1 1
1. Resumo
1. Resumo
Com o presente trabalho, pretendemos expor os principais subsistemas das maquina-ferramentas Com o presente trabalho, pretendemos expor os principais subsistemas das maquina-ferramentas com CNC, particularmente do Centro de Usinagem e o Centro de Torneamento CNC. Tamb
com CNC, particularmente do Centro de Usinagem e o Centro de Torneamento CNC. Tamb
éé
mm apresentaremos uma sapresentaremos uma s
éé
rie de aplicarie de aplicaçõ
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es e vantagens para o uso deste tipo de mes e vantagens para o uso deste tipo de máá
quinaquina ferramentferramenta. A a. A pesquisa em relapesquisa em rela
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çã
o ao Centro de Usinagem e o Torneamento CNC foram feitao ao Centro de Usinagem e o Torneamento CNC foram feita mediante a consulta de catmediante a consulta de cat
áá
logo dos principais fabricantes e por trabalhos tlogo dos principais fabricantes e por trabalhos téé
cnicos,cnicos, disponibilidisponibilizados pelos zados pelos fabricafabricantes ou ntes ou produzido por professores vinculados a produzido por professores vinculados a essaessa
áá
rea. Dessarea. Dessa forma tentamos apresentar um relatforma tentamos apresentar um relat
ó
ó
rio que caracteriza com abrangrio que caracteriza com abrangêê
ncia essas pncia essas principairincipaiss caractercaracter
í í
sticas, de forma bem ilustrada e sticas, de forma bem ilustrada e sobre tudo, clara.sobre tudo, clara.Palavras chaves: usinagem, maquina-ferramenta, CNC , centro de torneamento, centro de Palavras chaves: usinagem, maquina-ferramenta, CNC , centro de torneamento, centro de usinagem, produtividade, automatiza
usinagem, produtividade, automatiza
çç
ao.ao.2. Introdu
2. Introduçã
ção
o
A cada dia mais e mais empresas, tanto as gra
A cada dia mais e mais empresas, tanto as grandes empresas como ndes empresas como as pequenas oficinas deas pequenas oficinas de usinagem, optam pela compra de uma maquina-ferramenta com
usinagem, optam pela compra de uma maquina-ferramenta com
‘’‘’
CNCCNC’’’’
, isto, istoéé
devido a que elasdevido a que elas hoje em dia apresentam o mais dinhoje em dia apresentam o mais din
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mico processo de fabricamico processo de fabricaçã
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o . Se bo . Se bem adquirir uma mem adquirir uma máá
quinaquina com CNC representa umcom CNC representa um investiminvestimento inicial alto, este investimentoento inicial alto, este investimento
éé
rapidamente compensadorapidamente compensado gragra
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as as as as vantagevantagens que ns que elas oferecem em comparaelas oferecem em comparaçã
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o as mo as máá
quinas convencioquinas convencionais.nais. Estas maquinas inovadoras sEstas maquinas inovadoras s
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o relativamente novas eo relativamente novas eéé
o resultado do avano resultado do avançç
o tecnolo tecnoló
ó
gico e dasgico e das pesquisas sobre maquinas operatrizes comandadas numericamente.pesquisas sobre maquinas operatrizes comandadas numericamente. Equipament
Equipamentos com os com CNC se CNC se diferenciadiferenciam principalmente das m principalmente das convencioconvencionais porque nnais porque n
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o no necessitecessitamam de gabaritos, limites ou cames quede gabaritos, limites ou cames que proporcioproporcionem o controle dos movimentos da mnem o controle dos movimentos da m
áá
quina. Estesquina. Estes movimentos smovimentos s
ãã
o o comandacomandados atravdos atravéé
s de dados de s de dados de entrada que determinaentrada que determinam os movimentos am os movimentos a serem executados.serem executados.
Os centros de Usinagem e os
Os centros de Usinagem e os Tornos CNC sTornos CNC s
ãã
o exemplos de mo exemplos de máá
quinas-ferramentas comandadasquinas-ferramentas comandadas com controle numcom controle num
éé
rico e nas seguintes prico e nas seguintes páá
ginas apresentaremos as caracterginas apresentaremos as caracterí í
sticas e osticas e o funcionamefuncionamento nto delas.delas.
3. Hist
3. Histó
órico
rico
3.1 Origem
3.1 Origem das maquinas automatizadasdas maquinas automatizadas Desde muito tempo atr
Desde muito tempo atr
áá
s, o homem procurou estabelecer um sistema de linguagem paras, o homem procurou estabelecer um sistema de linguagem para quantificar atividades gerais.Trusted by over 1 million members
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Cancel Anytime.Com o desejo de aumentar a produ
Com o desejo de aumentar a produ
çã
çã
o, reduzir os custos e uma o, reduzir os custos e uma alta qualidade, se iniciou umaalta qualidade, se iniciou uma incessante procura, atravessincessante procura, atravessando fases, tendo ando fases, tendo sido utilizados variados ssido utilizados variados s
í í
mbolos, atmbolos, atéé
que se chegoque se chegouu fase da numerafase da numera
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o.o.O inicio do comando automatizado se relata no ano 1725, onde foi constru
O inicio do comando automatizado se relata no ano 1725, onde foi constru
í í
da a da a primeira maquinaprimeira maquina de tecer quede tecer que realizrealizava suas funava suas fun
çõ
çõ
es automaticamente. Ela recebia os comando atraves automaticamente. Ela recebia os comando atravéé
s de ums de um cartcart
ãã
o perfurado.o perfurado.Essa tecnologia foi aplicada em diferentes campo com
Essa tecnologia foi aplicada em diferentes campo com o decorrer dos anos. o decorrer dos anos. Em 1863, M.Em 1863, M. Fourneaux
Fourneaux patenteopatenteou u o primeiro o primeiro piano piano automatiautomatizado, zado, utilizando o priutilizando o principio de passncipio de passar ar ar ar atravatrav
éé
ss de um rolo de papelde um rolo de papel perfurado , chaperfurado , chamando-mando-a de pianola.a de pianola. Em
Em 1842, 1842, Pascal Pascal construiu construiu uma uma calculadora meccalculadora mec
ââ
nica.nica.Figura 1 - Primeira maquina de tecer automatizada Figura 1 - Primeira maquina de tecer automatizada
Fonte: Fonte:
www.taringa.net/posts/ciencia-educacion/5663481/_Historia-de-generaciones-de-las-computadoras_.html computadoras_.html
Figura 2 - Cart
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Cancel Anytime.3.2
3.2 O inicio O inicio do Cdo CNCNC
O primeiro intento de aplica
O primeiro intento de aplica
çã
çã
o do controle numo do controle numéé
rico em maquinas operatrizes se remonta aorico em maquinas operatrizes se remonta ao ano 1949 no laboratano 1949 no laborat
ó
ó
rio de Servo Mecanismo do Instituto Tecnolrio de Servo Mecanismo do Instituto Tecnoló
ó
gico de Massachusetts (M.I.T)gico de Massachusetts (M.I.T) associado ao U.S Air Force, onde uassociado ao U.S Air Force, onde u ma fresadora de trma fresadora de tr
êê
s eixos foi a s eixos foi a maquina escolhimaquina escolhida para ada para a experiexperi
êê
ncia.ncia.Muitas pesquisas foram promovi
Muitas pesquisas foram promovidas pela das pela U.S AirU.S Air
–
–
force para a pforce para a produroduçã
çã
o de estruturas deo de estruturas de avanavan
çç
ados aviados aviõ
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es militares a jato, com construes militares a jato, com construçã
çã
o em um curto pero em um curto perí í
odo de tempo, entre o projetoodo de tempo, entre o projeto e a fabricae a fabrica
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o. Isto foi o. Isto foi uma excelente oportuniduma excelente oportunidade para ade para testar o controle numtestar o controle numéé
rico.rico.Na d
Na d
éé
cada de 50 o mcada de 50 o méé
todo pratico para o aumento do rendimento das maquinas convencionaistodo pratico para o aumento do rendimento das maquinas convencionais era a adaptaera a adapta
çã
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o do controle numo do controle numéé
rico. Isto requeria um considerrico. Isto requeria um consideráá
vel retrabalho, mas a partir dovel retrabalho, mas a partir do final dessa dfinal dessa d
éé
cada que comecada que começç
aram a ser produzidas grandes maquina-ferramentas com controlearam a ser produzidas grandes maquina-ferramentas com controle numnum
éé
rico inclurico incluí í
do. A maioria delas d estinaddo. A maioria delas destinadas as as as industriindustrias das de aviae aviaçã
çã
o.o. Em 1958 os equipamentos com controle numEm 1958 os equipamentos com controle num
éé
rico foram dotados de um trocador automrico foram dotados de um trocador automáá
tico detico de ferramentas. Jferramentas. J
áá
em 1962, todos os grandes fabricantes de maquina-ferramentas estavamem 1962, todos os grandes fabricantes de maquina-ferramentas estavam empenhados no controle numempenhados no controle num
éé
rico.rico.3.3 Principais datas 3.3 Principais datas Segundo Mac
Segundo Machado (1986) hado (1986) as principais datas principais datas sas s
ãã
o:o:1940- Mark I: primeiro computador constru
1940- Mark I: primeiro computador constru
í í
do pela Harvard e pela do pela Harvard e pela IBM.IBM. 1949- Contrato da Parson com a USAF para se fabricarem maquinas com CN. 1949- Contrato da Parson com a USAF para se fabricarem maquinas com CN. 1952-Desenvolvimento do sistema de programa1952-Desenvolvimento do sistema de programa
çã
çã
o pelo MITo pelo MIT 1957- Inicio da comercializa1957- Inicio da comercializa
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çã
o do CNo do CN1959- Primeira maquinas com trocador autom
1959- Primeira maquinas com trocador autom
áá
tico de ferramentas para a venda.tico de ferramentas para a venda. 1962- A BENDIX desenvolve o Comando Adaptativo.1962- A BENDIX desenvolve o Comando Adaptativo. 1967- Primeira aplica
1967- Primeira aplica
çõ
çõ
es de CN no es de CN no Brasil.Brasil. 1970- Aplica1970- Aplica
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o dos primeiros comando CNCo dos primeiros comando CNC 1971- Fabricado no Brasil o p1971- Fabricado no Brasil o primeiro torno com CN pela ROMIrimeiro torno com CN pela ROMI 1977-Comandos num
1977-Comandos num
éé
ricos com CNC usando a tecnologia dos Micro-processadores.ricos com CNC usando a tecnologia dos Micro-processadores. 1980- Sistemas flex1980- Sistemas flex
í í
veis de fabricaveis de fabricaçã
çã
o so sãã
o aplicados em larga escala.o aplicados em larga escala.4. Comando Numerico
4. Comando Numerico
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Cancel Anytime.operatriz
operatriz, de modo que , de modo que esta, sem a intervenesta, sem a interven
çã
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o do operado, realize as operao do operado, realize as operaçõ
çõ
es na seques na sequêê
nciancia programada. Tambprogramada. Tamb
éé
m podemos entender o Comando Numm podemos entender o Comando Numéé
rico como uma forma de automarico como uma forma de automaçã
çã
oo programprogram
áá
vel, baseada em softwares compostos de svel, baseada em softwares compostos de sí í
mbolos, letras e nmbolos, letras e nú
ú
meros.meros. O cO c
ó
ó
digo de instrudigo de instruçõ
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eseséé
formado por blocos de informaformado por blocos de informaçõ
çõ
es, que ses, que sãã
o grupos de comandoso grupos de comandos suficientes para permitsuficientes para permitir que a ir que a mm
áá
quina realize uma operaquina realize uma operaçã
çã
o individual. Cada bloco tem umao individual. Cada bloco tem uma sequsequ
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ncia encia eéé
executexecutado numa ado numa ordem numordem numéé
rica.rica.Para entender o princ
Para entender o princ
í í
pio bpio báá
sico de funcionamento de uma msico de funcionamento de uma máá
quina ferramentaquina ferramentaàà
ComandoComando NumNum
éé
rico, pode-se dividi-la, genericamenterico, pode-se dividi-la, genericamente, em , em duas partes:duas partes:- Uma unidade de
- Uma unidade de assimilaassimila
çã
çã
o de informao de informaçõ
çõ
es, recebidas atraves, recebidas atravéé
s da s da leitora de fitas, entradaleitora de fitas, entrada manual de dados, micro, entre outros;manual de dados, micro, entre outros; - Uma unidade calculadora, onde as informa
- Uma unidade calculadora, onde as informa
çõ
çõ
es recebidas ses recebidas sãã
o processadas e o processadas e retransmitretransmitidasidasàà
ss unidades motoras da munidades motoras da m
áá
quina ferramenta. O circuito que integra a mquina ferramenta. O circuito que integra a máá
quina-ferramenta ao CNquina-ferramenta ao CNéé
denominadenominado do de de interface.interface.
O Comando Num
O Comando Num
éé
rico pode ser utilizado em qualquer tipo de mrico pode ser utilizado em qualquer tipo de máá
quina-ferramenta. Sua aplicaquina-ferramenta. Sua aplicaçã
çã
oo tem sido maior nas mtem sido maior nas m
áá
quinas de dquinas de diferentes operaiferentes operaçõ
çõ
es de usinagem, como Tornos, Fresadoras,es de usinagem, como Tornos, Fresadoras, Furadeiras, MandriFuradeiras, Mandriladoras e Centros dladoras e Centros d e Usinagem.e Usinagem.
Em este
Em este trabaltrabalho em ho em particular estudareparticular estudaremos os Cmos os Centro de Usinagem e Tornos CNC.entro de Usinagem e Tornos CNC.
CNC significa
CNC significa
‘‘
Comando NumComando Numéé
rico Computadorizadorico Computadorizado’’
. A distin. A distinçã
çã
o entre CN e CNCo entre CN e CNCéé
somente comsomente com referrefer
êê
ncia ao comando em si. Os programas serncia ao comando em si. Os programas serãã
o sempre chamados de Programas CN. O CNCo sempre chamados de Programas CN. O CNC pode ser alpode ser al
éé
m de interrompido, modificado. A mm de interrompido, modificado. A máá
quina dotada de Comando Numquina dotada de Comando Numéé
ricorico Computadorizado tem seus acionamentos controlados por sistema eletrComputadorizado tem seus acionamentos controlados por sistema eletr
ô
ô
nico que por sua veznico que por sua vezéé
comanda
comandado por udo por um computador que auxilia no arquivamento de parm computador que auxilia no arquivamento de par
ââ
metros de funcionamento emetros de funcionamento e dados de ferramentas e dimensdados de ferramentas e dimens
õ
õ
es de pees de peçç
as tambas tambéé
m chamado de programa, o programa dem chamado de programa, o programa de usinagem nada maisusinagem nada mais
éé
do que uma sequdo que uma sequêê
ncia de informancia de informaçõ
çõ
es inseridas no comando da mes inseridas no comando da máá
quina equina e codificado para o sistema bincodificado para o sistema bin
áá
rio, e esserio, e esseéé
interpretainterpretado por udo por um CLP que m CLP que envia sinais refinados aosenvia sinais refinados aos motores responsmotores respons
áá
veis por acionamento dos eixos de veis por acionamento dos eixos de deslocamedeslocamento de nto de carros e mesas decarros e mesas de mm
áá
quinas operatrizes.quinas operatrizes.5. Vantagens da tecnologia CNC
5. Vantagens da tecnologia CNC
Apesar do investimento iniciApesar do investimento inicial de al de uma muma m
áá
quina-ferraquina-ferramenta CNC ser maior que o menta CNC ser maior que o de uma mde uma máá
quinaquina convencional mecconvencional mec
ââ
nica, aquela tem uma snica, aquela tem uma séé
rie de vantagens que, dependendo das perie de vantagens que, dependendo das peçç
as a seremas a serem usinadas, terusinadas, ter
áá
uma relauma relaçã
çã
o "custo x benef o "custo x benefí í
cio" melhor que a do cio" melhor que a do equipameequipamento mecnto mecââ
nico.nico. Segundo FERRARI (2006)Trusted by over 1 million members
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Cancel Anytime.As principais vantagens da tecnologia CNC s
As principais vantagens da tecnologia CNC s
ãã
o as seguintes:o as seguintes:-
- RRáápida preparapida preparaçãção da mo da mááquinaquina, principalmente quando o programa CNC j, principalmente quando o programa CNC j
áá
estiverestiver otimizaotimizado e do e o ferramental de corte dispono ferramental de corte dispon
í í
vel e os meios de fixavel e os meios de fixaçã
çã
o dispono disponí í
veis.veis.- Alta flexibilidade no trabalho
- Alta flexibilidade no trabalho. Em fun. Em fun
çã
çã
o da ro da ráá
pida preparapida preparaçã
çã
o da mo da máá
quina, torna-sequina, torna-se econecon
ô
ô
mica a produmica a produçã
çã
o, tambo, tambéé
m, de pequenas e mm, de pequenas e méé
dias sdias séé
ries.ries.- F
- Fáácil e rcil e ráápida alterapida alteraçãção do programa CNCo do programa CNC. Altera. Altera
çõ
çõ
es de des de dimensimensõ
õ
es da pees da peçç
a de trabalhoa de trabalho e pare par
ââ
metros de corte, como avanmetros de corte, como avançç
os e velocidades de corte, sos e velocidades de corte, sãã
o realizadas rapidamenteo realizadas rapidamente mesmo durante a produmesmo durante a produ
çã
çã
o.o.- Corre
- Correçãção de medidaso de medidas durante o processodurante o processo. As corre. As corre
çõ
çõ
es de es de medidas, devido ao desgastemedidas, devido ao desgaste das ferramentas de corte, sdas ferramentas de corte, s
ãã
o feitas rapidamente pela introduo feitas rapidamente pela introduçã
çã
o dos incrementos,o dos incrementos, deixando as pedeixando as pe
çç
as dentro das suas toleras dentro das suas tolerââ
ncias.ncias.- Trabalho com par
- Trabalho com parââmetros de corte otimizadosmetros de corte otimizados. Como os avan. Como os avan
çç
os dos carros porta-os dos carros porta-ferramenta e a rotaferramenta e a rota
çõ
çõ
es do fuso principal e das ferramentas acionadas ses do fuso principal e das ferramentas acionadas sãã
o programo programáá
veisveis de forma contde forma cont
í í
nua e sem escalonamentos,nua e sem escalonamentos,éé
posspossí í
vel de se trabalhar nas suas condivel de se trabalhar nas suas condiçõ
çõ
eses ideais em funideais em fun
çã
çã
o do material que esto do material que estáá
sendo usinado, das tolersendo usinado, das tolerââ
ncias e do grau dencias e do grau de acabamento superficial.acabamento superficial.
- Altas rota
- Altas rotaçõções do fuso principales do fuso principal. Esta condi. Esta condi
çã
çã
o faz com que se atinja tempos de cicloo faz com que se atinja tempos de ciclo mais rmais r
áá
pidos e acabamentos superficiais ideais, alem de permitir a usinagem de apidos e acabamentos superficiais ideais, alem de permitir a usinagem de açç
osos endurecidos.endurecidos.
- Altas velocidades de avan
- Altas velocidades de avançço o rráápidopido. Esta caracter. Esta caracter
í í
sticasticaéé
fundamental para se diminuirfundamental para se diminuir os tempos mortos nas aproximaos tempos mortos nas aproxima
çõ
çõ
es e es e retrocessretrocessos das ferramentas de os das ferramentas de corte.corte.- Aplica
- Aplicaçãção de ferramentas de corte de o de ferramentas de corte de alto rendimentoalto rendimento, como metal duro, cer, como metal duro, cer
ââ
mica, CBNmica, CBN e outras dee outras de
ú
ú
ltima geraltima geraçã
çã
o.o.- Conforto operacional,
- Conforto operacional,tanto na preparatanto na prepara
çã
çã
o da mo da máá
quina, como na sua manutenquina, como na sua manutençã
çã
o.o.- Menor necessidade de manuten
- Menor necessidade de manutençãção meco mecâânicanica. Como os acionamentos s. Como os acionamentos s
ãã
o feitos atravo feitos atravéé
ss dedespindle-motorsspindle-motorse servo-motores de alto rendimento, fica dispensado o uso de caixas dee servo-motores de alto rendimento, fica dispensado o uso de caixas de cc
ââ
mbio, trens de engrenagens, embreagens e outros elementos mecmbio, trens de engrenagens, embreagens e outros elementos mecââ
nicos de mnicos de máá
quinas.quinas.Trusted by over 1 million members
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6. M
Má
áquinas CNC X M
quinas CNC X Má
áquinas Convencionais
quinas Convencionais
Usar uma mUsar uma m
áá
quina CNC nquina CNC nãã
o significa substituir o o significa substituir o operador por um computador, pode-se fazeroperador por um computador, pode-se fazer qualquer coisa que se faqualquer coisa que se fa
çç
a em uma ma em uma máá
quina CNC em mquina CNC em máá
quinas convencionais. As principaisquinas convencionais. As principais diferendiferen
çç
as sas sãã
o a po a produtirodutividade e repetibilidade das pevidade e repetibilidade das peçç
as sendo que as sendo que em alguns casos a diferenem alguns casos a diferençç
aa de tempos pode ser considerada infinita, pois a complexidade tempos pode ser considerada infinita, pois a complexidade das pde das pee
çç
as pode exigir um empenhoas pode exigir um empenho sobre-humasobre-humano do no do operador. Falando desta maneira pode-se atoperador. Falando desta maneira pode-se at
éé
entender que o ganho do CNCentender que o ganho do CNC sobre o convencional nsobre o convencional n
ãã
ooéé
ttãã
o grande, poro grande, poréé
m issom issoéé
um grande equivoco, pois a partir do adventoum grande equivoco, pois a partir do advento do CNC foi possdo CNC foi poss
í í
vel criar pevel criar peçç
as com geometrias de extrema complexidade em tempo recorde,as com geometrias de extrema complexidade em tempo recorde, pepe
çç
as, cuja fabricaas, cuja fabricaçã
çã
o era posso era possí í
vel apenas nas mvel apenas nas mãã
os experientes de um exos experientes de um exí í
mio mestre modelador.mio mestre modelador. - Pe- Pe
çç
as as com geometrias complexas.com geometrias complexas. - Pe- Pe
çç
as de grande precisas de grande precisãã
o dimensional.o dimensional. -Pe-Pe
çç
as com alto grau de acabamento na superf as com alto grau de acabamento na superfí í
cie usinada.cie usinada. -Em pe-Em pe
çç
as que uas que utiliztilizando-se o ando-se o sistema convencisistema convencional resultam em grande nonal resultam em grande nú
ú
meros demeros de refugos erefugos e retrabalhretrabalho.o.
7. Constitui
7. Constituiçã
çã o Basica de u
o Basica de u ma maquina-ferrame
ma maquina-ferramenta CNC
nta CNC
Em geral uma maquina-ferramenta CNCEm geral uma maquina-ferramenta CNC
éé
composta por trcomposta por trêê
s elementos principais.s elementos principais. - A maquina (figura 3)- A maquina (figura 3) -ferrame
-ferramentas que usinam a pntas que usinam a p ee
çç
a (maquina-ferramenta convencional)a (maquina-ferramenta convencional)Parte Mec
Parte Mec
ââ
nica de Mnica de Máá
quina CNCquina CNCFigura 3 - Maquina CNC Figura 3 - Maquina CNC
Fonte: www.mundocnc.com.br/avan4.php Fonte: www.mundocnc.com.br/avan4.php
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Cancel Anytime.- O comando CNC que c
- O comando CNC que comanomanda essa uda essa usinagemsinagem..
Figura 4 - O
Figura 4 - O comacomando numndo num
éé
ricoricoFonte: Foto tirada da maquina Charles MCV-955 Fonte: Foto tirada da maquina Charles MCV-955
- Os
- Os Servo-MServo-Motores. Estes giram na votores. Estes giram na velocielocidade e dade e tempo necesstempo necess
áá
rios para que cada eixorios para que cada eixo atinja os valores de posiTrusted by over 1 million members
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Cancel Anytime.- Eixos de avan - Eixos de avan
çç
o.o. -Acioname-Acionamento de nto de avanavan
çç
oo - Dispositivo de medi - Dispositivo de mediçã
çã
oo - Arvore principal. - Arvore principal. -Meio de fixa -Meio de fixaçã
çã
o da peo da peçç
aa - Dispositivos de- Dispositivos de troca de ferramentas.troca de ferramentas. - Eixos girat
- Eixos girat
ó
ó
rios e demais eixos de avanrios e demais eixos de avançç
oo9. Componentes Basicos da Programa
9. Componentes Basicos da Programaçã
çã o CNC
o CNC
9.1 Painel de Opera9.1 Painel de Opera ççããoo
O elemento essencial do comando num
O elemento essencial do comando num
éé
ricoricoéé
o painel de operao painel de operaçã
çã
o, localizado na mo, localizado na máá
quina- quina-ferramenta e serferramenta e ser
áá
esta interface que receberesta interface que receberáá
, atrav, atravéé
s de alguma forma de transmisss de alguma forma de transmissãã
o de dados,o de dados, todas as informatodas as informa
çõ
çõ
es necesses necessáá
rias para realizarias para realizaçã
çã
o de uma operao de uma operaçã
çã
o de uo de usinagem desejsinagem desejada eada e tambtamb
éé
m registrarm registraráá
o andamento da mesma.o andamento da mesma.Os pain
Os pain
éé
is de operais de operaçã
çã
o diferem de um fabricante para outro mas na o diferem de um fabricante para outro mas na figurafiguraéé
posspossí í
vel identificar osvel identificar os principais elementTrusted by over 1 million members
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Cancel Anytime.10. O Programa CNC
10. O Programa CNC
A tecnologia CNC facilit
A tecnologia CNC facilitou o ou o processo de usinagem das peprocesso de usinagem das pe
çç
as. Ela trousse vantagens na precisas. Ela trousse vantagens na precisãã
o,o, flexibiliflexibilidade e dade e repetibilidrepetibilidade nos processos.ade nos processos. A principal desvantagem ocorre na dura
A principal desvantagem ocorre na dura
çã
çã
o do processo de uo do processo de u sinagemsinagem, que costuma ter uma longa, que costuma ter uma longa duradura
çã
çã
o em relao em relaçã
çã
o aos p rocessos de usinagem convencioo aos processos de usinagem convencionais.nais. Nas maquinas-ferraNas maquinas-ferramentas com CNC os mentas com CNC os seguintes passos sseguintes passos s
ãã
o seguidos:o seguidos: 10.1 Recebimento do desenho10.1 Recebimento do desenho
Da mesma forma que no processo convencional, inicia-se com o recebimento do desenho, o qual Da mesma forma que no processo convencional, inicia-se com o recebimento do desenho, o qual deve ser analisado e compreendido. O an
deve ser analisado e compreendido. O an
áá
lise deve lise deve ser completo ser completo para npara nãã
o deixar de lado detalheso deixar de lado detalhes que nque n
ãã
o esto estãã
o o graficamgraficamente repente representresentados.ados. 10.2 Desenho em CAD10.2 Desenho em CAD O ideal seria o
O ideal seria o recebimerecebimento do desenho em CAD, pois nto do desenho em CAD, pois muitas das coordenadmuitas das coordenadas necessas necess
áá
rias para arias para a programaprograma
çã
çã
o esto estãã
o implo implí í
citas nos desencitas nos desenhos cotahos cotados dos de forma pde forma padradrãã
o.o. Nesta fase deve-se escolher o ponto zerNesta fase deve-se escolher o ponto zero da peca, o da peca, e no caso o desenho seja recebido em CAD, se no caso o desenho seja recebido em CAD, s
ó
ó
deve-se localizar o ponto nas c
deve-se localizar o ponto nas coordenaoordenadas X=0, Y=0das X=0, Y=0 10.3 Planejamento do processo
10.3 Planejamento do processo Esta fase envolve as seguintes tarefas: Esta fase envolve as seguintes tarefas:
-Defini
-Defini
çã
çã
o do mo do méé
todo de fixatodo de fixaçã
çã
o da peca:o da peca:Dependendo da peca a ser usinada, nos casos gerais pode-se usar d
Dependendo da peca a ser usinada, nos casos gerais pode-se usar d ispositispositivos deivos de fixa
fixa
çã
çã
o como morsa ou grampos. Nos casos especiais deve-se projetar e construiro como morsa ou grampos. Nos casos especiais deve-se projetar e construir uma peca queuma peca que atenda as caracteratenda as caracter
í í
sticas necesssticas necessáá
rias para cada situarias para cada situaçã
çã
o.o.-Defini
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Cancel Anytime.10.4 Programa 10.4 Programaçãçãoo
- Fun
- Fun
çõ
çõ
es preparates preparató
ó
rias (G):rias (G): Estas funEstas fun
çõ
çõ
es ses sãã
o as o as mais importamais importantes na pntes na p rogramrogramaaçã
çã
o o CNC, porque elas coCNC, porque elas controlam a mntrolam a maneiraaneira em que a maqem que a maquina vai se deslouina vai se deslocar car sobre a superf sobre a superf
í í
cie cie da da pepeçç
a a ser usinada.a a ser usinada. SS
ãã
o tambo tambéé
m conhecidm conhecidas como G-coas como G-codes ou Codigos-G, os des ou Codigos-G, os valores vvalores vãã
o de 00 ato de 00 atéé
99, cada uma com99, cada uma com una fununa fun
çã
çã
o determinada .o determinada .- Comando M: - Comando M:
ÉÉ
utilizado para indicarutilizado para indicaràà
maquina que devem ser realizadas operamaquina que devem ser realizadas operaçõ
çõ
es como; parada programada,es como; parada programada, rotarota
çã
çã
o do eixo arvore para direito do eixo arvore para direita ou para esquerda, entre outros. a ou para esquerda, entre outros. O comando M vai de 00 atO comando M vai de 00 atéé
99, desse
99, desse jeito permitindjeito permitindo po prograrogramar atmar at
éé
100 fun100 funçõ
çõ
es auxiliares diferentes.es auxiliares diferentes.- Comando F: - Comando F:
ÉÉ
o comando correspondenteo comando correspondenteàà
velocidade de avanvelocidade de avançç
o e vai o e vai seguida de um numero de quatroseguida de um numero de quatro dd
í í
gitos que igitos que indicam a velondicam a velocidade de cidade de avanavançç
o.o.- Comando S: - Comando S: Comando correspondente
Comando correspondente
àà
velocidade de rotavelocidade de rotaçã
çã
o do cabeo do cabeçç
ote principal.ote principal.ÉÉ
programadoprogramado diretamente em revoludiretamente em revolu
çõ
çõ
es por mines por minuto, utilizuto, utilizando ando quatro dquatro dí í
gitos.gitos. - Comando T- Comando T Comando corr
Comando correspondente ao espondente ao numero da ferramnumero da ferramenta que vai ser utilizada. A letra T vai seguida deenta que vai ser utilizada. A letra T vai seguida de quatro d
quatro d
í í
gitos, onde os dois primeiros indicam o numero da ferramentgitos, onde os dois primeiros indicam o numero da ferramenta que a que serseráá
utilizada e osutilizada e os dois restantes o numero de corredois restantes o numero de corre
çã
çã
o das mesmas.o das mesmas.10.5 Execu
10.5 Execuçãção do processo de usinagemo do processo de usinagem
ÉÉ
nesta fase onda as vantagens do Centro de Usinagem CNC snesta fase onda as vantagens do Centro de Usinagem CNC sãã
o percebidas. Oo percebidas. Oí í
ndice dendice de produtividadeprodutividade
éé
bem alto em comparabem alto em comparaçã
çã
o com o com as maquinas-ferrameas maquinas-ferramentas convencionais. E dntas convencionais. E desseesse jeito,Trusted by over 1 million members
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Cancel Anytime.M= zero maquina M= zero maquina
Ponto de referencia fixado pelo fabric
Ponto de referencia fixado pelo fabricante da maquina e qante da maquina e q ue nue n
ãã
o pode o pode ser modificadser modificado peloo pelo usuusu
áá
rio. O ponto Mrio. O ponto Méé
consideradconsiderado o origem de o o origem de coordecoordenadas, e a partir dele snadas, e a partir dele sãã
o medidas todas aso medidas todas as dimensdimens
õ
õ
es da maquina.es da maquina.R= ponto de
R= ponto de referenciareferencia Assim como o ponto M, o ponto R
Assim como o ponto M, o ponto R
éé
fixado pelo fabricante e nfixado pelo fabricante e nãã
o pode ser modificado, a partir doo pode ser modificado, a partir do qual se comunica ao controle a posiqual se comunica ao controle a posi
çã
çã
o da mesa.o da mesa.N= ponto de referencia para montagem da ferramenta N= ponto de referencia para montagem da ferramenta
ÉÉ
tambtambéé
m determinado pelo fabricante. Estm determinado pelo fabricante. Estáá
localizado sobre a base do eixo principal e no eixolocalizado sobre a base do eixo principal e no eixo guia da ferramenta.guia da ferramenta.
ÉÉ
utilizado para estabelecer as correutilizado para estabelecer as correçõ
çõ
es das es das ferrameferramentas.ntas.W= zero peca W= zero peca
Ponto estabelecido pelo programador
Ponto estabelecido pelo programador para que sirva para que sirva de referencia de referencia na programana programa
çã
çã
o deo de movimentos. Ele pode ser modificado a quantidade demovimentos. Ele pode ser modificado a quantidade de vezes que vezes que for precisa pelo programador.for precisa pelo programador.
10.6.1 Coordenadas polares 10.6.1 Coordenadas polares At
At
éé
agora o magora o méé
todo de dtodo de d etermieterminanaçã
çã
o dos o dos pontos era descrito num sistema de pontos era descrito num sistema de coordecoordenadasnadas cartesiancartesianas, as, porpor
éé
m existe uma outra maneira de declarar os pontos, neste caso, em funm existe uma outra maneira de declarar os pontos, neste caso, em funçã
çã
o deo deTrusted by over 1 million members
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Cancel Anytime.10.6.2 Desfa
10.6.2 Desfaççamento zeroamento zero Tendo em conta os
Tendo em conta os pontos vistos anteriormepontos vistos anteriormente, podernte, poder
áá
ser observado que o ponto M naoser observado que o ponto M naoéé
muito
muito
ú
ú
til na hora dtil na hora de realizar as programae realizar as programaçõ
çõ
es porque nes porque nãã
o tem nada a ver com a peca que serao tem nada a ver com a peca que sera usinada.usinada.
Para que esse ponto seja
Para que esse ponto seja
ú
ú
til, deve ser colocado sobre a peca. Este processo recebe o nome detil, deve ser colocado sobre a peca. Este processo recebe o nome de desfadesfa
çç
amento zero, onde o ponto Mamento zero, onde o ponto Méé
deslocado atdeslocado atéé
o ponto W ( ponto zero da peo ponto W ( ponto zero da peçç
a).a). EntEnt
ãã
o, depois de ser o, depois de ser realizrealizada esta operaada esta operaçã
çã
o, o ponto M tero, o ponto M teráá
uma maior utilidade na usinagem dauma maior utilidade na usinagem da peca e dependera sempre da pepeca e dependera sempre da pe
çç
a que sera que seráá
usinada.usinada.10.7 Corre
10.7 Correçãção de ferramentaso de ferramentas A corre
A corre
çã
çã
o de ferramentas serve para simplificar a programao de ferramentas serve para simplificar a programaçã
çã
o. Apesar das mais diversas formaso. Apesar das mais diversas formas e dimense dimens
õ
õ
es das ferramentas usadas, ses das ferramentas usadas, só
ó éé
necessnecessáá
rio programar o contorno da perio programar o contorno da peçç
a acabada.a acabada.Com o auxilio de corre
Com o auxilio de corre
çõ
çõ
es de ferramentas tambes de ferramentas tambéé
mméé
posspossí í
vel usinar uma dvel usinar uma determieterminada penada peçç
a coma com diferentes ferramentas, sem fazer alteradiferentes ferramentas, sem fazer altera
çõ
çõ
es do programa.es do programa. Durante a programaDurante a programa
çã
çã
o, portanto, deve ser dada ateno, portanto, deve ser dada atençã
çã
o totalo totaláá
s medidas da pes medidas da peçç
a, sendo que asa, sendo que as medidas da ferramenta sTrusted by over 1 million members
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Cancel Anytime.11.
11. Centros de Torneamento CNC
Centros de Torneamento CNC
Centro de torneamento, tambCentro de torneamento, tamb
éé
m denominado torno multitarefa,m denominado torno multitarefa,éé
uma muma máá
quina-ferramenta dquina-ferramenta dee alto rendimento que conta com um elevado grau de automatizaalto rendimento que conta com um elevado grau de automatiza
çã
çã
o, po, possibiliossibilitando tando controlcontrolarar diversos eixos lineares e circulares e utilizar tanto ferramentas fixas como acionadas, com o diversos eixos lineares e circulares e utilizar tanto ferramentas fixas como acionadas, com o objetivo de usinar peobjetivo de usinar pe
çç
as complexas com elevada precisas complexas com elevada precisãã
o por completo. Os principais segmento por completo. Os principais segmentosos da indda ind
ú
ú
stria que usam estes equipamentstria que usam estes equipamentos sos sãã
o as indo as indú
ú
strias de componentes automotivos, destrias de componentes automotivos, de telecomunicatelecomunica
çõ
çõ
es, aeroespacial, hidres, aeroespacial, hidráá
ulica e pneumulica e pneumáá
tica, ferramentarias e, cada vez mais, natica, ferramentarias e, cada vez mais, naáá
rearea mm
éé
dico-hospitaldico-hospitalar, onde ar, onde ssãã
o utilizadas para a o utilizadas para a produproduçã
çã
o de peo de peçç
as como pras como pró
ó
teses, parafusosteses, parafusos ortoportop
éé
dicos e implantes dentdicos e implantes dentáá
rios. Apesar de o rios. Apesar de o investimeinvestimento inicial ser maior do que nto inicial ser maior do que o necesso necessáá
riorio para um conjunto de mpara um conjunto de m
áá
quinas convencionaiquinas convencionais ou s ou mesmo CNC clmesmo CNC cláá
ssicas, os resultados em mssicas, os resultados em méé
diodio prazo sprazo s
ãã
o incontesto incontestáá
veis.veis.Os principais motivos pelos quais o
Os principais motivos pelos quais os centros de s centros de torneatorneamento smento s
ãã
o utilizados,so utilizados,sãã
o a eliminao a eliminaçã
çã
o deo de operaopera
çõ
çõ
es posteriores, a realizaes posteriores, a realizaçã
çã
o de uo de u sinagens completsinagens completas em as em umaumaú
ú
nica mnica máá
quina, a obtenquina, a obtençã
çã
oo de melhor precisde melhor precis
ãã
o e maior produtividade, a reduo e maior produtividade, a reduçã
çã
o da mo da mãã
o de obra, a diminuio de obra, a diminuiçã
çã
o significativa dao significativa da ocupaocupa
çã
çã
o de espao de espaçç
o, a reduo, a reduçã
çã
o dos gastos com a energia elo dos gastos com a energia eléé
trica e, finalmente, a produtrica e, finalmente, a produçã
çã
o deo de pepe
çç
as a custos menores. as a custos menores. Existem no mercExistem no mercado de mado de máá
quinas-ferramenta centros de torneamentoquinas-ferramenta centros de torneamento dedicados aos trabalhos a partir dededicados aos trabalhos a partir de barras e outros que trabalham com pbarras e outros que trabalham com placas de fixalacas de fixa
çã
çã
o parao para peTrusted by over 1 million members
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Cancel Anytime.11.1 Aplica 11.1 Aplicaçõçõ eess Os tornos em geral t
Os tornos em geral t
êê
m uma ampla e importante aplicabilidade para a fabricam uma ampla e importante aplicabilidade para a fabricaçã
çã
o em engenharia.o em engenharia. Nesta seNesta se
çã
çã
o se o se apresentarapresentara fotos com o intuito de a fotos com o intuito de dar uma iddar uma idéé
ia inicial sobre as aplicaia inicial sobre as aplicaçõ
çõ
es,es, atravatrav
éé
s de s de exemplos especexemplos especí í
ficos.ficos.O centro de
O centro de tornetorneamento CNC possui damento CNC possui d iversas aplicaiversas aplica
çõ
çõ
es, destacam-se entre elas usinagens dees, destacam-se entre elas usinagens de grande precisgrande precis
ãã
o dimensional, peo dimensional, peçç
as de as de grande complexgrande complexidade geomidade geoméé
trica e de fabricatrica e de fabricaçã
çã
o. Aso. As principais vantagens de seprincipais vantagens de se utilizar o torno CNC em utilizar o torno CNC em detrimento de outros tambdetrimento de outros tamb
éé
m sm sãã
o os curtoso os curtos ciclos de trabalho, rciclos de trabalho, r
áá
pida preparapida preparaçã
çã
o da mo da máá
quina entre uma pequina entre uma peçç
a e outra.a e outra.11.2 Produ
11.2 Produççãão Flexivelo Flexivel A d
A diversificiversificaa
çã
çã
o de produtos nas empresas, a ro de produtos nas empresas, a ráá
pida substituipida substituiçã
çã
o dos o dos modelomodelos produzidos e a fortes produzidos e a forte concorrconcorr
êê
ncia internacional fazem com que a ncia internacional fazem com que a produproduçã
çã
o de um mesmo item seja reduzidao de um mesmo item seja reduzida drasticamente, privilegiando a produdrasticamente, privilegiando a produ
çã
çã
o flexo flexí í
vel. Davel. Daí í
a importa importââ
ncia das mncia das máá
quinas-ferramenta CNCquinas-ferramenta CNC para viabilizar esse novo formato de ppara viabilizar esse novo formato de p rodurodu
çã
çã
o que o competitivo mundo globalizado exige daso que o competitivo mundo globalizado exige das indind
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strias.strias.11.3 Torneamento Duro 11.3 Torneamento Duro
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Cancel Anytime.- Alto Grau de
- Alto Grau de Rigidez: O elevado grau de rigidezRigidez: O elevado grau de rigidez
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de suma importde suma importââ
ncia para que asncia para que as propriedades anteriores se efetivem, se o sistema sofrer grandes deformapropriedades anteriores se efetivem, se o sistema sofrer grandes deforma
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es a precises a precisãã
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m com uma elevada rigidez diminuem-se os deslocamentos nos modos dem com uma elevada rigidez diminuem-se os deslocamentos nos modos de vibravibra
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ncias maiores se distancincias maiores se distanciando da faixa dando da faixa dee utilidade, evitando com que asutilidade, evitando com que as vibravibra
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es do sistema atrapalhem o processo.es do sistema atrapalhem o processo.- Elevada
- Elevada VelocidadVelocidade de de deslocamento de Carros: A e deslocamento de Carros: A elevada velocidaelevada velocidade de de de deslocamedeslocamentonto dos carros permite avan
dos carros permite avan
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os bastante grandes de modo a diminuir o tempo de os bastante grandes de modo a diminuir o tempo de usinagem,usinagem, contribuincontribuindo do significatisignificativamente para o vamente para o aumento de paumento de produrodu
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o.o.11.5 Subsistemas do Centro de
11.5 Subsistemas do Centro de TorneamTorneamento CNCento CNC 11.5.1
11.5.1 Subsistema de SuporteSubsistema de Suporte
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veis e permitem que os veis e permitem que os movimentmovimentos possam ser os possam ser realizrealizadosados em um eixo ideal de funcionamento.em um eixo ideal de funcionamento.
A base do
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