAÇÃO DE RECEITA, vílida em todo Territõrio Nacional, é o documento que autoriza a dispensaao ou aviamento de substância e produtos de que trata esta Portaria.

7.1.2 A NOTIFICAÇÃO DE RECEITA de que trata este item terá validade de 30(trinta) dias apOs a data de sua emissão.

7.2 A dispensação ou aviamento da receita somente poder í ser feita mediante apresentação da NOTIFICAÇÃO DE RECEITA, de-vldamente emitida pelo profissional habilitado.

7.2.1 E dispensada a emissão de Notificação de Re-ceita para pacientes internados nos estabelecimentos hospitalares ca-dastrados no Ministério da Saúde, quando houver farmaciutico respon-sível pelo estoque e a administração da medicação for feita por pes-soal habilitado.

7.3 A NOTIFICAÇÃO DE RECEITA, impressa em formula-rio prõpformula-rio, conterã as seguintes caracteristicas:

campo T: sigla da Unidade da Federação e identificaçio numé-rica da Notificação de Receita;

campo 2: identificação do profissional, inscriçio no respec-tivo Conselho Regional, endereço profissional, nome do paciente, especialidade e forma farmacêutica, apresentação e número de unidades prescritas, assi-natura do médico e data;

campo 3: nome, identificação, endereço e telefone (se hou-ver) do comprador, identificação do estabelecimen-to, do responsível pelo aviamento da receita e data do atendimento;

campo 4: dados para transmissão de informações a sistemas de processamento de dados.

7.3.1 Serí permitido a ambula-til-los, pronto-socor-ro e estabelecimentos hospitalares manterem talonírio próprio de No-tificação de Receita.

7.4 A NOTIFICAÇÃO DE RECEITA da Relação A ser i im-pressa em papel de cor amarela e da Relação B em papel de cor azul.

7.4.1 A Notificação de Receita somente poderá con-ter um produto farmacêutico da Relação A ou B.

7.4.2 No caso de formulação magistral, para cada principio ativo capaz de provocar dependência fisica e/ou psiquica devera ser feita uma Notificação de Receita.

8. ESCRITURAÇÃO

8,1 Toda empresa, estabelecimento, instituição ou 6rgio oficial que produza, comercialize ou manipule substincia ou produto.de que trata esta portaria, com qualquer finalidade, deverã escriturar e manter os seguintes documentos:

FICHAS DE CONTROLE Dl ESTOQUE - LIVRO DE REGISTROS

- BALANÇO TRIMESTRAL BALANÇO ANUAL

DOCUMENTOS COMPROVANTES DE MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE

to as Fichas de Controle de Estoque, deverão ser mantidos pelo prazo 8.1.T O livro, balanços _e demais documentos,

exce-de 05(oinco) anos.

8.1.2 Deverão ser mantidos Livros de Registro in-dependentes, para medicamentos da Relação A e para medicamentos da

Relação B. .8.1.3 Os livros devem ser atualizados semanalmen-te, até o segundo dia útil de cada semana.

$.2 O arquivo dos documentos comprovantes de movi-mentação de estoques deverá ser feito em ordem cronol6gica.

8.2.1 As Notificaçies de Receita deverão ser men-tidas empastas próprias, sendo uma para as especialidades farmacéu-ticas da Relação A . e outra para as da Relação B.

8.3 As Fichas de Controle de Estoque devem ser elaboradas conforme o critério e conveniéncia de cada estabelecimen-to, empresa, instituição ou órgão oficial, respeitados os seguintes aspectos:

- o arquivo deveri ser feito em ordem alfabética (utilizando a Denominação Comum Brasileira, nome genérico ou , comercial), mantendo-se uma ficha para cada substância ou cada apresenta-ção de produto;

as quantidades serio expressas em algarismos arábicos; é permitida a utilização de sistemas mecanizados ou eletróri-oos de proceSsamento de dados.

8.4 O Livro de Registros destina-se ao registro em ordem cronol4g ica. de estoque, de entradas (por aquisição ou produção) e sedas (per venda, processamento., uso ou perdas).

8.5 O Balanço Trimestral destina-se a informar a Autoridade Sanitíria sobre a movimentação de estoque ocorrida em cada trimestre do ano, vencidos no Ultimo dia dos meses de março, junho, setembro e dezembro.

8.5.1 O prazo para encaminhamento do Balanço Tri-mestral é de quinze dias apOs o vencimento do trimestre.

tinando-se um delas i Autoridade Sanitiria competente e a outra à 8.5.2 O balanço deve ser feito em duas vias,

des-comprovação da entrega.

8.5.3 As Notificações de Receita devem ser entre-gues i Autoridade Sanitíria juntamente com o Balanço Trimestral cor-respondente.

8.5.4 Os balanços referentes a importação, produ-ção, exportaprodu-ção, pesquisa e ensino bem como os balanços referentes is atividades das Forças Armadas e Policia Federal, deverão ser

encami-nhados J DIMED. 8.5.5 Os balanço referente às atividades de comér-cio nacomér-cional e dispensação, para fins terapêuticos, deverão ser en-tregues à Autoridade Sanitíria local.

8.6 Os Balanços Trimestrais deverão ser conferidos e arquivados, pela Autoridade Sanitária competente, (vide itens 8.5.4 e 8.5.5), até o recebimento e respectiva conferência com o Balanço Anual.

8.6.1 Uma vez aprovados pela Autoridade Sanitária serão restituídos ao declarante, com a respectiva aprova-competente,

cão.

8.7 O Balanço Anual destina-se a informar a Auto-ridade Sanitãria sobre a movimentação de estoque ocorrida no ano.

8.7.1 O encaminhamento do Balanço Anual serã feito ate o dia 15 de janeiro de cada ano.

8.7.2 0_balanço deve ser feito- em três vias, tinando-se- duas delas i Autoridade Sanitíria competente e a outrai comprovação da entrega.

8.7.3 Os Balanços anuais referentes as-, atividades do comércio nacional e dispensação para fins terapêuticos'deverão ser remetidos pela autoridade Sanitária local para a DIMED até o dia 30 de janeiro de cada ano.

8.8 A falta de remessa, nos prazos estipulados, dos balanços exigidos acarretarão a suspensão de Autorização Especial e da concessão de Vistos para comercialização e transporte.

8,8.1 O estabelecimento faltoso estarí sujeito is sanções previstas na Lei n9 6.437/77.

8.8.2 A Autoridade Sanitãria local devera comuni-car i DIMED, para as providências cabíveis, o nome do estabelecimento faltoso e de seus responsiveis.

8.9 As Notificações de Receita de especialidades farmacêuticas da Relação A deverão ser mentidas em arquivo, pela Au-toridade Sanitãria local, durante um ano apiis o seu recebimento.

8.10 As Notificaçães de Receita de especialidades farmacêuticas da Relação B deverão ser mantidos em arquivo, pela Au-toridade Sanitãria local, até conferência com os respectivos Balanços trimestrais, exame das Notificaçães é processamento das informações.'

9. CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

9.1 O controle da adequação de uso de substâncias e especialidades farmacêuticas 'entorpecentes ou psicotr6piCas será feito sob planejamento, coordenação e controle da DIMED, através- de inspeção e de análise de dados de demanda e de consumo.

9.2 A DIMED poderá firmar convénios com os Esta-dos, Distrito Federal e Territõrios para a execução das atribuições fiscalizadoras previstas nesta Portaria.

9.2.1 Os Estados poderão subdelegar tais atribui-ções aos Municípios.

9.2.2 O convinio poderá ser denunciado por qual-quer das partes, cessando seus efeitos 90(ooventa) dias ap6s a data em que for denunciado por escrito,

9.3 A DIMED supervisionará os serviços de fiscali-zação realizados pelos Estados, Distrito Federal e Territ6rios conve-nientes.

'9.3.1 A Secretaria de Saúde da Unidade Federada

torpecentes e psicotr6picos que delegar a municípios.

supervisionarí é auditará os serviços de vigilEncia.sanitãria de

en-9.4 A análise dé dados da- defenda e do consumo se-rá centralizada no Serviço de Entorpecentes da DIMED.

9,4.1 Os convenientes analisarão as informações obtidas, com a finalidade ou orientar a ação fiscal e policial, para Tocais ou estabelecimentos supeitos de facilitar o uso abusivo de substâncias e produtos de que trata este Portaria.

9,4.2 As informacoes serao teites em . formulários padronizados pela DIMED.

9.4.3 As informações, sobre a demanda e o consuma, coletadas pela inspeção municipal, deverão ser remetidas á Secretaria de Saúde da Unidade Federada correspondente.

9.5 AInspeção local deverá ser realizada, no mí-nimo, uma vez a cada dois anos.

9.5.1 A inspeção deverá comparar as informações enviadas à Autoridade Sanitária com as- livros, documentos e estoques existentes no estabelecimento inspecionada.

9,5.2 De toda e qualquer inspeção deverá ser ela-borado um relatório.

9.5,3 Nas casos de constrangimento, ameaça, ou agressão a imtegrantés da fiscalização sehitírie, deverão ser reque-ridas as providencias policiais cabíveis.

9,6 As Secretaries de Saúde deverão manter 'a DIMED informada sobre os nomes des titulares e- respectivos substitutos da vigilância senitiria, ne irea de entorpecentes e psicotrõpicos, in-clusive dos municipios, se houver delegacio de atribuic5es.

(5)

QUARTA-FEIRA, 13 MAR 1985

DIÁRIO OFICIAL

SEÇÃO I

4425

9.7 As Autorivades Sanitárias locais deverão enca-minhar anualmente O DIMED, atg o dia 15 de fevereiro, resumo da anã-lisa de dados da demanda e dJ consumo local de substâncias e especia-lidades farmacêuticas entorpecentes e psicotr6picas, indicando . ten-dências de uso, pontos s,:speitos de facilitar o uso abusivo, bem como consideração sobre a eficiencia da vigilincia sanitíria de entorpe-centes e psicotr6picos em cada Unidade Federada conveniente..

9.8 A DIMED enviará, anualmente, ao Conselho Fede-ral de Entorpecentes e O Policia FedeFede-ral, até o final do primeiro trimestre do ano subsequente, resumo da análise de dados da demanda e do consumo no Brasil de substancias e especialidades farmacêuticas entorpecentes e psicotrõpicas, indicando tendências de uso, pontos suspeitos de facilitar o uso abusivo, bem como consideração sobre a eficiência da vigilOncia sanitãria de entorpecentes e psicotr6picós em cada Unidade Federada conveniente.

9.8.1 O relatõrio será classificado como

reserva-9.8.2 A critério da Polícia Federal, poderão ser divulgados dados sobre o relatõrio.

10. DISPOSIÇOES GERAIS

10.1 E vedada a distribuição de amostras de subs-tincias ou produtos de que trata esta Portaria inclusive a profissio-nais de saúde de qualquer categoria.

10.2 A propaganda de substâncias e produtos de uso permitido no Brasil, de que trata esta Portaria, somente poderá ser efetuada em revista ou publicação fícnico-cientifica de circulação destinada a médicos, dentistas, veterinários ou farmacêuticos.

10.3 Em face do 'disposto no artigo 19 da Lei n9 6368/76, qualquer pessoa, e especialmente os profissionais que exer-çam atividades diretamente relacionadas com a saúde, deverão comuni-car á policia e à autoridade sanitária local os casos indicadores de facilitação de uso abusivo ou de trífico ilícito, ressalvado, no en-tanto, o segredo profissional.

10.4 Constitui infração sanitária a inobservEncia dos preceitos desta Portaria, ficando o infrator sujeito os penalida-des previstas na Lei 6437/77, sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis.

10.5 São publicados em anexo instruções é modelos de que trata esta Portaria, bem como as listas e relações de substân-cias e produtos sujeitas a atualização periõdica.

-Anexo I - Instrução e modelo de Notificação de Receita; Anexo II - -Modelos de Autorização de Importação/Exportação de

Substancias Entorpecentes e Psicotrõpicas; - Livro de Registros de Empresas;

- Balanço Trimestral e Anual;

- Livro de Registros de Entorpecentes/PsicotrOpicos das Secretarias Estaduais de Saúde;

Anexo III

Relação de Substãncias e Produtos Entorpecentes e Psicotrõpicos de Uso Proscrito no Brasil (Relação C) .e Listas de Substancias Entorpecentes e Psico-trõp icos-de Uso Permitido no Brasil;

Anexo IV

Relação "A" de Especialidades Farmacêuticas Entor-pecentes ou Psicotrõpicas;

Anexo V

-

Relação "B" de Especialidades Entorpecentes ou Psi-cotropicas.

vidos pela DIMED. 10..6 Os casos omissos desta Portaria serão

resol-como as Portarias DIMED n9s 03, 04, 05, 07 e 011/84.ceção'das revogações abrangidas pelo item 10.7 daquela Portaria, bem 10.7 Ficam revogadas a Portaria DIMED 02/84, ã

ex-10.8 Esta Portaria entrará km vigor na data de sua publicação.

LUIZ GONÇALVES PAULO

3.1. No caso da NOTIFICAÇÃO DE RECEITA B, impressa sob a responsabilidade de entidade, deverão constar o respectivo nome, nú-mero de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC), CEP e en-dereço.

3.2. No caso da NOTIFICAÇÃO DE RECEITA B, impressa sob a responsabilidade de profissional, deverão constar seu nome, número de inscrição no Conselho Regional correspondente, CEP e endereço. 3.3. No caso da NOTIFICAÇÃO DE RECEITA A, as impressões correspondentes O identificação de entidade ou profissional serio pro-videnciadas pela Autoridade Sanitíria local.

3.4. Quando utilizar talonírio de entidade, o- _profis-sional responsãvel pela prescrição devera colocar seu nome e numero de inscrição no Conselho Regional, por carimbo.

4. As demais informações de que trata a NOTIFICAÇÃO deverão ser inscritas pelo respectivo emitente ou fornecedor, em letra de forma ou mediante datilografia.

18cm

LARGURAS: largura total da Notificação-: 8,0cm identificação do emitente : 2;8cm especialidade fArmaceutica : 4,2cm identificaçãO do comprador : 2,5cm identificação do fornecedor : 2,7cm ANEXO II •

1. Modelos de Autorização de Importação/ExportaçãO de SubstEncias Entorpecentes ou que determinem Dependência Física ou Psíquica, Livro de Registro, Balanços Trimestral e Anual para efeito disposto nos subi-tens 4.1, 4.2.1b, 8.1, 8.4, 8.5, 8.6 e 8.7, todos- da citada Portaria n9 02/85-01 MED.

2. Os modelos terão obrigatoriamente as dimensões, o formato, as proporções, as inscrições, os detalhes e demais características dos correspondentes modelos anexos.

Importação

DE SUBSTANCIAS ENTORPECENTES AUTORIZAÇÃO DE

Exportaçao

OU QUE DETERMINEM DEPENDENCIA FISICA OU PSIQUICA do.

7,Icm 5cm

IP' Ti

lefIFI,M60 DE RhChlEA

IDENTIFICAÇÃO DO Emrwm ..EFEWLWDEFARWEIKICA s

li Nome:

Data de de 19 __. ..- 1>4.MerleeNsmumyrip Paciente Formo Farm, Ccncentr.p/urdd,p000lci, Assina ora 1 ,1):Nri 11. 1 CW:50 DD COMPRADOR Nome' Identificação do Fornecedor / / Endereço , Emissor: Telefone

Iiient.N9 órgão Nome Data

12cm 214n 5cm

L8cm.

ANEXO I

N9 .... ... -.Via

1. - As caracteristicas gerais da NOTIFICAÇÃO DE RECEI-TA, de que trata o item 7 da Portaria DIMED 02J85 são as seguintes: 1.1. As NOTIFICAÇOES-, que se distinguem exclusivamente pela cor do papel e pelas letras A e B, inseridas no campo relativo ã especialidade farmacêutica, terão obrigatoriamente as dimensões, o formato, as proporções, as inscrições, os detalhes e demais caracte-rísticas dos correspondentes modelos anexos.

1.2. A NOTIFICAÇÃO DE RECEITA A, de cor amarela, serã impressa sob a responsabilidade da DIMED, visando a dificultar falsi-ficações. e adulterações, e serí distribuída, aos profissionais e enti-dades interessados, pela Autoridade Sanitária local, em talonírios nu-merados seqüencialmente.

1.3. A imeressão grãfica da NOTIFICAÇÃO DE RECEITA B, de cor azul, competirã a entidade ou ao profissional interessado, ha-bilitado a prescrever os medicamentos e substancias sujeitos a notifi-cação:.

1.4 O tamanho externo das Notificações deverá ser de 18cm x 8cm (dezoito centímetros por oito centímetros).

2 A identificação do fornecedor deverá ser feita, no campo apropriado da NOTIFICAÇÃO, mediante a aposição de carimbo, de que conste o nome do estabelecimento, (pode ser abreviado) e CGC.

3, No campo reservado O identificação do emitente, deverão ser impressos os dados de identificação do responsável pelo talonãrio.

O Diretor da Divisão Nacional de Vigilância Sanitíria de Medica-mentos, tendo em vista o disposto no artigo 29, § 39, da Lei n9 6.368, de 21 de outubro de 1976,,combinado com o artigo 10 da Lei n9 6.360, de 23 de setembro de 1976; no item 4 e seus subitens 4.1.1, a 4.1.7, da Portaria DIMED n9 02, de 30 de março de 1984, in D.O.U. de 04 de abril seguinte, e conforme as atribuições previstas -ffo artigo 21 de do Regi-mento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial n9 270-Bsb, de 19 de junho de 1978, publicado no Diário Oficial de 23 seguinte, resolve: conceder, AUTORIZAÇÃO de , expedida em 5 (cinco) vias, para as substancias abaixo relacionadas as quais não poderão ser despachadas O ordem ou em consignação, nem remetidas por via postal.

Importador:

Exportador:

Pais de Procedência: Pais de destino:

Prazo de importação ou exportação: Dentro do - trimestre do cor-rente ano 19.

Prazo de importação ou exportação: Dentro do trimestre do corrente ano 19 .

Pocto de entrad-a-Uu saída: Rio de Janeiro, através da Inspetoria da Re-ceita Federal do Porto do Rio de Janeiro e do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e Inspetoria de Portos. Aeroportos e Fronteiras da

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1

4426

SEÇÃO

DIÁRIO OFICIAL

QUARTA-FEIRA, '3 MAR 1985:

Divisão Nacional de VigiTância Sanitãria de portos, Aeroportós- Fron-teiras.

Divisão Nacional de Vigilância Santtãria de Medicamentos Rio de Janeiro, de de 19'.

Diretor

Esta Autorização s6 tem valor quando levar o selo seco da Divisão Na cional de Vigilãncia Sanitãria de Medicamentos.

Frente

NOTA I. AS SUBSTANCIAS CONSTANTES RA PRESENTE AUTORIZAÇÀO DEVEM SER Importadas

Exportadas

RIGOROSAMENTE DENTRO DO PRAZO E DOS TERMOS NELA DETERMINADOS E SO PODERÃO SER LIBERADAS PELA INSPETORIA DA RECEITA FEDE-RAL COMPETENTE E MEDIANTE VISTO DA DIMED PARA CADA DESPACHO, FICANDO A 1? VIA ARQUIVADA NA DIVISÃO, A 2? EM PODER 00 IM-PORTADOR, A 3? EM PODER DO EXIM-PORTADOR, A 4? A AUTORIDADE DO PAIS EXPORTADOR OU IMPORTADOR E A 5? SERA REMETIDA A AUTORI-DADE ESTADUAL COMPETENTE.

NOTA II. SOMENTE PELAS INSPETORIAS DA RECEITA FEDERAL DO MINISTERIO DA FAZENDA, SITUADO NO PORTO OU AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO, E PERMITIDA A ENTRADA DE SUBSTANCIAS ENTOR-PECENTES OU QUE DETERMINEM DEPENDÊNCIA FISICA OU PS/QUICA PARA QUALQUER PARTE DO TERRITORIO BRASILEIRO.

NOTA III. AS FATURAS CONSULARES, E COMERCIAIS DEVEM ESPECIFICAR A NA-TU-REZA DAS SUBSTANCIAS, SUA ORIGEM NOS CASOS EXIGIDOS (CO-CA-FOL IAS E 61)10 BRUTO), BEM COMO EMBALAGENS COM AS RESPEC-TIVAS QUANTIDADES EM PESO BRUTO E LIQUIDO.

NOTA IV. A LIBERAÇÃO PELA INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL COMPETENTE FAR-SE-Ã POR VISTO APOSTO NO VERSO DESTA AUTORIZAÇÃO.

VISTO DA' INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL

RIO,. verso LIVRO DE REGISTROS DATA HISTORICO MOVIMENTO ESTOQUE OBSERVAÇOES

Dia Ano Mes Entrada Saída Perdas

lcm 1cm 1cm 13cm 1,5cm 1,5cm 1,5cm 2cm 4,5cm 4cm , . Pauta de 7mm • , 0 frente e verso

LIVRO DE REGISTRO DE ENTORPECENTES/PSICOTROPICOS SECRETARIA DE SAODE DO Data ' N9 de Ordem do Visto Concedido N9 da fatura ou da Nota fiscal

Nome do Vendedor/Expedidor Nome do Comprador

-ANEXO III

1. Estabelece a RELAÇÃO DE SUBSTANCIAS E PRODUTOS EN-TORPECENTES E PSICOTRÓPICOS DE USO PROSCRITO NO BRASIL (RELAÇÃO C) e as LISTAS DE SUBSTANCIAS ENTORPECENTES E PSICOTRÓPICAS DE USO PERMITI-DO, consoante as restrições prescritas nas convenções internacionais correspondentes.

RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS ENTORPECENTES E ‘ PSICOTROPICOS DE USO PROSCRITO NO BRASIL - RELAÇÃO C - CORRESPONDENTES A LISTA IV, DA CON,

VENÇA() ÚNICA SOBRE ENTORPECENTES (VIENA, 1961); E A LISTA I, DA

CON-VENÇÃO SOBRE SUBSTANCIAS PSICOTRÓPICAS (NOVA IORQUE, 1971), ADITADAS" PELA DIMED.

Benzofetamina

Cloridrato de benzofetamina Cloreto de atila

Cocaína (e seu isOmero d-cocaína) Benzoato de cocaína Borato de cocaína Citrato de cocaína Formiato de cocaina lodidrato de cocaína Bromidrato de cocaína Cloridrato de cocaína Sulfato de cocaína Lactato de cocaína Nitrato de cocaína Salicilato de cocaína Tartarato de cocaína Pasta bãsica de cocaína Desomorfina Bromidrato de desomorfina DET (dietiltriptamina) - Cloridrato de dietiltriptamina DMHP (dimetil-heptild e l ta - 3 THC) DMT (dimetiltriptamina) Cloridrato de dimetiltriptamina Iodometilato de dimetiltriptamina DOB-2,5 dimetoxi-4-levoanleta1P1na Ecgonina Cloridrato de ecgonina

ICloridrato do éster metílico da ecgonina Éster benzoílico da ecgonina

Éster benzoll-etílico da ecgonina Éster cinamoilmetílic o da ecgonina

Éster 2-6 dimetilbenzoilmet ílico da ecgonina Éster metílico da ecgonina

Ester fenilacetilmetil ico da ecgdnina Eticiclidina

Cloridrato de eticiclidina Heroína

Cloridrato de heroína

Dietilamida do ãcido lisérgico (LSD - LSD 25) d-tartarato de lisergida Mescalina Auricloreto de mescalina Cloridrato de mescalina MDA-3,4-metillenedioxianfetamina Cloroplatinato de mescalina Picrato de mescalina Sulfato de mescalina Metaqualona Cloridrato de metaqualona Resinato de metaqualona Mecloqualona Para-hexila Psilocibina Cloridrato de psilocibina Psilocina (psilotcina) Roliciclidina

STP (DOM) - (2-amino-1-2,5-dimetoxi-4-metil) fenilpropano Cloridrato de STP

Tenociclidina

" Cloridrato de tenociclidina

THC (tetraidrocanabinol), seus isOmeros e suas variantes cas

Todos os outros sais e isOmeros não relacionados, obtidos substâncias e produtos acima relacionados, que apresentem entorpecentes ou psicotrOpicas idõnticas.

Banisteriopsis caapi (cipó de chinchona ou chacrona ou mariri) -

pro-dutos obtidos da planta ou de suas partes

Cannabis cativa - plantas, sementes, partes e produtos derivados da

planta ou de suas sementes ou partes

Claviceps paspali (cogumelo chapéu de cobra ou casa d'S sapo)- produtos

obtidos a partir de suas partes

Datura suaveolens - produtos derivados da planta ou de suas partes Erythroxylon coca - plantas, sementes, partes e produtos derivados Lophophora williamsii (cacto peyote) - plantas, sementes e partes Prestonia amazonica - (haemadictyon amazonicum) - produtos obtidos da

planta ou de suas partes

LISTA . I DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES

Substâncias entorpecentes incluídas na Lista I, da Convenção Única so-bre Entorpecentes (Viena, 1961), com adições da DIMED, sujeitas as me-

esteroquími-a pesteroquími-artir de propriedades

(7)

QUARTA-FEIRA, 13 MAR 1985

DIÁRIO OFICIAL

SEÇÃO I 4427

didas de fiscalização aplicãveis aos entorpecentes e cujo fornecimento ou aviamento a particulares sci poderá ser feito mediante utilização do formulário oficial prOprio.

ACETORFINA CLORIDRATO DE ACETORFINA ACETILMETADOL ALFENTANIL ALILPRODINA CLORIDRATO DE ALILPRODINA

ALFACETILMETADOL (E SEUS ISOMEROS d, dl e 1) CLORIDRATO DE ALFACETILMETADOL

ALFAMEPRODINA

ALFAMETADOL (E SEUS ISOMEROS d, dl e 1) .ALFAPRODINA CLORIDRATO DE ALFAPRODINA ANILERIDINA DICLORIDRATO DE ANILERIDINA FOSFATO DE ANILERIDINA BENZETIDINA BROMIDRATO DE BENZETIDINA CLORIDRATO DE BENZETID/NA BENZOILMORFINA BENZILMORFINA CLORIDRATO DE BENZILMORFINA 'METILSULFONATO DE SENZILMORFINA

BETACETILMETADOL (E SEUS ISOMEROS d, dl e 1) BETAMEPRODINA

BETAMETADOL (E SEUS ISOMEROS d, dl e 1) BETAPRODINA CLORIDRAM DE BETAPRODINA BEZITRAMIDA CETOBEMIDONA -CLORIDRATO DE CETOBEMIDONA CLONITAZENO CLORIDRATO DE CLONITAZENO METILSULFONATO DE CLONITAZENO CODOXIMA

CONCENTRADO DE PALHA DE DORMIDEIRA (CONCENTRADO OBTIDO QUANDO A PALHA. ENTRA EM PROCESSO PARA CONCENTRAÇÃO DE SEUS1 ALCALÓIDES)

DEXTROMORAMIDA

.DICLORIDRATO DE DEXTROMORAMIDA TARTARATO ACIDO DE DEXTROMORAMIDA DIAMPROMIDA SULFATO DE DIAMPROMIDA DIETILTIAMBUTENO CLORIDRATO DE DIETILTIAMBUTENO DIFENOXILATO CLORIDRATO DE DIFENOXILATO DIFENOXINA CLORIDRATO DE DIFENOXINA ESTER ETILICO DA DIFENOXINA DIIDROMORFINA CLORIDRATO DE DIIDROMORFINA IODIDRATO DE DIIDROMORFINA. PICRATO DE DIIDROMORFINA OIMENOXADOL CLORIDRATÔ DE DIMENOXADOL DIMEFEPTANOL (METADOL) CLORIDRATO DE DIMEFEPTANOL DIMETILTIAMBUTENO CLORIDRATO DE DIMETILTIAMBUTENO pIOXAFETILA (BUTIRATO)

CLORIDRATO DE BUTIRATO DE DIOXAFETILA PIPIPANONA CLORIDRATO DE DIPIPANONA ,DROTEBANOL ETILMETILTIAMBUTENO CLORIDRATO DE ETILMETILTIAMBUTENO ETONITAZENA CLORIDRATO DE ETONITAZENA ETORFINA CLORIDRATO DE ETORFINA ÉTER METIL-3 DA ETORFINA ETOXERIDINA CLORIDRATO DE ETOXERIDINA FENADOXONA CLORIDRATO DE FENADOXONA FENAMPROMIDA CLORIDRATO DÉ-FENAMPROMIDA FENAZOCINA - BROMIDRATO DE FENAZOCINA CLORIDRATO DE FENAZOCINA METILSULFONATO DE FENAZOCINA FENOMORFANO BROMIDRATO DE FENOMORFANO BROMOMETILATO DE FENOMORFANO TARTARATO DE FENOMORFANO fENOPERIDINA CLORIDRATO DE FENOPERIDINA FENTANILA CITRATO DE FENTANILA FURETÍDINA BROMIDRATO DE FURETIDINA IODOMETI LATO DE FURETIDINA PICRATO DE FURETIDINA HIDRUCODONA

CITRATO DE HIDROCODONA CLORIDRATO DE HIDROCODONA •FOSFATO DE HIDROCODONA

TARTARATO ACIDO DE NIDROCODONA

TEREFTALATO DE HIDROCODONA HIDROMORFINOL

TARTARATO ACIDO DE HIDROMORFINOL CLORIDRATO DE HIDROMORFINOL . HIDROMORFONA CLORIDRATO DE HIDROMORFONA SULFATO DE HIDROMORFONA TEREFTALATO DE HIDROMORFONA HIDROXIPETIDINA CLORIDRATO DE HIDROXIPETIDINA ISOMETADONA BROMIDRATO DE ISOMETADONA CLORIDRATO DE ISOMETADONA LEVOMETORFANO BROMIDRATO DE LEVOMETORFANO TARTARATO DE LEVOMETORFANO LEVOMORAMIDA DICLORIDRATO DE LEVOMORAMIDA LEVOFENACILMORFANO CLORIDRATO DE LEVOFENACILMORFANO METILSULFONATO DE LEVOFENACILMORFANO LEVORFANOL CLORIDRATO DE LEVORFANOL TARTARATO DE LEVORFANOL METAZOCINA ' BROMIDRATO DE METAZOCINA CLORIDRATO DE METAZOCINA METADONA BROMIDRATO DE METADONA CLORIDRATO DE METADONA d-METADONA CLORIDRATO DE d-METADONA 1-METADONA BITARTARATO DE 1-METADONA CLORIDRATO DE 1-METADONA METADONA (INTERMEDIÁRIO) METILDESORFINA CLORIDRATO DE METILDESORFINA METILDIIDROMORFINA METOPON CLORIDRATO DE METOPON MIROFINA CLORIDRATO DE MIROFINA MORAMIDA (INTERMEDIÁRIO) MORFERIDINA CLORIDRATO DE MORFERIDINA PICRATO DE MORFERIDINA MORFINA ACETATO DE MORFINA BROMIDRATO DE MORFINA BROMOMETILATO DE MORFINA CITRATO DE MORFINA CLORIDRATO DE MORFINA CLOROMETILATO DE MORFINA ESTEARATO DE MORFINA FENILPROPIONATO DE MORFINA FOSFATO DE MORFINA FTALATO DE MORFINA GLUCONATO DE MORFINA HIPOFOSFITO DE MORFINA IODIDRATO DE MORFINA IODOMETILATO DE ' MORFINA ISOBUTIRATO DE MORFINA LACTATO DE MORFINA. MECONATO DE MORFINA METILSULFONATO DE MORFINA MORFINA N-OXIDO MUCATO DE MORFINA NITRATO DE MORFINA

QUINATO DE MORFINA N-ÓXIDO SULFATO DE MORFINA TARTARATO DE MORFINA VALERIANATO DE MORFINA NICOMORFINA -CLORIDRATO DE NICOMORFINA NORACIMETADOL GLUCONATO DE NORACIMETADOL CLORIDRATO DE NORACIMETADOL NORLEVORFANOL BROMIDRATO DE NORLEVORFANOL CLORIDRATO DE NORLEVORFANOL NORMETADONA 2,6:di-terc-butilnaptidisulfonato de NORMETADONA BROMIDRATO DE NORMETADONA CLORIDRATO DE NORMETADONA IODOMETILATO DE NORMETADONA OXALATO DE NORMETADONA PICRATO DE NORMETADONA NORMORFINA CLORIDRATO DE NORMORFINA NORPIPANONA BROMIDRATO DE NORPIPANONA CLORIDRATO DE'NORP1PANONA N-OXICODEINA

ÓPIO (SUCO COAGULADO DA DORMIDEIRA) MISTURA DE CLORIDRATO DOS ALCALÓIDES MISTURA DOS ALCALÓIDES

ÓPIO MEDICINAL ÓPIO PREPARADO

(8)

r .

4428

SEÇÃO I

DIÁRIO OFICIAI, _

QUARTA-FIEIRA, 13

MAR

1985

IODOMETILATO DE ETILMORFINA FENILETILBARBITURATO DE ETILMORFINA FOLCODINA CITRATO DE FOLCODINA CLORIDRATO DE FOLCODINA FENILACETATO DE FOLCODINA FOSFATO DE FOLCODINA GUAIACOLSULFONATO DE FOLCODINA SULFONATO DE FOLCODINA TARTARATO DE FOLCODINA OXICODONA CANSILATO DE OXICODONA CLORIDRATO DE OXICODONA FENPROPIONATO DE OXICODONA FOSFATO DE OXICODONA PECTINATO DE OXICODONA -TARTARATO ACIDO DE OXICODONA TEREFTALATO DE OXICODONA OXIMORFONA CLORIDRATO DE OXIMORFONA PENTAZOCINA PETIDINA CLORIDRATO DE PETIDINA INTERMEDIÁRIO "A" DA PETIDINA INTERMEDIÁRIO "B" DA PETIDINA

BROMIDRATO DO INTERMEDIÁRIO "B" DA PETID1NA CLORIDRATO DO INTERMEDIÁRIO "B" DA PETIDINA INTERMEDIÁRIO "C" DA PETIDINA PIMINODINA CLORIDRATO DE PIMINODINA .ETILSULFONATO DE PIMINODINA PIRITRAMIDA PROEPTAZINA BROMIDRATO DE PROEPTAZINA CLORIDRATO DE PROEPTAZINA PROPERIDINA CLORIDRATO DE PROPERIDINA RACEMETORFANO BROMIDRATO DE RACEMETORFANO TARTARATO DE RACEMETORFANO, RACEMORAMIDA DICLORIDRATO DE RACEMORAMIDA TARTARATO ACIDO DE RACEMORAMIDA RACEMORFANO BROMIDRATO DE RACEMORFANO CLORIDRATO DE RACEMORFANO TARTARATO DE RACEMORFANO SUFENTANILA *. CITRATO DE SUFENTANILA TEBACON (AGETILDIIDROCODEINONA) • CLORIDRATO DE TEBACON TEBAINA CLORIDRATO DE TEBA1NA OXALATO DE TEBA1NA SALICILATO DE TEBA1NA TARTARATO DE TEBA1NA TILIDINA CLORIDRATO DE TILIDINA TRIMEPERIDINA CLORIDRATO DE TRIMEPERIDINA

TODOS OS OUTROS SAIS E ISOMEROS NÃO RELACIONADOS, OBTIDOS A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS .DE PRODUTOS LISTADOS E APRESENTADO PROPRIEDADES ENTORPE-CENTES SEMELHANTES.

LISTA II DE SUBSTANCIAS ENTORPECENTES

Substâncias entorpecentes incluídas na Lista II, da Convenção Onica sobre Entorpecentes (Viena, 1961), com adições da DIMED, sujeitas às medidas de fiscalização aplicáveis aos entorpecentes.

ACETILDIIDROCODEINA CLORIDRATO DE ACETILDIIDROCODE1NA CODEÍNA ACETATO DE CODEÍNA BROMIDRATO DE CODEÍNA BROMOMETILATO DE CODE1NA CANSILATO DE CODEÍNA

CICLO-HEXENILETILBARBITU RATO DE CODEÍNA CICLOPENTENILOLILBARBITU RATO DE CODRINA CITRATO DEkCODE1NA, CLORIDRATO DE C0DE1NA DIALILBARBITURATO DE CODE1NA DIETILBARBITURATO DE CODEÍNA FENILETILBARBITURATO DE CODE1NA FOSFATO DE CODEINA /ODIDRATO DE CODEÍNA RESINATO DE CODEÍNA -SALICILATO-DE CODEÍNA SULFATO DE CODEINA DEXTROPROPDXIFENO CLORIDRATO DE DEXTROPROPDXIFENO NAPSILATO DE DEXTROPROPDXIFENO DIIDROCODE1NA BITARTARATO DE DIIDROCODE/NA CLORIDRATO DE DIIDROCODE/NA FOSFATO DE DIIDROCODE1NA RESINATO DE DIIDROCODE1NA TIOCIANATO DE DIIDROCODE1NA ETILMORFINA (DIONINA) BROMIDRATO DE ETILMORFINA CANSILATO DE ETILMORFINA CLORIDRATO DE ETILMORFINA NICOCODINA CLORIDRATO DE NICOCODINA NICODICODINA NORCODE1NA ACETATO DE NORCODE1NA CLORIDRATO DE NORCODE/NA CLOROPLATINATO DE NORCODEINA IODIDRATO DE NORCODEINA NITRATO DE NORCODEINA SULFATO DE NORCODEINA PROPIRAMO FUMARATO DE PROPIRAMO

TODOS OS OUTROS SAIS E ISOMEROS NÃO RELACIONADOS, OBTIDOS A PARTIR DE SUBSTANCIAS LISTADOS E APRESENTANDO PROPRIEDADES ENTORPECENTES SEME-LHANTES.

LISTA III DE SUBSTANCIAS ENTORPECENTES

Produtos contendo substâncias entorpecentes, incluídos na Lista III, da Convenção Única sobre Entorpecentes (Viena, 1961), sujeitos às medidas de fiscalização aplitáveis aos entorpecentes.

Não se aplicam aos entorpecentes da Lista III as disposições espe-ciais, relativas a comercio internaciona1,, previstas no Artigo 31, parágrafos 1 "b" e 4 a 15, do Decreto 79.388177, resumindo-Se as in-formações exigidas para fins de estimativa (Artigo 19) e de, estatís-tica (Artigo 20) às quantidades de substãncias enorpecentes, usadas em sua fabricação. 1. PREPARAÇÕES DE: ACETILDIIDROCODE/NA CODE/NA DEXTROPROPDXIFENO DIIDROCODE/NA ETILMORFINA FOICODINA NICODICODINA NORCODE1NA,

nos casos em que tais substâncias estejam associadas a um ou mais outros componentes, e em que a quantidade de entorpecente não exceda a 100 miligramas por unidade posológica e em que a concentração não ultrapasse 2,5% nas preparações de formas indivisíveis.

2. Preparações à base de propiram, contendo não mais que 100 miligramas de propiram por unidade posológica e associadas, no mínimo, a igual quantidade de metilcelulose.

3. Preparações para uso oral, contendo . não mais que 135ffig de .dextropropoxifeno por unidade posológica, sob a forma,de base, -ou com uma concentração nunca superior a 2,5% em preparações indivisí-veis e desde que não contenham qualquer substância listada pela Con-venção sobre Substâncias Psicotropicas (Nova Iorque, 1971).

4. Preparações de difenoxina contendo, por unidade poso16-gira, não mais que 0,5 miligrama de difenoxina, e uma quantidade de sulfato de atropina equivalente a, pelo menos, 5% da quantidade de difenoxina.

5- Preparações de difenoxilato rontehdo, por unidade poso-lógica, não mais que 2,5 miligramas de difenoxilato, calculado como base, e uma quantidade de sulfato de atropina equivalente a, pelo menos, 1% da quantidade de difenoxilato.

6. Pulvis ipecacuanhae et opii compositus 10% de opto em p6

10% de raiz de ipecacuanha em pó, bem misturados com

80% de qualquer outra substância em pó, desde que não seja farmacologicamente ativa.

7. Preparações que correspondam a qualquer uma das fórmulas enumeradas na presente lista e misturas dessas preparações com qual-quer material desde que não contenha substância farmacologicamente ativa.

LISTA II DE SUBSTANCIAS PSICOTRÓPICAS

Substâncias incluídas na Lista II, da Convenção sobre Substâncias Psi-cotrópicas (Nova Iorque, 1971), aditada pela DIMED.

De acordo com os itens 2 e 3 do Artigo 11, do Decreto 79.388177, os fabricantes, distribuidores,, atacadistas, exportadores e importadores dessas substâncias, devem manter registros com especificação das quan-tidades fabricadas e, para cada cumpra ou venda, especificação da quantidade, .data, fornecedor e recebedor. Os diStribuidores, a varejo

(9)

DIÁRIO OFICIAL

SEÇÃO I 4429

QUARTA-FEIRA, 13 MAR 1985

dessas substâncias, bem como as instituições médico-hospitalares e instituições científicas que as utilizem, devem manter os registros pertinentes, com especificações, para cada compra ou venda, da quanti-dade, data, fornecedor e recebedor.

ANFETAMINA

ACETILSALICILATO DE ANFETAMINA ADIPATO DE ANFETAMINA

ASPARTATO DE ANFETAMINA

ACETATO P-AMINOFENILO DE ANFETAMINA ACETATO (4-CLOROFENOXI) DE ANFETAMINA CLORIDRATO DE ANFETAMINA PENTABARBITURATO DE ANFETAMINA FOSFATO DE ANFETAMINA ANFETAMINA RESINATO SULFATO DE ANFETAMINA TANATO DE ANFETAMINA TARTARATO DE ANFETAMINA CLOBENZOREX" • CLORFENTERMINA DEXANFETAMINA ADIPATO DE DEXANFETAMINA DEXANFETAMINA CARBOXIMETILCELULOSE CLORIDRATO DE DEXANFETAMiNA PENTOBARBITURATO DE DEXANFETAMINA FOSFATO DE DEXANFETAMINA DEXANFETAMINA-RESINAtO SACARATO DE DEXANFETAMINA. SULFATO DE DEXANFETAMINA TANATO DE DEXANFETAMINA TARTARATO DE DEXANFETAMINA FENCICLIDINA BROMIDRATO DE FENCICLIDINA CLORIDRATO DE FENCICLIDINA FENMETRAZINA CLORIDRATO DE FENMETRAZINA SULFATO DE FENMETRAZINX TEOCLATO DE FENMETRAZINA METANFETAMINA CLORIDRATO DE METANFETAMINA SULFATO DE METANFETAMINA TARTARATO DE METANFETAMINA METILFENIDATO CLORIDRATO DE METILFENIDATO TANFETAMINA

TODOS OS OUTROS SAIS E ISOMEROS NÃO RELACIONADOS, OBTIDOS A PARTIR DE SUBSTANCIAS LISTADOS E APRESENTADO PROPRIEDADES PSICOTRÓPICAS SEME-LHANTES.

LISTA III DE SUBSTANCIAS DE PSICOTRÓPICAS

Substâncias incluídas na Lista III da. Convenção sobre Substâncias Psi-cotrópicas (Nova Iorque, 1971), aditada pela DIMED.

De acordo, com os itens 2 e 4, do Artigo 11, do Decreto 79.388/77, os fabricantes, distribuidores, atacadistas, exportadores e importadores dessas substâncias devem manter registros, com especificação das quan-tidades fabricadas e, para cada compra ou venda, especificação da quantidade, 'data, fornecedor e recebedor. Os distribuidores a varejo,

instituições Médico-hospitalares e instituições científicas devem man-ter informações sobre cempra e venda; disponíveis para pronta utiliza-ção AMOBARBITAL AMOBARBITAL SODICO RESINATO DE AMOBARBITAL CICLOBARBITAL CICLOBARBITALL,CAlíCICO .GLUTETIMIDA FENTOBARBITAL PENTOBARBITAL CALCICO PENTOBARBITAL SODICO SECOBARBITAL

TODOS OS OUTROS SAIS E ISOMEROS NÃO RELACIONADOS, OBT 'IDOS A PARTIR DE SUBSTANCIAS LISTADAS E APRESENTADO PROPRIEDADES PSICOTROPRICAS SEME-LHANTES.

LISTA IV DE SUBSTANCIAS PSICOTRÓPICAS

Substâncias incluídas na Lista IV, da Convenção sobre Substâncias Psi-cotrópicas (Nova Iorque 1971), editada pela DIMED„

De acordo com o item 3, do Artigo 11, do Decreto 79488177, os fabri-cantes, exportadores e importadores dessas substancias devem manter registros que apresentem as quantidades fabricadas, exortadas e im-portadas, ALOEARBITAL ALPRAZOLAM -ANFEPRAMONA (DIETILPROPZONA) GLUTAMATO DE ANFEPRAMONA CLORIDRATO DE ANFEPRAMONA BARBITAL BROMAZEPAM BUTALBITAL CAMAZEPAM CATAZOLAM CETAZOLAM CLORDIAZEPDXIDO CLOBAZAM CLONAZEPAM CLORAZEPAM CLORAZEPATO CLOTIAZEPAM CLOXAZOLAM DELORAZEPAM DIAZEPAM ESTÁZOLAM ÉTER ETILiC0 ETCLORVINOL ETIL LOFLAZEPATO ETINAMATO FENDIMETRAZINA

TARTARATO ÁCIDO DE FENDIMETRAZINA , CLORIDRATO DE FENDIMETRAZINA

EMBONATO DE FENDIMETRAZINA FENOBARBITAL E SEUS SAIS FENTERMINA CLORIDRATO DE FENTERMINA RESINATO DE FENTERMINA FEMPROPOREX FLUDIAZEPAM FLUNITRAZEPAM FLURAZEPAM HALAZEPAM HALOXAZOLAM LEFETAMINIC CLORIDRATO DE LEFETAMINA LOPRAZOLAM LORAZEPAM LORMETAZEPAM MAZINDOL MEDAZEPAM MEFENOREX MEPROBAMATO METILFENOBARBITAL METIPRILONA NIMETAZEPAM NITRAZEPAM NORCANFAN NORDAZEPAM OXAXEPAM OXAZOLAM PINAZEPAM PIPRADROL CLORIDRATO DE PIPRADROL PRAZEPAM PROLINTANO TEMAZEPAM TETRAZEPAM TIAMILAL . TIOPENTAL TIOPENTAL SODICO TRIAZOLAM

TOE(15S OS OUTROS SAIS E ISOMEROS NÃO RELACIONADOS, OBTIDOS A PARTIR: DE SUBSTANCIAS LISTADAS E APRESENTADO PROPRIEDADES PSUOTOPICAS- SEME-LHANTES.

ANEXO IV RELAÇÃO "A"

DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS ENTORPECENTES OU PSICOTRÓPICAS 'Relação alfabética de especialidades farmaceuticas cujo fornecimento ou

aviamento a particulares

s6

pode ser feito pela entrega ao fornecedor. de Notificação de Receita "A", de cor amarela', (impresso pelo Ministe-rio da Saúde e entregue ao profissional, ambulatóMiniste-rio, pronto.-socorno, ou estabelecimento hospitalar pela Autoridade Sanitária local). Conforme tem 7.2.1. da Portaria 02/85 DIMED, e,diSpensada a emissão de NOtifina-ção de Receita para pacientes internados nos estabelecimentos cadastra-dos no Ministerio da Saúde, quando houver farmacâutico responsável

e

a administração de medicação for feita por pessoal. habilitado.

Parte 1. Relação "A" de- especialidades farmac 'euticas, entorpecentes ou psicetrOpicas registradas na- DIMED

Referências

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