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TENDÊNCIAS

TENDÊNCIAS

PEDAGÓGICAS

PEDAGÓGICAS

Modelos e

(2)

Re

Re

lação etre as

lação etre as

ted!cias pedagógicas

ted!cias pedagógicas

e as

e as

Pr

Pr

áticas dos

áticas dos

Docetes

Docetes

As ted!cias pedagógicas são de e"tre#a rele$%ciaAs ted!cias pedagógicas são de e"tre#a rele$%cia

para a Ed&cação' pricipal#ete as #ais recetes' para a Ed&cação' pricipal#ete as #ais recetes' pois cotri(&e# para a cod&ção de &# tra(al)o pois cotri(&e# para a cod&ção de &# tra(al)o docete #ais cosciete e co# #ais *&alidade+

docete #ais cosciete e co# #ais *&alidade+

, co)eci#eto dessas ted!cias e perspecti$as de, co)eci#eto dessas ted!cias e perspecti$as de

esio por parte dos pro-essores . -&da#etal para esio por parte dos pro-essores . -&da#etal para a reali/ação de &#a prática docete real#ete a reali/ação de &#a prática docete real#ete sigi-icati$a' *&e te)a alg&# setido para o al&o' sigi-icati$a' *&e te)a alg&# setido para o al&o' pois tais ted!cias o(0eti$a# ortear o tra(al)o do pois tais ted!cias o(0eti$a# ortear o tra(al)o do ed&cador+

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Re

Re

lação etre as

lação etre as

ted!cias pedagógicas

ted!cias pedagógicas

e as

e as

Pr

Pr

áticas dos

áticas dos

Docetes

Docetes

As ted!cias pedagógicas são de e"tre#a rele$%ciaAs ted!cias pedagógicas são de e"tre#a rele$%cia

para a Ed&cação' pricipal#ete as #ais recetes' para a Ed&cação' pricipal#ete as #ais recetes' pois cotri(&e# para a cod&ção de &# tra(al)o pois cotri(&e# para a cod&ção de &# tra(al)o docete #ais cosciete e co# #ais *&alidade+

docete #ais cosciete e co# #ais *&alidade+

, co)eci#eto dessas ted!cias e perspecti$as de, co)eci#eto dessas ted!cias e perspecti$as de

esio por parte dos pro-essores . -&da#etal para esio por parte dos pro-essores . -&da#etal para a reali/ação de &#a prática docete real#ete a reali/ação de &#a prática docete real#ete sigi-icati$a' *&e te)a alg&# setido para o al&o' sigi-icati$a' *&e te)a alg&# setido para o al&o' pois tais ted!cias o(0eti$a# ortear o tra(al)o do pois tais ted!cias o(0eti$a# ortear o tra(al)o do ed&cador+

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Re

Re

lação etre as

lação etre as

ted!cias pedagógicas

ted!cias pedagógicas

e as

e as

Pr

Pr

áticas dos

áticas dos

Docetes

Docetes

, co)eci#eto das ted!cias pedagógicas a0&da os, co)eci#eto das ted!cias pedagógicas a0&da os

pro-essores a respoder a *&est1es so(re as *&ais pro-essores a respoder a *&est1es so(re as *&ais de$e se estr&t&rar todo o processo de esio' tais de$e se estr&t&rar todo o processo de esio' tais co#o2

co#o2

o *&e esiar3o *&e esiar3

Para *&e#3Para *&e#3

Co#o3Co#o3

Para *&!3Para *&!3

(5)

Relação etre as ted!cias pedagógicas

e as Práticas dos Docetes

4&c5esi 67889:2

 ;a Pedagogia ão pode ser (e# etedida e praticada a escola se# *&e se te)a alg&#a clare/a do se& sigi-icado+ Isso ada #ais . do *&e (&scar o setido da prática docete<+

(6)

Teorias ão cr=ticas

7+ Pedagogia o& escola tradicioal >+ Pedagogia o& escola o$a

(7)

A ED@CAB, TRADICI,NA4  , PRIMAD,

D, ,ECT,

Aálise do sigi-icado da pala$ra ;TRADICI,NA4<

Deri$ada do lati# tradere 6etregar' passar para o&tro' tras#itir:' a pala$ra FtradicioalF *&ado aplicada  ed&cação' co#o os di/ Not 678HH:' pode ter tr!s sigi-icados2

7  Se se re-ere ao processo' sigi-ica transmissão do conhecimento' podedo -alarse de tras#issão acti$a' e# oposição  costr&ção do sa(er pelo al&o+

> Se se re-ere ao cotedo' desiga a &tili/ação da tradição constituída 6o(ras costit&ti$as do patri#óio c&lt&ral: e# oposição ao rec&rso aos #ateriais do #&do #odero+

? Se se re-ere  orige#' desiga o rec&rso a métodos que são antigos e *&e os pedagogos de )o0e cosidera# *&e ada #&da# do *&e e"iste' e# oposição aos *&e procede# da io$ação+

(8)

A ED@CAB, TRADICI,NA4  , PRIMAD,

D, ,ECT,

Aálise do pri#eiro setido2 TRANSMISSB, D, C,NJECIMENT,

re#eteos de &#a -or#a especial para &#a ideia si#ples e# *&e asseta a Ed&cação Tradicioal' o pric=pio da tras#issão 6o& o Fal&oo(0ectoF: co#o s&stetác&lo de &#a acção ed&cati$a e# *&e o al&o . co#pará$el a &# o(0ecto+

F, *&e )á de #ais e$idete' co# e-eito' do *&e a ecessidade de -or#ar &# ser *&ado ele está iaca(ado' e de l)e tras#itir a*&ilo *&e se poss&i e de *&e ele está despro$ido3F 678H8' p+7K:+ De tão e$idete' os pedagogos da Escola Tradicioal ão se preoc&para# co# a $alidade 6o& ão: do pric=pio de tras#issão+

(9)

A ED@CAB, TRADICI,NA4  , PRIMAD,

D, ,ECT,

Aálise do seg&do setido2 @TI4ILAB, DA TRADIB,

C,NSTIT@DA

Este setido le$aos a re-lectir so(re o&tro -&da#eto da Ed&cação Tradicioal' isto .' a Fpretesão de cod&/ir o al&o at. ao cotacto co# as grades reali/aç1es da )&#aidade2 o(ras pri#as da literat&ra e da arte' racioc=ios e de#ostraç1es plea#ete ela(orados' a*&isiç1es ciet=-icas atigidas pelos #.todos #ais seg&rosF 6Sders' 78K9' p+7O:+

Estas reali/aç1es costit&irão para o al&o #odelos *&e o g&iarão' tras-or#adose e# alegria e ele$ação' propiciado o desa(roc)ar da s&a própria persoalidade

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A ED@CAB, TRADICI,NA4  , PRIMAD,

D, ,ECT,

Aálise do seg&do setido2 @TI4ILAB, DA TRADIB,

C,NSTIT@DA

Este setido le$aos a re-lectir so(re o&tro -&da#eto da Ed&cação Tradicioal' isto .' a Fpretesão de cod&/ir o al&o at. ao cotacto co# as grades reali/aç1es da )&#aidade2 o(ras pri#as da literat&ra e da arte' racioc=ios e de#ostraç1es plea#ete ela(orados' a*&isiç1es ciet=-icas atigidas pelos #.todos #ais seg&rosF 6Sders' 78K9' p+7O:+

Estas reali/aç1es costit&irão para o al&o #odelos *&e o g&iarão' tras-or#adose e# alegria e ele$ação' propiciado o desa(roc)ar da s&a própria persoalidade

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7+ Teorias ão cr=ticas

pedagogia o& escola tradicioal

 Siste#a acioal de esio  #eados do sec+ QIQ

Ed&cação direito de todos e de$er do Estado Direito de todos 333 ,& da (&rg&esia333

Co$erter os sditos e# cidadãos

Redi#ir o )o#e# de se& d&plo pecado2 A igor%cia 6 #is.ria #oral:

A opressão6#is.ria pol=tica:

 Ca&sa da #argialidade esta $isão  igor%cia

,(0eti$o2 preparar o cidadão para a sociedade

$igete

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ESC,4A N,A

 Escola No$a . &# dos o#es dados a &# #o$i#eto de reo$ação

do esio *&e -oi especial#ete -orte a E&ropa' a A#.rica e o rasil' a pri#eira #etade do s.c&lo QQ + FEscola Ati$aF o& FEscola Progressi$aF são ter#os #ais apropriados para descre$er esse #o$i#eto *&e' apesar de #&ito criticado' aida pode ter #&itas ideias iteressates a os o-erecer+

 ,s pri#eiros grades ispiradores da Escola No$a -ora# o escritor

eaac*&es Ro&ssea& 67K7>7KKH: e os pedagogos Jeiric) Pestalo//i 67K9O7H>K: e reidric) rUe(el 67KH>7HV>:+ , grade o#e do #o$i#eto a A#.rica -oi o -ilóso-o e pedagogo o) DeWe 67HV878V>:+ , psicólogo Edo&ard ClaparXde 67HK?789Y: e o ed&cador Adolp)e erriXre 67HK878OY:' etre #&itos o&tros' -ora# os e"poetes a E&ropa+

(18)

Teoria ão cr=tica  escola o$a

 , #o$i#eto c)a#ado Escola nova es(oço&se' a d.cada de 78>Y  M&do2

 Mo#eto de cresci#eto id&strial e de e"pasão &r(aa

 Gr&po de itelect&ais (rasileiros seti& ecessidade d e preparar o pa=s

para aco#pa)ar esse dese$ol$i#eto

 Ed&cação era por eles perce(ida co#o o ele#etoc)a$e para pro#o$er a

re#odelage#

 Id.ias pol=tico-ilosó-icas de ig&aldade etre os )o#es e do direito de

todos  ed&cação

 ia# &# siste#a estatal de esio p(lico' li$re e a(erto' o ico #eio

e-eti$o de co#(ate s desig&aldades sociais da ação+

 Ga)o& i#p&lso a d.cada de 78?Y após a di$&lgação do Manifesto

da Escola Nova

 Esse doc&#eto' de-edia a &i$ersali/ação da escola p(lica' laica

(19)

Teorias ão cr=ticas

pedagogia o$a

 S&rgi& a partir das cr=ticas -eitas a pedagogia tradicioal o -ial do sec+ QIQ

 oco oaluno e creça o poder da escolaCorrigir a #argiali/ação e a e*&ali/ação social  Relação iterpessoal etre pro-essor e al&o

 Mo$i#eto de re-or#a da escola ;escolao$is#o<

 , #argiali/ado ão . #ais o igorate  O marginalizado é o reeitado

(20)

Teorias ão cr=ticas

pedagogia o$a

 A partir dos est&dos co# pessoas co# de-ici!cias 6Decrol e Motessori:

 Aprede#os a geerali/ar procedi#etos pedagógicos  iopsicologi/ação da sociedade' da ed&cação e da escola

6aor#alidade (iológica e ps=*&ica:  testes

 As de-ici!ciasZdi-ereças ão pode# ser e"plicadas pelas di-ereças

(21)

isão da escola o$a

apreder a apreder

 Da *&estão pedagógica para o seti#eto

 Dos cotedos cogiti$os para o #.todo

Do professor para o aluno  Do lógico para o psicológico  Do es-orço para o iteresse

 Da disciplia para a espotaeidade  Da *&atidade para a *&alidade

Al&os e# cotato co# os te"tosPro-essor seria &# esti#&ladorTra(al)o e# pe*&eos gr&pos

al)as2 As escolas ão ti)a# a capacidade de prod&/ir todas

as id.ias de ig&aldade das escolas da elite *&e ti)a# escolas #ais criati$as e (e# e*&ipadas

(22)

Pedagogia tecicista

 ial da #etade do sec+ QQ

 Total e"a&stão da escola o$a ;escolao$is#o<  ,peracioali/ar os o(0eti$os  Mecai/ar o processo  Microesio  Telesio  Istr&ção progra#ada  Má*&ias de esiar

 Ele#eto pricipal passa a ser a orgai/ação racioal dos meios

de fazer educação

(23)

Pedagogia tecicista

 ,(0eti$o2 or#ar idi$=d&os co#petetes e e-icietes co#o a prod&ção -a(ril  Apreder a -a/er  ase teórica2  Psicologia (e)a$iorista  Ergoo#ia  I-or#ática  Ci(er.tica

 al)a2 Ao -ocar a prod&ção -a(ril perde& de $ista a especi-icidade da

ed&cação 6cotedo #ais rare-eito' co# altos =dices de e$asão e repet!cia:

(24)

SNTESE das Teorias ão cr=ticas

 Na pedagogia tradicional' a ed&cação . $ista co#o direito de todos e

de$er do Estado' sedo a #argialidade associada  igor%cia+ A escola s&rge co#o &# "antídoto" ' di-&dido a istr&ção+

 Na Escola !ova' passa a ocorrer &# #o$i#eto de re-or#a a

pedagogia tradicioal' a *&al a #argialidade ão . #ais do igorate e si# do re0eitado' do aor#al e iapto' desa0&stado (iológica e psi*&ica#ete+ A escola passa a ser etão a -or#a de adaptação e a0&ste dos idi$=d&os  sociedade+

 Por -i#' o "ecnicismo de-ie a #argialidade co#o ie-ici!cia'

i#prod&ti$idade+ A -&ção da escola etão passa a ser de -or#ação de idi$=d&os e-icietes' para o a&#eto da prod&ti$idade social'

associado direta#ete ao redi#eto e capacidades de prod&ção capitalistas+

(25)

As teorias ão cr=ticas

 Cosidera# apeas a ação da ed&cação so(re a sociedade

 Ecara# a ed&cação co#o a&t[o#a e (&sca# co#preed!la a partir dela #es#a

 Acredita# *&e a escolari/ação . &# istr&#eto de e*&ali/ação social o& s&peração da #argialidade

 ,l)a# para a sociedade co#o )ar#oiosa' tededo a itegrar os se&s #e#(ros

 Margialidade $ista co#o pro(le#a social *&e costit&i &# des$io *&e a-eta alg&s e a ed&cação ser$e para corrigir estas dis-&ç1es

(26)
(27)

Teoria cr=tica da ed&cação

 Teoria ão cr=tica  resol$er a #argialidade

 Teoria cr=tica e"plicar o -racasso escolar

 Seg&do a cocepção cr=tico

reprod&ti$ista' o aparete -racasso . a $erdade o !"ito da escola\ a*&ilo *&e se 0&lgar ser &#a

dis-&ção .' ates' a -&ção própria da escola

Re-le"1es

(28)
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(31)
(32)

] este cote"to ci$ili/acioal *&e o sigi-icado de e#acipação te# especial rele$o a Teoria Cr=tica dese$ol$ida pela Escola de ra5-&rt e por o&tros teóricos cr=ticos+

E#acipação .' etão' etedida co#o o processo pelo *&al os idi$=d&os se li(erta# das codiç1es sociais e ideológicas *&e i#pede# o dese$ol$i#eto da cosci!cia )&#aa' ii(ido o& distorcedo as oport&idades de a&too#ia' de clari-icação das ecessidades+

A e#acipação e$ol$e' assi#' para os teóricos cr=ticos' &# processo acti$o para a a&todeter#iação idi$id&al e colecti$a' i#plica a&to re-le"ão cr=tica e a&totras-or#ação assete o potecial

(33)

A cocepção de ed&cação co#o relação iters&(0ecti$a te# e# #a$ermas ra=/es pro-&das+

- i#plica partil)a e co#pet!cia co#&icati$a+

- A -or#ação de &#a idetidade assetaria e# $i$!cias

iteraccioais *&e deri$a# de e prod&/e# &#a

co#preesão co#&#' a partir da itelegi(ilidade e da co#&ica(ilidade+

- A escola será o espaço a(erto ao diálogo e  re-le"ão

(34)

PEDAG,GIA JISTÓRIC,CRTICA

Esta Teoria de Educação desenvolveu-se aos poucos, mas desde o seu princípio, assumiu alguns pressupostos teóricos vindos de outras áreas.

É o caso da ontologia realista, fundamentada no materialismo histórico marxista e na epistemologia dialtica! na psicologia, os tra"alhos da Escola de #igots$i tem import%ncia capital.

Assi#' a escola ão . apeas reprod&tora da sociedade' #as ta#(.# pode ser &#a das #olas prop&lsoras para a #&daça da sociedade a #edida e# *&e ed&ca' -or#ase &# o$o )o#e#+

(35)

&'( )*&* +*&' E(TE *#* *&E&/

(aviani defende 0ue a mudança social só será possível 0uando o proletário tiver acesso aos meios de produção e desta forma, altere o modo de produção, superando o

capitalismo.

1ara isso, primeiramente  necessário dotar o proletariado dos mesmos conhecimentos 0ue a "urguesia detm.

A isso' Sa$iai 6>YYH' p+KO: c)a#a de sociali/ação do sa(er' e o se& etedi#eto ;o sa(er prod&/ido social#ete . &#a -orça

prod&ti$a' . &# #eio de prod&ção<+

, a&tor arg&#eta *&e o sa(er . prod&/ido as relaç1es sociais' o& se0a' a prá"is social e .' portato' )istórico+

(36)

^&ado e"plicita a Pedagogia JistóricoCr=tica' Sa$iai 6>YYH' p+8: ressalta *&e esta

Teoria de Ed&cação te# tr!s tare-as+

7+ A pri#eira . ;a ideti-icação das -or#as #ais dese$ol$idas e# *&e se e"pressa o sa(er o(0eti$o prod&/ido )istorica#ete'

reco)ecedo as codiç1es de s&a prod&ção e co#preededo as s&as pricipais #ai-estaç1es' (e# co#o as ted!cias de

tras-or#ação<+

>+ A seg&da tare-a . a ;co$ersão do sa(er o(0eti$o e# sa(er escolar' de #odo *&e se tore assi#ilá$el pelos al&os o espaço e te#pos escolares<

?+ A terceira . ;pro$i#eto dos #eios ecessários para *&e os al&os ão apeas assi#ile# o sa(er o(0eti$o e*&ato res&ltado' #as

apreeda# o processo de s&a prod&ção' (e# co#o as ted!cias de s&a tras-or#ação<+

(37)

,s cotedos ga)a# &#a i#port%cia -&da#etal para a Pedagogia JistóricoCr=tica+

E"ata#ete por isso' Sa$iai -oi #&ito criticado e s&a

pedagogia ta"ada co#o &#a reo$ação da Escola Tradicioal cote&dista+

Iterpretação *&e -oi di$ersas $e/es re(atida por ele' e co# &# arg&#eto (astate si#ples2 , co)eci#eto . $isto co#o &#a ar#a' co#o istr&#eto de l&ta e de

e#acipação do proletário+ ;A prioridade de cotedos'

*&e . a ica -or#a de l&tar cotra a -arsa do esio+ Por *&e esses cotedos são prioritários3 &sta#ete por*&e o do#=io da c&lt&ra costit&i istr&#eto idispesá$el para a participação pol=tica das #assas< 6SAIANI' 788O' p+ OO:+

(38)

A Pedagogia JistóricoCr=tica ta#(.# de-ede o&tro press&posto #ar"ista2

a Ed&cação ão para o tra(al)o' #as a Ed&cação

co# o tra(al)o+

, o(0eti$o de$e ser a -or#ação do ser )&#ao

co#o &# todo e (aseada a prática social' para *&e ao -i# do per=odo escolar as desig&aldades de i=cio ão te)a# sido a#pliadas pela apropriação do sa(er )istorica#ete

(39)

A Teoria JistóricoCr=tica preoc&pase co# a -or#a co#o o al&o irá se apropriar deste co)eci#eto )istorica#ete prod&/ido+

Para isso' (&sca a dial.tica ão apeas &#a teoria do co)eci#eto' #as a adapta co#o &# #.todo de esio apredi/age# por eteder

6e para isso &sa os tra(al)os da psicologia ed&cacioal de igots5i:' *&e o #o$i#eto dial.tico . o #es#o *&e o pesa#eto -a/ para apropriarse da realidade+

Desta -or#a' Sa$iai 6788O: siste#ati/a a dial.tica e# &#a #etodologia de esio' propodo cico #o$i#etos+

Referências

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