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TÍTULO II CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO FURTO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES

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Academic year: 2021

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TÍTULO II – CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO FURTO

PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES

1 – Furto

Furto

Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel: Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

Infração penal de médio potencial ofensivo, pois cabe suspensão condicional do processo.

Como a pena máxima é de 4 anos, não é admitindo a preventiva para furtador primário.

Protege a propriedade, a posse e a detenção legítimas (não apenas a propriedade e a posse, como dizia Hungria e Noronha). Desta feita, “ladrão que furta ladrão não tem perdão”. Ex: A é proprietário de carro – B subtrai o carro de A – C subtrai o carro de B – a vítima do furto praticado por C é o “A” (real proprietário), e não B pois não tinha a posse ou detenção legítima.

2 – Conduta (tipo objetivo)

Subtrair para si ou para outrem coisa alheia móvel.

1) Subtrair é apoderamento definitivo.

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Pode ser apoderamento direito ou indireto (por meio de interposta pessoa ou animal).

2) Coisa (objeto material do delito).

Coisa é o bem economicamente apreciável.

Coisa de interesse moral ou sentimental (ex: fotografia de reuniões familiares) não pode ser objeto de furto (por não ter valor econômico), gerando apenas dano moral a ser resolvido na esfera cível (prevalece). Mas Nelson Hungria diz que coisa de relevante interesse moral ou sentimental pode ser furtada.

Furto de folha de cheque é passível de furto, pois pode facilmente convertida em dinheiro.

O Cadáver, em regra, não pode ser objeto material de furto, salvo quando destacado para alguma finalidade específica (servir aos estudantes de medicina na aula de anatomia).

Pessoa não pode ser furtada, mas sim sequestrada.

3) Alheia móvel

A coisa deve pertencer a outra pessoa.

Coisa abandonada (já foi de alguém e não é mais) e coisa de ninguém (nunca

pertenceu a ninguém) não são objetos de furto, pois não são alheias.

A coisa perdida é alheia. Entretanto que acha coisa perdida e fica com ela não está subtraindo, mas sim se apropriando, de sorte que o crime é de apropriação de coisa

achada (art. 169, parágrafo único, II):

Apropriação de Tesouro

I - quem acha tesouro em prédio alheio e se apropria, no todo ou em parte, da quota a que tem direito o proprietário do prédio;

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II - quem acha coisa alheia perdida e dela se apropria, total ou parcialmente, deixando de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor ou de entregá-la à autoridade competente, dentro no prazo de 15 (quinze) dias.

Coisa pública de uso comum (por ser não é alheia, mas sim de todos), como por

exemplo, ar, água do mar, dos rios, areia da praia etc, em princípio não pode ser objeto

material de furto (pode ser dano), salvo quando destacada de local de origem para

atender finalidade econômica de alguém. Ex: pega areia da praia não é furto - faz artesanato - desenhos na garrafa – se alguém subtrair esta garrafa praticará furto.

4) Móvel

É a coisa que pode ser transportada de um lugar para o outro sem perder a identidade.

3 – Sujeitos

O sujeito ativo é qualquer pessoa (crime comum), salvo o proprietário. Isto sé dá pois, não furto de coisa própria (“coisa alheia”).

Assim, qual o crime comete o proprietário que subtrai coisa sua que está na legítima posse de terceiro? R – Pode ser 345 (exercício arbitrário das próprias razões) ou 346 (tirar coisa própria que se acha em poder de terceiro por convenção ou ordem judicial). Ex: Penhor – B fica com o bem empenhado – A, dono do relógio, subtrai a coisa que estava legitimamente com B, não comete furto (“coisa alheia”), mas o crime do art. 346.

Funcionário público que subtrai coisa pública ou particular que está sob o poder da Administração responderá por peculato furto se houver facilidade proporcionada pela

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Aquele que subtrai condômino, co-herdeiro ou sócio (coisa comum) responderá pelo art. 156 (furto de coisa comum), que é infração de menor potencial ofensivo (furto de menor potencial ofensivo) e depende de representação da vítima

Furto de Coisa Comum

Art. 156 - Subtrair o condômino, co-herdeiro ou sócio, para si ou para

outrem, a quem legitimamente a detém, a coisa comum:

Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa. § 1º - Somente se procede mediante representação.

§ 2º - Não é punível a subtração de coisa comum fungível, cujo valor não

excede a quota a que tem direito o agente.

O sujeito passivo é o proprietário, possuidor ou detentor legítima (pessoa física ou jurídica).

4 – Tipo subjetivo

Dolo, sendo indispensável à vontade de apoderamento definitivo. O furto de uso (animus de uso) é atípico, desde que:

- Intenção (desde o início) de uso momentâneo da coisa;

- Coisa não consumível (se a coisa for consumível ela não pode ser devolvida); - Restituição imediata e integral à vítima após o uso.

O apoderamento momentâneo de veículo configura furto de uso? R – A importância da indagação se dá, porquanto o veículo é devolvido, mas a gasolina não. 2 correntes:

a) Não, pois apesar de não consumível, temos o problema da gasolina, que será o objeto material do crime;

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b) Não, pois quem usa carro não quer se apoderar de gasolina, que é simples acessório da coisa principal visada (se o intérprete for atentar-se sempre as coisas acessórias que estão no carro jamais terá aplicação o furto de uso e sempre será crime) (prevalece).

5 – Consumação e tentativa

Existem 4 teorias sobre o momento consumativo:

a) Teoria contrectatio: a consumação se dá pelo simples contato do agente

com a coisa alheia (basta encostar na coisa);

b) Teoria da amotio ou apprehensio: a consumação se dá quando a coisa

subtraída passa para o poder do agente (quando o proprietário perde a disponibilidade da coisa - a posse deixa de ser da vítima e passa a ser do ladrão), conhecida como teoria a inversão da posse. Neste ponto há divergência, pois é preciso saber em qual momento a posse deixa de ser da vítima e passa a ser do agente:

- Doutrina clássica: subtração da coisa + posse mansa e pacífica (livre disposição do bem pelo agente), ainda que por breve espaço de tempo. Aqui, o ladrão que subtrai a coisa e é imediatamente perseguido, responde por furto tentado, pois, apesar da subtração, não teve a posse pacífica do bem (STF até 97);

- Doutrina moderna, STF e STJ: basta a subtração (retirada da coisa da disponibilidade da vítima, retirada da posse da vítima), sendo despicienda a possa mansa

e pacífica. Assim, no exemplo acima, mesmo com a perseguição imediata, o furto seria

consumado.

c) Teoria da ablatio: a consumação se dá quando o agente consegue transportar a coisa subtraída de um local para o outro;

d) Teoria da illatio: a consumação se dá quando a coisa é colocada em local

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De acordo com Nelson Hungria, haverá crime de furto mesmo que a coisa subtraída permaneça no âmbito pessoal ou profissional da vítima (Ex: empregada doméstica subtrai jóias e esconde no cômodo da casa da vítima – mesmo ainda na casa da vítima o delito já estaria consumado).

Admite a tentativa (crime plurissubsistente).

Obs: a vigilância constante em supermercado (física ou eletrônica) não torna o

crime impossível, mas deve ser analisado o caso concreto. O normal é que seja crime, pois

do contrário, seria um incentivo a prática de furtos, cuja única consequência possível seria a devolução do bem que queria subtrair.

6 – Furto majorado pelo repouso noturno (art. 155, §1º)

§ 1º - A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o

repouso noturno.

É causa de aumento de pena.

Como a pena é majorada de 1/3, deixa de ser infração de médio potencial ofensivo, não mais admitindo suspensão condicional do processo. Também passará a

admitir prisão preventiva para o agente primário.

Repouso noturno é o período da noite em que a comunidade se recolhe para o

descanso diário. Esse período varia de acordo com o costume local (costume interpretativo).

A incidência da majorante, segundo a maioria, só ocorrerá se o crime é praticado em local de moradia (local em que pessoas se recolhem costumeiramente para o descanso). Assim, surgem as seguintes questões:

- no furto de estabelecimento comercial não haverá majorante (ocorre que o STJ entendeu que aplicará a majorante);

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- o imóvel não necessita estar habitado ou com os moradores dormindo no momento da conduta. A casa pode estar ocasionalmente desabitada (STJ).

A majorante não incide no furto qualificado, restringindo aplicação ao furto

simples (STJ). Assim, no furto qualificado durante o repouso norturno, este servirá como

circunstância judicial desfavorável (fixação a pena base).

Obs: furtar veículo na garagem da casa durante a noite, incidirá a majorante.

Mas se o veículo, bicicleta, etc, estiver fora da casa (rua, meio-fio) não haverá majorante.

7 – Furto privilegiado ou mínimo (art. 155, §2º)

§ 2º - Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o

juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa.

Requisitos:

- Primariedade: não reincidente, não importando se tem processos pretéritos; - Pequeno valor da coisa furtada: a jurisprudência diz que é aquele que não

suplanta 1 salário mínimo. Assim, no furto privilegiado existe lesão relevante ao bem jurídico, mas de baixa gravidade, não se confundindo com lesão insignificante.

Obs: não se confunde com furto insignificante, que pressupõe outros elemetos:

mínima ofensividade da conduta; ausência de periculosidade social da ação; reduzido grau

de reprovabilidade da conduta; inexpressividade da lesão jurídica provocada – MARI (todos os elementos são redundantes).

É possível furto qualificado privilegiado (STJ), aplicando-se o privilégio no furto simples ou no furto qualificado.

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8 – Cláusula de equiparação (art. 155, §3º)

§ 3º - Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que

tenha valor econômico.

Reforça a tese de que para haver furto a coisa deve ter valor econômico.

Ex: energia mecânica, térmica, radioatividade e genética. Assim, o sêmên de um animal tem valor econômico (subtração de sêmen de congelado de animal) e pode ser objeto material de furto.

Ex: “A” tem cachorro e “B” tem cadela da mesma raça – “A” propõe o cruzamento e “B” não aceita – “A”, então, durante a noite, abre a porta e faz os cães cruzar contra a vontade de “B” – “B” descobre – o crime aqui é furto de energia genética.

Subtração de sinal de TV a cabo gera divergência: 1ª corrente: não configura

furto, pois a energia se consome e se esgota, ao contrário do sinal de televisão não se gasta e não se diminui (CRB e STF); 2ª corrente: é furto, porquanto sinal de TV é forma de energia (Nucci). Subtração de pulso telefônico aplica o mesmo argumento.

O gato de energia elétrica é resolvido da seguinte forma:

- Furto de energia elétrica: não existe contrato entre o agente e a concessionária e é praticado mediante ligação clandestina (pena: 1 a 4);

- Estelionato no consumo de energia: existe contrato entre o agente e a concessionária, porém o agente emprega fraude, alterando o medidor de energia para pagar menos do que consumiu (pena 1 a 5).

9 – Furto qualificado (art. 155, §4º e 5º) 9.1 – Qualificadoras do art. 155, §4º

Furto Qualificado

§ 4º - A pena é de reclusão de 2 (dois) a 8 (oito) anos, e multa, se o crime é

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I - com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa; II - com Abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza; III - com emprego de chave falsa;

IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas.

Infração de grande potencial ofensivo, não cabendo a suspensão condicional do processo.

I – Rompimento ou destruição de obstáculo utilizado para a subtração da coisa

O agente destrói o obstáculo entre ele e a coisa. A ação (violência) do agente deve recair sobre o obstáculo. Se a violência é empregada sobre a coisa a ser subtraída não qualificará o furto.

Ex: “A” quer subtrair carro – quebra o vidro e leva o carro – não há qualificadora, pois há violência sobre a própria coisa.

Ex2: tem objeto no carro – quebra o vidro para subtrair o computador que está lá – será furto qualificado, pois a violência foi sobre o obstáculo, e não sobre a própria coisa. Aqui existe uma incoerência, já que se levasse o próprio veículo (levando a coisa de brinde) não haveria qualificadora. Assim, por questão de equidade, têm jurisprudência decidindo que o rompimento do vidro de veículo para a subtração de objetos existentes

em seu interior não caracteriza a qualificadora, pois, se a violação tivesse sido feita para a

subtração do próprio automóvel, o furto seria simples (STJ HC 152.833). Ocorre que o STF discorda, aplicando a qualificadora quando o vidro é quebrado para a subtração de objetos.

Ex3: quer carteira que está na bolsa – ladrão corta a bolsa com a faca, pega a carteira e vai embora – não haveria qualificadora, pois a bolsa não é obstáculo, mas sim instrumento utilizado para o transporte da coisa. Porém se destruísse cadeado, incidiria a qualificadora.

Desativar o obstáculo não incidirá a qualificadora, pois não está rompendo. Ex:

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II – Abuso de confiança: o agente viola a confiança nele depositada.

Pode o agente conquistar propositadamente a confiança ou valer-se de confiança já existente.

A jurisprudência diz que, para incidir a qualificadora, é preciso que a subtração

deva ser facilitada pela confiança depositada no agente, ou seja, uma facilidade que outra

pessoa não teria. Diferença:

- Furto com abuso de confiança: o agente tem o mero contato com a coisa, mas não a posse da coisa; o dolo de subtrair antecede a posse.

- Apropriação indébita: o agente exerce a posse em nome de outrem; o dolo é superveniente a posse.

II – Mediante fraude: a fraude busca diminuir a vigilância da vítima sobre a

coisa, facilitando a subtração. O bem é retirado sem que a vítima perceba, de sorte que a posse é alterada pelo agente (unilateral).

Não se confunde com o estelionato, pois neste a fraude visa incidir a vítima em erro para que esta mesma entregue a posse da coisa ao agente. A posse do bem passa para o agente de forma bilateral (agente convence e a vítima entrega).

Ex: “A” vai em loja – pede ao vendedor que lhe entregue a roupa para experimentar – no provador, coloca a roupa por baixo do casaco que tinha e leva – é furto qualificado mediante fraude.

Ex2: “A” se passa por operador telefônico – vai à casa da vítima e pede para ela subir ao telhado e olhar a antena – é furto mediante fraude.

Ex3: falso test drive – vai a loja a pretexto de teste drive, pega o bem e não mais devolve – é furto mediante fraude, e não estelionato.

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- Agente que, a pretexto de auxiliar a vítima a operar caixa eletrônica, recebe o cartão e troca por outro;

- Agente que simula interesse na compra do veículo e, com o pretexto de testá-lo, o subtrai e não mais devolve (teste drive);

- Agente que coloca aparelho de maior valor em embalagem de menor valor, fraudando o pagamento no caixa. Mas se substituir etiquetas (código de barras), será estelionato.

II – Escalada: uso de via anormal para ingressar no local em que se encontra a

coisa visada. Não implica necessariamente subida, pois basta qualquer via anormal. Ex: entrar em casa por meio de túnel (via subterrânea) é escalada.

A jurisprudência exige que a escalada seja resultado de um esforço fora do

comum. Ex: pular em muro ou janela muito baixa. Assim, para saber se há escalada

depende da análise do caso concreto.

Depende de perícia para analisar o tamanho do muro, etc, para aferir se há esforço fora do comum. Discordo, porquanto pode ser aferido por testemunhas.

II – Destreza: é peculiar habilidade, que faz com que a vítima não perceba que

está sendo furtada. Ex: batedores de carteiras (pungistas).

A jurisprudência condiciona a aplicação da qualificadora à vítima trazer o bem

junto ao corpo. Assim, se deixar a bolsa na cadeira e o ladrão pega sem que a vítima

perceba, não é destreza, pois não está junto ao corpo.

A qualificadora existirá mesmo que terceiros percebam a ação do agente (quem não pode perceber é a vítima).

III – Emprego de chave falsa:

Chave falsa é todo instrumento com ou sem forma de chave, destinado a abrir fechaduras. Ex: canivete, grampo, arame, chave micha ou gazua, etc.

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Discute-se se ligação direta em automóvel é chave falsa ou rompimento de obstáculo. Para mim não é nenhum nem outro, pois ligação direta não é instrumento (chave falsa) e nem rompe obstáculo.

Chave verdadeira obtida mediante fraude não caracteriza a qualificadora, já que foi utilizada fraude e pelo fato da qualificadora referir-se a chave verdadeira (e não falsa). Apesar disso, Magalhães Noronha diz que aplicaria a qualificadora.

IV – Concurso de 2 ou mais pessoas: 2 ou mais pessoas executando (praticando

o verbo) ou concorrendo (participando) para o crime, englobando a participação para a qualificar o furto.

Ocorre que, para Hungria, só qualificará se 2 ou mais pessoas estiverem executando (praticando o verbo), e não abrangendo 1 autor e outro partícipe.

Se o crime for praticado por quadrilha ou bando, não incidirá a qualificadora, ficando furto simples + quadrilha. Esta regra é só para o furto, e não para o roubo majorado.

9.2 – Qualificadora do art. 155, §5º

§ 5º - A pena é de reclusão de 3 (três) a 8 (oito) anos, se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou

para o exterior. É mais uma qualificadora.

É veículo automotor transportado para outro Estado da Federação ou para Exterior. Mas para incidir a qualificadora é indispensável que o veículo efetivamente

ultrapasse os limites do Estado ou do País, não bastando a intenção de conduzi-lo para

outro Estado ou país.

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consumado, pois só haveria a qualificadora quando o bem efetivamente ultrapassasse as fronteiras do Estado.

Refere-se, apenas, a veículo automotor, cujo conceito está no CTB. Não

abrange embarcações e aeronaves.

O texto fala em “outro Estado” e grande parte fala que quer dizer Unidade da Federação, abrangendo o Distrito Federal. Para outros, pela aplicação do Princípio da legalidade estrita, não abrangeria o Distrito Federal.

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