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Vista do CARACTERIZAÇÃO DOS PORTADORES DE HEMOFILIA DO VALE DO PARAÍBA PAULISTA– SP

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Graduanda de Enfermagem da Universidade de Taubaté

Enfermeira, Doutora, Professora Universidade de Taubaté /Departamento de Enfermagem

Adélia Natália Bastos

Adriana Giunta Cavaglieri

CARACTERIZAÇÃO DOS PORTADORES DE

HEMOFILIA DO VALE DO

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RESUMO

Introdução: A hemofilia é uma doença hemorrágica, decorrente da deficiência do processo de coagulação do sangue, pode ser adquirida ou hereditária, a hereditária é mais comum. Objetivos: Caracterizar os portadores de hemofilia atendidos em um Hospital do Vale do Paraíba Paulista, traçar o perfil desses pacientes e o local mais acometido pela hemartrose. Método: Pesquisa retrospectiva, documental. O instrumento para a coleta de dados foi preenchido pela própria pesquisadora com dados obtidos das fichas de cadastro dos pacientes atendidos no ambulatório. O projeto foi aprovado pelo CEP-UNITAU nº621/10. Resultados: Houve predominância da hemofilia A, com 83%; 26% na faixa etária de 11 a 20 anos, o gênero mais acometido foi o masculino com 98%. A hemartrose mais afetada por diversas vezes nos 238 atendimentos foi a articulação do joelho. Conclusão: Concluiu-se que a coagulopatia mais expressiva foi a hemofilia A, quanto ao perfil dos pacientes, o gênero masculino foi relevante e quanto à idade, a maioria foi de 11 a 20 anos. O joelho foi o local mais afetado pela hematrose, mostrando a importância da orientação a esses pacientes sobre a sua condição de vida.

PALAVRAS- CHAVE:

Portadores, Hemofilia, Coagulopatia.

ABSTRACT

Introduction: Haemophilia is a bleeding disorder, due to the impairment of the coagulation process of blood may be acquired or inherited, is the most common hereditary. Objectives: To characterize patients with hemophilia treated at a hospital Paulist Paraíba Valley, profiling these patients and the most frequent site for haemarthrosis. Methods: Retrospective study conducted, documentary. The instrument for data collection was completed by the researcher with data obtained from the records of enrollment of patients seen at the clinic. The project was approved by CEP-UNITAU No. 621/10. Results: There was a predominance of hemophilia A with 83%, 26% aged 11 to 20 years, the most affected gender was 98% male. The hemarthrosis most affected several times in 238 visits was to the knee joint. Conclusion: We conclude that the most significant coagulopathy was to hemophilia A, as the profile of patients, male gender was relevant and in age, the majority were 11 to 20 years. The knee was the most affected by hematrose, showing the importance of guidance to these patients about their condition of life.

KEYWORDS:

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REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., 2012. p.

INTRODUÇÃO

Hemofilia é uma coagulopatia adquirida ou hereditária. Sendo a adquirida uma forma rara e está associada a doenças auto-imunes, cancerígenas ou de origem desconhecida, e a hereditária é devido à alteração genética. Há dois tipos de hemofilia, a hemofilia A, conhecida também como doença clássica, ocorre pela deficiência do fator VIII, e a hemofilia B, conhecida como doença de Christmas ocorre pela da deficiência do fator IX (1).

A deficiência do fator VIII é a mais frequente, 80% dos casos, ou seja, de cada quatro hemofílicos, três são portadores de hemofilia A, já a hemofilia B ocorre em 25% dos casos, de quatro hemofílicos apenas um é portador (2).

A gravidade da hemofilia é classificada de acordo com os níveis de fatores do sangue. Hemofilia grave, moderada ou leve. Na hemofilia grave a concentração do fator é menor que 1%, na hemofilia moderada a concentração do fator é de 1-5% e a hemofilia leve, a concentração do fator é de 5-40% (2).

Na hemofilia, os sintomas mais comum que os pacientes apresentam são os sangramentos além do normal. As hemorragias traumáticas duram de uma a três horas, podendo levar dias para estancar o sangramento, já na espontânea, cedem em poucas horas e responde ao tratamento local (3).

A hemartrose é definida como extravasamento de sangue em uma articulação, geralmente inicia em articulações que suportam grande parte do peso do corpo. Os locais mais acometidos em ordem decrescente de frequência são as articulações dos joelhos e tornozelos atingindo também os cotovelos, quadril e ombros (2).

As hemartroses são as manifestações mais frequentes da hemofilia. Devem ser reconhecidas e tratadas imediatamente, o que é essencial para prevenir complicações ao longo prazo, pois causam graves danos pela ocorrência de fibrose e ativação de enzimas líticas, levando à perda da função articular, à artropotia hemofílica, que provoca vários graus de incapacidade física (4) .

O diagnóstico é realizado através do confirmatório e a demonstração da deficiência do fator VIII ou do fator IX (3). O coagulograma é composto pelo tempo de coagulação (TC), tempo de sangramentos (TS), prova do laço (PL), retração do coágulo (RC), tempo de protombina (TP), tempo de tromboplastina parcial (TTP) e avaliação plaquetária (5). O exame de DNA é realizado para procurar a mutação do cromossomo X que causou a hemofilia do portador, é examinado e comparado o seu sangue com o de outra pessoa da família. O exame físico é essencial no diagnóstico da hemofilia, devem ser realizados um tratamento diferencial da mesma e agendamento das consultas ambulatoriais regularmente (6).

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O exame físico no paciente com hemofilia consiste numa avaliação criteriosa nos membros superiores, inferiores, coluna, postura, marcha do individuo, avaliar o reflexo do sistema nervoso, sensibilidade, musculatura, que compreende na inspeção e palpação, observar coloração da pele. No exame físico, deve-se observar as hemartroses de repetição, é necessário realizar um diagnóstico diferencial neste tratamento, não confundindo com outras patologias, até mesmo entre a hemartrose e a sinovite; deve haver uma boa comunicação com a equipe multidisciplinar, evitando assim a invalidez parcial ou total deste individuo. A sinovite deve ser diagnosticada precocemente, evitando sua progressão e ocasionando lesão da cartilagem e a boa mobilidade da articulação (7).

O enfermeiro deve estar atualizado para poder realizar o exame físico, diagnosticar a lesão do paciente e orientar o indivíduo ou o responsável sobre os devidos cuidados a serem tomados com essa patologia, além do mais o enfermeiro é o profissional de maior referência no centro de tratamento de hemofilia. Cabe ao enfermeiro acolher o indivíduo e sua família, organizar o local, explicar, ensinar, controlar o programa de dose domiciliar e orientar sempre que necessário os hemofílicos (2).

A dose domiciliar foi criada no Brasil, com autorização do Ministério da Saúde para tratar com urgência o portador de hemofilia que apresenta os sintomas inicias de hemorragia, realizando assim a auto-infusão. Para o portador de hemofilia receber esse tratamento, ele deve ser cadastrado em um centro de tratamento de hemofilia, deverá participar dos treinamentos de aplicação do concentrado de fator. Se for criança e não tiver condições da auto-aplicação, um responsável pode ser treinado.

A dose domiciliar tem um ótimo beneficio que é tratar precocemente e evitar sérias complicações, permitindo assim que o indivíduo continue com a sua atividade de vida diária. Mas para obter esse tratamento o indivíduo deve ter acompanhamento regular, tanto clínico como laboratorial. Respeitando todo o critério ele será beneficiado pela dose domiciliar de urgência (2).

O cliente que apresentar hemartrose deve ser orientado a manter repouso, aplicar gelo no local e, geralmente faz a terapia de reposição de fator de coagulação deficiente do indivíduo. Deve-se estar atento para não confundir com outras patologias. Havendo hemartrose de repetição, encaminhá-lo ao ortopedista e se necessário realizar tratamento com fisioterapeuta (7).

Pretendeu-se, portanto, com essa pesquisa caracterizar os portadores de hemofilia atendidos em um hospital do Vale do Paraíba Paulista, levantar o número de portadores, traçar o perfil desses pacientes e o local mais acometido pela hemartrose. Acredita-se ser de grande importância conhecer esses tipos de pacientes , como prestar uma assistência de qualidade ao paciente e a sua família.

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REENVAP, Lorena, n. 03, Jul./Dez., 2012. p.

METODO

Pesquisa do tipo retrospectivo, documental, descritiva, com abordagem quantitativa, realizada em um hospital do Vale do Paraíba Paulista. Foram levantados dados no Ambulatório de Hematologia nos prontuários dos pacientes atendidos, portadores de hemofilia A e B, no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2010. Os dados foram coletados após aprovação do projeto no Comitê de Ética em Pesquisa da UNITAU sob CEP n.621/10 e autorização da instituição, com agendamento de horário para que não atrapalhasse a rotina do serviço nos meses de março e abril de 2011. O instrumento foi elaborado pela pesquisadora com questões pertinentes ao tema.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram coletados dados dos prontuários de 90 (noventa) pacientes, referentes ao atendimento realizado no período de janeiro a dezembro de 2010. Com relação ao tipo de portadores de hemofilia estudados, houve predomínio da hemofilia A, em 75 (83,3%) pacientes. Quanto à faixa etária a maioria foi de 11 a 20 anos de idade com 23 (26%), seguidos de 21-30 anos com 22 (24%). No gênero dos participantes estudados a maioria foi o masculino com 88 (98%). O município de procedência dos pacientes 24 (27%), seguidos da cidade de Jacareí 17(19%). Com relação à articulação mais afetada pela hemartrose nos diversos atendimentos realizados foi o joelho com 238, seguidos da articulação do tornozelo com 234. Cabe ressaltar que nos atendimentos feitos, um paciente pode ter tido mais do que uma articulação afetada.

Este estudo possibilitou conhecer as características dos pacientes portadores de hemofilia A e B atendidos em um hospital Geral do Vale do Paraíba Paulista. Com base nos resultados obtidos e descritos algumas características semelhantes foram encontradas na literatura.

Os resultados mostraram que dos 90 portadores de hemofilia cadastrados, 75 (83%) são portadores de hemofilia A, e 15 (17%) são portadores de hemofilia B. Com relação à maioria dos pacientes apresentarem hemofilia A , a literatura também demonstra que a hemofilia A (deficiência do fator VIII) é a mais comum em relação à hemofilia B (deficiência do fator IX) Singi, (2008). Resultados semelhantes foram obtidos em outros estudos, relatando que a hemofilia A é a mais comum nos pacientes (9,10,11).

Corroborando ainda, a incidência das hemofilias nos diversos grupos étnicos é de aproximadamente 1:10.000 nascimentos, sendo a hemofilia A responsável por 75% a 80% dos casos e a hemofilia B, por 20% a 25% (12).

No levantamento da faixa etária observou-se a predominância de 11 a

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20 anos com 26%. Um estudo mostra que a faixa etária de 7 a 15 anos tem uma relevância clínica nos sintomas depressivos, possibilitando complicar de forma importante a evolução e o desfecho do tratamento (13). Os portadores de hemofilia nos dias de hoje têm uma expectativa de vida mais longa; o tratamento atual gera mais segurança aos hemofílicos, pois utiliza fatores de coagulação (2). Na criança hemofílica, a implementação de tratamentos profiláticos reduz episódios hemorrágicos da articulação, permitindo preservar a estrutura e movimento articular, assegurando à criança o desenvolvimento físico, psicológico e social (15).

Verificou-se que os portadores de hemofilia estudados, 98% são pertencentes ao gênero masculino e 2% são do gênero feminino. O que corroborou em outros estudos, porém, apesar de rara, a hemofilia acomete também o gênero feminino (3).

Com relação à procedência dos 90 pacientes cadastrados 24 são dos municípios de São José dos Campos, 17 do município de Jacareí e 9 do município de Taubaté.

Quanto à procedência, chama a atenção o grande número de outros municípios do Vale do Paraíba Paulista, que se deslocam de sua cidade para obter o tratamento na cidade de Taubaté. Isto se deve ao fato de ser um hospital de referência aos portadores de hemofilia, não havendo outro na região. A maioria dos portadores de hemofilia reside nas regiões próximas do centro de atendimento, havendo menos residentes no município sede (11).

Os portadores de hemofilia que necessitam se deslocar de sua cidade para receberem tratamento no Hospital de referência correm um sério risco de vida, por não terem o tratamento específico em seus municípios de origem. Gerando com isso uma situação de ameaça ao hemofílico, pois o sangramento pode ocorrer de forma inesperada, e o mesmo depender do tratamento medicamentoso e também por necessitar de um profissional habilitado, o que faz com que ocorra uma situação psicossocial peculiar (11).

Relacionado à qualidade de vida do portador de hemofilia, observa-se que os aspectos físicos e a dor retratam as limitações na realização do tratamento, podendo causar sequelas. Considera-se que para a melhoria da qualidade de vida desses pacientes, seria necessário um sistema de rastreamento e diagnóstico precoce, iniciando-se a profilaxia primária, cujo propósito é prevenir os episódios de sangramentos e suas sequelas associadas, além disso, oferecer com rapidez acesso a um tratamento seguro que possa minimizar as sequelas decorrentes do sangramento, melhorando assim a qualidade de vida do portador de hemofilia A e B (10).

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O portador de hemofilia A e B pode participar de um programa de Dose Domiciliar de Urgência (DDU), que compreende a liberação de um ou mais frascos de concentrados de fator de coagulação que o paciente hemofílico leva para sua residência para aplicação em caso de hemorragias, permitindo o tratamento precoce do sangramento (16).

A distribuição de hemofílicos no Brasil, separados por região em Norte (NE); Nordeste (SE); Sudeste (SU); Centro-oeste (CO); Sul, mostrou que a região SU, possui maior número de hemofílicos, com 2.957 do tipo da hemofilia A e 680 da hemofilia B, totalizando em todo o Brasil 6.885 hemofilia A e 1.283 hemofilia B (17).

Hemartroses são sangramentos ocorridos nas articulações, sendo as mais afetadas os joelhos, cotovelos, tornozelos, ombros, punhos e quadris. A articulação afetada aumenta o volume, torna-se quente o local, gerando limitações no movimento, até mesmo complicações como deformidade articular (18). As complicações geradas pela hemartrose de repetição estão associadas à artropatia hemofílica, tendo como consequências sequelas motoras, contraturas e deficiência física (12).

Verifica-se que a articulação mais afetada por diversas vezes nos atendimentos realizados foi a do joelho com 238 hemartroses, seguida do tornozelo com 234 e do cotovelo com 181 hemartroses, sendo a menos afetada o punho com 44 hemartroses. Os resultados apresentados vão de encontro com a literatura, mostrando que as articulações mais afetadas foram tornozelos, joelhos e cotovelos (3). Já em outro estudo, observou-se que a hemartrose mais frequente foi a do cotovelo, diferindo de outros dados encontrados na literatura (11).

Os portadores de hemofilia devem ser orientados quanto à prática da atividade física, tais como natação, caminhada, dança, hidroginástica entre outras, podendo inclusive ajudar a prevenir hemartroses e diminuir o tempo da recuperação dos sintomas, já que melhora a coordenação motora e a força muscular (2).

As incidências das hemartroses aumentam proporcionalmente com a idade, devido à intensificação das atividades escolares. Ações como a escrita constantemente, movimentos repetitivos, e esportivos tais como boxe, skate, artes marciais de contato não são indicadas, pois favorecem o aumento dos sangramentos (2-20).

O tratamento da hemofilia exige um cuidado integral, conhecer as características de cada pessoa, o diagnóstico, os problemas nas juntas e músculos, as dificuldades para chegar ao serviço médico, a necessidade da fisioterapia e os efeitos emocionais e psicológicos do paciente de viver com

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hemofilia, tanto para o indivíduo como para sua família (2).

Os Centros de Tratamento de Hemofilia (CTH), Serviços ou Unidade de Hemofilia, são centros especializados em proporcionar tratamento multidisciplinar para pessoas com distúrbios hemorrágicos. A Equipe Multidisciplinar é composta por: Médico hematologista, Médico Ortopedista, Médico Fisiatra, Médico Infectologista, Enfermeiro, Assistente Social, Fisioterapeuta, Nutricionista, Dentista, Psicólogo (2).

O Enfermeiro tem um papel muito importante na vida de um portador de hemofilia, ele funciona como um “elo de ligação”, do hemofílico e seus familiares com os demais profissionais da equipe. O Enfermeiro deverá instruí-lo quanto aos cuidados domésticos, para evitar hemorragias, calendário de vacinação a ser seguido, para diminuir o risco de contrair doenças, entre outros.

No CTH o Enfermeiro é responsável pelo acolhimento e pelas orientações ao paciente e sua família, organizar o fluxo local fazendo uma triagem de cada paciente, exame físico detalhado e ensinar e controlar o programa DDU (2).

Os principais objetivos nas intervenções de enfermagem ao paciente, durante o atendimento, é o de promover alívio e minimização da dor, estabelecer perfusão tissular adequada com aplicação fria, manter conservação da mobilidade colocando o paciente em repouso, orientando quanto às medidas de prevenção no controle de sangramento, de como lidar com a cronicidade do problema e alteração do estilo de vida (2) .

A equipe de saúde deve fazer acompanhamento sistemático, integral e diversificado ao paciente, atendendo não somente à descrição da patologia, mas sim ao ser humano como um todo que necessita de cuidados e atenção especial (21).

CONCLUSÃO

Concluiu-se com esse estudo que a coagulopatia mais expressiva foi a hemofilia A em relação à hemofilia B, quanto ao perfil dos pacientes o gênero masculino foi relevante e quanto à idade, a maioria foi de 11 a 20 anos. Observou-se que a procedência por portadores de hemofilia é maior em outras cidades do Vale do Paraíba Paulista, do que o município sede. O joelho foi o local mais afetado pela hematrose.

Os resultados mostraram a importância da orientação a ser dada a esses pacientes sobre a sua condição de vida, aprender a conviver com a doença, os riscos aos quais estão expostos e os cuidados pertinentes a essa coagulopatia.

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REFERÊNCIAS

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Responsável pela submissão

Adriana Giunta Cavaglieri nunesgiunta@ig.com.br Recebido em 08/11/2012 Aprovado em 04/12/2012

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