• Nenhum resultado encontrado

Porque BPM

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Porque BPM"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

EXECUTIVE

EXECUTIVE

brIEfIng

brIEfIng

gUIa EXECUTIVo para dECIsõEs EsTraTégICas

gUIa EXECUTIVo para dECIsõEs EsTraTégICas

Os sismas  BPM - m

Os sismas  BPM - m conjno 

conjno 

mooogias, inicaos  mapas 

mooogias, inicaos  mapas 

ngoba açõs  panjamno, oçamno,

ngoba açõs  panjamno, oçamno,

aóios, saégia  csos -, aam pa

aóios, saégia  csos -, aam pa

pomssa  mhoia os pocssos 

pomssa  mhoia os pocssos 

ngócios  saos. Saiba como sfa

ngócios  saos. Saiba como sfa

as vanagns ssa cnoogia ns

as vanagns ssa cnoogia ns

Executive Brieng do

Executive Brieng do

COMPuterwOrld.

COMPuterwOrld.

POr que

POr que

bpm?

bpm?

I

I

ã

ã

2

2

C

C

í

í

l

l

1

1

4

4

Como uma ua

Como uma ua

C

C

í

í

l

l

2

2

5

5

Aju o ou aado

Aju o ou aado

C

C

í

í

l

l

3

3

6

6

Iraão BPM  BI

Iraão BPM  BI

C

C

í

í

l

l

4

4

7

7

Roro araido

Roro araido

Em busca de excelência e competitividade,

Em busca de excelência e competitividade, cresce o número de empresas

cresce o número de empresas

de diferentes portes que descobriram as vantagens de uma gestão

de diferentes portes que descobriram as vantagens de uma gestão

mais inteligente, apoiada em Business Process Management

mais inteligente, apoiada em Business Process Management

(2)

Executive Briefng Computerworld 2 Por que BPM?

e

m mpo  cis,

o Bsinss Pocss

Managmn

(BPM) ajuda a identicar

o  é van paa

a saú a mpsa  a

agi  foma pvniva

na conção a mpsa

m sa oaia, sja

na área nanceira,

 manfaa o 

csos hmanos.

Gaani o bom

anamno os ngócios é o gan nfo o BPM, mas a impoância ssas famnas vai aém ss fao, na mia m  aa a gsão oinaa aos pocssos. um pojo  BPM bm impmnao po gaani ma voção conína paa a companhia ao sabc inicaos  faz mnsaçõs as açõs  ngócios a sm omaas, pincipamn m m momno  cis, po a o mno sá aavssano. É mpo  coa goas, v invsimnos, pocssos  saégias,  a famna inicaa é o BPM.

Com ma gsão mais inign, é possív

checar o uxo de ações,

sa a ncssia  s as gas  ngócios são m consonância com os objivos copoaivos. Oo fao impoan  sa a aoção ssas famnas é  s po via fsaçõs com fahas  ingação o aação à mana a companhia, no m visa  as paaas pvnivas

paa visão, oimização  aação os apicaivos às novas ncssias a mpsa são xinas.

Na sfa goba, ss mcao  coném as sigas CPM, ePM  mais vaians  PM v gia uS$ 2,5 bihõs ns ano  uS$ 6,5 bihõs m 2011, sno  apnas ês anos aás o sgmno giso vom  uS$ 500

mihõs. ess cscimno

pode ser justicado pelo

fao  as mpsas m invsio psao m sismas  CrM, Sppy Chain  erP  pcisavam inga os pocssos  ngócios. O avanço a s gisao aina ns ano - BPM s sobssai no cscimno m sofa - po s ciao m pa à cis conômica aa, já  mpsas  oo po ão  sa mio bm ans  conaa aaizaçõs cnoógicas, ança

poos, abi scióios, aiza aisiçõs  fsõs.

As aisiçõs 

companhias faas pas gigans o mcao nos úimos anos noam a impoância  famnas  gsão  ngócios: m 2007 a IBM, po xmpo, aii a Cognos,  ox no paco a Appix, spciaizaa m famnas paa gnciamno  smpnho  ngócios o PM (Pfomanc Managmn). A SAP

compo a Bsinss Objcs

(BO), companhia  BI  acabaa  compa a Casis, pna mpsa

voltada especicamente paa Pfomanc Managmn. Paa compa o pofóio nss campo, a companhia amã  erP já havia incopoao a OookSof, cjo foco a m famnas

nanceiras voltadas para

PM, govnança, isco  confomia às gisaçõs  nomas.Po sa vz, a Oac  já possía no pofóio ma séi  famnas  BI  ma poíica fo m ePM (enpis Pfomanc Managmn), aii a Hypion, oa gan no campo  BI  com famnas  PM.

p et 

tecli

BPM po psna m conjno  mooogias, inicaos  mapas saégicos  ngoba açõs  panjamno, oçamno, consoiação nanceira, relatórios, saégia,  csio ABC (csos basaos m aivias), igao à monagm  cso  poos. Fazm pa ss conjno ambém o Baanc Scoca (BSC)  Sis Sigma, ambos focaos na mhoia os pocssos  ngócios.

É ncssáio nn

o signicado do P

(Pfomanc o Pocss),  já  o foco ma a

pfomanc paa os pocssos , aina, nn como as vaians  soçõs  mooogias pom s iizaas no campo copoaivo, spciamn no sgmno as pnas  méias mpsas (PMes).

Na visão o Fos Insi, o mo ia a s sao é BPS (Bsinss Pfomanc Soions), o

qual conteria as ramicações

BPM (Bsinss Pocss Managmn), CPM (Copoa Pfomanc Introduço Soluções de BPM auxiliam prossionais e executivos a enxergar de forma transparente os processos de negócio e tem indicadores para auxiliar o controle e conseqüentes alterações no uxo de trabalho. Conra abaixo alguns dos benefícios que podem ser conquistados.

• ROI imediato (retorno de investimento);

• Redução do TCO ( custo total de propriedade);

• Auxilia a estar em conformidade com normas e leis;

• Redução de margem de erros nos processos; • Agilidade, mudanças

e inovações nos processos; • Retenção de clientes; • Agilidade de processos; • Respostas rápidas e claras

para a tomada de decisão.

(3)

smpnho copoaivo psnam ma

xcn oponia  cscimno paa ss foncos,  aé poco mpo aás vniam BI.

d foma smia, xism as açõs paa PM: ano s faa m Pfomanc Managmn, aa-s o panjamno  pocssos

incluindo o nanceiro;

o Pocss Managmn é voao apnas paa pocssos. O PM é ma iscipina  gsão mpsaia  inga

prossionais, conteúdo,

sismas  apicaçõs, mscano açõs cnaas m pocssos  m ips  paamnos ivsos.  oimização os ngócios.

O sao é a obnção  bnfícios ais como amno o faamno  os cos.

Mas não paa po aí a ciação  concios  sigas. Aina  acoo com o Gan, xism ois concios  pom faz a ivisão n o PM  o BI. O CPM, no caso, conmpa o panjamno  ongo pazo,  m o inio  visaiza váios cnáios, paa pois azi as opçõs m saégia, sabcno objivos  açõs paa, pois, aaca o oçamno  a xcção as açõs paa va as infomaçõs paa a mpsa  foma gncia. Já o Managmn)  ePM

(enpis Pfomanc Managmn). Na páica, o BPS é a camaa 

ca entre os repositórios

 aos  as apicaçõs como aaahos, erP  CrM com a infac os sáios,  po s psnao po ashboas, poais  mais famnas  anáis, como Bsinss Inignc (BI).

Paa o Gan,  invsiga  cio boa pa as méicas igaas ao

BPM, o termo é denido

como soçõs, cnoogias  paafomas  ajam as oganizaçõs a agga vao à infomação   a iizam como insmno paa a omaa  cisõs

sgno concio é o BI Pafom,  é a nga 

dados para o usuário nal.

...eve 

miti

É pciso, no nano, sa ano na hoa  scoh a soção mais aaa  sab  BPM, CPM, ePM o a oa vaian  PM é ma ma fomaia paa caaciza  isingi os poos  caa fonco. É ma pon paa issmina a pópia ca  conisa

cins. Po mais  haja iscoância no  iz spio à nomncaa, há m consnso: as soçõs  gsão o

(4)

Executive Briefng Computerworld 4

Como já citado, o primeiro passo é avaliar o cenário, mas especicamente, no primeiro momento, integrar a colaboração e a comunicação unicada, tornando o custo e o gerenciamento mais ecientes. Já a gestão de projeto é sazonal e depende da vertical. Uma dica é utilizar o BI com a visão de gestão de performance.

Um dos calcanhares de Aquiles é o controle do orçamento em longo prazo. Diante disso, a questão

de produtividade passa a ser mandatória e a visão dos negócios precisa ser mais abrangente. A idéia de investimento depende muito da situação da empresa. Não pode se perder de vista que implementar soluções e metodologias tem um custo, e os projetos não trazem um retorno tão imediato. Mesmo o BI, que é mais disseminado, sofre os mesmos problemas, seja pelo uso errado do conceito que suporta, seja pela subutilização dos recursos.

Por od comar?

É inssan, aina, scoh o psao  sviços  vai nga o pojo o mais póximo o ia , s ncssáio, aiza pnos

compmnos, s  ingaos. Va ssaa  ma PMe v s aina mais caosa  i impmnano aos pocos.

p cet  lv

uma infa-sa

eciente e uma boa base

 aos são pé-isios paa ma mpsa inicia ma impmnação  PM  sa as mooogias mais inicaas paa gncia  impmna a saégia a mpsa no méio  co pazos. Aém isso, é impaivo o nvovimno o copo iivo no

pojo,   m gso paa acompanha os inicaos.

Como pom oco

Cap.1 AvAlIAçO

Antes de escolher entre as opções de mercado e iniciar um

projeto de Performance ou Process Management, o CIO

deve identicar quais são os reais problemas e avaliar

se deve realmente investir e implementar essas

tecnologias e metodologias. Saiba como

Como uma luva

A

ns  o,

o Gan

aconsha a

bsca o axíio 

consos xnos,

ano  tI como 

ngócios paa mho

aiogafa o ambin.

Impmnaçõs

ecientes de CPM

gamn m

a ngnhaia

os pocssos 

ngócios, incino o

snvovimno 

méicas  mooogias

 panjamno.

“S faam csos

 habiias paa a

copoação, é pciso

conaa m povo

 sviços apopiao”,

fnm os consos

John e. Van dck

 Ax Sojao no

so “Scing

Pofssiona Svics

fo Copoa

Pfomanc

Managmn”, ivgao

po Gan m 2008.

manças sais, oas as áas vm sa isposas  aano m conjno. ess

nvovimno po s conisao com o incnivo  o paocínio a aa ição a mpsa. ess compomisso é fnamna paa  o pojo saia o pap. uma foma  nvov a oos no pocsso  acamno é abaha com o rH , m agns casos, aa saos a

bônus nanceiros.

do ao cnoógico, m ambin com

ifns sismas acaba sno hosi. Poano, a paonização o sofa  a cnaização  posióios  aos isinos é comnáv. essa posa va ambém paa as mpsas  méio  pno pos

É pn  o pojo não sja ampo, oa  isio. Ao conáio, v-s – com a aja  consoia xna o não  –, anaisa os pocssos,

sa o  po s fio, sm pnsa somn no âmbio cnoógico. Aém isso, é pciso via cnoogias mio hogênas,  onm o ambin compxo. tnha smp m mn  cnoogia agma spon a 100% as ncssias.

Aspcos como ma maio anspaência nos ngócios pom s cisivos na hoa  invsi. um consho a consoia IdC Basi paa as mpsas  abiam capia  pcisaam sgi váias gas, no  s aa sano govnança: “o BPM po aja nss campo”, iz rinao rovi, anaisa sênio  Infa-sa  Amaznamno a IdC.

(5)

a gsão saégica o sgmno acaba ohano o méio  ongo pazos m oo momno. As méias mpsas são

se prossionalizando

apiamn, já   ma visão os csos  anaisa a nabiia é fnamna.

taz os concios  PM paa o mno a  sabc ssa conxão

é o grande desao.

Ob caivia é a ma  oos, po isso, os mcanismos paa gi ma mpsa são os msmos, mas com imnsõs ifns, cao. essa ifnça povoca ma oa foma  panjamno. Há pnos sáios  apicam as mhos páicas, mas não êm gsão  smpnho, po xmpo.

Ajustes fnos

ou afnados

Melhores práticas, combinação de sistemas e gestão de

desempenho são algumas ações necessárias para a obtenção

de resultados mais consistentes para as empresas

Cap.2 PROCessOs

A

scaaa o BPM

nas mpsas

 mno po

sá s iniciano, assim

como a visão  

as vaiaçõs  PM,

inpnnmn

s Pfomanc o s

Pocss Managmn,

comça a s mho

pcbia po companhias

com esse perl. Com a

acomoação a inúsia

(hoj são 27 foncos

 BPM fn aos 150 

2006) e a simplicação

as soçõs, pcb-s

a intensicação do uso.

ess amno a mana, acaba po povoca combinaçõs  BPM com sismas  coaboação, poais, Ged  SOA, aém  BI. um xmpo o  a inúsia vm pomovno  mania mais innsa é o incnivo à combinação  BPM  SOA. usáios  conjgaam as as iniciaivas obivam

Po oo ao, como pa a soção  BPM é écnica, mas oa é oganizaciona, pom oco fahas nss pono. Mais  poos, sss pojos pcisam 

maia oganizaciona, aém  m oha sob pocssos  ngócios. Po cona isso, há mais

dois desaos a serem enfrentados: justicar o

invsimno  faz com  a iéia sja compaa pas áas  ngócios, incsiv. em sma, é pono-chav nn  baias pcisam s baas paa  o BPM cmpa a fnção pnamn  m sa oaia. Va foça

que os desaos envolvidos

na impmnação são mais cacaos m pssoas  pocssos o  m cnoogia.

saos mais consisns o  mpsas 

aoaam apnas o BPM. O concio sá sno sao paa gsão  pocssos  nvovm váios sismas. Há so no mcao aponano  65% os pojos ingaam ês o mais sismas,  60% foam impmnaos m mnos  sis mss. Na bsca po apimoamno os pocssos, as copoaçõs pcisam abaha a mooogia m conjno com as soçõs, mas nm smp ss pocimno é fáci o ápio. Jna o concia com o ferramental é um desao  ganha maios popoçõs m pojos  BPM e ans. dian  anos

concios, é ao ca m ga vao  maia ano ao ma jno às PMes, no m visa 

• Documente os processos – BPM é gerenciamento de processos de negócios, não um aplicativo. Entender os processos críticos é o primeiro passo para qualquer implementação, por isso é bom investir algum tempo entendendo o fluxo de informações na empresa; • Busque ajuda – companhias de classe mundial sabem que

consultores de gerenciamento são fundamentais para ampliar os negócios. Há recomendações para que uma consultoria seja incluída desde o início do projeto e participe da escolha das ferramentas; • Planeje a convergência corporativa

– se já utiliza soluções isoladas, a recomendação de especialistas é que busque os meios de juntá-las em um sistema integrado.

(6)

Por que BPM? Executive Briefng Computerworld 6

ncssia  inação m pojos  Pfomanc Managmn? espciaisas o so sponm

 famnas paa consoia  paoniza ss ipo  infomação são isponívis no mcao. Incsiv com aibos  nnm o

perl de comportamento

a mnsagm, o sja, s é posiiva o ngaiva paa a mpsa. ess ipo  soção po apona, n oos vnos, a foi o momno m  o innaa sai o

Web site; formas de se estabelecer pers de clientes

 possibiia  cza ssas infomaçõs com aos saos.

a mu  xpM

em m pojo 

Pfomanc Managmn (ePM, BPM o xPM,  acoo com o ciéio o fonco  soção  mooogia), as famnas  Bsinss Inignc são as gans sas, já  são as moas popsoas paa  o invsimno sja viáv.

Paa agns anaisas  mcao, os sismas  Bsinss Inignc são sinônimo  Pfomanc Managmn no momno  confona objivos  mas m m pojo. Com bas

nessa armação, um ponto

a s ssaao é o fao , m agmas apicaçõs  ePM, os fonns sm os msmos móos  BI, sno assim, ma anáis

Laços

estreitos

Obter dados uniformes e conáveis é o que objetiva

a integração de ferramentas PM com BI que, juntas,

irão viabilizar o investimento no projeto

Cap.3 IntegRAçO BPM e BI

A

pós denir

oos os ins

o pojo –

sas bass,

gsos, oçamno 

csos isponívis –,

é hoa  cooca a mão

na massa  o pimio

ingin é inga

as bass  aos. É

pciso sabc a

inopabiia n

oos os bancos  aos

xisns  famnas

 BI, aé os sismas

 gsão (os erPs) 

apicaivos  pmim

a ingação  a oca as

infomaçõs.

A ingação pomovia po m pojo  PM m

como nalidade fazer com

 os sismas gm infomaçõs paonizaas. Fica o aa   ss pocsso é compxo, no m visa  caa m s s snvov ao msmo mpo  a pai  ifns ncssias.

Mas, ao nal, o resultado é

 o BI popociona aos mais anaíicos o , po xmpo, m erP.

oçamnáia po va a ma apicação  BI.

Va ssaa ambém  é pciso  ma boa infasa, famna, pssoas  ipamnos, mas é o BI  apóia  agiiza m pojo  PM,  foma paica o BI anaíico,  gaan mho pvisão as infomaçõs. Com , é possív iciona panjamnos, açõs  invsimnos com bas m novas infomaçõs. O fao  conf o scsso ao BI é a fnção o coo  infomaçõs,  pxa aos ano  bancos  aos, como o erP, com a fncionaia  anáis.

Como nm o é m ma  osas, agmas siaçõs pom ofsca o biho a sa os pojos  PM. Ao conáio as méias mpsas, na maioia as copoaçõs, váios paamnos conam com

sistemas de BI especícos,

 gam visõs isinas  paciais as infomaçõs os ngócios. Isso

pjica o anamno  os saos  m pojo  Pfomanc Managmn. O ia, confom spciaisas, é man apnas m sisma. As anaivas paa sov ma siação como ssa,  ivsia  BI, são a consoiação  o so  apnas ma famna, no sio Pvasiv BI, o

a integração e a ltragem

as váias famnas,

unicando os dados.

em sma, a concsão não sá saisfaóia s a ingação as infomaçõs não s sabc. um pojo  ePM aciona-s à são a aia a infomação, o sja, não s aa apnas o pocsso  xação, mas  como gaani  a sja coa.

É sabio  o

cscimno o vom  aos gaos é asonômico. Aém  amna  foma xponncia, os aos vêm aiino novos

pers, como o aumento

as infomaçõs não saas,  chgam via -mais,vío  voz. essas infomaçõs – m aga scaa nas mpsas  –, vm s amaznaas

 isponibiizaas  foma

clara, rápida e conável,

pincipamn a pai os concios  wb 2.0  vêm ganhano apos m sis copoaivos.

dian ss ao, sg a são: como sa as infomaçõs não saas fn à

(7)

Retorno

garantido

A melhoria dos processos de negócios é almejada por todo

tipo e porte de empresa que tem no BI apoio para conquistar

esse objetivo, como é o caso da Elster e da Armco

manças na foma  gi ngócios, na mia m  incmnamos a iização os inicaos o BI”,

arma Marcos Fernandes

Pia, gn  tI a es,  conao a dBC Company paa a impmnação o BI Micosagy.

Hoj, com os aóios gaos pos inicaos

de BI, é possível estraticar a movimentação nanceira,

s pagamnos aé soiciaçõs  compas. Ans, com o cono

manual, o uxo era muito

ifn: a chcagm os gasos a aizaa

somente ao nal de cada

mês, sno  paa fiva a consoiação sss

aos am ncssáios ois ias. A soção  Bsinss Inignc a Micosagy popociono aaçõs aminisaivas impoans, como aaizaçõs iáias  conomia  csos, mia m ais. A es,  no Basi

tem perl de empresa

 méio po, poém gobamn é consiaa ma companhia gan,

modicou a forma de

abaho ao consgi ga aóios anaíicos pcisos   fáci compnsão paa oos os ss pocssos. Com s no País na cia  Cachoiinha, no rio Gan o S, cona com 430 coaboaos  fabica, m méia, 70 mi mios  ngia po mês.

Foncoa  soçõs m mição  ngia paa as concssionáias m váios paíss o mno,

Cap.4 teCnOlOgIA e negóCIOs a companhia foi fnaa

m 1848 m Bin, Amanha. tono-s fência mnia,  hoj ofc váias cagoias  poos como

mios omcânicos  ônicos, chavs

 afição  sismas ingaos.

Nos panos a es, consam a iização os bnfícios o BI paa ob cono igooso  pças  so, ação  vai

reetir positivamente nos

saos  ngócios. e, aina, mhoa os inicaos  nívis  pças socaos,

identicando itens de menor

gio, compaano compas  consmo , a pai ssas infomaçõs, imini  aa a ogísica. Com

isso, será possível rmar

conaos com aas coas  nga  mho an os cins.

Mutu 

eciêci

O msmo ga  saisfação foi aingio pa Amco. A mpsa é voaa paa a manfaa o aço  cona com 750 fncionáios, ês panas m São Pao  ma fábica m Manas. Não moo, poano, sgi a ncssia  aomaiza o acompanhamno os inicaos, aé não

xcao  foma mana. Aém ss pocsso, a inúsia impmno m poa, po mio o a os aos siam anaisaos com o spo  ma soção  Bsinss Inignc (BI), ambém com xcns saos. anaíicos, pcisos  caos

a fomação os aos paa oos os pocssos a mpsa. Po sa vz, a Amco, spciaizaa na aminação o aço, invsi m Baanc Scoca, spoao po ma soção  BI, com m compo paco  soçõs  m único fonco.

to comço ano a ip inna a es pcb  a impaivo paa a saú a mpsa acompanha

a evolução nanceira

as spsas. Psiso  conao a soção  Bsinss Inignc, a Micosagy, famna  m opação simps  fáci,  fnciona oamn m ambin wb. ea conf aos gsos o po  xc o gnciamno as spsas copoaivas  foma inâmica.

Os saos foam obios m m co píoo   a om  moivaam a xpansão paa oos paamnos a es,

como nanceiro, estoques

 rH. “Aciamos  havá aina mais

C

aa vz mais

mpsas

 ivsas

aivias conômicas

com aos sismas

 Bsinss Inignc

(BI), sja paa gncia

spsas  foma

inâmica, ona o

acompanhamno 

inicaos aomaizao

o anaisa aos. Na

bsca pa mhoia os

pocssos  gsão,

csc o inss po

conhc as soçõs

 BI  ais são os

saos conisaos

po m já as iiza.

dois casos  scsso

vêm  aivias

conômicas isinas: o

pimio é o a es,

inúsia  mios

 ngia,  o oo

xmpo vm a Amco,

mpsa  manfaa

aço. Ambas êm panos

 xai ao máximo

oa a ponciaia

o BI, ino aém o

sao já acançao.

Com a aoção  BI, a es snho ma nova cona  abaho, sao a agiia na gação  aóios

(8)

Por que BPM? Executive Briefng Computerworld 8

O pojo v início com a aomação  m moo  gsão via BSC, com bas na paafoma

Microsoft Ofce System

2003,  spoao po

Microsoft Ofce Solution

Accao fo Bsinss Scoca. Na avaiação as ips  tI nvovias, a soção  o mpacoamno  famnas a Micosof sia a mho sposa po s mais aaa  po ofc mno cso  mcao. Oo pono consiao foi a ingação

total com a suíte Ofce.

dsnvovia ao ongo  ao mss,

a implementação cou a

cago a Sing Consoia  a K2M Soçõs,  pomovam a ingação com oas famnas Micosof, como o winos ShaPoin Svics,

Micosof Sql Sv

Anaisys Svics  Bsinss Scoca Accao. Com isso, foi viabiizaa a ciação  m poa compo  Scocas, apoiao m ma soção  BI, o  gaani o ainhamno a gsão com a saégia a mpsa, mhoano o pocsso a omaa  cisão.

O sisma  BSC é m conjno  famnas  objiva mi o smpnho não apnas

da área nanceira, mas

 pocssos  sas oganizacionais. em confomia com a mooogia Micosof Soions Famok (MSF), os abahos foam iviios m cinco apas: visão, panjamno, snvovimno,

sabiização  coocação m so. d acoo com wa Fazzoai, gn  tI a Amco, o pojo foi aizao no mpo pviso m s snvovimno, com mno cso m compaação às soçõs  mcao  foam coaas. “A cva  apnizao foi ca  pmii a ansfência  cnoogia à ip”, cona Fazzoai. O sao é  oas as aaizaçõs passaam a s fias iaiamn,  mania aomáica, confino maio agiia na obnção os inicaos , consünmn, na anáis saégica os aos  omaa  cisão. “também hov amno a acacia os aos”, apona o gn.

Po sa aivia m manfaa o aço, a mpsa ai maéia-pima  gans

usinas e a benecia

paa a comciaização pincipamn ao so aomobiísico, m  ss maios cins. Paa a áa  tI, sina cca  0,6% o faamno  m maio foco nas áas  panjamno, cono, csos, aminisação 

nanças, além de

Referências

Documentos relacionados

O CEPOG é um órgão que visa monitorar os cursos de pós- graduação da Univer- sidade Pedagógica co a função de conceber e propor as cadeiras do tronco comum dos

projetar para os seus clientes, bons projetos, a Arquitetura e o Urbanismo que ele tomou como o seu Conceito de Arquitetura e Urbanismo, que difere-se entre o

Este trabalho se propõe a investigar as relações entre o jornalismo, a literatura e o cinema por meio da análise da obra O que é isso, companheiro?, de Fernando Gabeira (1979) e a sua

Ou talvez você tenha apenas reservado um tempo para se sentar e refletir sobre a Mensagem, para chegar um pouco mais perto daquilo que satsang significa para você, para mergulhar

Trata-se por isso de uma forma de poupança imediata, tendo em conta que a taxa de juro dos créditos consolidados será mais baixa que a soma de todas as taxas de juros e com

verrucosum 23 Tabela 4 Constituintes dos meios de cultura semi-sólidos 32 Tabela 5 Constituintes dos meios líquidos de cultura 33 Tabela 6 Quantidade dos 115 extratos

De acordo com a nutricionista Rosilma Mara Salamoni, qualquer agradável dica é investir nos chás relaxantes um pouco antes de dormir, que tem o poder de aliviar a tensão e preparar

“Se 12 operários levam 18 dias para realizar determinado trabalho, quantos operários realizarão este trabalho em 6 dias?”.. Nesse exemplo, as grandezas citadas são o número