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Vista do Tecnologias da informação e comunicação e a formação continuada de professores: estudo de caso

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Tecnologias da informação

e comunicação e a formação

continuada de professores:

estudo de caso

Karla Reis Martins de Oliveira

Diretora da Escola Estadual Professor Aroldo Azevedo – Lorena/SP - Pós-graduada em:

Supervisão Escolar, pela Faculdade São Luís, de Jaboticabal Psicopedagogia Clínica e Institucional, pela FACON, de Conchas Gestão Escolar e Estudos Literários, pela UNIFATEA, de Lorena

Maria Cristina Marcelino Bento

Professora Titular da UNIFATEA – Lorena/SP Mestre em Educação pela UMESP/SBC/SP Doutora pela PUC/SP – TIDD

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Resumo

Os avanços tecnológicos do século XXI têm provocado mudanças em di-

versas áreas da sociedade e a educação não pode negligenciar a neces-

sidade de incluir as novas Tecnologias da Informação e Comunicação

– TIC – em seu cotidiano. Os professores, assim, precisam procurar,

por meio de formação continuada, atualizar seus conhecimentos e

buscar estratégias para empregar diferentes técnicas e equipamen-

tos em sala de aula, a fim de tornar o ensino mais atraente e efetivo.

Palavras-chave:

Tecnologias da Informação e Comunicação; Professores; Formação

Continuada

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Abstract

The technological advances of the twenty-first century have provoked

changes in many areas of society and education cannot neglect the

need to include the new Information and Communication Technologies

– ICT – in their daily lives. Teachers therefore need to look through

continuing education, update their knowledge and seek strategies to

employ different techniques and equipments in the classroom in or-

der to make teaching more attractive and effective.

Keywords:

Information and Communication Technologies; Teachers; Continuing

Education.

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om os avanços da tecnologia faz-se ne- cessário que os professores se adap- tem às mudanças e busquem alter- nativas para tornar suas aulas mais atrativas e prazerosas, uma vez que prender a atenção dos alunos do século XXI vem se mos- trando um grande desafio para qualquer edu- cador. Diante dessa demanda cada vez mais se justifica a necessidade do professor buscar uma formação contínua. Esta pesquisa tem como ob- jetivos verificar a opinião de professores a res- peito de formação continuada e do uso das TIC na educação, no século XXI; apresentar o uso das TIC na Educação como ferramenta de aprendiza- gem, mostrando sua importância na redefinição do papel do professor; apresentar as ações pro- postas pelo programa Intel® Educar; conhecer as opiniões de professores e verificar se os mesmos utilizam o computador na preparação e durante suas aulas; verificar se os educadores compreen- dem um curso de informática como parte de sua formação continuada, diante das necessidades da educação no século XXI e o papel do compu- tador como ferramenta de apoio necessária ao processo educativo.

A Importância da

Formação Continuada

para Professores

Surge, no século XXI, a necessidade de um novo perfil de educador, engajado com novas práticas e preocupado em se atualizar constantemente para atender às necessidades dos jovens inter- conectados com o mundo. No que diz respeito à formação de professores, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (1996) enfatiza em seu Artigo 61 que, “A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos: I – a asso- ciação entre teorias e práticas, inclusive median- te a capacitação em serviço [...]”. A LDB prevê, portanto, a formação continuada dos professo- res, de acordo com as demandas apresentadas, o que poderá ocorrer em cursos de aperfeiçoa- mento ou mesmo em reuniões de Atividade de

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Trabalho Pedagógico Coletivo – ATPC, o que viria a ser uma forma de capacitação em serviço. De acordo com Gasque (2012, p. 113), “em relação à formação dos professores, a atualização cons- tante constitui necessidade fundamental em ra- zão das transformações econômicas, políticas, sociais e culturais ocorridas de forma acelerada nas últimas décadas”.

Os professores precisam estar engajados em um processo de formação continuada para es- tarem aptos a auxiliar os aprendizes a lidar com a grande quantidade de informações novas dis- poníveis atualmente. Gasque (2012, p. 151), lem- bra ainda que Delors (1998) cita em seu relatório Educação: um tesouro a descobrir, da Unesco, a importância da formação continuada para os educadores da atualidade. A formação continu- ada visa à revisão e à renovação de conhecimen- tos, atitudes e habilidades previamente adquiri- das, bem como à sua atualização em razão das transformações sociais, tecnológicas e científi- cas. Destacam-se a necessidade da formação per- manente do educador, como cidadão e leitor crí- tico das complexas realidades do mundo contem- porâneo, e de se autoconhecer para servir de tes- temunho a seus aprendizes, pois é isso o que de fato educa. De acordo com os Referenciais para Formação de Educadores (2002, p. 70), publica- do pela Secretaria de Educação Fundamental, do Ministério da Educação – MEC: “A formação con- tinuada […] é necessidade intríseca para os pro- fissionais da educação escolar e faz parte de um processo permanente de desenvolvimento pro- fissional que deve ser assegurado a todos”. A for- mação continuada deve propiciar atualizações, aprofundamento das temáticas educacionais e apoiar-se numa reflexão sobre a prática educa- tiva. Para Moran (1995, p. 26), as tecnologias de comunicação não mudam necessariamente a re- lação pedagógica. “As Tecnologias tanto servem para reforçar uma visão conservadora, indivi- dualista como uma visão progressista. A pessoa autoritária utilizará o computador para reforçar ainda mais o seu controle sobre os outros. Por outro lado, uma mente aberta, interativa, parti- cipativa, encontrará nas tecnologias ferramentas maravilhosas para ampliar a interação”.

As tecnologias de comunicação não substituem

o professor, mas modificam algumas das suas funções. A tarefa de passar informações pode ser deixada para os bancos de dados, livros, víde- os, programas em CD. O professor se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno ao querer conhecer, pesquisar, buscar e organi- zar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, e, novamente, questiona os dados apresentados. Transforma informação em conhecimento e co- nhecimento em saber, em vida, em sabedoria – o conhecimento com ética. Moran (1995, p. 26), fala ainda da importância do professor fazer o bom uso das tecnologias, preocupando-se em inovar dentro da sala de aula e formar cidadãos conscientes para agir em sociedade. “O re-encan- tamento, enfim, não reside principalmente nas tecnologias – cada vez mais sedutoras – mas em nós mesmos, na capacidade em tornar-nos pes- soas plenas, num mundo em grandes mudanças e que nos solicita a um consumismo devorador e pernicioso. É maravilhoso crescer, evoluir, co- municar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado, constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou au- toritárias. O re-encantamento, em grande parte, vai depender de nós. Na chamada Sociedade da Informação, cercada das mais diversas tecnolo- gias, a escola, local de produção de conhecimen- to, precisa aprender a lidar com as adversida- des”. O professor deve estar em formação con- tínua para trabalhar com alunos com um perfil tão distante daqueles que iam para a sala de aula há tempos e cuja única fonte de informação e conhecimento era o professor ou algum livro.

O Programa Intel® Educar

Em 2009, o Programa de Formação em Tecnologia para Educadores, resultado de uma parceria entre a Intel® do Brasil e o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Educação, ofereceu aos profissionais da Rede Estadual, em exercício no Quadro do Magistério, o

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curso do Programa Intel® Educar: “Fundamentos Básicos”, que desenvolvia em doze módulos o uso educacional da tecnologia da informação, com metodologia embasada em competências do sé- culo XXI. De acordo com o material desenvolvido em 2008 pela Intel® Corporation em parceria com o Institute of Computer Technology (ICT), orga- nização da Califórnia, USA, sem fins lucrativos, que presta serviços de treinamento em tecnologia para corporações e comunidade educacional, “O curso Fundamentos Básicos do Programa Intel® Educação é um programa de desenvolvimento profissional que tem por objetivo auxiliar os pro- fessores em sala de aula – que tenham pouca ou

nenhuma experiência com computadores – a ad- quirir habilidades tecnológicas básicas, além de oferecer uma introdução ao desenvolvimento das abordagens de ensino e aprendizado do século XXI. Possui 12 módulos que podem ser adapta- dos para as necessidades de cada escola. […] este curso não tem o objetivo de treinar o professor para ensinar aos seus alunos como usar o com- putador, nem o incentiva a preparar planos de aula que incorporem tecnologia. Ao contrário, o curso pretende fornecer aos professores habi- lidades para tornarem-se mais produtivos e aju- dá-los na incorporação de novas abordagens de aprendizagem em sala de aula”. (p. 1-2; 6).

ste estudo foi realizado por meio da pesquisa bibliográfica e explorató- ria. O projeto do trabalho foi encami- nhado ao Comitê de Ética e Pesquisa das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – UNIFATEA, de Lorena, e aprovado no dia 21 de setembro de 2011, de acordo com o Parecer Número 54/2011. O local de estudo foi uma Diretoria de Ensino de um município do Vale do Paraíba, interior de São Paulo. A população en- trevistada foi de professores da Rede Estadual e Municipal de Ensino, que realizaram ou não o Curso Intel® Educar – Fundamentos Básicos. Os dados coletados, por meio de questionário, foram analisados quantiqualitativamente.

Metodol

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os dezesseis entrevistados, cinco fizeram o curso Intel® Educar na Unidade Escolar foco desta pesqui- sa, sendo que um não o concluiu, três fizeram o curso em outras escolas, e um atuou como mediador para outros professores. Dentre os participantes, onze trabalham apenas na rede Estadual, dois atuam na rede Municipal, um acumula rede Municipal, Particular e Colégio Técnico e dois não atuam mais na Educação. Dos participantes, 37% atuam no magistério há até cinco anos, e 25%, entre 21 e 30 anos, conforme a Figura 1.

Figura1

Foi perguntado aos professores quais aparelhos letrônicos possuíam, sendo que todos afirma- am ter celular e câmera digital, apenas dois não possuem notebook e três não possuem compu- tador. Outros aparelhos como netbook e iphone são incomuns, tendo sido citados por apenas três pessoas. Nenhum entrevistado possui tablet ou ipod (Figura 2).

Figura 2

Todos os participantes afirmaram utilizar o computador para trabalho e estudo e apenas um não utiliza também para lazer, de acordo com a Figura 3.

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Discussões

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Figura 3

Dos dezesseis participantes da pesquisa, treze possuem computador em casa, três disseram que não, sendo que um pretende ter e outro escreveu “Talvez” na alternativa “Pretende ter”.

Catorze professores possuem notebook, um disse que “pretende ter” e outro, provavelmente não entendeu a pergunta e assinalou as respos- tas “sim” e “não”.

Dos entrevistados, 100% possuem internet em casa, sendo 75% “banda larga” de alguma opera- dora de telefonia fixa, 19% “via rádio” e um par- ticipante acrescentou a tecnologia “3G” (internet móvel). Nenhum deles possui Internet Discada, conforme a Figura 4.

Figura 4

Apenas um dos participantes afirmou que não acessa diferentes sites com frequência. Todos que responderam ao questionário possuem endere- ço eletrônico e a maioria, 81%, acessam diaria- mente. Dos dezesseis participantes, catorze fa- zem parte de redes sociais, sendo que o Facebook está presente em todas as respostas, seguido do

Orkut, ainda existe na época da pesquisa, que

conta com doze integrantes. As demais redes fo-

ram pouco citadas e um participante acrescen- tou a opção Twitter, que não estava entre as al- ternativas. Dentre os catorze participantes que utilizam comunicadores instantâneos, o MSN aparece em treze respostas, seguido do Skype, com oito citações. Apenas um entrevistado citou o comunicador do Facebook na opção “Outros”. A maioria dos entrevistados, 69%, não utiliza jogos no computador. Cinquenta e seis por cento dos professores afirmaram que sabem utilizar dife- rentes editores de texto “razoavelmente”, enquan- to 38% sabem “muito bem” e apenas 6% “muito pouco”. Sobre os editores de slides, metade do grupo sabe utilizar “muito bem”, contra 44% “ra- zoavelmente” e 6% “muito pouco”. É interessante perceber que 100% dos professores afirmaram que teriam vontade de montar suas aulas com apresentações de slides, se a escola disponibili- zasse os recursos necessários e catorze, dos de- zesseis participantes, se consideram capazes de montá-los sozinhos. Sobre a utilização do com- putador durante as aulas, apenas cinco partici- pantes declararam utilizá-lo em apresentações de vídeos, clipes, slides, filmes, aulas expositivas, correções coletivas, trabalhos com softwares e pesquisas. Ao serem questionados se saberiam montar e utilizar aparelhos de Data Show, 63% dos participantes responderam que “sim” e 38% que “não”, igual porcentagem a da pergunta se- guinte, sobre a participação em algum curso que possibilitasse trabalhar com Novas Tecnologias em sala de aula.

Dentre as questões abertas, na primeira, ques- tionou-se se fosse oferecido o Curso Intel®

Educar, com vinte de quatro horas presenciais,

sendo quatro horas por semana, durante um mês e meio, e oito horas online, para postagem de atividades, se o professor faria e o porquê, a fim de verificar a disponibilidade e interesse dos docentes em uma formação continuada voltada para o uso de tecnologias na educação. Houve um consenso de que o curso seria importante para atualização do professor. Dois participan- tes não responderam, provavelmente por con- siderar desnecessário, uma vez que já haviam participado do curso. Apenas uma resposta foi negativa e justificada por não atuar mais na área da educação. Ao serem questionados sobre qual

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a visão do diretor e do coordenador pedagógico da escola em relação à Formação Continuada da equipe, os professores ressaltaram a importân- cia de que a equipe gestora possua uma visão positiva sobre o assunto e apoiem e incentivem os docentes, embora 31% tenham afirmado que nem sempre isso acontece, seja por falta de di- ferentes equipamentos na escola ou por desinte- resse dos próprios professores. Um participante não soube responder à questão e outro não opi- nou. Para os nove participantes que realizaram o Curso Intel® Educar, foi perguntado sobre sua participação, ao que concluíram que foi válida, inclusive pela troca de experiências. O partici- pante que respondeu que sua participação foi

“razoável” não concluiu o curso. Questionou- se ainda se as aulas e o material foram úteis e se o que foi aprendido e discutido pôde ser uti- lizado posteriormente, com o que todos os su- jeitos concordaram. Um dos participantes, que não concluiu o curso, não respondeu a respeito de trabalhar na prática o conteúdo discutido nas aulas. Um participante alegou que não trabalhou com os alunos o que aprendeu no curso por ser professor substituto. Sobre a necessidade de alguma mudança para tornar o curso mais eficaz, foram sugeridos, por quatro participantes, a ampliação da carga horária e maior aprofundamento em algumas atividades práticas.

s resultados das questões objetivas desta pesquisa mostram que as tec- nologias, em especial, a Internet, fa- zem parte do cotidiano dos professo- res, em suas vidas particulares, sendo poucos os que as utilizam dentro da sala de aula. As res- postas das questões abertas comprovaram que os professores consideram importante a formação continuada durante a carreira, o que deve acon- tecer com o apoio e incentivo da equipe gestora da escola. Dos docentes que realizaram o curso Intel® Educar, todos afirmaram que os conteú- dos abordados e os materiais foram pertinentes e que indicariam para colegas, apontando como uma das necessidades de melhoria a ampliação e aprofundamento dos estudos.

Conclui-se, portanto, que os alunos do sécu- lo XIX exigem cada vez mais dedicação e esfor- ço dos professores para oferecer um ensino de qualidade. Faz-se necessário, assim, uma forma- ção continuada dos docentes para que possam utilizar as novas Tecnologias da Informação e Comunicação como ferramentas de apoio peda- gógico em sala de aula.

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