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Violão Curso Completo

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Academic year: 2021

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apostila de

VIOLÃO_______________

Olá pessoal!

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1º NÍVEL AULA 1 1) Apresentação do violão a) Corpo b) Braço c) Trastes d) Casas e) Boca f) Cordas g) Tarrachas h) Cavalete

2) Forma de tocar o violão:

a) Mão direita: Ritmo, batidas, dedilhados. b) Mão esquerda: Acordes, notas.

3) Nomenclaturas que serão utilizadas durante o curso:

a) Dedos da mão esquerda: 1 - Indicador 2 - Médio 3 - Anelar 4 - Mínimo b) Dedos da mão direita: p - Polegar

i - Indicador m - Médio a - Anelar 4) Postura a) Posição clássica b) Cruzamento de pernas c) Posição feminina 5) Notas musicais: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI

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6) Acordes: Leitura e Cifragem:

C - DÓ D - RÉ E - MI F - FÁ G - SOL A - LÁ B - SI 7) Novo ritmo: Valsa –

p

(veja demonstração do ritmo no site: www.allansales.com.br – vídeo-aula nº1)

8) Música 1

Adeus Ano Velho Tom: A

A

Adeus ano velho

Feliz ano novo Que tudo se realize

E No ano que vai nascer A Muito dinheiro no bolso E A Saúde pra dar e vender 9) Exercícios de troca: a) b) c) Modelo de leitura

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10) Exercícios de mão direita:

P i m a (trocando o baixo)

11) Escrever notas musicais a partir da nota dada.

a) DÓ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Ascendente) b) FÁ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Ascendente) c) SOL ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Descendente) d) SI ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Ascendente) e) DÓ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Descendente)

12) Escrever as formas cifradas das seguintes notas:

a) LÁ ___ b) RÉ ___ c) MI ___ d) SI ___ e) DÓ ___ f) FÁ ___ g) SOL ___

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AULA 2

1) Diferença entre notas e acordes:

Um acorde é um conjunto de notas

2) Bordões ou baixos:

Nota mais grave de um acorde

3) Música 2:

Parabéns pra você Tom: A

A E Parabéns pra você A Nesta data querida D Muitas felicidades E A Muitos anos de vida

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4) Exercício de digitação:

Inicio na 1ª corda, 5ª casa, dedos 1 – 2 – 3 - 4

5) Escrever notas musicais a partir da nota dada.

a) RÉ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Descendente) b) MI ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Ascendente) c) SOL ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Ascendente) d) SI ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Descendente) e) DÓ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Descendente)

6) Escrever os nomes dos acordes:

a) D ___ b) E ___ d) F ___ e) C ___ f) G ___ g) B ___ AULA 3 1) Afinação do violão:

As cordas do violão são contadas da mais fina para a mais grossa, as notas que devem soar nas cordas soltas são:

1º corda MI (mais fina)

2º corda SI

3º corda SOL

4º corda RÉ

5º corda LÁ

6º corda MI (mais grossa)

2) Relação entre o nome do acorde e a nota do bordão

A nota do baixo (a mais grave do acorde) é a nota que dá nome ao acorde, por exemplo: No acorde de DÓ MAIOR, a nota do baixo é DÓ.

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3) Convenção de cifragem:

Acordes Maiores: C (DÓ maior)

Acordes Menores: Cm (DÓ menor)

Acordes com sétima: C7 (DÓ com sétima)

4) Exercícios:

Indique a nota que corresponde a cada corda solta

5) Exercício em Em:

P m i m a m i m

6) Escreva as notas correspondentes às cifras:

a) F ___ b) G ___ e) B ___ f) D ___ g) C ___ h) Am ___ i) E7 ___ j) Dm ___ _____ _____ _____ _____ _____ _____

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7) Músicas 3

A Casa

Toquinho e Vinicius de Morais Tom: A

A

Era uma casa muito engraçada E A Não tinha teto, não tinha nada

Ninguém podia entrar nela não E A Porque na casa não tinha chão D A Ninguém podia dormir na rede E A Porque na casa não tinha parede D A

Ninguém podia fazer pipi E A Porque penico não tinha ali

Mas era feita com muito esmero E A Na rua dos bobos, número zero A

Mas era feita com muito esmero E A Na rua dos bobos, número zero

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8) Músicas 4 Noite Feliz Tom: A A

Noite feliz, noite feliz E

Oh, Senhor A Deus de amor

D A Pobrezinho, nasceu em Belém D A

Eis na lapa Jesus, nosso bem E Dorme em paz A Oh, Jesus E Dorme em paz A Oh, Jesus A

Noite feliz, noite feliz E

Oh, Jesus A Deus da luz

D A Quão afável é teu coração D A

Que quiseste nascer nosso irmão E A

E a nós todos salvar E A E a nós todos salvar A

Noite Feliz, noite Feliz E

Eis que no ar A Vem cantar

D A Aos pastores, seus anjos no céu D A Anunciando a chegada de Deus E A

De Jesus Salvador E A De Jesus Salvador

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AULA 4 1) Avaliação: - Notas musicais - Leitura de cifras

- Diferença entre notas e acordes - Notas do Baixo

- Afinação do violão - Convenções de cifragem - Exercícios de digitação - Valsa

- 4 Músicas do repertório do 1º nível - Acordes A, E, D

Escreva as notas musicais a partir da nota dada.

a) RÉ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Ascendente) b) SOL ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Ascendente) c) LÁ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Descendente) d) MI ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Ascendente) e) MI ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ (Descendente)

Escreva as formas cifradas das seguintes notas:

a) SI ___ b) MI ___ c) RÉ ___ d) DÓ ___ e) FÁ ___ f) LÁ ___

Escreva as notas correspondentes às cifras:

1) E ___ 2) B ___ 3) C ___ 4) D ___ 5) A ___ 6) F ___ 7) G ___

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2º NÍVEL AULA 1

1) Medida de distância entre notas:

A unidade de medida da distância entre as notas é o TOM. A menor distância possível entre duas notas diferentes é 1/2 TOM, ou 1 SEMI-TOM.

Descrevemos abaixo a distância entre as notas naturais.

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ 1Tom 1Tom ½Tom 1Tom 1Tom 1Tom ½Tom

2) Exercícios:

Coloque T para "1 Tom" e S para "1 Semi-tom"

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ 3) Novo ritmo: Rock –

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4) Música 5

Trem das Sete Raul Seixas Tom: A

A D E A Ói, ói o trem, vem surgindo de trás das montanhas azuis, olha o trem D E A

Ói, ói o trem, vem trazendo de longe as cinzas do velho aeon D E A Ói, já é vem, fumegando, apitando, chamando os que sabem do trem D E A Ói, é o trem, não precisa passagem nem mesmo bagagem no trem E A

Quem vai chorar, quem vai sorrir ? E A Quem vai ficar, quem vai partir ?

E A E A Pois o trem está chegando, tá chegando na estação E A E A D E É o trem das sete horas, é o último do sertão, do sertão

A D E A Ói, olha o céu, já não é o mesmo céu que você conheceu, não é mais A D E A

Vê, ói que céu, é um céu carregado e rajado, suspenso no ar D E A Vê, é o sinal, é o sinal das trombetas, dos anjos e dos guardiões D E A Ói, lá vem Deus, deslizando no céu entre brumas de mil megatons D E F#m Ói, ói o mal, vem de braços e abraços com o bem num romance astral E A

A...mém

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5) Música 6 Whisky A Go Go Roupa Nova Tom: G G

Foi numa festa, gelo e cuba libre E na vitrola whisky a go go

À meia luz ao som de Jonnhy River Naquele tempo que você sonhou C

Senti na pele tua energia G

Quando peguei de leve a tua mão C

A noite inteira passa num segundo G

O tempo voa mais do que a canção

D C G Quase no fim da festa um beijo então você se rendeu D C G D A minha fantasia, o mundo era você e eu G Em

Eu perguntava: do you wanna dance? G Em

E te abraçava: do you wanna dance? C D G Lembrar você, um sonho a mais não faz mal

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AULA 2

1) Relação Traste x Tom

Cada "casa" do violão representa 1/2 TOM, ou 1 SEMI-TOM. Exemplo: se estivermos em um DÓ e quisermos alcançar um RÉ precisaremos andar 2 "casas" do violão, pois a distância entre eles é de 1 TOM.

2) Acidentes musicais

Os acidentes musicais são: Sustenidos (#) e Bemóis (b) Sustenido: Deixa a nota 1 SEMI-TOM mais alta, ou mais aguda. Bemol: Deixa a nota 1 SEMI-TOM mais baixa, ou mais grave.

3) Escala cromática completa:

Agora que já conhecemos os acidentes musicais podemos apresentar a escala cromática completa, que contém as notas intermediárias:

C C# D D# E F F# G G# A A# B

C Db D Eb E F Gb G Ab A Bb B

Em alguns casos acontecem enarmonias (notas com o mesmo som, porém com nomes diferentes). Exemplo: C# = Db

4) Novo ritmo:

Balada –

(veja demonstração do ritmo no site: www.allansales.com.br – vídeo-aula nº4)

5) Preencha com a distância entre as notas

DÓ - RÉ: ________ RÉ - FÁ: ________ SI - RÉ: _________ FÁ - LÁ: _________

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6) Escreva a cifra dos seguintes acordes:

LÁ menor: ____

SOL com sétima: ____

DÓ Maior: ____

SI menor: ____

MI com sétima: ____

RÉ Maior: ____

FÁ menor: ____

7) Dê o nome das notas indicadas

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AULA 3

1) Tonalidade

A tonalidade de uma música indica qual o acorde "caracteriza" a música. A tonalidade determina a altura da música e a escala utilizada para fazer a melodia.

2) Transposição de tonalidade

Para aumentar a tonalidade de uma música nós precisamos aumentar todos os acordes da mesma, por exemplo:

C --- + 1 TOM --- D

Devemos sempre manter as características do acorde inalteradas, por exemplo: Cm --- + 1 TOM --- Dm

Não podemos esquecer que devemos alterar TODOS os acordes da música, respeitando sempre a mesma distância. Se estivermos abaixando 1/2 TOM, por exemplo, devemos utilizar esta distância para todos os acordes.

3) Novo ritmo:

Bolero – p

p

(veja demonstração do ritmo no site: www.allansales.com.br – vídeo-aula nº3)

4) Exercícios

Fazer a transposição da música da aula 3

a) Aumentar 1 Tom b) Diminuir 1 Semitom

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5) Músicas 9

Amor I Love You Marisa Monte Tom: D

D

Deixa eu dizer que te amo A Deixa eu pensar em você Em

Isso me acalma A7

me acolhe a alma G D Isso me ajuda a viver

D

Hoje contei pra as paredes A Coisas do meu coração Em

Passeei no tempo A7

Caminhei nas horas G D Mais do que passo a paixão G D É um espelho sem razão G D Quer amor fique aqui B7 Em Meu peito agora dispara A7 D Vivo em constante alegria G D É o amor quem está aqui Amor I love you

A7 Amor I love you G Amor I love you D Amor I love you Amor I love you A7 Amor I love you G Amor I love you D Amor I love you G D Amor I love you….uh G D Amor I love you….uh

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AULA 4 1) Novo ritmo: Dedilhado – p i ma i

(veja demonstração do ritmo no site: www.allansales.com.br – vídeo-aula nº7)

2) Acordes com 7ª maior

Os acordes com 7ª maior são cifrados da seguinte maneira: 7+ Portanto para DÓ com 7ª Maior teremos: C7+

A convenção de cifragem é a seguinte: C7 Dó Maior com sétima menor C7+ Dó Maior com sétima maior Cm7 Dó menor com sétima menor Cm7+ Dó menor com sétima Maior

3) Coloque T para "1 Tom" e S para "1 Semi-tom"

FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ

____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

4) Preencha com a distância entre as notas

SI - RÉ: ________ MI - FÁ: ________ LÁ - DÓ: _________ SOL - RÉ : _________

5) Escreva a cifra dos seguintes acordes:

LÁ Maior: ____ SI com sétima: ____ RÉ menor: ____ SOL menor: ____ DÓ com sétima: ____ MI Maior: ____ FÁ Maior: ____

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6) Música 10

Como é grande o meu amor por você Roberto Carlos

Tom: G

G Am D7 Eu tenho tanto pra lhe falar G Em Mas com palavras não sei dizer Am D7 G Como é grande o meu amor por você Am D7

E não há nada pra comparar G Em Para poder lhe explicar

Am D7 G Como é grande o meu amor por você Am D7 Nem mesmo o céu, nem as estrelas G Em Nem mesmo o mar e o infinito Am D7 Não é maior que o meu amor G

Nem mais bonito Am D7 Me desespero a procurar G Em Alguma forma de lhe falar

A7 D7 Como é grande o meu amor por você Am D7 Nunca se esqueça nenhum segundo G Em Que eu tenho o amor maior do mundo Am D7 G Como é grande o meu amor por você

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7) Música 11 Felicidade Lupicínio Rodrigues Tom: G G Felicidade C Foi-se embora D7 E a saudade no meu peito G

Ainda mora

Em E é por isso que eu gosto C

Lá de fora

D7 Por que sei que a falsidade G

Não vigora

C A minha casa fica lá de trás do mundo D7

Onde eu vou em um segundo G Quando começo a pensar

C E o pensamento parece uma coisa à toa D7

Mas como é que a gente voa G Quando começa a pensar

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AULA 5 1) Novo ritmo: Guarania –

(veja demonstração do ritmo no site: www.allansales.com.br – vídeo-aula nº5)

2) Exercícios:

Preencha com a distância entre as notas

FÁ# - SOL: ________ MIb - FÁ: _________ LÁb - DÓ#: _________ DÓ# - SI : _________ RÉb - SOL: _________ LÁ# - FÁ#: _________

3) Faça a transposição das músicas do 2º Nível

a) 1,5 Tons acima b) 1 Tom abaixo

4) Dê o nome das notas indicadas

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5) Música 12 Chalana Almir Sater Tom: D D Lá vai a chalana A D Bem longe se vai Navegando no remanso A Do rio do Paraguai G

Ah! Chalana sem querer D

Tu aumentas minha dor A

Nessas águas tão serenas D Vai levando meu amor G

Ah! Chalana sem querer D

Tu aumentas minha dor A

Nessas águas tão serenas D Vai levando meu amor E assim ela se foi

A Nem de mim se despediu G

A chalana vai sumindo A D Na curva lá do rio E se ela vai magoada A Eu bem sei que tem razão

D Fui ingrato eu feri o seu pobre coração G

Ah! Chalana sem querer D

Tu aumentas minha dor A

Nessas águas tão serenas D Vai levando meu amor G

Ah! Chalana sem querer D

Tu aumentas minha dor A

Nessas águas tão serenas D Vai levando meu amor...

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AULA 6

1) Novo ritmo:

Reggae – (batida) p ima ima

(veja demonstração do ritmo no site: www.allansales.com.br – vídeo-aula nº8)

2) Preencher com a cifra correta da nota

LÁ maior com 7 menor: ____

SI com sétima menor: ____

RÉ menor: ____

SOL menor com sétima maior: ____

DÓ maior com sétima maior: ____

MI maior: ____

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3) Música 13 La Bella Luna Paralamas do Sucesso Tom: E E

Por mais que eu pense B7

Que eu sinta que eu fale E B7 Tem sempre alguma coisa por dizer E B7 Por mais que o mundo dê voltas em E

torno do Sol

B7 Vem a Lua me enlouquecer E B7 A noite passada

E B7 Você veio me ver E B7 A noite passada

E B7 Eu sonhei com você E B7

Ó Lua de cosmo no céu estampada E B7

Permita que eu possa adormecer E B7

Quem sabe de novo nessa madrugada E B7

Ela resolva aparecer

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AULA 7 1) Avaliação teórica - Tom e semitom - Acidentes musicais - Relação trate x tom - Tonalidade e Transposição 2) Avaliação prática - Rock - Balada - Bolero - Dedilhado - Guarania - Reggae - 12 músicas do 2º Nível

- Acordes C, D, E, G, A, Dm, Em, Am, C7, D7, E7, G7, A7, B7

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3º NÍVEL AULA 1 1) Propriedades do som a) Altura b) Duração c) Intensidade d) Timbre a) Altura Agudo Médio Grave b) Duração Longo x Curto

A pulsação ou pulso é o movimento contínuo sobre o qual se organizam as durações dos sons.

c) Intensidade (Ilustrações)

Forte x Fraco (Volume)

d) Timbre

Diferentes fontes sonoras Características de cada voz

2) Músicas 1 e 2 do 3º Nível 3) Exercícios a) b) c) d)

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AULA 2 1) Claves Nome Figura Clave de Sol Clave de Fá Clave de Dó

2) Disposição das claves no pentagrama

Clave de SOL na 2º linha – indica que a nota localizada na 2º linha é SOL

Clave de FÁ na 4º linha – indica que a nota localizada na 4º linha é FÁ

Clave de DÓ na 3º linha – indica que a nota na 3º linha é DÓ

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3) Músicas 3 e 4 do 3º Nível

4) Exercícios:

Identifique as notas no pentagrama:

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AULA 3 1) Figuras musicais 2) Músicas 5 e 6 do 3º Nível

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AULA 4

1) Intervalos

Distância entre duas notas. Os intervalos são: - 1ª (Justo) - 2ª (Maior ou Menor) - 3ª (Maior ou Menor) - 4ª (Justo) - 5ª (Justo) - 6ª (Maior ou Menor) - 7ª (Maior ou Menor) - 8ª (Justo)

2) Família dos Maiores e Menores

Aumentado Maior

Menor Diminuto

3) Família dos Justos, aumentados e diminutos

Aumentado Justo Diminuto 4) Classificação - 1ª: Justa – 0 Tom - 2ª: Menor - 0.5 Tom Maior - 1 Tom - 3ª: Menor - 1.5 Tom Maior - 2.0 Tons - 4ª Justa - 2.5 Tons - 5ª Justo - 3.5 Tons - 6ª Menor - 4 Tons Maior - 4.5 Tons - 7ª Menor - 5 Tons Maior - 5.5 Tons - 8ª Justo - 6 Tons

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AULA 5 1) Músicas 9 e 10 do 3º Nível 2) Exercícios:

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AULA 6 1) Músicas 11 e 12 do 3º Nível AULA 7 1) Avaliação teórica

- Leitura de notas no pentagrama - Figuras musicais - Intervalos 2) Avaliação prática - 6/8 - Dedilhados Avançados - Swing - Country - Blues - 12 músicas do 3º Nível - Todos acorde maiores - Todos acordes menores - Todos acordes com 7º(menor) - Acordes com acidentes

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4º NÍVEL AULA 1

1) Formação de acordes maiores (Triades)

- Fundamental - Terça Maior - Quinta Justa

2) Música 1 e 2 do 4º Nível

3) Quais notas formam os seguintes acordes?

Exercícios: C ___ ___ ___ D ___ ___ ___ E ___ ___ ___ F ___ ___ ___ G ___ ___ ___ A ___ ___ ___ B ___ ___ ___

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AULA 2

1) Formação de acordes menores (Triades)

- Fundamental - Terça menor - Quinta justa

2) Formação de acordes aumentados (Triades)

- Fundamental - Terça maior - Quinta aumentada

3) Formação de acordes diminutos (Triades)

- Fundamental - Terça menor - Quinta diminuta

4) Músicas 3 e 4 do 4º Nível

5) Exercícios:

Quais notas formam os seguintes acordes

Cº ___ ___ ___ Dm ___ ___ ___ E ___ ___ ___ Faum ___ ___ ___ Gm ___ ___ ___ A ___ ___ ___ Bº ___ ___ ___ C#m ___ ___ ___ Dº ___ ___ ___ Em ___ ___ ___ F# ___ ___ ___ Gbº ___ ___ ___ Am ___ ___ ___ Bb ___ ___ ___

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AULA 3 1) Formação de tétrades: 7, 7+, Ø, º - Fundamental - Terça - Quinta - Sétima 2) Músicas 5 e 6 do 4º Nível 3) Construa os acordes Cm7 ___ ___ ___ ___ DØ ___ ___ ___ ___ E7+ ___ ___ ___ ___ F7 ___ ___ ___ ___ Gº ___ ___ ___ ___ A7 ___ ___ ___ ___ C#7 ___ ___ ___ ___ Dm7 ___ ___ ___ ___ EØ ___ ___ ___ ___ F#7+ ___ ___ ___ ___ Gm7 ___ ___ ___ ___ Abm7+ ___ ___ ___ ___ D# ___ ___ ___ ___ Eb7 ___ ___ ___ ___ Fm ___ ___ ___ ___ G7 ___ ___ ___ ___ A5+/7 ___ ___ ___ ___

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AULA 4

1) Inversão de acordes

Alguns acordes têm o baixo alterado, nestes casos o bordão deve obedecer a indicação da cifra, como por exemplo: C/G (Dó com baixo em Sol)

2) Possibilidades de inversão de acordes

Nos casos de acordes com baixos alterados podemos utilizar todas as possibilidades de inversão das notas do acorde, alterando a nota mais grava (baixo), exemplo:

C/ E - Baixo na Terça C/ G - Baixo na Quinta

3) Músicas 7 e 8 do 4º Nível

4) Exercícios

Formar os acordes pedidos, com baixo na terça:

C/E D/ F# E/G# F/A G/B

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AULA 5

1) Sobreposição de terças

Para formação de acordes podemos utilizar as seguintes regras:

- Acorde maior:

- Entre o I grau e o III grau temos um intervalo de 3ª Maior, ou seja, 2 tons

- Entre o III grau e o V grau temos um intervalo de 3ª menor, ou seja, 1 tom e 1 semitom

I grau →→→→ 2 tons →→→→ III grau III grau III grau III grau →→→→ 1 tom e ½ →→→→ V grau V grauV grauV grau - Acorde menor:

- Entre o I grau e o III grau temos um intervalo de 3ª menor, ou seja, 1 tom e 1 semitom - Entre o III grau e o V grau temos um intervalo de 3ª Maior, ou seja, 2 tons.

I grau →→→→ 1 tom e ½ →→→→ III grau III grau III grau III grau →→→→ 2 tons →→→→ V grauV grauV grauV grau

- Acorde diminuto:

- Entre o I grau e o III grau temos um intervalo de 3ª menor, ou seja, 1 tom e 1 semitom - Entre o III grau e o V grau temos um intervalo de 3ª menor, ou seja, 1 tom e 1 semitom.

I grau →→→→ 1 tom e ½ →→→→ III grau III grau III grau III grau →→→→ 1 tom e ½ →→→→ V grauV grauV grauV grau - Acorde aumentado:

- Entre o I grau e o III grau temos um intervalo de 3ª Maior, ou seja, 2 tons. - Entre o III grau e o V grau temos um intervalo de 3ª Maior, ou seja, 2 tons.

I grau →→→→ 2 tons →→→→ III grau III grau III grau III grau →→→→ 2 tons →→→→ V grauV grauV grauV grau

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AULA 6

1) Campos Harmônicos

Os campos harmônicos são construídos utilizando-se as notas da escala. Por exemplo: Escala de Dó Maior:

Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó

Para construir o Campo Harmônico de Dó Maior utilizaremos estas notas para construir os acordes, não poderemos utilizar nenhuma nota que esteja fora desta escala (por exemplo: F#). Fundamental Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si

Terça Mi Fá Sol Lá Si Dó Ré Quinta Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá Sétima Si Dó Ré Mi Fá Sol Lá Acorde C7+ Dm7 Em7 F7+ G7 Am7 Bm5-/7

Em teoria, nas músicas compostas em Dó Maior nós só poderíamos utilizar estes acordes na harmonia, por enquanto tomaremos isso como regra, para facilitar o estudo inicial.

Agora nós podemos analisar os resultados em Dó Maior para achar os campos harmônicos dos outros tons.

Utilize as notas da escala de Ré Maior, por exemplo. Ré Mi Fá# Sol Lá Si Dó#

Agora não poderemos utilizar a nota Fá na construção dos acordes, deveremos utilizar Fá# pois estamos na tonalidade de Ré Maior

O campo harmônico de Ré Maior será este:

D7+ Em7 F#m7 G7+ A7 Bm7 C#m5-/7

Portanto temos que a regra para construção de campos harmônios maiores é a seguinte: I 7+ II m7 III m7 IV 7+ V 7 VI m7 VII m5-/7

Agora basta colocar as notas da escala do tom desejado no lugar dos números romanos. Podemos fazer um mesmo acorde em diversas posições diferentes, como no exemplo abaixo:

3) Exercícios

Construa o campo harmônico de Mi Maior

____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

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AULA 7

1) Avaliação teórica

- Formação de acordes (tríades) - Formação de acordes (tétrades)

- Campos harmônicos 2) Avaliação prática - Samba - Dedilhado 6/8 - Bossa nova - Funk

- Acordes com dissonâncias - Acordes invertidos

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ANEXOS 1) Acordes Maiores 2) Acordes menores

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3) Acordes com 7ª

4) Acordes com 7ª Maior

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5) Acordes menores com 7ª

6) Acordes diminutos

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7) Acordes meio diminutos

8) Outras possibilidades para os mesmos acordes

Maiores

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Menores

Com 7ª

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CURSO PRÁTICO DE VIOLÃO BÁSICO

5

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. edição

Erimilson

Copyright © São Paulo – Brasil 2007

Todos os direitos reservados ao autor

É vetada qualquer reprodução da obra ou parte dela para fins

comerciais sem prévia autorização do portador dos direitos

autorais.

(137)

Curso prático de violão básico

Desde muito, os instrumentos musicais fascinam as pessoas com um poder incrível. O violão não foge a esta regra, e talvez seja o mais cativante de todos por diversas razões, sendo a principal delas; a beleza do acústico que só ele tem quando bem executado.

São diversas as razões que levam muitos a tentarem aprender a tocar violão; pretensão profissional, simples prazer, terapia pessoal, para impressionar aos que estão ao seu redor, etc. Não importa o que o levou ao estudo, mas a profundidade com que se deseja fazê-lo. Muitos fracassam por não darem seriedade ao treinamento pelo fato de se desejar um resultado imediato. Para os verdadeiros pretendentes, estão relacionadas abaixo algumas observações fundamentais para se alcançar o êxito e melhor utilização deste método.

 Não importa o que o levou a querer tocar, e sim; que acredite na idéia que você PODE e VAI conseguir.

 Todos que você vê tocando maravilhosamente passaram pelo mesmo processo que você, ou seja; tiveram que aprender do zero.

 Qualquer um pode aprender -- embora alguns tenham mais facilidade para assimilar mais que outros. Entretanto, o que determina o sucesso quase sempre é a FORÇA DE VONTADE de cada um.

 Quanto tempo vai precisar? --- todo aprendiz pergunta isso. --- VOCÊ é quem estabelecerá conforme seu esforço aliado à sua atenção ao treinamento, Mas não se preocupe com o tempo, pois ele passará do mesmo jeito. Seja perseverante e saboreie cada passo do curso como um degrau alcançado.

 Leia as lições atenciosamente, memorize-as e se preciso, releia-as até que tenha compreendido bem.

 Pratique cada exercício e siga as instruções minuciosamente. Cada passo é essencial para o passo seguinte, assim como numa construção; um tijolo sobre o outro, etc.

 A teoria sem a prática de nada vale. Contudo, o conhecimento sobre a teoria somado à prática eleva sensivelmente a qualidade do músico.

 1a regra do músico; NUNCA despreze uma música ou um estilo musical, todos são válidos e merecem no mínimo; respeito.

“Quem tem a vontade, já tem a metade”.

Joselito Pereira

Este trabalho foi desenvolvido para ajudar os verdadeiros interessados em seu aprendizado. Ele foi elaborado através de uma árdua pesquisa e procura trazer numa linguagem clara, fácil e que obedeça aos padrões do método musical universal. Este curso tem algumas particularidades, como por exemplo, a nomenclatura de alguns termos que podem se diferenciar de outros métodos. Todavia, o estudante pode estar assegurado da autenticidade da obra.

O site www.filomusicologia.hpg.com.br é um projeto musical para auxiliar os aspirantes da música totalmente livre. Visite-o regularmente, verifique as suas novidades e mande suas críticas, sugestões e dúvidas sobre esta obra.

Erimilson

O autor

1

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Música

É a arte universal de combinar os sons. É a maneira de se expressar através de melodias. Aliás, a Música é a primeira das sete artes universais. Desde seus primeiros passos, ela se valeu do desejo íntimo dos músicos para exportar as suas faces interiores, como se nela, o homem se revelasse por dentro.

Tudo que podemos ouvir são sons; uma buzina, um grito, um trovão, uma madeira sendo arrastada, etc. Quando selecionamos sons de forma harmônica, estamos transformando esses sons em melodia, ou seja, música.

Os sons podem ser divididos em duas categorias:

 Sons tonantes: são sons com variação de tonalidade entre grave e agudo, como os produzidos por instrumentos musicais.

 Sons não tonantes: são sons que não têm essa variação e produzem sons simples como qualquer barulho. OBSERVAÇÕES; a) Embora seja considerado um instrumento musical, a bateria e os instrumentos de percussão não produzem tonalidade. Eles são usados para dar ritmo à música. b) A voz humana é considerada o instrumento mais complexo, pelo fato de produzir sons tonantes ou não.

Notas musicais

São sons tonantes organizados por uma escala bem conhecida de todos: DÓ, RÉ, MÍ, FÁ, SOL, LÁ e SÍ. Estas são as famosas notas musicais básicas. Executar uma música é, portanto, selecionar estas notas numa melodia.

Para simplificar a nomenclatura, representamos estas notas por letras. Veja abaixo:

LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL

A B C D E F G

Sustenido e bemol

Durante muito tempo essas notas musicais eram soberanas. Entretanto, notava-se que havia variação sonora entre algumas dessas notas, até que mais tarde surgiram os semitons (também chamados de meio-tons) que preenchiam justamente esses espaços, que na verdade, tornar-se-iam notas.

Só que, ao contrário de serem nomeados por outros nomes, esses meio-tons foram chamados de acordo com as notas próximas a eles pela relação sustenido e bemol.

Saibamos primeiro, entre quais notas existem esses meios-tons (aqui representados pelas lacunas):

__ A __ B C __ D __ E F __ G __

Portanto, somente entre SÍ e DÓ e entre MÍ e FÁ não há meio-tom.

Cada espaço desses, que é uma nota como qualquer uma, recebe dois nomes pela relação sustenido-bemol:

Sustenido (#) é o nome do meio-tom com relação à nota a que está à sua frente. Bemol (b) é o meio-tom posicionado um espaço antes da nota.

2

(139)

Assim, dizemos que o espaço entre as notas C e D tem um meio-tom, portanto, uma nota que recebe dois nomes pela relação sustenido e bemol. Observe como ficará essa nota:

C

C# e Db

D

Esse meio-tom tem dois nomes; Dó sustenido (pois está meio-tom à frente de C) e Ré Bemol (por estar meio-tom antes de D). Assim chamamos esta nota: C# ou Db. O mesmo acontece com todos os meio-tons existentes (A# e Bb, D# e Eb, F# e Gb, G# e Ab).Não são dois meios-tons num espaço só. É um meio-tom em cada espaço e dois nomes para cada meio-tom.

A escala das notas é contínua, ou seja, depois da última nota, volta para a primeira, obedecendo à seqüência das notas. Repare:

... E F G

A B C D E F G

A B C ...

Logo, o meio-tom da última nota (G) é vizinho com a primeira (A).

Podemos dizer que a escala geral das notas tem então 12 notas. Olhe:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

A

A#

Bb

B

C

C#

Db

D

D#

Eb

E

F

F#

Gb

G

G#

Ab

Relação grave e agudo

É a principal relação da música, justamente quem determina a variação de tonalidades das notas. Grave é a tonalidade grossa e baixa, enquanto que Agudo é o tom alto e fino.

Veja como se distribuem as notas por esta relação:

GRAVE ... A B C D E F G ... AGUDO

Isto quer dizer que, por exemplo; B é mais grave que C e mais agudo que A, assim como F é mais agudo que E e mais grave que G, etc. Como a escala é contínua, comparando duas notas iguais, concluiremos que cada nota à frente será sempre mais aguda que a anterior. Compare a nota

D1 e D2:

... A B C D1 E F G A B C D2 E ...

Fica evidente que o D1 é mais grave que D2 e este é mais agudo que o antecessor. No caso de um possível D3, seria mais agudo que D2 e assim por diante.

Tons e acordes

Acorde é uma base harmônica formada por notas para acompanhamento musical. Unindo no mínimo três notas que tenham relação entre si, obteremos um acorde. Se juntarmos, por exemplo, as notas C, E e G teremos então um acorde que, por ocasião será o acorde de dó maior (C). Para isso, há uma escala de notas para cada acorde onde serão extraídas as notas para os determinados acordes (maiores, menores e dissonantes).

(140)

Tom ou Tonalidade refere-se a uma escala de valores que selecionam os acordes que tenham relação entre si para formar a seqüência deles nas músicas. Por exemplo, cada acorde tem uma escala onde se encontram as notas que tem relação com ela, essas notas são como seus parentes (notas primas) e a partir dessa escala, formam-se os acordes relativos à sua tonalidade. Trataremos disso a seguir.

Diapasão

É o valor original das notas, ou seja, a altura do tom padrão em tudo o mundo para a afinação dos instrumentos, fazendo haver uma unidade musical. Por exemplo, o C do piano deve ter a mesma altura de tom que o C dos demais instrumentos, como o violão, o saxofone, etc. Desta forma, não há conflitos quando dois ou mais instrumentos tocarem juntos.

Diapasão é também um pequeno instrumento que reproduz as notas padrão para ajudar a afinar os instrumentos pelas notas originais.

(141)

Instrumentos musicais

São instrumentos usados para reproduzir harmonia musical através de notas e acordes. Há grande diversidade deles e cada um tem sua maneira de representar os sons. Mas, basicamente eles se dividem em três categorias; cordas, de sopro e teclas (eletrônicas). Também classificados como instrumentos musicais, a bateria e percussão não emitem tons e sim, dão ritmo à música.

Veremos uma breve apresentação dos principais instrumentos mais tarde.

Anatomia do violão

Veja como se dispõe o corpo do violão:

Como funciona o

violão:

As cordas são presas a partir do cavalete e vão até o cabeçalho, onde são fixadas pelas tarraxas.

Através destas, afina-se as cordas, folgando ou apertando. O braço é separado por trastes.

Entre um traste e outro se encontra uma casa, que são enumeradas do cabeçalho para o

cavalete.

A batida nas cordas reproduz o som que é ecoado dentro da caixa acústica e sai pela boca

sonora. Usamos o braço para selecionarmos as notas e os acordes apertando-as no meio

das casas entre os trastes.

Cifragem do violão

É um modelo que usamos para ilustrar o braço por uma cifra representando cordas e casas numa moldura (cifra) como no modelo ao lado. Observe que a numeração das casas se dá do cabeçalho para o cavalete. Considere também a ordem das cordas.

3

(142)

As cordas do violão

Enumeramos as cordas de 1 a 6 a partir da mais fina até a mais grossa. As três primeiras cordas são chamadas de cordas base, pois formam a base dos acordes. As três últimas nós chamamos de bordões e são usadas para fazer o baixo dos acordes, semelhante o que faz o instrumento contrabaixo nas bandas musicais. Estudaremos isso mais tarde.

OBS. A 4a corda, não raro, é também usada para base em algumas posições.

Existem dois tipos de cordas; aço e nylon. As cordas de aço são mais fortes e reproduzem um som mais alto. Ideal para tocar ao ar livre sem amplificador. No entanto, as cordas de nylon são mais confortáveis para iniciantes quando para apertar as cordas. Profissionalmente, usa-se das duas variedades. Recomenda-se não fazer muita distinção e procurar se adaptar aos dois tipos.

Usando as mãos

MÃO DIREITA:

MÃO ESQUERDA:

O braço do violão é ostentado pelo polegar esquerdo. Procure não abraçá-lo com toda a mão, para que esta fique flexível liberando um melhor movimento dos dedos sobre as cordas. Pressione as cordas exatamente com a cabeça dos dedos com firmeza, posicionando-os sobre a corda bem no meio da casa entre os trastes e nunca em cima deles. Veja as representações abaixo:

Mão direita

É usada para vibrar as cordas com batidas e dedilhados.

O polegar (x) dedilha os bordões e os demais dedos dedilham as cordas base.

Mão esquerda

Usamos para selecionar as notas e acordes no braço, apertando as cordas DENTRO das casas, ou seja, entre os

trastes e NUNCA em cima deles.

Os dedos enumerados cifram que o determinado dedo aperta a devida corda na casa estabelecida pela cifra.

(143)

Cifras gráficas

É a representação gráfica de como devemos tocar as posições no violão.

O número dos dedos na cifra indica que aquele determinado dedo pressiona a corda apontada na sua referida casa. Observe a figura abaixo:

O dedo 1 (indicador) aperta a 3a corda na 3a casa. Já o dedo 2 (médio) pressiona a corda 5 na 4a casa.

Enquanto que o dedo 3 (anular) cuida da 4a corda na casa 5,

Finalmente, temos o dedo 4 (mínimo) sobre a 2a corda também na 5a casa.

Há um tipo particular de acorde chamado de pestana em que o dedo 1 (indicador) deita sobre uma casa apertando todas as cordas ao mesmo tempo. Meia-pestana é, então, um derivado deste modelo no qual, apenas algumas cordas são apertadas. Veja a representação desta modalidade na cifra e na figura:

A mão direita é posicionada sobre as cordas entre o cavalete e a boca sonora para o dedilhado. Seu braço fica apoiado sobre a caixa sonora. As cifras indicam ainda que cordas devam ser tocadas. Em algumas posições as seis cordas do violão são usadas, enquanto que em outros casos, uma ou mais corda ficam de fora. Assim, a corda representada na cifra com um x sugere que seja tocada com o polegar direito (em caso de dedilhado) e as demais cordas que devem ser tocadas são marcadas com pontos. Observe:

Esquema para canhotos

Se você é canhoto, não tem problema! É possível tocar tão bem quanto os destros – há quem diga ainda que os esquerdos sejam até melhores.

Há duas opções para sua escolha: você pode optar por inverter as cordas de modo que, mesmo do seu lado, os bordões fiquem em cima e as cordas-base em baixo; ou deixar as cordas na posição comum e aplicar os acordes ao contrário. As duas alternativas são viáveis, cabendo ao usuário descobrir na prática o que lhe convém.

Apenas as quatro primeiras cordas devem ser tocadas neste modelo. O bordão é a 4a. corda. Aqui, todas as cordas são tocadas. Destaque para a 6a. corda (bordão).

Para seu conforto e saúde, mantenha sua

coluna sempre reta.

(144)

Escala das notas no violão

Cada corda em cada casa reproduz uma nota. Suponhamos que apertemos a corda 3 na 5a casa; teremos então uma nota. Uma corda solta seria casa zero; também é uma nota. Notamos então, que em todo o braço do violão, temos muitas casas e, logo, muitas notas.

A relação grave-agudo no violão tem dois seguimentos; a) quanto às cordas: de cima para baixo, ou seja, da corda 6 à 1a. Note que as cordas são mais finas (agudas) neste sentido. b) quanto às casas numa mesma corda: quanto maior o número da casa, mais agudo.

É extremamente importante reconhecer cada nota em cada casa. Veja a escala das notas considerando o violão devidamente afinado:

CASA (CORDA SOLTA = 0) ...10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 D Db/C# C B Bb/A# A Ab/G# G Gb/F# F E 6a G Gb/F# F E Eb/D# D Db/C# C B Bb/A# A5a C B Bb/A# A Ab/G# G Gb/F# F E Eb/D# D4a F E Eb/D# D Db/C# C B BbÁ# A Ab/G# G3a A Ab/G# G Gb/F# F E Eb/D# D Db/C# C B2a D Db/C# C B Bb/A# A Ab/G# G Gb/F# F E 1a AGUDO GRAVE

Eis, portanto, a distribuição das notas no violão. Mentalizar tudo isso parece difícil, mas partindo da lógica da escala vai ficar fácil. Se desejar, por exemplo, saber a nota da casa 11 da 3a corda sem olhar a escala, basta partir da corda solta (G) e contar as casas. Repare:

O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 G G#/Ab A A#/Bb B C C#/Db D D#/Eb E F F#/Gb

Pronto. Já temos a nota (F#/Gb). Então, este é o ponto de partida; a nota das cordas soltas. Corda 1 E, 2a B, 3a G, 4a D, 5a A e por fim a 6a E.

Afinação do violão

Há quem toca violão e não sabe afiná-lo ou não tem confiança o bastante para isso. Parece assombroso, mas não é. A primeira coisa que devemos levar em conta é a distribuição das notas no braço. Quantas notas B encontram-se no braço? Várias, não? Podemos citar a 2a corda solta, a casa 4 da corda 3 e a 2a casa da corda 5. Pois, se elas são a mesma nota B não devem elas reproduzir a mesma tonalidade de B? Aqui está o segredo; as cordas devem concordar com o som das notas de uma corda com a outra.

Podemos concluir que a afinação do violão é a relação entre as notas de todas as cordas. Processar uma afinação é justamente igualar as notas iguais das cordas.

Supondo uma comparação entre as cordas 1 e 3 se estão afinadas uma com a outra; podemos comparar quaisquer notas iguais como G da 3a corda solta e a casa 3 da corda 1. Caso a tonalidade esteja semelhante, as cordas estão afinadas uma com a outra.

G (3a corda solta)

7G (casa 3 da 1a corda)

(145)

Como escolher um violão

Aparentemente, todo violão é igual, exceto por pequenos detalhes irrelevantes, como a cor e tamanho, por exemplo. De fato, há alguns aspectos que devem ser considerados para a aquisição de um modelo dele.

Um deles é a resistência. Existem diversos tipos de madeira com os quais se confecciona o instrumento. Isto implica na durabilidade e no timbre sonoro também. O tamanho da caixa acústica está diretamente ligado ao volume do som. Quanto maior, mais som. Os trastes devem ser feitos de bom material e bem instalados, do contrário, implicará na afinação. A mesma atenção se dá ao verificar se o braço do violão está bem aprumado, se o cavalete está bem colado e se as tarraxas se movimentam bem.

Os violões elétricos têm o formato de uma guitarra. Portanto, sua caixa acústica é mais rasa, seu braço mais alongado e já vem com um mecanismo de captura de som – comumente chamado cristal -- embutido dentro dele e um plug para conexão com uma mesa de som.

Para fins práticos, o que se deve ter por princípio para avaliar um violão é se ele afina precisamente.

Acessórios

Entre os utensílios para o violonista esta a alça para quem vai tocar em pé e não tem onde encostar o violão. A palheta é usada para bater as cordas – boa para ritmos rápidos e limitada para quem dedilha. Para contrabalançar, pode-se ficar com uma dedeira. Ela é acoplada ao polegar direito, que é justamente a parte dessa mão que mais sente desgaste.

Para dar mais garantia ao instrumento há um suporte metálico chamado cordal usado para prender as cordas que passam pelo cavalete. Não é raro que em violões de segunda linha o cavalete descole devido a pressão das cordas.

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Chegou a hora de ter o primeiro grande encontro com o violão. Se você é um iniciante e de nada tem noção, não se intimide! Pegue seu violão como se fosse um amigo, olhe bem suas partes, posicione-o e pratique este exercício cuidadosamente, pois, de agora em diante, você vai aprender de verdade e executá-lo com toda a beleza.

Se até agora você só deu pancadas no seu instrumento, desde já, começará uma intimidade infinita com ele.

Exercício para agilizar a mão esquerda

Esse exercício ajuda a dar agilidade aos dedos esquerdos e a apertarem corretamente as cordas. Esse treinamento consiste da seguinte forma; posicione os dedos esquerdos sobre a 1a corda onde o dedo 1 aperta a casa 4 e toque a corda (com a mão direta), mantenha o dedo 1 sobre a casa 4 e com o dedo 2 pressione a casa 5 (toque a corda), em seguida o dedo 3 na 6a casa e da mesma forma, o dedo 4 na casa 7 sem tirar nenhum dedo de suas respectivas casas. Veja as ilustrações abaixo:

1) Dedo 1 na casa 4 2) Dedo 2 na casa 5 3) Dedo 3, casa 6 4) Dedo 4, casa 7

Cada vez que você põe um dedo numa casa e toca, você está fazendo uma nota. Comece devagar e depois vá acelerando o ritmo até pegar bastante prática. Depois inverta a ordem das casas, ou seja, faça as notas voltando, indo e voltando, tocando nas outras cordas, tocando em outras casas, etc.

Este exercício é primordial para o aprendizado. Pratique-o com todas as variações por um tempo mínimo de 30 minutos ininterruptos a cada dia.

Exercício para o ouvido

O ouvido devidamente treinado compreende bem a relação grave-agudo e reconhece a tonalidade das notas e acordes. É o que se diz; “Tirar uma música de ouvido”. Vamos exercitar essa técnica:

1) Toque qualquer nota do violão e escute bem sua tonalidade. Agora, toque uma nota igual a essa em outra corda e compare sua semelhança.

2) Toque essa mesma nota seguidamente e depois seus vizinhos (nota da casa anterior e posterior), comparando as tonalidades. Descubra quem é mais grave e quem é mais agudo.

3) Sem olhar a escala nem fazendo contas, procure em cada corda as notas iguais a essa nota. 4) Compare outras notas no mesmo esquema.

5) Qual a nota mais grave no violão? E a mais aguda?

Não se canse de praticar esses exercícios. Eles ajudarão com os próximos e apressarão seu sucesso.

Exercício Prático

“Violão é como mulher: quem sabe, toca e sai música. Quem

(147)

Melodia

É uma seqüência de notas que reproduz a parte expressa da música. A parte expressa é a parte cantada da música. Mesmo em uma música instrumental -- sem voz --, a melodia se destaca por ser a essência musical.

Imagine qualquer música e repare que a voz faz variação de tonalidade; baixo e alto, fino e grosso. É a relação grave-agudo. Geralmente, cada sílaba cantada é uma nota e quando alteramos a voz, estaremos alterando a nota. Vejamos um exemplo de uma música que todos conhecem e certamente já cantaram. Cante e compare a variação da tonalidade da voz:

“Parabéns pra você, nessa data querida...”. Veja o gráfico da voz:

Como já dissemos, a variação da voz também altera a nota. Analisando esse verso acima, notamos que as duas primeiras sílabas PA e RA permaneceram na mesma altura, o que implica que são duas notas iguais. A seguinte, (BENS), sofre uma alteração para mais alta (aguda), logo a nota também sobe. Desse modo, as notas sobem e descem conforme a voz. Esse é o sentido da música; a variação de tonalidades pela relação grave-agudo. O ouvido deve ser bem treinado para diferenciar as notas.

Só não confunda volume com tonalidade. O primeiro diz respeito à potência do som, independente da tonalidade ser grave ou aguda.

Para ter a prova dessa relação, cante este mesmo verso dentro da mesma nota. Horrível, não?

Acompanhamento

Chamamos de acompanhamento o fundo musical que envolve a melodia. São os acordes que fazem esse acompanhamento. Podemos dizer que a melodia é a parte cantada e o acompanhamento o resto do som de uma música. Estudaremos sobre isso no próximo capítulo.

Cifragem da melodia

O método de partitura é o modelo perfeito da representação musical. Contudo, usaremos um sistema simplificado para facilitar.

Ciframos uma nota qualquer do violão com dois números; o primeiro indica a corda usada e o segundo representa a casa dessa corda. Pode ainda ter um outro número elevado (sobrescrito) apontando o dedo usado para apertar essa nota. Veja o quadro abaixo:

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