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MEMÓRIA E ESQUECIMENTO EM FARENHEIT 451. Apresentação

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MEMÓRIA E ESQUECIMENTO EM FARENHEIT 451

Adolfo José de Souza Frota (UEG/Dr.) (adolfo_thedrifter@yahoo.com.br) Walquíria Pereira SOARES (UEG/G) (wal.p.s@hotmail.com) Palavras-chave: Memória, esquecimento, Farenheit 451, Ray Bradbury

Apresentação

Antigamente, na Grécia, o homem costumava relacionar os fenômenos da natureza, os fatores psíquicos e até mesmo as faculdades humanas (como a sabedoria e o dom de lembrar) às forças divinas. Dessa forma, as coisas não eram explicadas, eram vistas como a ação das mãos divinas sobre tudo o que eles faziam ou sentiam. Vênus, por exemplo, era a deusa do amor. Segundo a mitologia, ela era a responsável por despertar a paixão. A fertilidade era concedida pela deusa Ártemis, e assim seguiam as crenças diversas e suas associações aos vários deuses. A faculdade da memória era concedida pela deusa Mnemósine.

A Mnemósine concedia ao aedo (o cantor dos mitos antigos) o poder de transcender para um tempo primordial, para poder resgatar um passado normalmente associado aos feitos heroicos. Como cita Mircea Eliade, no capítulo “Mito e realidade entre os gregos” (2004, p. 108), a deusa Mnemósine é a personificação da “memória”, pois ela sabe tudo o que foi, tudo o que é, tudo o que será. O poeta, inspirado pela musa, tinha o poder de descrever o passado de forma fiel e minuciosa, concedido pela transcendência do presente para o passado a fim de levar o conhecimento às pessoas e não deixar o passado cair no esquecimento.

Para Jean-Pierre Vernant, em Mito e pensamento entre os gregos (2002, p. 136), a memória representa uma conquista para o homem do seu passado individual como a história é, para um grupo social, uma conquista do seu passado coletivo. Daí, a importância de se lembrar, em uma época na qual não havia outras formas de repassar a história, uma vez que ainda não havia a escrita. O poeta não apresentava um passado qualquer. Era um passado nobre, heroico, sobre a origem das coisas e do mundo, um passado que deveria ser conhecido e imitado.

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A faculdade da memória, na mitologia grega inicial, sempre esteve ligada à Mnemósine, representada como uma deusa. No entanto, com o fim da era mitológica e o declínio do período politeísta grego, Mnemósine ganhou uma nova representação, fazendo par com o seu principal opositor: o esquecimento. Essa oposição é encontrada na Grécia, depois que Mnemósine deixou de ser deusa e se transformou em fonte.

Em Mito e pensamento entre os gregos, Jean-Pierre Vernant (2002, p.146) afirma que a memória, para os gregos, aparece como uma fonte, fazendo par com o seu oposto: o rio do esquecimento. Se a memória representava a imortalidade, o esquecimento, portanto, representava a morte, assim esquecimento e morte estavam intrinsecamente ligados à perda da memória. Vernant assinala um ritual de Lebadeia, de consulta aos mortos. Nesse ritual, o consultante, após passar por um processo de preparação, descia ao mundo dos mortos. Duas fontes faziam parte do ritual: o Lete (rio do esquecimento) e a Mnemósine (fonte da memória). O consultante era conduzido ao reino das duas fontes. Se o consultante bebesse da fonte do Lete, ele caía no esquecimento da vida humana, do mundo físico. Caso o consultante bebesse da fonte da Mnemósine, guardaria na sua memória todo o conhecimento de vida. Desse modo, esquecimento significava morte, enquanto a lembrança significava imortalidade. A memória e o esquecimento mudam de representação no pensamento grego. Se antes a memória representava a imortalidade, agora, ela passa a abranger o conhecimento de vidas passadas, colocando fim a um ciclo de vida. Mnemósine não tem mais a função de proporcionar o conhecimento do passado coletivo, agora ela está ligada ao passado individual. O Lete, rio do esquecimento, tem a função de apagar todas as lembranças de vidas anteriores para que a alma continue no ciclo da vida. O esquecimento de vidas passadas, para iniciar uma nova vida, é a crença da reencarnação. Então, a alma precisa desprender-se de toda a experiência vivida para ser contemplado com uma nova vida, reencarnando-se, portanto.

O Lete muda de representação, relacionado agora com a reencarnação. No entanto, não continua com um significado negativo em relação a sua função. A alma que bebe da fonte do Lete continua o ciclo de reencarnações da vida, mas isso é um castigo para a alma, porque bebeu da água da fonte do Lete. A alma que bebesse da fonte da Mnemósine conseguiria libertar-se das tentações

A memória para filosofia

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“Fédon” (apud JAEGER, 2001), deixa evidente, em sua teoria de memória, a crença na reencarnação e no conhecimento pré-existente ao mundo sensível. Para o filósofo, o único mundo onde realmente se adquire conhecimento é o espiritual. O conhecimento que demonstramos, no mundo sensível, ou seja, o mundo material é mera recordação. Então, a vida se divide em duas vertentes: a material e a espiritual. Nascer é reencarnar, viver outra vida através de seu contrário. A alma, desse modo, para Sócrates (a voz por trás da teoria de Platão), é imortal. Então, todo o nosso conhecimento nada mais é que o recordar aquilo que já se experienciou no mundo inteligível (o Mundo das Ideias, o mundo espiritual). Aprender significa lembrar.

Em outro diálogo platônico, “O Menon”, para se tentar chegar à conceituação de Arete (o conceito grego da Verdade), Platão considera um conjunto de virtudes para se chegar a uma ideia da aquisição do conhecimento e saber (apud JAEGER, 2001, p. 698). Conforme Werner Jaeger, “Platão se preocupa em mostrar que o problema do saber brota e só tem sentido para ele a partir do conjunto da sua investigação ética” (2001, p. 699-700). Então, essa virtude, Arete, pode ser acessada pela busca do ser, e o ser nada mais é do que imitação de outro ser, que já habitou o Mundo das Ideias.

Em “O Menon”, Platão (apud JAEGER, 2001, p. 708) postula que o conhecimento e o saber estão relacionados à experiência de um mundo espiritual, das ideias com o mundo físico, afirmando, portanto, a existência de dois mundos para dar sentido à aprendizagem das coisas. Conforme já comentado, conhecimento não é algo externo, que se adquire através da experiência física. Ele é concebido através de algo interno que “desabrocha”. Assim, o conhecimento é reminiscência. A recordação é a busca de conhecimento que já está oculto. Desta forma, não se aprende no mundo sensível, mas recorda-se. É preciso uma busca íntima, pois é forçoso voltar para o interior, para que o conhecimento seja adquirido.

Em Confissões, Santo Agostinho (2004, p. 266) estuda a memória baseando-se em Platão, embora algumas adaptações tenham sido feitas. Segundo ele, já nascemos dotados de todo o conhecimento, que está guardado em algum lugar na nossa memória. A memória, portanto, tem papel de arquivo a ser consultado toda vez que for necessário. Assim como Platão, Santo Agostinho (2004, p. 271) infere que, quando nascemos, já temos ideias natas e algumas impressões no momento de nosso nascimento. O fato de dizer que aprendemos nada mais é que relembrar devido a um estímulo ou uma necessidade. Assim, aprender está associado a relembrar.

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A memória coletiva e a memória individual

Em A memória coletiva, de Maurice Halbwachs (1990), é descrita a teoria da memória individual e coletiva, onde se encontra uma análise da vida quotidiana que implica na trama da vida coletiva. No prefácio a esse livro, Jean Duvignaud deixa evidente um ponto importante que resume o que a obra deseja transmitir:

O autor aí demonstra que é impossível conceber o problema de evocação e da localização das lembranças se não tomarmos para ponto de aplicação os quadros sociais reais que servem de pontos de referência nesta reconstrução que chamamos memória. (1990, p. 9-10)

Jean Duvignaud posiciona-se a respeito das lembranças individuais, que não faz sentido senão pertencente a uma comunidade afetiva. Dessa forma, um depoimento não faz sentido senão em relação a um grupo. Assim, a lembrança é um ponto de referência onde nos situamos dentro dos quadros sociais.

Para Maurice Halbwachs (1990, p. 24), quando depomos, sempre recorremos aos outros para reforçar ou nos ajudar no que estamos contando. Assim, não apoiamos nossa impressão apenas em nossas lembranças, mas sim em várias outras, o depoimento de outros dão mais autenticidade aos depoimentos individuais, pois existem momentos de nossas vidas que não conseguimos lembrar ou temos dificuldade em evocar. Nossas lembranças individuais não são puramente individuais, pois um grupo a que pertencemos, nos ajuda a construir nossas lembranças. Para Halbwachs, as lembranças são coletivas e mesmo que vivenciemos episódios que apenas nós estamos envolvidos, os outros também participam dessas lembranças. Isso porque nunca estamos sós. Mesmo isolados de um meio social, nosso pensamento reflete uma reflexão social: “Mas lá não esteve só senão na aparência, posto que, mesmo nesse intervalo, seus pensamentos e seus atos se explicam pela sua natureza de ser social, e que em nenhum instante deixou de estar confinado dentro de alguma sociedade” (HALBWCHS, 1990, p. 36-37). Portanto, a lembrança torna-se um processo coletivo e está inserida num meio social: “Não é necessário que outros homens estejam lá, que se distingam materialmente de nós: porque temos sempre conosco e em nós uma quantidade de pessoas que não se confundem” (HALBWACHS, 1990, p. 26). Entende-se que a memória individual é parte de um todo, mas que sozinha, não consegue representar o ato de recordar, que implica em lembrança.

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A memória coletiva, portanto, é constituída por diversas memórias individuais, sendo que o eu individual não consegue sozinho recordar. Por esse motivo é que, com apoio nos depoimentos de outros, é que se consegue formar um quadro de memória de um determinado grupo. Por isso, para Halbwachs (1990, p.26), toda memória individual pertence a um grupo e constitui parte de uma trama coletiva. A memória individual não é genuinamente individual, pois alguns grupos nos ajudam no ato de rememorar.

Memória e esquecimento em Farenheit 451

O romance Fahrenheit 4511, do autor norte-americano Ray Bradbury, é um romance futurista e de ficção cientifica. Considerado como um dos livros que ajudou a consagrar o autor, a narrativa faz uma reflexão da censura a uma das mais ricas fontes da disseminação do conhecimento: o livro. Considerado um dos maiores romances de ficção cientifica do século XX, a obra sinaliza para uma de suas associações inevitáveis: a narrativa distópica, uma alternativa oposta à utopia. Então, o livro pode ser analisado como romance distópico e, ao mesmo tempo, como ficção científica. No entanto, o livro, rico em possibilidades interpretativas, não se restringe a esses dois temas: outra análise pode associar o enredo ao tema da memória. No romance, Ray Bradbury trabalha o individualismo, o apego exagerado às inovações tecnológicas, a censura aos livros, a falta da liberdade e do livre pensamento, e como isso configura um futuro distópico, onde o conhecimento livresco é repassado na clandestinidade, por um grupo de leitores, através da memória.

Guy Montag é um bombeiro, cuja profissão aparece com um significado oposto à concepção tradicional. O bombeiro, na obra, tem a função de queimar livros. Montag começa a refletir sobre a vida quando conhece Clarisse McClellan, outra personagem fundamental nessa narrativa. Clarisse é uma jovem de 17 anos que aprecia o gosto pela natureza, pelas tradições antigas, pelas relações humanas e pelo conhecimento advindo dos livros, lidos clandestinamente, recurso banido pelo regime totalitário. Essas qualidades são consideradas estranhas para as pessoas de sua época, pois caracterizavam os gestos de Clarisse como uma perda de tempo e completamente fora dos padrões da sociedade. É nesse encontro que Montag começa despertar um sentimento diferente, quando, a partir desse encontro com Clarisse, ela o questiona sobre a felicidade. Montag começa refletir sobre o seu estado de felicidade, mas percebe, através da conversa com Clarisse, que não é feliz.

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Ao entrar em casa, a primeira impressão de Montag é de estranhamento, pois ele parece não reconhecer Mildred. Depois da tentativa de suicídio em vão de Mildred (uma máquina socorre sua esposa), Montag se mostra ainda mais reflexivo com a situação na qual se encontra:

– Mildred – disse ele finalmente.

Existe gente demais, pensou. Somos bilhões e isso é excessivo. Ninguém conhece ninguém. Estranhos entram em nossa casa e nos violentam. Estranhos chegam e arrancam nosso coração. Estranhos chegam e nos tiram o sangue. Meu Deus, que homens eram esses? Nunca os vi em toda a minha vida! (BRADBURY, 2009, p. 32, grifos do autor).

A personagem Mildred afetada pela sociedade tecnológica não consegue lembrar-se de momentos marcantes, quase universalizados. Os recursos tecnológicos são capazes de afetar as relações pessoais mais íntimas, provocando o esquecimento nos personagens. A capacidade de lembrar foi ignorada, e, portanto, não tem importância alguma.

Em Fahrenheit 451, as pessoas vivem em um regime totalitário. As pessoas são impedidas de ter acesso aos livros, pois quem lesse, provavelmente, despertaria senso de reflexão e, para um sistema de governo, causaria desordem no sistema.

Em uma demanda de queima de livros, Guy Montag lê um trecho de uma obra e começa a se interessar por livros. Desde então, começa a roubá-los e levá-los para casa. A revelação de Montag à esposa Mildred aparentemente não causa grande susto mas ela o denuncia aos bombeiros e Montag decide fugir. Ele decide fugir não só para garantir a sua sobrevivência, mas também para esquecer sua própria experiência com a sociedade anterior. Montag ateia fogo em sua própria casa, no capitão dos bombeiros, e nas coisas que pudessem ligá-lo ao seu passado. Queimar, para ele, agora seria apagar a memória, destruir tudo que remetesse ao passado. O fogo que ele usava para destruir os livros, agora era usado para queimar sua vida pregressa e provocar o esquecimento.

Ele é perseguido e, após escapar da perseguição, encontra-se num lugar diferente daquela realidade: “Sentiu-se como se tivesse abandonado a grande sessão espírita e todos os fantasmas murmurantes. Estava passando de uma irrealidade assustadora para uma realidade irreal, porque nova” (BRADBURY, 2009, p. 198). Montag encontra um grupo de pessoas que não fazia parte da sociedade onde ele vivia, e conservava antigos costumes, inclusive bem diferentes daquele anterior, onde Montag vivia.

Guy ganha uma nova identidade. Os membros do grupo começam a falar sobre os livros lidos. Percebe-se que os integrantes do grupo tem conhecimento de livros e autores

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importantes e compartilham entre eles o conhecimento que cada um tem à respeito de cada obra. Em uma sociedade que abolia a cultura livresca; cada integrante do grupo tinha a função de, clandestinamente, ler os livros, guardá-los em suas memórias e, posteriormente, queimá-los. Assim, os livros não eram esquecidos pelos integrantes e repassavam o conhecimento aos demais, para não deixarem morrer o conhecimento. Os livros que as pessoas leem são memorizados para que dessa forma consigam transmiti-los às outras pessoas verbalmente, já que a posse do livro é um crime.

A crítica de Ray Bradbury para a sociedade carregada de informação acontece quando Montag lembra-se de quando conheceu Mildred. A sociedade não prezou pela memória das coisas e das pessoas, pois estas rapidamente se esquecem do seu passado. A sociedade não valoriza o que se passou, a todo o momento informações novas são chegadas às pessoas e elas privilegiam o momento presente, sem importar, ou, pelo menos, mencionar, fatos passados. Só em um ambiente distante e tranquilo é que as pessoas conseguem despertar o poder de rememoração.

O romance Fahrenheit 451 é uma obra elaborada para refletir sobre o caminho para onde a sociedade está evoluindo, Bradbury imaginou uma sociedade verossímil e, talvez, não muito distante. A censura aos livros já aconteceu, porém não coincidiu com a falta de intimidade cada vez mais presente na sociedade.

A memória não é mais uma faculdade na qual as pessoas hoje retornam às coisas passadas, porque elas inexistem uma vez que a grande quantidade de informação não permite que as lembranças sejam guardadas. No romance era a falta da lembrança que distanciava as personagens. O alerta de Bradbury, em Fahrenheit 451, é para uma sociedade a qual valoriza cada vez mais os meios, os recursos. É uma visão antecipada e crítica de uma sociedade futura, vinculada aos excessos de informação e inovação. Essa visão mostra uma sociedade que perde o principal e mais importante meio de resgate ao passado: a memória.

REFERÊNCIAS:

BENJAMIN, Walter. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: ______. Textos escolhidos. Tradução de Modesto Carone. São Paulo: Abril, 1980. p. 57-74.

BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. Tradução de Cid Knipel. São Paulo: Globo, 2009.

DUVIGNAUD, Jean. “Prefácio”. In: HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Laurent Leon Schaffter. São Paulo: Vértice; Ed. Revista dos Tribunais, 1990, p. 9-17. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. Tradução de Pola Civelli. São Paulo: Perspectiva, 2004.

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GRIMAL, Pierre. Dicionário de mitologia grega e romana. Tradução de Victor Jabouille 5ª edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Laurent Leon Schaffter. São Paulo: Vértice; Ed. Revista dos Tribunais, 1990.

JAEGER, Werner W. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução de Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

PLATÃO. Fédon. In: ______. Os pensadores. Tradução de Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural, 2004, p.698-717.

SANTO AGOSTINHO. Confissões. Tradução de J. Oliveira Santos, S.J. e A. Ambrósio de Pina, S. J. São Paulo: Nova Cultural, 2004.

TORRANO, Jaa. Memória e Môira. In: HESIODO. Teogonia: a origem dos deuses. São Paulo: Iluminuras, 2003, p.69-81.

VERNANT, Jean-Pierre. Aspectos míticos da memória e do tempo. In: ______. Mito e pensamento entre os gregos: estudos de psicologia histórica. Tradução de Haiganuch Sarian. São Paulo: Difel; Ed. Universidade de São Paulo, 1973.

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