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Consumo alimentar de universitários do curso educação física frente às recomendações propostas pelo guia alimentar para população brasileira

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA SINARA DA SILVA DUARTE

CONSUMO ALIMENTAR DE UNIVERSITÁRIOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FRENTE ÀS RECOMENDAÇÕES PROPOSTAS PELO GUIA ALIMENTAR

PARA POPULAÇÃO BRASILEIRA

Tubarão 2018

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SINARA DA SILVA DUARTE

CONSUMO ALIMENTAR DE UNIVERSITÁRIOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FRENTE ÀS RECOMENDAÇÕES PROPOSTAS PELO GUIA ALIMENTAR

PARA POPULAÇÃO BRASILEIRA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de graduação em Nutrição, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito para obtenção do título de bacharel.

Orientadora: Profª. Lucimara Tábata Martins, Msc.

Tubarão 2018

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CONSUMO ALIMENTAR DE UNIVERSITÁRIOS DO CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA FRENTE ÀS RECOMENDAÇÕES PROPOSTAS PELO GUIA ALIMENTAR PARA

POPULAÇÃO BRASILEIRA

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado à obtenção do título de Nutricionista e aprovado em sua forma final pelo Curso de Nutrição, da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Tubarão, 21 de junho de 2018

___________________________________________________ Profa. Lucimara Tábata Martins, Msc.

Universidade do Sul de Santa Catarina

__________________________________________________ Prof. Maria Helena Marin, Msc.

Universidade do Sul de Santa Catarina

_________________________________________________ Prof. Marcela Ferro Biudes, Msc

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Dedico todo esse esforço à minha família, e principalmente à minha irmã “especial” Beatriz, que me presenteou todos os dias com seu sorriso e me deu forças para lutar.

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Agradeço a Deus pela vida e pela saúde. Por lembrar-me de que sempre sou mais forte do que penso.

Tantas são as pessoas que participaram e me ajudaram em todo este caminho que ficaria difícil falar delas especificamente. Porém gostaria de agradecer à minha família que têm grande parcela nisso, já que me ensinaram e me educaram da melhor forma possível. Ensinaram-me a ser forte e a lutar para conseguir realizar os meus sonhos.

Agradeço as minhas orientadoras Lalucha e Tábata pelo suporte, pelo incentivo e por me conduzirem no desenvolvimento deste estudo.

Agradeço também a todos que me deram força nos momentos que tanto precisei. Obrigado a todos que acreditaram em mim.

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“Imagine todas as pessoas vivendo a vida em paz, [...] Sem a necessidade de ganancia ou fome,

Imagine todas as pessoas partilhando o mundo” (LENNON, John; s/d). APRESENTAÇÃO

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O projeto intitulado “Consumo alimentar de universitários do Curso de Educação Física frente às recomendações propostas pelo Guia Alimentar para População Brasileira”, submetido e aprovado na disciplina de TCC I do curso de Nutrição, pelo Comitê de Ética desta instituição, sob o CAAE: 2.256.776 (Anexo I) será apresentado na forma de manuscrito científico, como permite a disciplina de TCC II do curso de Nutrição. Em anexo, constam a Política editorial do periódico (Anexo II) e as instruções para submissão de manuscritos da Revista de Epidemiologia (Anexo III), além da Carta de Encaminhamento do Orientador (Anexo IV).

Atenciosamente,

______________________________________ Sinara da Silva Duarte

______________________________________ Profa. Lucimara Tábata Martins, Msc.

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RESUMO

Introdução: a promoção da alimentação adequada e saudável vem sendo estimulada pelo Governo Federal como forma de prevenir doenças. O Guia Alimentar para a População Brasileira integra está proposta e proporciona relevantes orientações alimentares e comportamentais para a população. Considerando que o ingresso na universidade promove mudanças no estilo de vida que podem se perdurar pela vida adulta, está fase da vida merece especial atenção, representando um momento marcante para a promoção da alimentação saudável. Objetivo: avaliar o consumo e comportamento alimentar dos universitários do curso de educação física e comparar com as recomendações nutricionais propostas pelo Guia Alimentar para População Brasileira. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal com 115 universitários com idade igual ou maior de 20 anos, matriculados no Curso de Educação Física de uma universidade privada utilizando um questionário auto – preenchido contendo questões relacionadas aos hábitos e comportamentos alimentares. O programa Microsoft

Excel foi utilizado para elaboração do banco de dados e o software Stata 12.0 para análise dos

dados. Resultados: Foram observadas no estudo que mais da metade dos universitários realizavam de cinco a seis refeições diárias (62,5%) e de modo geral realizavam suas refeições sozinhos (53,9%), sendo que (41,7%) tinham o hábito de se alimentar em frente ao computador, celular ou televisão e que (56,6%) dos universitários consumiam frutas mais que cinco vezes na semana e mais da metade consumiam verduras e legumes também cinco vezes na semana (61,6%). Conclusão: Concluiu-se que os universitários de Educação Física apresentam relativamente um bom consumo alimentar, porém alguns aspectos ainda precisam ser melhorados como o incentivo ao consumo de alimentos in natura ou minimamente processados para garantir a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Esses achados indicam que as implementações de medidas de promoção da alimentação adequada e saudável precisam ser aumentadas voltadas principalmente ao público universitário.

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ABSTRACT

Introdution: the promotion of healthy and adequate eating has been stimulated by the federal govermenl as a way to prevent disease. The Eating Guide for Brazilian Population integrates this proposal and provides relevant food and behavioral patterns for the population. Considering that university admission promotes changes in lifestyle that can last for adult life, this stage of life deserves special attention, representing a significant moment for the

promotion of healthy eating. Purpose: to evaluate the consumption and eating behavior of

college students in the physical education course and compare it with the nutritional recommendations proposed by the Eating Guide for Brazilian Population. Methodology: A cross-sectional, observational study was performed with 115 university students aged 20 or over who are regularly enrolled in a course of Physical Education of a private university of the municipality of Tubarão – SC using a self-completed questionnaire. The Excel program was used for the elaboration of the database and the software Stata 12.0, for data analysis.

Results: It was observed that more than half of the students had five to six meals a day

(62.5%) and generally had their meals alone (53.9%), and 41.7% had a habit of and 56.6% of college students consumed fruits more than 5 times a week and more than half consumed vegetables 5 times a week (61.6%). Conclusion: It was concluded that students of Physical Education have relatively good food consumption, but some aspects still need to be improved, such as encouraging the consumption of in natura or minimally processed foods to ensure the prevention of chronic non-communicable diseases. These findings indicate that implementations of measures to promote adequate and healthy food need to be increased, aimed primarily at the university public.

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LISTA DE SIGLAS

DCNT – Doenças Crônicas Não Transmissíveis PNS – Pesquisa Nacional de Saúde

UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina

NIAPETEC - Pesquisadora do Núcleo de Inovação Alimentar Pesquisa e Tecnologia IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa

CEP - Comitê de Ética e Pesquisa

TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido POF - Pesquisa de Orçamentos Familiares

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Características sociodemográficas de universitários do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, Brasil, 2017...6

Tabela 2 - Distribuição percentual de comportamento alimentar de universitários do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, Brasil, 2017. (continua)...7 Tabela 3 - Frequência (%) de consumo regular de alimentos marcadores de alimentação saudável e não saudável de universitários do Curso de Educação Física da Universidade

do Sul de Santa Catarina, Tubarão, Brasil,

2017... 9

Tabela 4 - Número de média e desvio padrão da frequência do consumo de alimentos in natura, minimamente processados, alimentos processados e ultraprocessados de universitários do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, Brasil, 2017...10

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SUMÁRIO

MANUSCRITO CIENTÍFICO “

Consumo alimentar de universitários do Curso de Educação Física frente às

recomendações propostas pelo Guia Alimentar para População Brasileira”...1

ANEXO I – Parecer de aprovação do Comitê de Ética...19

ANEXO II – Política editorial Revista Brasileira de Epidemiologia...20

ANEXO III – Orientações para submissão Revista de Epidemiologia...23

ANEXO IV – Carta de encaminhamento do orientador...26

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1

CONSUMO ALIMENTAR DE UNIVERSITÁRIOS DO CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA FRENTE ÀS RECOMENDAÇÕES PROPOSTAS PELO GUIA ALIMENTAR para

POPULAÇÃO BRASILEIRA

CONSUMO ALIMENTAR DE UNIVERSITÁRIOS FRENTE ÀS RECOMENDAÇÕES DO GUIA ALIMENTAR

FOOD CONSUMPTION OF COLLEGE UNIVERSITY EDUCATION COURSES WITH THE RECOMMENDATIONS PROPOSED BY THE FOOD GUIDE FOR

BRAZILIAN POPULATION

FOOD CONSUMPTION OF UNIVERSITY AGAINST FOOD GUIDE RECOMMENDATIONS

Sinara da Silva DuarteI Lucimara Tábata MartinsII Lalucha MazzucchettiIII IGraduanda em Nutrição pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL.

II Mestre em Nutrição. Professora nos cursos de Nutrição e Tecnólogo em Gastronomia da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. Pesquisadora do Núcleo de Inovação Alimentar Pesquisa e Tecnologia (NIAPTEC).

III Pós doutoranda em Nutrição pela Universidade de São Paulo. Professora dos Cursos de Nutrição, Medicina e Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. Coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Nutrição.

Financiamento próprio, sem conflitos de interesses.

Endereço: Curso de Nutrição – Professora Lucimara Tábata Martins. Avenida José Acácio Moreira, 787 Bairro Dehon, Tubarão-SC. CEP 88704-900. E-mail: lucimaratabata@gmail.com.

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2

INTRODUÇÃO

O ingresso na universidade promove diversas novidades e mudanças no estilo de vida dos universitários. Dentre as mudanças frequentes, destaca-se a redução do nível de atividade física e uma diminuição da qualidade da dieta, que podem levar a modificações no peso corporal e a maior probabilidade de desenvolver Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) 1,2. Dados publicados pela Pesquisa de Nacional de Saúde (PNS) de 2013 mostram que a proporção de indivíduos de 18 anos ou mais que referem diagnóstico de hipertensão arterial no Brasil foi de 21,4%, o que corresponde a 31,3 milhões de pessoas. Também foi estimado que 6,2% da população brasileira de 18 anos ou mais apresentou o diagnóstico médico de diabetes, (9,1 milhões de pessoas), 12,5% (18,4 milhões) estava com colesterol alto e 4,2% (6,1 milhões) com doenças cardiovasculares.3

Dentre as mudanças que ocorrem na alimentação, destacam-se a omissão do café da manhã, substituição de algumas refeições por lanches, baixo consumo de frutas e verduras, e alto consumo de industrializados 4.

A promoção da alimentação adequada e saudável tem sido identificada como meta a ser implantada em vários ambientes, como nas unidades básicas de saúde, nas escolas, na alimentação dos trabalhadores e nos ambientes individuais e coletivos 5.

Diante das mudanças vistas e a necessidade de se criar estratégias que modifiquem o cenário atual, o Ministério da Saúde, lançou em 2006 a primeira versão do Guia Alimentar para a População Brasileira e no ano de 2014, sua última versão, apresentando recomendações gerais para a realização de escolhas alimentares mais conscientes. Sua abordagem estimula o maior consumo de alimentos in natura ou minimamente processados, a moderação de alimentos processados e a restrição de alimentos ultraprocessados. Pondera ainda sobre questões como incentivo de aquisição de produtos da agricultura familiar, visando o benefício da sustentabilidade para um futuro melhor.6,7

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3 Com isso, o atual estudo tem como objetivo avaliar o consumo e comportamento alimentar dos universitários do curso de educação física e comparar com as recomendações nutricionais propostas pelo Guia Alimentar para População Brasileira.6

METODOLOGIA

Estudo do tipo transversal, observacional, em estudantes com idade igual ou maior a 20 anos, regularmente matriculados em um curso de Educação Física de uma universidade privada do município de Tubarão – SC.

A coleta de dados foi realizada ao longo do mês de novembro de 2017. O questionário foi elaborado com base nas recomendações do guia alimentar para a população brasileira (ANEXO V), composto por 49 questões objetivas, incluindo aspectos sociodemográficos, alimentares e de comportamento alimentar. A estrutura das perguntas sobre aspectos alimentares e de comportamento alimentar foram: “Ao escolher um alimento, qual (ais) fatore(es) considera mais relevante?”, e as opções de respostas eram: ‘preço, sabor, praticidade, nutrientes ou todas as alternativas”. Outras questões de frequência alimentar também foram incluídas e estruturadas da seguinte forma: “Assinale um X na opção que mais se adequa ao seu consumo alimentar”, e as respostas eram: “ Nunca, raramente, 1-2x/semana, 1x/dia, ou 2x ou mais/dia.

Os aspectos sociodemográficos questionados foram: data de nascimento, sexo, horário de estudo, renda, ocupação (somente estuda ou trabalha e estuda), quantas pessoas residem em casa, intolerância/alergia à algum alimento ou se apresentava alguma patologia e se o estudante era gestante ou estava amamentando.

A avaliação do consumo alimentar foi composta pelas seguintes questões objetivas: qual o fator de escolha dos alimentos como preço, sabor, praticidade, nutrientes; quantas refeições eram realizadas no dia (de uma à duas, três à quatro ou cinco à seis refeições); quais as refeições eram realizadas no dia com as opções de café da manhã, lanche

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4 da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia; como costumava realizar as refeições com maior frequência (sozinho ou acompanhando); se houve mudança na alimentar após entrar na universidade (a alimentação mudou para melhor, não modificou ou mudou para pior);a frequência de realizar refeições fora de casa ( uma à 2 vezes, três vezes ou mais na semana, uma à duas vezes ao dia ou três vezes ao dia); os ambientes que costumavam fazer compras dos alimento (feira, supermercado, hipermercados, panificadora ou restaurantes); a frequência de realizar refeições em frente do computador, televisão ou utilizando celular; o consumo de água ao longo do dia; a frequência de consumir café ou chá com açúcar ao longo do dia; a frequência de consumir bebidas adoçadas como refrigerantes, sucos artificiais ou achocolatados; o costume de preparar as refeições em casa (preparações culinárias feita pelo universitário, alimentos prontos como macarrão instantâneo, lasanhas prontas ou lanche como pão com presunto e queijo); a utilização de sal nas refeições após estarem prontas (se utilizavam ou não); qual óleo utilizavam para fazer as preparações e a frequência de consumo dos alimentos integrais.

O questionário incluía também a frequência de alimentos como frutas em geral; verduras e legumes; farinha de milho, macarrão, farinha de mandioca batata ou arroz; feijão lentilha ou grão de bico; sucos naturais de fruta sem adição de açúcar; castanhas, nozes ou amendoim sem sal; frutas cristalizadas ou em calda; carnes de porco, de frango, peixes ou ovos; leite; alimentos em conservas como palmito, ovos de codorna, pepino e outros; sardinha ou atum em lata; extrato de tomate; carne seca, toucinho; queijos; pão francês; pão de fatia, de cachorro quente; sorvetes; balas, guloseimas; bolos feito com misturas pronta para bolo; sopas de pacote, macarrão instantâneo; salgadinhos de pacote; refrigerantes, sucos artificiais (de pacotinho); iogurtes com sabor de frutas; bebidas energéticas; pizzas, nuggets, salsichas, presunto ou peito de peru; bebidas alcoólicas; lanches (x salada, prensadão, fast-food ou similares).

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5 Para a seleção da amostra, alguns critérios foram considerados como estar regularmente matriculado no Curso de Educação Física – Bacharelado e Licenciatura entre os meses de julho a dezembro de 2017, idade igual ou superior a 20 anos. Ambos os sexos, estar presente no dia da coleta de dados, entrega Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) assinado e o preenchimento correto do questionário. Desta forma, dos 550 alunos matriculados no segundo semestre de 2017, 146 apresentaram-se elegíveis para a amostra.

O programa Microsoft Excel foi utilizado para elaboração do banco de dados e o

softwareStata 12.0, para análise dos dados. Na descrição dos dados foram utilizadas medidas

de tendência central e de dispersão, para variáveis quantitativas e porcentagens para variáveis qualitativas.

O estudo seguiu todos os preceitos éticos de pesquisas com seres humanos constantes da Resolução 466 e 510 do Conselho Nacional de Saúde, sendo submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade do Sul de Santa Catarina (Protocolo de aprovação 2.256.776) (ANEXO I). Os estudantes que concordaram participar do estudo receberam todas os esclarecimentos sobre o estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

RESULTADOS

Dos 146 universitários do segundo semestre de 2017 foram estudados 115 (n= 78%). Os motivos para não participação foram: intolerância ou alergia a algum alimento (n=9) e preenchimento incorreto do questionário (n=22). As características sociodemográficas estão apresentadas na Tabela 1. Do total de alunos estudados, 65,2% (n= 75) alunos eram do sexo masculino, 93,9% (n= 108) estudavam no período noturno, 43,5% (50) apresentavam renda de mais de 1 a 2 salários mínimos, 79,1% (n= 91) dos alunos trabalhavam e estudavam e 40,0% (n= 46) moravam com outras duas pessoas na mesma residência.

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6 Tabela 1 - Características sociodemográficas de universitários do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, Brasil, 2017.

Características sóciodemográficas (n=115) N % Sexo Feminino 40 34,8 Masculino 75 65,2 Horário de estudo Noturno 108 93,9 Integral 2 1,7 Vespertino e Noturno 4 3,5 Não responderam 1 0,9 Renda Mensal Sem rendimento 10 8,7 De 1/4 a 1/2 salário mínimo (R$ 235,00-470,00) 11 9,6 Mais de 1/2 a 1 salário mínimo (R$ 470,00 – 937,00) 28 24,3

Mais de 1 a 2 salários mínimos 50 43,5

Mais de 3 salários mínimos 16 13,9

Ocupação

Estuda 15 13,0

Trabalha e estuda 91 79,1

Outros 1 0,9

Não responderam 8 7,0

Número de pessoas que residem na casa

Uma 9 7,8

Duas 19 16,5

Três 46 40,0

Quatro 40 34,8

Mais de quatro 1 0,9

Fonte: Dados da pesquisa, 2018.

N= número de pessoas; %= percentual; R$= reais

Em relação as questões relacionadas à rotina e ao comportamento alimentar, 41,7% (n= 48) dos universitários relataram que não mudaram seus hábitos após o ingresso na universidade, pode se observar também que mais da metade dos universitários realizavam de cinco a seis refeições diárias 62,5% (n= 72) e de modo geral realizavam suas refeições sozinhos 53,9% (n= 62), sendo que 41,7% (n= 48) tinham o hábito de se alimentar em frente ao computador, celular ou televisão. Em relação à frequência de refeições realizadas fora de casa, 40,9% (n= 47) faziam isso 1 a 2 vezes na semana e apenas 13% (n= 15) faziam refeições fora de casa 3 vezes ou mais no dia.

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7 Tabela 2 - Distribuição percentual de comportamento alimentar de universitários do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, Brasil, 2017. (continua)

Tabela 2 - Distribuição percentual de comportamento alimentar de universitários do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, Brasil, 2017. (continua)

Rotinas e comportamento alimentar N %

Quantidade de refeições realizadas no dia (n= 113)

Um à duas refeições 10 8,7

Três à quatro refeições 31 27,0

Cinco à seis refeições 72 62,6

Costuma comer com maior freqüência (n=114)

Acompanhado 52 45,2

Sozinho 62 53,9

Mudança na alimentação após o ingresso (n=114)

Sim, para melhor 38 33,0

Não modificou 48 41,7

Sim, para pior 28 24,3

Frequência que realiza refeições fora de casa (n=113)

Não realiza 11 9,6

1 – 2x/ semana 47 40,9

3x ou mais na semana 28 24,3

1 – 2x/dia 12 10,4

3x ou mais no dia 15 13,0

Hábito de fazer as refeições utilizando computador, celular ou assistindo televisão: (n=114)

Não 29 25,2

(20)

8

Fonte: Dados da pesquisa, 2018. N= número de pessoas; %= percentual

Pode-se observar ainda na Tabela 2 que 29,6% (n= 34) bebiam 9 copos de água ou mais ao longo do dia, 50,4% (n= 58) responderam que não consumiam café ou chá com açúcar e 41,7% (n= 48) não consumiam bebidas adoçadas diariamente (refrigerantes, sucos artificiais, achocolatados...). Em relação ao comportamento alimentar, mais da metade dos universitários realizavam no jantar, refeições semelhantes ao almoço (60,9%, n=70), sendo que a maioria destes universitários (70,4%, n=81), costumavam preparar suas próprias refeições e mais da metade (55,7%, n=64) não tinham o hábito de adicionarem sal nas preparações após estarem prontas Quando questionados sobre o consumo de alimentos integrais, 25,2% (n=29) faziam o consumo entre 2 a 3 vezes na semana, 17,4% (n=20) de 2 a 3 vezes por dia e 20,9% (n=24) não consumiam.

Rotinas e comportamento alimentar N %

Frequentemente 28 24,3

Sempre 9 7,8

Consumo de água ao longo do dia (n= 114)

1-2 copos (250-500ml) 13 11,3

3-4 copos (750-1000ml) 18 15,7

5-6 copos (1250 1500ml) 27 23,5

7-8 copos (1750-2000ml) 22 19,1

9 copos ou mais (2250ml) 34 29,6

Consumo de chá ou café com açúcar/dia (n=112)

Não consomem 58 50,4

Sim, de 1-2 copos de 50ml 36 31,3

Sim, de 3-4 copos de 50ml 14 12,1

Sim, de 5-6 copos de 50ml 2 1,7

Sim, 7 ou mais copos de 50ml 2 1,7

Consumo de bebidas adoçadas (refrigerantes, sucos artificiais, achocolatados) (n=1143)

Não consumo 48 41,7

1 vez/dia 38 33

2-3 vezes dia 24 20,9

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9 Em relação ao consumo alimentar dos universitários, conforme apresentado na Tabela 3, 56,6% (n= 68) dos universitários consomem frutas mais que 5 vezes na semana e mais da metade consomem verduras e legumes também 5 vezes na semana (61,6%, n= 66). Tabela 3 - Frequência (%) de consumo regular de alimentos marcadores de alimentação saudável e não saudável de universitários do Curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, Brasil, 2017. (continua)

Consumo alimentar Frequência de consumo ≥ 5 vezes na semana ≤ 5 vezes na semana Raramente Nunca N % N % N % N % Frutas (n=120) 68 56,6 28 23,3 22 18,3 2 1,6 Verduras e legumes (n=107) 66 61,6 22 20,5 17 15,8 2 1,8 Cereais e derivados (n=113) 78 69,0 25 22,1 7 6,1 3 2,6 Leguminosas (n=112) 53 47,3 32 28,5 21 18,7 6 5,3 Carne e derivados (n=112) 84 75,0 25 22,3 3 2,6 - -Leite (n=106) 57 53,7 14 13,20 20 18,8 15 14,1 Alimentos em conserva (n=112) 10 8,9 27 24,1 51 45,5 24 21,4 Oleaginosas (n=112) 25 22,3 27 24,1 42 37,5 18 16,0 Guloseimas (n=109) 11 10,0 20 18,3 55 50,4 23 21,1 Lanches tipo fast food

(n=112) 6 5,3 49 43,7 45 40,1 12 10,7 (continua) Consumo alimentar Frequência de consumo ≥ 5 vezes na semana ≤ 5 vezes na semana Raramente Nunca N % N % N % N % Refrigerantes e bebidas açucaradas (n=111) 10 9,0 24 21,6 43 38,7 34 30,6 Embutidos (n=112) 10 8,9 41 36,6 49 43,7 12 10,7 Salgadinhos de pacote (n=112) 4 3,5 12 10,7 51 45,5 45 40,1 Bebidas energéticas (n=110) 7 6,3 17 15,4 49 44,5 37 33,6

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10 Bebidas alcoólicas

(n=112)

7 6,2 30 26,7 44 39,2 31 27,6

Fonte: Dados da pesquisa, 2018.

N= número de pessoas; %= percentual; ≥ = maior ou igual; ≤= menor ou igual

Quanto ao consumo de leguminosas que incluía no questionário feijão, lentilha, grão de bico, observou-se uma frequência relativamente baixa, sendo que 47,3% (n= 53) dos universitários consomem mais de 5x na semana, diferentemente de carnes e derivados que incluía carne vermelha, carne de porco, frango e ovos, onde 75% (n=84) consomem mais que 5 vezes na semana. No que se refere ao consumo de lanches tipo fast food que incluía prensadão, x- salada ou similares, 43,7% (n= 49) dos universitários consomem menos que 5 vezes na semana e metade dos participantes responderam consumir guloseimas raramente (50,4%; n=55).

A Tabela 4 apresenta a média de consumo entre os universitários de alimentos in

natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados.

Tabela 4 - Média e desvio padrão da frequência do consumo de alimentos in natura, minimamente processados, alimentos processados e ultraprocessados de universitários do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, Brasil, 2017.

Alimentos Média DP

Alimentos in natura 8,0870 2,67728

Alimentos minimamente processados 21,7913 7,33472

Alimentos processados 19,7217 10,25341

Alimentos ultraprocesados 25,5913 13,57752

Fonte: Dados da pesquisa, 2018. DP= desvio padrão.

Pode-se analisar que a média da frequência do consumo de alimentos in natura entre os universitários era de apenas 8,0870, enquanto que o consumo de alimentos ultraprocessados era em média 25,5913.

DISCUSSÃO

Foram encontradas de maneira geral, práticas alimentares satisfatórias nos universitários analisados, diferente dos achados em demais estudos.2 4 8.Ainda assim, alguns

(23)

11 resultados merecem ser destacados.

Conforme preconiza o Guia Alimentar para a População Brasileira14, o consumo de alimentos in natura e minimamente processados devem ser à base da alimentação a população, entretanto, notou-se entre os universitários um consumo de alimentos in natura e minimamente processados, menor quando comparado ao consumo de alimentos ultraprocessados, o que vem de encontro aos achados da Pesquisa de Orçamentos Familiares – POF 2008-200916, que aponta que o consumo de alimentos ultraprocessados tem aumentado em todas as faixas etárias, em contrapartida, alimentos in natura e minimamente processados tem sido consumidos com menos frequência.

Apesar do baixo consumo de alimentos in natura e minimamente processados, o percentual de universitários que consomem alimentos ultraprocessados se mostrou abaixo do que mostram em demais estudos semelhantes2 3 4 8 9 10, semelhante aos resultados da PNS 20133 que apontou que entre as pessoas com ensino superior incompleto o hábito de consumir doces regularmente era de 21,7%, sendo que este percentual diminuía com o avanço da idade, está mesma pesquisa apontou uma frequência maior de consumo diário de arroz, feijão e carne, semelhantes aos percentuais encontrados no presente estudo, onde mais da metade dos universitários consumiam cereais e derivados incluindo arroz, macarrão e farinha de mandioca mais de cinco vezes na semana, mesma frequência encontrada para o consumo de carnes e derivados. Além disso, quase metade dos universitários apresentou um consumo de carnes e derivados acima de cinco vezes na semana.

No que se refere ao consumo de bebidas, quase metade dos universitários raramente consumiam bebidas energéticas (44,9%) e bebidas alcoólicas (39,2%), entretanto, apesar da baixa frequência, 6,2% informaram consumir bebidas alcoólicas mais que 5 vezes na semana. Resultados semelhantes foram encontrados nos estudos de Pelicioli e colaboradores11 que avaliou o consumo de álcool entre universitários brasileiros da área da

(24)

12 saúde e no estudo de Mendonça e colaboradores12 e analisou os fatores de risco ao consumo alcoólico entre universitários da área da saúde.

A prática do consumo de refeições no jantar semelhantes ao almoço foram expressivamente observadas entre os universitários (60,9%), sendo na sua grande maioria preparadas pelos próprios universitários e frequentemente sem a utilização de alimentos prontos e ultraprocessados. Esse aspecto se torna positivo, pois o Guia Alimentar para a População Brasileira enfatiza que as substituições de alimentos in natura por lanches prontos levam um excesso de calorias, porém sem nutrientes adequados para o consumo. Resultados diferentes dos encontrados no estudo de Perez e colaboradores4 que avaliou as práticas alimentares entre estudantes cotistas e não cotistas de uma universidade pública brasileira, que mostrou que a maioria dos universitários fazia a troca do jantar pelo consumo de lanches.

Metade dos universitários citaram realizar suas refeições sozinhos e muitas vezes em frente a algum meio eletrônico como computador, televisão ou celular, o Guia Alimentar6 refere a importância de compartilhar o momento da refeição para fortalecer a união em família, melhorar a convivência entre os colegas e os meios de comunicação devem ser evitados para vivenciar o momento com mais atenção4.

Cabe salientar que no presente estudo, participaram da pesquisa somente alunos adultos acima de 20 anos de idade, sendo que alguns estudos encontrados se baseiam na população com faixa etária acima de 18 anos de idade. Isso possivelmente interfere nos resultados de hábitos e comportamentos alimentares, pois alguns estudos com universitários e indivíduos adultos mostram que pessoas com idades maiores podem apresentar mais cuidados com a saúde 13 14.

No tocante aos aspectos metodológicos do estudo, cabe destacar algumas limitações, dentre elas a pequena quantidade de universitários participantes da pesquisa, o que em fato se deve ao grande número de universitários abaixo de 20 anos matriculados no curso

(25)

13 no momento da coleta de dados, isto porque o objetivo era incluir neste estudo apenas universitários acima de 20 anos, classificados como adultos, público ao qual o Guia Alimentar para a População Brasileira6 está voltado. Além disso, outro fator que limitou o alcance da amostra foi à quantidade de universitários que preencheram mais de uma resposta no questionário e os universitários que apresentavam alguma patologia ou alergia alimentar que influencia nos hábitos alimentares, visto que o Guia Alimentar6 apresenta recomendações para pessoas adultas sem nenhuma patologia ou alergia/intolerância alimentar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados encontrados mostraram que os universitários apresentam relativamente um bom consumo alimentar, porém alguns aspectos ainda precisam ser melhorados como o incentivo ao consumo de alimentos in natura ou minimamente processados para garantir a prevenção de DCNT. Esses achados indicam que as implementações de medidas de promoção da alimentação adequada e saudável precisam ser aumentadas com ações voltadas principalmente ao público universitário.

(26)

14

REFERÊNCIAS

1 Nespeca, M., Cyrillo, D. C. Avaliação da qualidade da dieta por meio do índice de alimentação saudável de funcionários de uma universidade pública. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian Soc. Food Nutr., São Paulo, SP, v. 35, n. 2, p. 81-90, ago. 2010. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/1519-8928/2010/v35n2/a0006.pdf> Acesso em: 12 jun. de 2017.

2 Angelucci, Luisa Teresa, Canoto, Yolanda, Hernandez, María Jimena. Influencia del estilo de vida, el sexo, laedad y elmíe sobre lasalud física y psicológica enjóvenesuniversitarios. Av. Psicol. Latinoam., Bogotá, v. 35, n. 3, p. 531-546, dez. 2017. Disponível em:

<http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1794-47242017000300531&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 11 mar. 2018. http://dx.doi.org/10.12804/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.4454.

3 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional de Saúde 2013: Percepção do estado de saúde, estilo de vida e doenças crônicas. Rio de Janeiro, 2014.. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/ liv50063.pdf. Acesso em: 25/Maio/2018

4 Perez Patrícia Maria Périco, Castro Inês Rugani Ribeiro de, Franco Amanda da Silva, Bandoni Daniel Henrique, Wolkoff Daisy Blumenberg. Práticas alimentares de estudantes cotistas e não cotistas de uma universidade pública brasileira. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2016 Fev [citado 2018 Maio 25] ; 21( 2 ): 531-542. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232016000200531&lng=pt. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015212.01732015.

5 Malta Deborah Carvalho, Silva Marta Maria Alves da, Moura Lenildo de, Neto Otaliba Libâno de Moraes. A implantação do Sistema de Vigilância de Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil, 2003 a 2015: alcances e desafios. Rev. bras. epidemiol., São Paulo , v. 20, n. 4, p. 661-675, dez. 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1415-790X2017000400661&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 11 mar. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700040009.

6 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira – 2. ed. – Brasília, 2014.

7 Oliveira, Nádia Rosana Fernandes de e Jaime, Patrícia Constante. O encontro entre o desenvolvimento rural sustentável e a promoção da saúde no Guia Alimentar para a População Brasileira. Saúde e Sociedade [online]. 2016, v. 25, n. 4 [ Acessado 11 Mar. 2018], pp. 1108-1121. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-12902016158424>. ISSN 1984-0470. https://doi.org/10.1590/S0104-12902016158424.

8 Marcondelli, Priscilla, Costa, Teresa Helena Macedo da, Schmitz, Bethsáida de Abreu Soares. Nível de atividade física e hábitos alimentares de universitários do 3º ao 5º semestres da área da saúde. Rev. Nutr., Campinas , v. 21, n. 1, p. 39-47, Feb. 2008 . Disponível em:

(27)

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-15 52732008000100005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 05 Jun 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732008000100005.

9 Sousa Thiago Ferreira de, Jose Helma Pio Mororó, Barbosa Aline Rodrigues. Condutas negativas à saúde em estudantes universitários brasileiros. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 18, n. 12, p. 3563-3575, Dec. 2013 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-Acessado em 05 Jun 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232013001200013

10 Tassitano Rafael Miranda, Tenório Maria Cecília Marinho, Cabral Poliana Coelho, Silva Giselia Alves Pontes da. Clustering of physical inactivity and low fruit and vegetables intake and associated factors in young adults. Rev. Nutr. [Internet]. 2014 Feb [Citado 2018 Maio 26] ; 27( 1 ): 25-44. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S141552732014000100025&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/1415-52732014000100003..

11 Pelicioli Marina, Barelli Cristiane, Gonçalves Carla Beatrice Crivellaro, Hahn Siomara Regina, Scherer José Ivo. Perfil do consumo de álcool e prática do beber pesado episódico entre universitários brasileiros da área da saúde. J. bras. psiquiatr. [Internet]. 2017 Sep [Citado 2018 Jun 05] ; 66( 3 ): 150-156. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S004720852017000300150&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000164.

12 Mendonca Ana Karina Rocha Hora, Jesus Carla Viviane Freitas de, Lima Sonia Oliveira. Fatores Associados ao Consumo Alcoólico de Risco entre Universitários da Área da Saúde. Rev. Bras. educ. med., Brasília, v. 42, n. 1, p. 207-215, jan. 2018. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022018000100207&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 30 Maio 2018. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712018v42n1rb20170096.

13 Claro Rafael Moreira, Santos Maria Aline Siqueira, Oliveira Tais Porto, Pereira Cimar Azeredo, Szwarcwald Célia Landmann, Malta Deborah Carvalho. Consumo de alimentos não saudáveis relacionados a doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiol. Serv. Saúde [Internet]. 2015 June [Citado 2018 Jun 02] ; 24( 2 ): 257-265. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000200257&lng=en. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000200008.

14 Jaime Patrícia Constante, Silva Ana Carolina Feldenheimer da, Lima Ana Maria Cavalcante de, Bortolini Gisele Ane. Ações de alimentação e nutrição na atenção básica: a experiência de organização no Governo Brasileiro. Rev. Nutr. [Internet]. 2011 Dec [Citado 2018 Maio 23] ; 24( 6 ): 809-824. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S141552732011000600002&lng=en.

http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732011000600002.

15 Ramalho, Alanderson Alves; Dalamaria, Tatiane; Souza, Orivaldo Florencio de. Consumo regular de frutas e hortaliças por estudantes universitários em Rio Branco, Acre, Brasil: prevalência e fatores associados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 7, p. 1405-1413, July 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0102311X2012000700018&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 30 maio 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0102311X2012000700018.

(28)

16

16 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008/2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro, 2011.

Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/ liv50063.pdf . Acesso em: 05/Junho/2018

(29)

17

(30)

18 ANEXO I – Parecer de aprovação do Comitê de Ética

(31)

19

ANEXO II – Política editorial Revista Brasileira de Epidemiologia

A Revista Brasileira de Epidemiologia visa publicação não previamente publicados artigos originais (máximo de 21.600 caracteres, incluindo espaços), incluindo críticos comentários sobre um assunto específico, que contribuem com o conhecimento e desenvolvimento da Epidemiologia e ciências afins. Apenas Revisões Sistemáticas e Meta-Análises serão aceitas; Revisões integrativas não serão aceitas.

Também publica artigos nas seguintes seções:

Artigos originais com resultados de pesquisa

Metodológico: Artigos que analisam as diferentes técnicas utilizadas em estudos epidemiológicos;

Debate: Tem como objetivo discutir diferentes visões sobre o mesmo assunto, que podem ser apresentadas como um consenso / dissenso, artigo original seguido de comentários de outros autores, reprodução de mesas redondas e outras formas similares;

Notas e Informações: notas prévias de trabalhos de investigação, além de relatos breves de novos aspectos da epidemiologia, além de notícias sobre eventos no campo, novos livros e outros (máximo de 6.450 caracteres incluindo espaços);

Cartas ao Editor: comentários de leitores sobre os artigos publicados na Revista Brasileira de Epidemiologia (de 3.260 a 4.570 caracteres incluindo espaços).

Os manuscritos apresentados devem ser exclusivos para a Revista Brasileira de Epidemiologia; sua apresentação simultânea para outro periódico não é permitida. Após o envio das opiniões, os autores devem assinar uma declaração, conforme modelo fornecido pela RBE (Declaração de Exclusividade, Declaração de Direitos Autorais e Declaração de Conflito de Interesses). Os autores são inteiramente responsáveis pelos conceitos emitidos em qualquer uma das seções do Journal.

A revista é responsável pelos manuscritos publicados e é proibido reproduzi-la - ainda que parcialmente - em outros periódicos, bem como traduzi-la para outro idioma sem o prévio consentimento do Conselho Editorial. Portanto, após a aprovação para publicação, todos os trabalhos também devem ter um contrato de transferência de direitos autorais assinado pelos autores, de acordo com o modelo fornecido pela Revista antecipadamente.

(32)

20 Cada manuscrito é analisado por pelo menos dois avaliadores, indicados por um dos Editores Associados, que elaborarão um relatório final e conclusivo para ser submetido ao Editor Científico. No primeiro de submissão, o secretariado verifica se todos os critérios foram atendidos e entra em contato com o autor. O manuscrito é enviado para apreciação dos editores somente se atender a todos os requisitos estabelecidos pela RBE.

A Revista Brasileira de Epidemiologia não cobra taxas pela submissão de artigos, nem os avalia ou publica.

Aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

Esta exigência está presente desde que a RBE começou a ser publicada, e agora a tranquilizamos, exigindo referência especial nos textos. Essa demanda pode ser descartada em alguns tipos de estudos que utilizam apenas dados agregados, sem identificar os sujeitos, disponíveis em bases de dados e comuns no campo da saúde. Nenhuma instância é melhor do que um CEP para analisar a natureza das propostas de investigação, de acordo com a orientação da Comissão Nacional de Pesquisa em Ética (CONEP / CNS / MS). O CEP que aprova a investigação deve estar registrado na CONEP.

As seguintes Resoluções devem ser contempladas:

 196/96, reformulado por 446/11, sobre Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos;

 251/97, sobre Regras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos para o campo de Pesquisa com Novas Drogas, Medicamentos, Vacinas e Testes Diagnósticos;

 292/99 e o Regulamento de agosto de 2002, relativo ao campo temático especial de Pesquisa Coordenado de Países Estrangeiros, ou com Participação Estrangeira, e Pesquisa Envolvendo o Transporte de Material Biológico no Exterior.

A Revista Brasileira de Epidemiologia apoia as políticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (ICMJE) para registrar ensaios clínicos, reconhecendo a importância dessas iniciativas para o registro e publicação internacional de informações sobre ensaios clínicos, com acesso aberto. Portanto, após 2007, apenas os trabalhos de pesquisa clínica que receberam um número de identificação em um dos Registros dos Ensaios Clínicos validados pelos critérios estabelecidos pela OMS e pelo ICMJE foram aceitos para publicação; seus endereços estão disponíveis no site do ICMJE. O número de identificação / aprovação deve ser registrado na página de título.

As instituições que registram os ensaios clínicos de acordo com os critérios do ICMJE são:  Registro Australiano de Ensaios Clínicos da Nova Zelândia (ANZCTR)

(33)

21  ClinicalTrials.gov

 Número de Teste Controlado Aleatório Internacional Padrão (ISRCTN)  Registro de Julgamento Nederlands (NTR)

 Registro de Ensaios Clínicos da UMIN (UMIN-CTR)

(34)

22 ANEXO III – Orientações para submissão Revista Brasileira de Epidemiologia

Apresentação do manuscrito

Os manuscritos são aceitos em português, espanhol ou inglês. Os artigos em português e espanhol devem conter um resumo na língua original do trabalho, além da versão em inglês. Artigos em inglês devem incluir o resumo na língua original do artigo, além do resumo em português.

O manuscrito deve incluir a carta ao editor em arquivo separado, justificando a possível publicação.

Os manuscritos devem ter 21.600 caracteres, incluindo espaços no máximo e 5 ilustrações, incluindo Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão, Conclusão (Página de título, Referências Bibliográficas e Ilustrações não estão incluídas nesta contagem). O arquivo deve vir na seguinte ordem: Página de Título, Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão, Conclusão, Referências Bibliográficas e Ilustrações. O manuscrito deve ser estruturado com a seguinte seção, na ordem: Página de título, Resumo, Resumo, Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão, Conclusão, Referências e Ilustrações. Os completos finais de arquivo (página de título, seções, referências e ilustrações) devem ser apresentadas no formato DOC (Microsoft Word), e as tabelas devem ser enviadas em um formato editável (Microsoft Word ou Excel), de acordo com a seguinte formatação:

Margens configuradas para “Normal” em todo o texto (superior e inferior = 2,5 cm; esquerda e direita = 3 cm);

Espaço duplo em todo o texto;

Fonte: Times New Roman, 12, em todo o texto; Sem quebras de linha;

Nenhuma hifenização manual forçada.

Página de título

Os autores devem fornecer os títulos do manuscrito em português e inglês (máximo de 140 caracteres incluindo espaços), título curto (máximo de 60 caracteres incluindo espaços), dados dos autores *, dados correspondentes do autor (nome completo, endereço e e-mail), agradecimentos, existência ou ausência de conflitos de interesse, financiamento e número de identificação / aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa. A colaboração individual de cada autor na elaboração do manuscrito deve ser especificada.

* O índice SciELO exige a identificação precisa da afiliação dos autores, essencial para a obtenção de diferentes indicadores bibliométricos. A identificação da filiação de cada autor deve ser restrita a nomes de organizações institucionais, Cidade, Estado e País (sem os títulos dos autores).

O financiamento deve ser informado na página de título. Caso o estudo não tenha contato com recursos institucionais e / ou privados, os autores devem informar que o estudo não foi financiado.

(35)

23

Resumo e Resumo

Os resumos devem conter no máximo 1.600 caracteres, incluindo espaços, e devem ser apresentados de forma estruturada, contemplando as seções: Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão, Conclusão. As mesmas regras se aplicam ao resumo . Os autores devem apresentar no mínimo 3 e no máximo 6 palavras-chave, bem como suas respectivas versões em português, consideradas como descritores do conteúdo do trabalho, na língua do artigo e em inglês. Estes descritores devem ser padronizados de acordo com o DeCS (http://decs.bvs.br/).

Ilustrações

As tabelas e figuras (gráficos e imagens) devem ser inseridas no final do manuscrito; eles não devem ser enviados em páginas separadas. Eles devem ser suficientemente claros para permitir sua reprodução reduzida, quando necessário. Forneça títulos em português e inglês, fora das ilustrações (a parte interna da tabela e os gráficos não precisam estar em inglês). Deve haver uma linha de quebra entre eles, respeitando o número máximo de 5 páginas dedicadas a Tabelas, Gráficos e Figuras. Estes devem ser apresentados após as Referências, no final do manuscrito (em um único arquivo).

As ilustrações podem ter, no máximo, 15 cm de comprimento e devem ser apresentadas dentro das margens solicitadas (configuração nomeada pelo Word como “Normal”). Ilustrações que excedam a margem estabelecida não serão aceitas.

Imagens

Fornecendo imagens de alta resolução

Fornecendo gráficos editáveis (preferencialmente PDF).

Tabelas, Equações, Gráficos e Fluxogramas

Envie sempre um arquivo editável (Word ou Excel), nunca uma imagem; Não formate tabelas usando TAB; use a ferramenta de tabela de software;

Nas tabelas, separe as colunas em outras células (da nova coluna); não use espaços para divisões.

Abreviaturas

Quando mencionadas pela primeira vez, elas devem vir com o nome completo. Abreviaturas não podem ser usadas no título ou no resumo.

Referências

Devem ser numerados consecutivamente, de acordo com a primeira vez que é mencionado no texto, usando algarismos arábicos. A lista final deve conter a ordem numérica do texto, ignorando a ordem alfabética dos autores. Títulos de livros, editores ou outros não devem ser abreviados. Os títulos dos periódicos estarão de acordo com as abreviações do Índice Medicus / Medline. Os nomes dos 6 primeiros autores devem ser incluídos, seguidos da expressão et al. quando há mais autores. Comunicações pessoais, documentos que nunca foram impressos ou trabalhos em andamento podem ser mencionados quando absolutamente necessários, mas não devem ser incluídos na lista de referências; estes devem ser apresentados no texto ou em uma nota de rodapé. Quando um artigo está prestes a ser publicado, o seguinte deve ser indicado: título do periódico, ano e outros dados disponíveis,

(36)

24

seguidos da expressão “in press” entre parênteses. Publicações não convencionais ou de difícil acesso podem ser mencionadas desde que os autores expliquem aos leitores onde encontrá-los. Os autores são responsáveis pela exatidão das referências.

EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS

Artigos em periódicos

Szklo M. Terapia de reposição estrogênica e funcionamento cognitivo no Estudo do Risco de Aterosclerose em Comunidades (ARIC). Am J Epidemiol 1996; 144: 1048-57.

Livros e outras teses

Lilienfeld DE, Stolley PD. Fundamentos da epidemiologia. Nova Iorque: Oxford University Press; 1994.

Capítulo de livro

Laurenti R. Medida das doenças. Em: Forattini OP. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas; 1992. p. 369-98.

Tese e Dissertação

Bertolozzi MR. Pacientes com tuberculose pulmonar no município de Serra da Serra: perfil e representações sobre a assistência prestada nas unidades básicas de saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 1991.

Jornal do Congresso ou similar (publicado)

Mendes Gonçalves RB. Contribuição da discussão sobre as relações entre teoria, objeto e método em epidemiologia. In: Anais do 1º Congresso Brasileiro de Epidemiologia; 1990 set 2-6; Campinas (Br). Rio de Janeiro: ABRASCO; 1990. p. 347-61.

Relatório

da OMS Organização Mundial de Saúde. Comitê de Especialistas em Dependência de Drogas. 29º relatório. Genebra; 1995. (WHO - Technical Report Series, 856).

Documentos Eletrônicos

Hemodinâmica III: os altos e baixos da hemodinâmica. [programa de computador]. Versão 2.2. Orlando (FL): Sistemas Compor- tizados; 1993.

OBSERVAÇÃO

A Revista Brasileira de Epidemiologia adota as regras do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (estilo Vancouver), publicado no New England Journal of Medicine, 1997; 336: 309 e na Revista Panamericana de Salud Publica, 1998; 3: 188-96 (http://www.icmje.org/urm_main.html).

(37)

25 ANEXO IV – Carta de encaminhamento do orientador

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE NUTRIÇÃO

CARTA DE APROVAÇÃO DO TCC PARA APRESENTAÇÃO À BANCA EXAMINADORA Tubarão, ______ de __________________ de ______. Ilma. Sr(a). Prof(a). D.D. Coordenador(a) do TCC Nesta Informo que o TCC “___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ __________________________” desenvolvido pelo acadêmico:

_______________________________________________________________ está apto para submissão à Banca Examinadora.

Atenciosamente,

(38)

26 ANEXO V – Questionário para coleta de dados

Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Nutrição – Campus Tubarão

Orientadoras: Lalucha Mazzucchetti e Lucimara Tabata Acadêmica: Sinara da Silva Duarte

FORMULÁRIO PARA COLETA DE DADOS

QUESTIONÁRIO SOBRE ALIMENTAÇÃO BASEADO NAS RECOMENDAÇÕES DO GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA

DADOS GERAIS 1 Data da coleta ____/____/_______ DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS 2 Data de nascimento ___/___/______ (dia/mês/ano)

3 Sexo ( ) 0. Feminino ( ) 1. Masculino 4 Horário de

Estudo

( )0. Matutino ( )1. Vespertino ( )2. Noturno ( )3. Integral

5 Sua renda

mensal é 1

( )0. Sem rendimento

( )1. De 1/4 a 1/2 salário mínimo (R$ 235,00-470,00) ( )2. Mais de 1/2 a 1 salário mínimo (R$ 470,00 – 937,00) ( )3. Mais de 1 a 2 salários mínimos

( )4. Mais de 3 salários mínimos

6 Funções ( )0. Estuda ( )1. Trabalha e estuda ( )2.Outros 7 Quantas pessoas moram em sua residência?

( ) 0. Apenas você

( ) 1. Você e outra pessoa

( ) 2. Você e outras duas pessoas ( ) 3. Você e três ou mais pessoas

( ) 4. Você mora em uma república ou casa coletiva

8 Você apresenta algum tipo de doenças/alergia ou intolerância alimentar que necessite de alimentação diferenciada? (Ex: diabetes, hipertensão, Doença Celíaca, intolerante a lactose...)

( ) 0. Sim ( ) 1. Não

9 Você está grávida ou amamentando no momento? ( ) 0. Sim ( ) 1. Não ( ) 2. Não se aplica

(39)

27 AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR

11 Quantas refeições você realiza ao dia?

( )0. Um à duas refeições ( ) 2. Cinco à seis refeições ( )1. Três à quatro refeições

13 De modo geral, você costuma comer com maior frequência : ( ) 0. Acompanhado

( ) 1. Sozinho

14 Sua alimentação mudou após o ingresso na universidade? ( ) 0. Sim, para melhor

( ) 1. Não modificou ( ) 2. Sim, para pior

15 Com que frequência você realiza refeições fora de casa? 0. ( ) Não realiza

1. ( ) 1 – 2x/semana

2. ( ) 3x ou mais na semana 3. ( ) 1 - 2x/dia

4. ( ) 3x ou mais/dia

17 Você tem o hábito de realizar as refeições enquanto utiliza computador, celular ou assiste televisão?

( ) 0. Não ( ) 1. As vezes ( ) 2. Frequentemente ( ) 3. Sempre

18 De modo geral, o que você costuma comer com maior frequência no jantar? ( ) 0. Refeição preparada semelhante ao almoço

( ) 1. Lanches (sanduíches, suco, assados, pão de queijo) ( ) 2. Pizza, fast food

19 Qual seu consumo de água ao longo do dia? 0. ( ) 1-2 copos (250-500ml) 1. ( ) 3-4 copos (750-1000ml) 2. ( ) 5-6 copos (1250 1500ml) 3. ( ) 7-8 copos (1750-2000ml) 4 . ( ) 9 copos ou mais (≥2250ml)

20 Você costuma consumir café ou chá COM AÇÚCAR ao longo do dia?

( ) 0. Não ( ) 1. Sim, de 1-2 copos de 50ml ( ) 3. Sim, de 3-4 copos de 50ml

( ) 4. Sim, de 5-6 copos de 50ml ( ) 5. Sim, 7 ou mais copos de 50ml 21 Com que frequência no dia você costuma consumir bebidas adoçadas

(refrigerante, sucos artificiais, sucos do tipo “néctar”, achocolatados, café, suco ou chá adoçados?

0. ( ) 0. Não consumo 1. ( ) 1 vez/dia 2. ( ) 2-3 vezes dia 3. ( ) 4 ou mais vezes/dia

(40)

28 22 Em casa, você costuma preparar suas refeições com base em?

( ) 0. Preparações culinárias feitas por você

( ) 1. Alimentos prontos comprados no mercado (ex: lasanhas, macarrão instantâneo, hambúrguer, etc)

( ) 2. Lanches (pães, presunto, queijo;)

23 O que você utiliza para fazer suas preparações culinárias?

( ) 0. Óleo vegetal (soja, girassol, canola) ( ) 1. Azeite de oliva ( ) 3. Óleo de coco

( ) 4. Banha de porco/ manteiga ( ) 5. Margarina/ Gordura vegetal hidrogenada ( ) 6. Outros

24 Você costuma adicionar sal nas preparações, após estarem prontas? ( ) 0. Não ( ) 1. Sim ( ) 2. As vezes

25 Você costuma consumir alimentos integrais com qual frequência? 0. ( ) Não consome

1. ( ) 1x/semana 2. ( ) 2-3x/semana 3. ( ) 1x/dia 4. ( ) 2-3x/dia

ALIMENTO ASSINALE UM “X” NA OPÇÃO QUE MAIS SE

ADEQUA AO SEU CONSUMO ALIMENTAR Nunca Raramente 1-2x/Sem. 1x/dia 2 ou mais x/dia 26 Frutas 27 Verduras e legumes 28 Farinha de milho, macarrão, farinha de mandioca.. Batata, mandioca, arroz...

29 Feijão, lentilha, grão de bico...

30 Sucos naturais de frutas sem adição de

açúcar 31 Castanha, nozes,

amendoim (sem sal) 32 Frutas cristalizadas ou

(41)

29 em calda

33 Carnes de porco, de frango, Peixe, Ovos

34 Leite 35 Alimentos em conservas como palmito, ovo de codorna, pepino e outros... 36 Sardinha ou atum em lata 37 Extrato de tomate 38 Carne seca, toucinho

39 Queijos 40 Pães francês 41 Pães de fatia, de cachorro quente 42 Sorvetes 43 Balas, guloseimas 44 Bolos feito com

misturas pronta para bolo 45 Sopas de pacote, macarrão instantâneo 46 Salgadinhos de pacote 47 Refrigerantes, sucos artificiais (de pacotinho) 48 Iogurtes com sabor de

frutas 49 Bebias energéticas 50 Pizzas, hambúrgueres, nuggets, salsichas presunto ou peito de peru 51 Bebidas alcoólicas 52 Lanches (X salada, prensadão), Fast food

(42)

30

Fonte: Elaboração dos autores. 1. Adaptado de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos demográficos. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm

Referências

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