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Serviço de Apoio à Criação de Emprego e estágios

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Academic year: 2021

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Serviço de Apoio à Criação

de Emprego e estágios

Setembro de 2011

Agenda

EM DESTAQUE

Regresso ou novos desafios?

NOTÍCIAS/ EVENTOS

Índice

Nota Editorial Notícias Na Primeira Pessoa Empresa do Mês Contactos e Informações

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Nota Editorial

Regresso ou novos desafios?

Setembro é o mês dos regressos e dos desafios…

Regresso para quem volta à Universidade, ao bulício da aprendizagem no Campus, junto dos colegas, dos professores e de todos os que fazem parte, dentro e fora, da comunidade académica.

Novos desafios pessoais a explorar, novos objectivos a alcançar.

Muitos regressam ao saber, para terminar um Curso começado ou para começar um novo Curso, para aprender, partilhar conhecimento e experiências. Outros agarram novos desafios profissionais, o primeiro trabalho, um trabalho novo, a continuação do seu trabalho….

Importante é ter um rumo, vontade de trilhar o caminho, de aprender diariamente na Escola ou no trabalho, para construir uma carreira profissional saudável, de sucesso…feliz!

Desejamos bons regressos e boas partidas e esperamos contar, neste novo ano lectivo, com todos os que ajudam os nossos alunos a crescer dentro e fora de portas.

O SACEE continuará a “fazer a ponte” com o mundo do trabalho e a ajudar todos os alunos do Grupo Lusófona, através do apoio personalizado - Programa Prepara-te e das actividades desenvolvidas no âmbito do emprego e dos estágios.

Bom regresso cheio de desafios!

Setembro é o Mês de…

Ler…

Título: Alegrias e Tristezas do Trabalho

Autor: Alain de Botton

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ACCENTURE

Alunos do ISG | Escola de Gestão e da Universidade Lusófona participam no Curso de integração de consultores em Angola

A Accenture Angola vai lançar brevemente mais uma edição dos programas de integração, designados “Angola New Joiner Program”, com o objectivo de recrutar novos colaboradores para os quadros da consultora em Angola. Os programas de integração de recém-graduados universitários angolanos, iniciados em 2010, contam já com duas edições, que no total vão formar mais de 50 jovens talentos angolanos.

O curso de integração constitui a fase final do processo de recrutamento de consultores e consiste na selecção de candidatos para as duas áreas de negócio mais activas da Accenture em Angola: Consultoria de Gestão e Sistemas de Informação.

Como refere Carlos Moutinho, Director-Geral da Accenture Angola, “o processo de selecção dos recém-graduados para este curso é muito rigoroso, pois são convidados a participar os alunos que se distinguiram nas principais universidades do país e os angolanos que estão em universidades internacionais. Para além deste bom desempenho, os candidatos passam por testes psicotécnicos e de inglês e por uma entrevista com um director. Caso alcance um bom aproveitamento durante o curso, o formando passará a integrar os quadros da Accenture Angola”.

A duração dos cursos é de quatro meses, existindo, para o efeito, uma bolsa paga mensalmente durante o período de formação.

O curso está estruturado em duas fases: A primeira, com formação em sala, destina-se à revisão dos conhecimentos adquiridos na Universidade e sua aplicação em ambiente empresariais bem como a aprendizagem de temas específicos de cada área de negócio e a segunda à consolidação desses conhecimentos. Esta vertente do curso é realizada em ambiente de projecto, que designamos por “Training on the Job”. Os conteúdos vão desde a aprendizagem de ferramentas informáticas até às metodologias de negócio e conhecimentos temáticos como área financeira, marketing, estratégia, recursos humanos, entre outros. Cada formando é acompanhado por um director, que é responsável pela sua aprendizagem e evolução.

Nas duas últimas edições do “Angola New Joiner Program” da Accenture Angola foram recrutados jovens talentos Angolanos em Angola, Portugal, Reino Unido, Namíbia e África do Sul, nomeadamente do Instituto Superior de Gestão e da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, entre outras. A Accenture serve clientes em todos os sectores de actividade económica, colaborando com 94 empresas do ranking Fortune Global 100 e com mais de três quartos do ranking

Fortune Global 500. Em Angola, a Accenture colabora com as principais organizações do País, nos vários sectores de actividade e sector público.

Sobre a Accenture:

A Accenture é uma organização global de serviços de consultoria de gestão, tecnologias de informação e outsourcing, com mais de 223 mil profissionais a servir clientes em mais de 120 países. Através da combinação de uma experiência ímpar, um conhecimento profundo dos vários sectores de actividade e funções de negócio, e uma extensa pesquisa sobre as empresas mais bem sucedidas do mundo, a Accenture colabora com os clientes ajudando-os a tornarem-se organizações de alto desempenho. A homepage da Accenture é www.accenture.co.ao.

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Aprovação do ISUPE – Instituto Superior Politécnico de Humanidades e Tecnologias – Ekuikui II, No Humabo, Angola

No passado dia 20 de Julho de 2011 foi autorizado, através do Decreto Executivo N.º 014/11, do Ministério do Ensino Superior e da Ciência e Tecnologia, da República de Angola, o ISUPE – Instituto Superior Politécnico de Humanidades e Tecnologias – Ekuikui II,

Instituição de Ensino Superior do Grupo Lusófona, no Huambo, em Angola.

O Grupo Lusófona leva, assim, mais longe o seu compromisso de garantir a qualidade e a excelência do ensino e da investigação, ao serviço da educação e dos países em que se encontra. Mais informações em www.isupe.org

Na Primeira Pessoa

Perfil

Nome: Pedro Miguel Tomás Marcelino Idade: 24 anos

Formação Académica: Curso de 1.º Ciclo em Gestão de Empresas, Universidade Lusófona Profissão: Analista Financeiro

Empresa onde efectuou o estagio: Montepio Geral E-mail: pedro_marcelino@hotmail.com

Qual a importância que teve o estágio para si no âmbito do seu curso?

Achei extremamente importante, estagiei durante 3 meses no Montepio Geral nos meses Julho, Agosto e Setembro de 2009, no intervalo do 2 e 3 ano da minha Licenciatura em Gestão de Empresas, serviu como um complemento entre a minha formação académica e a realidade.

O estágio correspondeu às suas expectativas iniciais?

Sim correspondeu, devido ao facto de ter demonstrado uma grande vontade de aprender e ter um espírito de iniciativa o que fez com que ao fim de umas duas semanas, sentia que fazia parte da equipa e não apenas um “simples” estagiário.

O seu estágio obedeceu a algum plano instituído pela Direcção de Curso? Considera esta experiência enriquecedora?

Não. Consegui este estágio com a ajuda do SACEE - Serviço de Apoio à Criação de Emprego e Estágios, onde me encontro inscrito e de onde recebo e-mails de oportunidades de empregos e estágios. A oportunidade de estagiar no Montepio Geral surgiu de um desses e-mails que posteriormente concorri e após um processo de recrutamento normal, consegui entrar e realizar o estágio, com o objectivo de ter alguma experiência, para no término da minha Licenciatura me poder distinguir.

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Sentiu que no decorrer do estágio os seus conhecimentos adquiridos eram aplicados?

Sem dúvida, no decorrer do estágio foram aparecendo várias situações e problemas em que tive de aplicar os con

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ao longo da vida, indicava o potencial de desempenho dos recursos humanos nas organizações. Estudos científicos sobre a inteligência, que analisaram o QI de pessoas no seu percurso académico e posteriormente analisaram o seu desempenho na vida activa, vieram deitar por terra o QI como o principal indicador de desempenho das pessoas em contextos de trabalho, não tendo sido encontrada qualquer relação directa entre QI e desempenho no trabalho, ou seja, um trabalhador com um QI baixo pode ter um desempenho excelente numa organização e vice-versa. A evolução tecnológica, a globalização e o aumento da concorrência vieram introduzir uma nova dinâmica nas organizações, uma realidade em constante mudança e evolução, em que os colaboradores são sujeitos a uma multiplicidade de interacções, designadamente com colegas, superiores e subordinados, fornecedores, clientes, informação, tarefas e responsabilidades, que não exige apenas inteligência racional, mas também inteligência emocional.

Segundo Daniel Goleman, um dos mais reconhecidos autores e investigadores nesta área, Inteligência emocional é a capacidade de identificarmos os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e gerirmos bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos.

Efectivamente, as emoções são inerentes ao ser humano, materializando-se em manifestações fisiológicas, a alegria, a felicidade, o amor, a empatia ou a raiva, a tristeza, o medo, a culpa, a preocupação, entre outras, fazem parte do nosso quotidiano e a forma como são geridas torna as pessoas mais ou menos eficazes num contexto de trabalho.

A inteligência emocional engloba variadas competências, como por exemplo a iniciativa, empatia, capacidade de adaptação, resiliência, optimismo, autoconfiança, eficácia interpessoal e intrapessoal, trabalho em equipa, negociação e a comunicação - a boa notícia é que estas competências podem ser desenvolvidas – e, desta forma, aumentar a inteligência emocional contribui para potenciar o desempenho no trabalho.

As organizações do século XXI já se aperceberam desta realidade e já implementaram estratégias para atrair, desenvolver e reter inteligência emocional. E no que toca ao recrutamento e selecção, as habilitações académicas e as competências técnicas são apenas requisitos de acesso às funções e são procurados candidatos que, nestes processos, demonstrem as competências emocionais já referidas.

Para um candidato à procura de emprego, a preparação para um processo de recrutamento é fundamental e implica uma auto-avaliação que inclua uma análise das competências emocionais mais desenvolvidas e os contextos onde estas foram aprendidas e aplicadas. Estas competências devem ser incluídas na carta de apresentação ou candidatura e no curriculum vitae, devem também ser salientadas numa entrevista de emprego e demonstradas em provas de grupo. A inteligência emocional é para muitas organizações o factor diferenciador na fase de selecção e poderá garantir a oportunidade que o candidato procura.

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Contactos e Informações

http://emprego.grupolusofona.pt Teresa do Rosário Damásio

Directora

DRIE – Direcção de Relações Internacionais, Estágios, Emprego e Empreendedorismo Tel: 217 515 565 Fax: 217 515 534

trdamasio@ulusofona.pt

Cristina Matos Lopes

Coordenadora

Serviço de Apoio à Criação de Emprego e Estágios e Projecto Empreendedor Tel: 217 515 500 - ext. 2113 Telm: 96 173 63 37 Fax: 217 515 534

cristina.matos@ulusofona.pt

Elsa Pinheiro

Manager

Serviço de Apoio à Criação de Empregos e Estágios Tel: 217 515 500 - ext. 2323 Fax: 217 515 534

elsa.pinheiro@ulusofona.pt

Pedro Manuel de Andrade

Manager

Serviço de Apoio à Criação de Empregos e Estágios

Tel: 217 515 500 - ext. 2323 Telm: 96 173 63 32 Fax: 217 515 534

Referências

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