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CAUSAS DAS PATOLOGIAS RELACIONADAS AO TRABALHO DOCENTE: DECLARAÇÕES DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE ALTA FLORESTA - MT

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CAUSAS DAS PATOLOGIAS RELACIONADAS AO TRABALHO DOCENTE: DECLARAÇÕES DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE ALTA

FLORESTA - MT

MELO, Maria de Fátima Martins de (Agende de Saúde / Secretaria de Saúde de Alta Floresta - MT) MARQUES, Marilaine de Castro Pereira (Professora do Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica – CEFAPRO / Alta Floresta – MT) marilainecastro@hotail.com

Resumo

Este estudo teve por finalidade investigar as causas que provocaram doenças relacionadas à exaustão do trabalho docente, em professores da rede estadual de ensino de Alta Floresta, na visão dos próprios profissionais. Os sujeitos da pesquisa foram 20 professores das escolas estaduais de Alta Floresta e os dados foram coletados por meio de questionários formados por questões abertas. A pesquisa foi realizada sob a abordagem qualitativa, de março a novembro de 2.007. Estudos inerentes à saúde dos professores vem sendo foco de interesse, visto que interfere na qualidade do trabalho pedagógico. Os pesquisados destacaram que: as exigências das políticas de ensino, planejamentos, atendimento aos pais dos alunos, problemas de indisciplina de alunos, conflitos com os colegas da escola, horas exaustivas de trabalho, desvalorização profissional e a precária qualidade de vida são causas desencadeadoras de suas patologias. Geralmente, os professores procuram ajuda médica quando estão em situações extremas de adoecimentos. Para mudar este cenário é preciso que profissionais da educação, sociedade e governantes se envolvam na busca de alternativas, para combater o problema.

Palavras-chave: Docência, Trabalho e Exaustão.

1 INTRODUÇÃO

O stress provocado pelo excesso do trabalho tem merecido atenção nas últimas décadas, visto que este fenômeno influencia negativamente o desenvolvimento humano. A grande ocorrência de professores doentes, em conseqüência do trabalho excessivo e

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da desvalorização dos profissionais da educação ganha destaque nas pesquisas e nos eventos inerentes a formação de professores na atualidade. Os professores dedicam uma grande parte de suas vidas a atividade docente, tais como: uma vasta carga horária de trabalho (dentro e fora da escola) e a busca permanente por qualificação profissional, de forma que possam garantir a estabilidade no emprego e manter as obrigações familiares. Esta dinâmica exerce uma pressão intensa, gerando situações conflituosas e doentias para muitos destes profissionais. Um dos principais efeitos “é a redução no desempenho físico e na habilidade motora; diminuição da capacidade de concentração e coordenação; autodesvalorização, insegurança, perda da motivação, chegando até ao isolamento social e a solidão”. (SILVA, 2.006, p. 47). Cada indivíduo desenvolve o esgotamento profissional de acordo com sua experiência. Geralmente, estão presentes sintomas inespecíficos associados, como “insônia, fadiga, irritabilidade, tristeza, desinteresse, apatia, angustia, tremores e inquietação, caracterizando síndrome depressiva e/ou ansiosa, como a síndrome de esgotamento profissional”. (BRASIL a, 2.001, p.192). Em Alta Floresta, também cresce o número de professores que sofrem as conseqüências da exaustão do trabalho docente e este fato influenciou a escolha do tema desta pesquisa. O trabalho foi desenvolvido sob a abordagem da pesquisa qualitativa de acordo com Lüdke e André (1.986), nas escolas estaduais de Alta Floresta, de março a novembro de 2.007. Para coletar os dados da pesquisa utilizou-se questionário formado por questões abertas. Os sujeitos da pesquisa foram 20 professores da rede estadual de ensino de Alta Floresta e os indicadores utilizados para selecionar o referido público foram: a existência de atestados médicos com pedidos de licença para os professores; o fato dos professores utilizarem medicamentos controlados para combater doenças relacionadas com o desgaste físico e mental. Não houve a pretensão de comprovar que as doenças dos professores abordados sejam exclusivamente conseqüência do trabalho educacional, no entanto, é bom destacar que estes profissionais passam a maior parte de suas vidas nas escolas. O foco central da pesquisa foi explicitar a opinião dos professores, a respeito das causas desencadeadoras de suas doenças. Os pesquisados ofereceram explicações, que foram ao encontro das proposições apresentadas pelos teóricos que abordam questões relacionadas à exaustão no trabalho docente.

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Sabe-se que há uma grande cobrança por parte da sociedade, dos pais e dos órgãos governamentais, quanto à necessidade da melhoria da qualidade do ensino. Sem eximir o profissional da educação de suas responsabilidades de promover um ensino de qualidade, é importante ressaltar que as condições de trabalho que estes profissionais enfrentam em seus cotidianos, também são determinantes da qualidade da atividade educativa. Quando se fala em qualidade de ensino é necessário considerar uma série de questões que interfere em sua dinâmica, no entanto nesta pesquisa, o foco foi para a concepção que os professores pesquisados nas escolas estaduais de Alta Floresta-MT têm, a respeito dos motivos que acarretaram-lhes patologias ligadas a exaustão do trabalho docente. Segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS, a saúde "é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença”. (BRASIL b, 2.001, p. 249). A carta de intenções da primeira conferência internacional sobre promoção da saúde, realizada em Ottawa, Canadá, em 1.986, denominada carta de Ottawa, define que para “atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social, os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente”. Entre os elementos indispensáveis para a promoção da saúde destacam-se a “paz, redução da violência, condições dignas de moradia, educação, a geração de renda para todos e com volume compatível com a vivência, ecossistema saudável, serviços de saúde, justiça social e eqüidade”. (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, CARTA DE OTTAWA, 1.986, p. 2). A saúde é elemento essencial, assim, todos deveriam contar com a assistência médica curativa e preventiva. No entanto, os professores do estado de Mato Grosso não têm planos de saúde oferecidos pelo órgão empregador. Alguns possuem planos particulares e muitos ficam dependendo do sistema único de saúde. “A prevenção da síndrome do esgotamento profissional envolve mudanças na cultura da organização do trabalho, estabelecimento de restrições à exploração do desempenho individual e diminuição da intensidade do trabalho”. (BRASIL a, 2.001, p. 193). A saúde dos professores depende de políticas públicas e do envolvimento dos próprios profissionais, no sentido de cobrar melhorias de condições de trabalho, entre elas assistência curativa e preventiva. “O termo stress tem origem na física, o seu significado original é o de fricção, ou desgaste provocado por fricção. As energias vão sendo roubadas pela fricção de um corpo em relação aos outros”. (CODO, 1.999, p. 247). É importante que o docente reconheça as causas de seu stress, sabendo lidar e conviver com o problema, para buscar ajuda médica e psicológica. (NAHAS, 2.001). Quando sentir insônia,

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fadiga, irritabilidade, tristeza sem motivo aparente, desinteresse, apatia, angustia, tremores e inquietação e sensação de esgotamento, é necessário procurar ajuda o mais rápido possível. As condições inadequadas de trabalho, a baixa remuneração, a desvalorização profissional a precária qualidade de vida e outras variáveis que influenciam o cotidiano dos professores, juntos são fatores desencadeadores das chamadas doenças da profissão. De acordo com Codo (1.999), a realização ou não realização do profissional em seu trabalho vai se construindo o tempo todo durante a relação entre trabalhador e cliente. No caso da educação, entre professores, alunos e demais sujeitos, envolvidos no processo educativo. As patologias que se manifestam através do esgotamento emocional, não aparecem de forma repentina; vai se desenvolvendo no dia a dia dos professores. O lugar do trabalho é fundamental na vida das pessoas. Elas passam a maior parte de suas vidas trabalhando. Portanto, é importante que sintam satisfação e tenham condições básicas para realizar suas funções. (CARDOSO, 2.006, p. 54). O ideal é que o paciente/professor seja cuidado por uma equipe multiprofissional, com abordagem interdisciplinar, que dê conta tanto dos aspectos de suporte ao sofrimento psíquico do trabalhador quanto dos aspectos sociais e de intervenção nos ambientes de trabalho. (BRASIL a, 2.001, p. 193). Se as escolas contassem com este suporte, em parte os problemas de saúde dos professores poderiam ser amenizados, pois, se afastariam menos para tratamento, as escolas teriam um quadro de professores mais saudáveis, o estado gastaria menos com contratações de substitutos para professores doentes e os alunos teriam profissionais mais dinâmicos em sala de aula. Preocupados em ensinar, poucos professores conseguem disponibilizar horas para seu lazer com sua família ou para o descanso mental. No caso das mulheres, precisam cumprir ainda com suas funções de mãe, esposa e dona de casa. De acordo com Morrone (2.006), Carlotto (2.002), LIPP (2.003) e Naujorks (2.003) é cada vez maior o número de docentes que se afastam das salas de aula para fazer tratamentos de saúde. Possibilitar salários condignos, diminuir a carga horária e melhorar as condições de trabalho dos professores, seria uma forma eficaz de combater o quadro de adoecimento dos profissionais da educação. É necessário “diagnosticar a síndrome do esgotamento profissional como evento sentinela e indicar investigação da situação de trabalho, [...], assim como medidas de suporte ao grupo de trabalhadores de onde o acometido proveio”. (BRASIL a, 2.001 p. 193, p. 194). “Quem se cuida tem um desempenho melhor em sala de aula”. (BENCINE 2.005 p. 34). Se cuidar inclui fazer o que gosta, curtir a família e os amigos, se distrair com uma boa leitura, praticar exercícios físicos e

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se alimentar bem. “A luta dos professores em defesa dos seus direitos e de sua dignidade deve ser entendida como um momento importante de sua prática docente, enquanto prática ética”. (FREIRE, 1.996, p. 74). Trabalhar sem adoecer deve fazer parte das prioridades da educação. Durante a realização deste trabalho nas Escolas Estaduais de Alta Floresta – MT entrou-se em contato com vários profissionais que estavam em tratamento para combater os sintomas do stress. Para o desenvolvimento da pesquisa foram distribuídos 20 questionários com perguntas abertas aos professores das escolas Estaduais de Alta Floresta e somente 12 foram respondidos. É relevante ressaltar que em todas as escolas estaduais da zona urbana de Alta Floresta havia professores acometidos com patologias ligados à exaustão do trabalho docente, mas, sensibilizar os referidos sujeitos que estavam doentes a participarem da pesquisa foi uma grande dificuldade. Alguns não admitiram seus estados doentios, outros admitiram estar doentes, mas não aceitaram responder o questionário. Dos professores que responderam os questionários, 10 são do sexo feminino e 2 do sexo masculino. A faixa etária varia de 26 a 58 anos e o tempo de carreira no magistério é de 7 a 30 anos. Em relação ao estado civil, 7 deles são casados, 3 divorciados e 2 solteiros. Os professores abordados atuam nas Escolas Estaduais: Jaime Veríssimo de Campos Júnior, Vitória Furlani da Riva, Manuel Bandeira, 19 de Maio, Marinês Fátima de Sá Teixeira, Ludovico da Riva Neto e Cecília Meireles. Todos os pesquisados são habilitados e dois possuem especialização. Pesquisou-se 7 Pedagogos, 2 habilitados em Letras, 2 em Matemática e 1 em História. Os sujeitos da pesquisa trabalham de 50 a 60 horas semanais na escola e apontaram como causas de seus estados doentios os seguintes aspectos: muito trabalho na escola, com excesso de papelada, estudos, reuniões fora do horário de trabalho (à noite e aos sábados), as dificuldades financeiras, os atritos com outros profissionais da educação e a desvalorização profissional. Outro motivo indicado pela maioria foi à existência de alunos indisciplinados. Destacaram também que os pais não podem com os filhos, querem que a escola dê jeito e que esta situação gera muito desgaste para os professores. Os pesquisados afirmaram que a remuneração que recebem por seus trabalhos não é suficiente para viverem bem e que, caso diminuam suas cargas de trabalho ganharão ainda menos. Dos profissionais indagados, somente um vai ao médico periodicamente, os demais, apenas quando estão seriamente doentes. Em relação a outras atividades praticadas além da docência, seis não praticam nenhuma atividade de lazer ou atividade física; dois fazem hidroginástica; dois saem à noite com amigos, e dois realizam caminhadas. As mulheres professoras, de um modo geral têm que dividir seu tempo

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entre família e a profissão e esta dinâmica, contribui para o nível elevado de esgotamento. Há um descaso com a saúde do profissional que forma os demais profissionais. Um exemplo deste descaso é apontado por especialistas que alertam para as “disfonias, caracterizadas por alterações na produção da voz, que são também conhecidas como a principal causa de afastamento destes profissionais de seu ambiente de trabalho”. (CARDOSO, 2.006, p. 44). O trabalho de forma exaustiva origina sintomas de depressão, fadiga, insatisfação, frustração, medo, angústia, cansaço físico e mental. Os pesquisados declararam que sentiam vários destes sintomas e ressaltaram a urgência de políticas educacionais que possibilitem a melhoria da qualidade de ensino e da qualidade de vida dos professores. O professor marginalizado dos direitos humanos tem poucas possibilidades de gerir a atividade educativa, com a qualidade que este ato político requer. A melhoria da qualidade do ensino depende do compromisso dos professores, de políticas educacionais inovadoras e de planos de carreira que possibilitem condições adequadas de trabalho para os profissionais da educação. É necessário que todos ofereçam suas contribuições na promoção de uma educação mais humana.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O papel do professor é ser mediador do conhecimento dos alunos e para desenvolver com êxito suas funções é necessário que tenha saúde. A maioria dos sujeitos desta pesquisa trabalha muitas horas na escola e também faz serviços domésticos em suas casas. Os pesquisados informaram que as causas de suas doenças são: carga exaustiva de trabalho (dentro e fora da escola), cansaço mental, indisciplina de alunos, baixos salários, problemas de relacionamento no trabalho, condições inadequadas de trabalho. Destacaram também que precisam de políticas educacionais que possibilitem a melhoria da qualidade de ensino e da qualidade de vida dos professores. Para que este cenário se modifique é preciso que todos se envolvam no problema; professores, diretores, coordenadores, a sociedade e governantes. É fundamental que cada um destes sujeitos utilize sua autonomia relativa para desencadear ações que favoreçam as condições de vida saudável para os profissionais da educação. Julga-se relevante as informações desta investigação, para ressaltar a necessidade de enfrentamento dos problemas de saúde ligados ao trabalho docente, pois este é um fenômeno que prejudica os professores, os alunos e o sistema de ensino.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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CODO, W. Educação: Carinho e Trabalho. – Petrópolis, RJ: Vozes / Brasília: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação: Universidade de Brasília. Laboratório de Psicologia do Trabalho, 1.999.

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LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

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NAUJORKS, M. I. Burnout Docente no trabalho com a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. Cadernos de Educação Especial, 2.003.

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