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SENADO FEDERAL. Rejeição de nome para CNMP causa controvérsia em Plenário

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ASSESSORIA PARLAMENTAR

INFORMATIVO

03/07/2013

SENADO FEDERAL

Rejeição de nome para CNMP causa

controvérsia em Plenário

A rejeição pelo Plenário do Senado da indicação de Vladimir Barros Arras para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nesta quarta-feira (3), gerou controvérsia entre os senadores. Depois de anunciado o resultado da votação, na qual o procurador da República recebeu 38 votos favoráveis - seriam necessários 41 para a sua aprovação - e 17 contrários, com uma abstenção, os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Aécio Neves (PSDB-MG) e Humberto Costa (PT-PE) pediram ao presidente do Senado, Renan Calheiros, para que seus votos favoráveis fossem registrados. - Tendo em vista que estão registrados 42 votos, não cabe a reconsideração? - indagou Randolfe. Renan argumentou que "gostaria que coubesse reconsideração", mas lembrou que, uma vez anunciado o resultado, não cabe colher novos votos. Apesar da contestação de Lídice da Mata (PSB-BA) e Pedro Taques (PDT-MT), que se manifestaram pela reconsideração do resultado, Renan citou o Regimento Interno do Senado em apoio a seu ponto de vista. - Seria lícito tomar os votos dos senadores que tivessem chegado ao Senado antes de anunciar o resultado, o que, na verdade, não ocorreu - explicou. O senador Wellington Dias (PT-PI) encaminhou recurso à

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Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) para que analisasse a situação.

Aprovações

Na mesma sessão, o promotor de Justiça Jarbas Soares Júnior teve sua indicação para o CNMP aprovada pelo Plenário do Senado com 50 votos favoráveis, 4 contrários e uma abstenção. Jarbas foi chefe de gabinete da Procuradoria da República de Minas Gerais e cumpriu dois mandatos como procurador-geral de Justiça de seu estado. Subprocurador do Trabalho, Jeferson Luiz Pereira Coelho foi reconduzido ao CNMP com 49 votos favoráveis, 4 contrários e duas abstenções. Ele foi o mais votado em eleição do Ministério Público do Trabalho (MPT) para compor a lista tríplice encaminhada à Procuradoria-Geral da República (PGR). Cláudio Henrique Portela do Rego, aprovado pelo Plenário por 51 votos a 5 e uma abstenção, atuou no Ministério Público da União e Territórios de 1993 a 2002, e como promotor de Justiça do Distrito Federal desde 2002. E, com 42 votos favoráveis, 9 contrários e uma abstenção, foi conduzido ao CNMP Marcelo Ferra de Carvalho, proveniente do Ministério Público de Mato Grosso.

CNJ

Também foram aprovadas duas indicações para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Com 51 votos favoráveis e 4 contrários, o Plenário aprovou Gilberto Valente Martins, promotor de Justiça do Ministério Público do Pará. Durante a sabatina de Gilberto Martins - indicado pela Procuradoria-Geral da República -, o tema dominante foi a implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJE). Segundo o promotor, o sistema enfrenta dificuldades operacionais em áreas mais distantes do país, como na região amazônica, mas tem como

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ações na Justiça. O advogado Paulo Eduardo Pinheiro Teixeira recebeu 54 votos favoráveis e 2 contrários, com duas abstenções. Ex-presidente da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio Grande do Norte, ele foi indicado ao Conselho Nacional de Justiça pela OAB Nacional. Em sabatina no Senado, ele defendeu a punição de juízes envolvidos em irregularidades e considerou o CNJ "um grande avanço para a sociedade”.

Senado aprova indicação de ministros para

o STJ e o TST

O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (3), a indicação do desembargador Paulo Dias de Moura Ribeiro, da juíza federal Regina Helena Costa e do procurador de Justiça Rogério Schietti Machado Cruz para ocuparem o cargo de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Paulo Dias é desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo desde 2005, tendo exercido a advocacia de 1977 a 1983. Durante sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), o desembargador defendeu a reforma política e criticou a lentidão dos processos no Brasil. Para ele, o país não pode mais conviver com esse problema, que ele atribuiu à execução. - Apesar da reforma do Código de Processo Civil, a execução continua demorada. Isso foi extirpado [em outros países] por métodos alternativos de solução de conflitos que estão sendo estudados - disse. Os outros dois indicados para o cargo de ministro do STJ, Regina Helena e Rogério Schiette, apoiaram, durante suas respectivas sabatinas, a rejeição, pela Câmara dos Deputados, da PEC 37/2011, que reduzia o poder de investigação criminal do Ministério Público e falaram sobre a repercussão das manifestações populares no Poder Judiciário. - Ninguém apoia excessos, mas as

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manifestações de rua dizem que o povo brasileiro está se tornando mais exigente. Há grande insatisfação com o Judiciário e talvez seu maior problema seja, na minha opinião, a morosidade – comentou Regina Helena. Nascida em São Paulo, Regina Helena formou-se em Direito no ano de 1983 pelas Faculdades Metropolitanas Unidas e, posteriormente, obteve os títulos de mestre em Direito do Estado (1992), doutora em Direito do Estado (2000) e livre-docente em Direito Tributário (2006), todos pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Rogério Machado Cruz é membro do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) desde 1987, tendo atuado, como promotor de Justiça em diversas Varas Criminais. Em 2003 foi empossado no cargo de procurador de Justiça no MPDFT, tornado-se procurador-geral de Justiça em 2004. Rogério possui título de mestrado e doutorado em Direito Processual penal pela Universidade de São Paulo (USP).

TST

O Plenário do Senado também aprovou a indicação do juiz do Trabalho Claudio Mascarenhas Brandão para ocupar o cargo de ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em decorrência da aposentadoria do ministro Horácio Raymundo de Senna Pires. Durante sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), Claudio Mascarenhas, que se formou em Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz e conquistou título de mestrado em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), defendeu o combate ao trabalho infantil e escravo e a rápida regulamentação da Emenda Constitucional 73, que trata do trabalho doméstico.

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Prazo de escutas telefônicas é matéria

com repercussão geral reconhecida

Foi reconhecida, no Supremo Tribunal Federal (STF), a existência de repercussão geral da matéria tratada no Recurso Extraordinário (RE) 625263, no qual se discute a possibilidade de se renovar sucessivamente a autorização de interceptação telefônica para fins de investigação criminal, sem limite definido de prazo. A Lei 9.296/1996, que regulamenta a interceptação telefônica, define que as escutas devem ser determinadas por meio de decisão judicial fundamentada, não podendo exceder o prazo de 15 dias, renovável por igual período, quando comprovada a indispensabilidade desse meio de prova. A Constituição Federal, por sua vez, permite em seu artigo 136 a quebra de sigilo telefônico (reconhecido como uma garantia fundamental) em caso de decretação de estado de defesa, cuja duração não será superior a 30 dias, podendo ser prorrogado uma vez.

Segundo o relator do recurso extraordinário, ministro Gilmar Mendes, a questão discutida no processo é constitucional e “transcende interesses meramente particulares e individuais das partes envolvidas no litígio, restando configurada a relevância social, econômica e jurídica da matéria”. Ao votar pela existência de repercussão geral no caso, o relator ressaltou que “a solução a ser definida por este Tribunal balizará não apenas este recurso específico, mas todos os processos em que se discute o tema”. Ele lembrou ainda que a “jurisprudência [do STF] tem se manifestado sobre o assunto, admitindo, em algumas hipóteses, a possibilidade de renovação do prazo das interceptações telefônicas”.

Histórico

O RE 625263 foi interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, ao conceder

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habeas corpus, anulou todas as provas obtidas a partir de escutas telefônicas que duraram mais de dois anos, ininterruptamente, em investigação criminal realizada no Paraná. Apontando “evidente violação do princípio [constitucional] da razoabilidade”, o STJ considerou ilícitas as provas, determinou que os autos retornassem à primeira instância (2ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Paraná) para que fossem excluídas da denúncia as referências a tais provas. No Supremo, o MPF afirma que as escutas foram realizadas no contexto de uma ampla investigação conhecida como Caso Sundown, que apurou a prática de crimes graves, como delitos contra o Sistema Financeiro Nacional, corrupção, descaminho, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Ainda segundo o MPF, a decisão do STJ “abriu espaço” para a invalidação de centenas de operações policiais que investigaram organizações criminosas e delitos complexos em todo o território brasileiro por meio de escutas que tenham durado mais de 30 dias. No recurso, o MPF pede a anulação da decisão do STJ e o reconhecimento da validade das interceptações telefônicas e das provas delas decorrentes.

A votação unânime quanto à existência de repercussão geral da matéria foi realizada.

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Senado aprova três novos ministros para

o STJ

O plenário do Senado Federal confirmou nesta quarta-feira (3) os nomes de três novos ministros para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Paulo Dias de Moura Ribeiro, Regina Helena Costa e Rogério Schietti Machado Cruz devem agora ser nomeados pela Presidência da República, antes de tomar posse nos novos cargos.

Os três indicados foram sabatinados pela Comissão de

Constituição, Justiça e Cidadania do Senado na última semana. Aprovados, seus nomes seguiram para aprovação pelo plenário, que confirmou as escolhas.

Paulo Dias de Moura Ribeiro é desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo e assumirá o lugar do ministro Massami Uyeda.

Juíza do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, Regina Helena Costa foi indicada para a vaga aberta com a ida de Teori Zavascki para o Supremo Tribunal Federal.

O procurador Rogério Schietti Machado Cruz, do Distrito Federal, ocupará a vaga deixada por Cesar Asfor Rocha (neste caso, houve alternância nas vagas reservadas à advocacia e ao Ministério Público).

CONSELHO NACIONAL DO

MINISTÉRIO PÚBLICO

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Curso de Persecução Penal nos Crimes de

Homicídios acontece em MG

Acontece nos dias 8 e 9/7, em Belo Horizonte, o segundo módulo do Curso de Capacitação na Persecução Penal nos Crimes de Homicídios. Promovido pela Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp) em parceria com o Ministério Público Estadual de Minas Gerais (MP/MG), a atividade tem como público-alvo membros do Ministério Público, magistrados, defensores públicos, delegados, policiais civis e militares, peritos e servidores da área jurídica.

A programação inclui temas relativos à perícia, medicina legal, produção de provas e condução de investigação. O evento acontece no Salão Vermelho da Procuradoria-Geral de Justiça, Av. Álvares Cabral, 1.690, 1º andar, Santo Agostinho, Belo Horizonte.

O Curso de Capacitação na Persecução Penal nos Crimes de Homicídios é dividido em quatro módulos e foi criado para atender à Meta 6 da Enasp, que pretende "capacitar, de forma conjunta, os agentes do sistema de Segurança e Justiça na persecução penal do crime de homicídio". As turmas são realizadas em diversos estados desde março de 2012. Mais de 700 pessoas já foram treinadas.

Confira aqui a programação do evento.

Comitê vai acompanhar interação

informatizada entre o MP e Judiciário

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O Comitê Técnico Gestor do Modelo Nacional de Interoperabilidade do Poder Judiciário e do Ministério Público (MNI) realizou sua primeira reunião nesta terça-feira, 3/7, na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O grupo vai acompanhar a interação entre os sistemas informatizados do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Advocacia e da Defensoria Pública. Essa interligação eletrônica pretende, ao mesmo tempo, reduzir custos e tornar mais célere a tramitação dos processos judiciais.

O MNI foi instituído pelo Acordo de Cooperação n.º 58/2009. A Resolução Conjunta CNJ/CNMP n.º 03 tornou a utilização do modelo compulsória e definiu a composição do Comitê Técnico Gestor, formado por representantes do Judiciário, do Ministério Público e das demais instituições do Sistema de Justiça brasileiro, como a Ordem dos Advogados do Brasil, a Defensoria Pública da União e a Advocacia-Geral da União.

Na primeira reunião, o Conselho Nacionjal do Ministériio Público (CNMP) foi representado pelo membro auxiliar Michel Romano. Na ocasião, decidiu-se enviar aos órgãos de todas as instituições representadas no comitê, como os tribunais, solicitação de informações sobre a adesão ao MNI. Outra deliberação prevê o envio de convite para que o Supremo Tribunal Federal passe a integrar o comitê.

Para os interessados em aderir ao MNI, a versão atual do modelo

está disponível nos endereços eletrônicos

http:/www.cnj.jus.br/mni e http://www.cnmp.mp.br, dos sites do CNJ e do CNMP na internet. Segundo o artigo 2º da Resolução Conjunta nº 3, os órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público têm o prazo de dois anos para implementar o MNI nos respectivos sistemas de tramitação e controle processual judicial. As demais entidades públicas e privadas também poderão utilizar o modelo.

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CNMP participa de audiência sobre

ressocialização de adolescente em conflito com

a lei

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados promoveu, nesta quarta-feira, 3/7, debate sobre o sistema socioeducativo e sobre a responsabilização do adolescente em conflito com a lei.

O membro auxiliar da Comissão de Infância e Juventude do Conselho Nacional do Ministério Público, Martheo Guanaes, participou da audiência pública. Ele apresentou os dados obtidos por conta da Resolução CNMP n. 67, que trata da fiscalização, in loco, pelos membros do Ministério Público, das unidades de internação de adolescentes que cumprem medida socioeducativa.

Para Guanaes, a realidade do cumprimento das medidas socioeducativas não é um problema apenas de segurança pública, mas de violação dos direitos humanos. "Essa é uma realidade que o CNMP e todo o Ministério Público quer enfrentar. O problema da violência entre os jovens é de alta complexidade e exige iniciativas concorrentes da sociedade, de todas as esferas de Governo e do Sistema de Justiça".

Ele destacou que a Lei 12.594/2012, que trata do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), não vem sendo aplicada. "As unidades estão superlotadas, os jovens vivem e condições sub-humanas e em muitas delas, não há acesso à educação, à profissionalização e à saúde, dificultando em muitos casos a ressocialização", disse. Ele ressaltou a importância de se dar mais atenção à aplicação de medidas em meio aberto, como a liberdade assistida e a prestação de serviços à comunidade.

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Calmon Nogueira da Gama; o coordenador-geral do Sistema Nacional de Medidas Socioeducativas da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Cláudio Augusto Vieira da Silva, entre outros.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

Interação informatizada entre o

Judiciário e o Ministério Público começa a

ser acompanhada

A 1ª reunião do Comitê Técnico Gestor do Modelo Nacional de Interoperabilidade do Poder Judiciário e do Ministério Público (MNI) foi realizada na terça-feira (3/7), na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O grupo vai acompanhar a interação entre os sistemas informatizados do Poder Judiciário, do Ministério Público, da advocacia e da defensoria pública. Essa interligação eletrônica pretende, ao mesmo tempo, reduzir custos e tornar mais célere a tramitação dos processos judiciais. O MNI foi instituído pelo acordo de cooperação n.º 58/2009. A Resolução Conjunta CNJ/CNMP n.º 03 tornou a utilização do modelo compulsória e definiu a composição do Comitê Técnico Gestor, formado por representantes do Judiciário, do Ministério Público e das demais instituições do Sistema de Justiça brasileiro, como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Defensoria Pública da União e Advocacia-Geral da União. Na reunião da última terça-feira, o CNJ foi representado pelo secretário-geral adjunto do Conselho, Marivaldo Dantas, e pelo juiz auxiliar da Presidência Paulo Cristovão. Na ocasião, decidiu-se enviar aos órgãos de todas as instituições representadas no comitê, como os tribunais, solicitação

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de informações sobre a adesão ao Modelo Nacional de Interoperabilidade. Outra deliberação prevê o envio de convite para que o Supremo Tribunal Federal (STF) passe a integrar o comitê. Para os interessados em aderir ao MNI, a versão atual do modelo

está disponível nos endereços

eletrônicos http:/www.cnj.jus.br/mni ehttp:/www.cnmp.gov.br/mni, dos sites do CNJ e do CNMP na internet. Segundo o artigo 2º da Resolução Conjunta nº 3, os órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público têm prazo de dois anos para implementar o MNI nos respectivos sistemas de tramitação e controle processual judicial. As demais entidades públicas e privadas também poderão utilizar o modelo.

Referências

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