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TÍTULO I Da Natureza e Objetivos

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Regulamento do Programa de Pós-graduação em LETRAS, Cursos de

Mestrado e Doutorado - Resolução UNESP-10, de 19/02/2004

(Alterado

conforme Resolução UNESP-37, de 16/05/2007)

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Letras, Cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras do Campus de Assis

O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral, nos termos do Parecer 09/04 - CCPG e, tendo em vista o deliberado pelo Despacho 15/04 - CCPG/SG, da Câmara Central de Pós-graduação e Pesquisa, de 03 de fevereiro de 2004, baixa a seguinte resolução:

Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Letras, Cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras do Campus de Assis, reger-se-á pelo Regulamento anexo à esta Resolução.

Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Proc. 1983-99 - FCL-As.

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS - UNESP

MESTRADO E DOUTORADO

TÍTULO I

Da Natureza e Objetivos

Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Letras, ministrado na Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Assis (FCL-Assis), rege-se pelo RGPG da Unesp - Resolução Unesp 88, de 25 de outubro de 2002, em seus aspectos gerais, e por este Regulamento, em seus aspectos específicos.

Artigo 2º - O Programa de Pós-graduação em Letras tem por objetivo a formação de docentes e pesquisadores nesta área, nos cursos de Mestrado e Doutorado, não sendo o título de Mestre pré-requisito necessário para obtenção do título de Doutor.

TÍTULO II

Da Seleção e da Matrícula

CAPÍTULO I

Da Inscrição

Artigo 3º - Serão admitidos como candidatos ao Programa de Pós-graduação em Letras da FCL-Assis, nos termos do artigo 17 do RGPG da Unesp, os portadores do diploma de curso superior em Letras ou em áreas afins.

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Parágrafo único - Para fins de inscrição no processo de seleção, os interessados deverão apresentar:1

1. Mestrado:

a) requerimento, indicando Programa, Curso pretendido, Linha de Pesquisa a ser desenvolvida e orientador;

b) cópia autenticada do diploma ou certificado de conclusão de Graduação e respectivo histórico escolar em Letras ou áreas afins;2

c) curriculum vitae Plataforma Lattes documentado;

d) cópia autenticada da cédula de identidade, título de eleitor, certificado militar e CPF;

e) projeto de pesquisa relacionado à Linha de Pesquisa da Área indicada pelo candidato;

f) uma foto três por quatro;

g) comprovante de pagamento de taxa de inscrição.

2. Doutorado - além dos documentos exigidos para o Mestrado, o candidato deverá apresentar também:

a) cópia da dissertação de Mestrado;

b) cópia autenticada do diploma e do histórico escolar do Mestrado em Letras ou em áreas afins;

3. Doutorado para não portadores do título de Mestre - além dos documentos exigidos para o Mestrado, o candidato deverá apresentar também:

a) curriculum vitae Plataforma Lattes documentado, comprovando sua produção científica e técnica;

b) comprovante de proficiência em pelo menos um idioma estrangeiro.

CAPÍTULO II Da Seleção

Artigo 4º - O processo de seleção de candidatos será anual, dependerá da existência de vagas e será constituído de quatro etapas, de caráter eliminatório:

I - análise do projeto, curriculum vitae e do histórico escolar, sendo a avaliação dos mesmos conjunta e com a atribuição de uma única nota;

II - prova escrita sobre temas específicos da área do conhecimento, com base na programação previamente divulgada;

III- prova de proficiência em língua(s) estrangeira(s); IV - entrevista.

§ 1º - O candidato que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de curso de nível superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que

1

Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

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apresente documento da instituição de ensino atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula.

§ 2º - O processo de seleção dos candidatos será organizado pelo Conselho do Programa.

§ 3º - A produção científica e técnica demonstrada no curriculum vitae Plataforma Lattes documentado dos candidatos inscritos diretamente no Doutorado será apreciada pelo Conselho do Programa e reconhecida pela Congregação.

Artigo 5º - O candidato a Mestrado ou Doutorado deverá comprovar proficiência em um e dois idiomas estrangeiros, respectivamente.

§ 1º - Para o exame de proficiência serão considerados os seguintes idiomas: alemão, inglês, francês, espanhol e italiano.

§ 2º - O candidato deverá demonstrar capacidade de compreensão de textos escritos no idioma escolhido por ele.

§ 3º - O candidato estrangeiro, cuja língua materna não seja o português, deverá submeter-se, também, à prova escrita eliminatória de proficiência em língua portuguesa, sendo vedada a realização de proficiência na língua materna.

§ 4º - A proficiência em idioma estrangeiro demonstrada para o nível de Mestrado será válida para o Doutorado.

Artigo 6º - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção, classificado dentro do número de vagas oferecidas.

§ 1º - O candidato aprovado em mais de um Programa ou Curso terá sua matrícula deferida num só Programa e em apenas um Curso, devendo fazer a opção por escrito.

§ 2º - O candidato aprovado para cursar Mestrado que, no ato de inscrição, não tiver concluído a Graduação, deverá, no momento da matrícula, apresentar comprovante de conclusão do curso de Graduação.

CAPÍTULO III

Do Prazo e da Integralização dos Créditos

Artigo 7º - O prazo máximo para conclusão do Mestrado, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e aprovada, da dissertação ou trabalho equivalente, é de trinta e seis meses, contados a partir do primeiro dia letivo do semestre de ingresso do pós-graduando, conforme definido no calendário oficial da Unidade.3

§ 1º - O aluno do Mestrado que, ao longo do curso, tiver obtido bolsa Capes ou CNPq terá seu prazo reduzido para trinta meses, para a realização da defesa da dissertação ou trabalho equivalente, desde que este prazo não ultrapasse os vinte e quatro meses de vigência máxima da bolsa.4

§ 2º - Mesmo no caso de desistência da bolsa, após sua efetiva obtenção, o aluno fica obrigado ao cumprimento do prazo estabelecido para aluno bolsista.5

Artigo 8º - O prazo máximo para a conclusão do Doutorado, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e aprovada da

3 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

4 Incluído através da Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 5 Incluído através da Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

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tese, é de cinqüenta e quatro meses, contados a partir do primeiro dia letivo do semestre de ingresso do pós-graduando, conforme definido no calendário oficial da Unidade.6

§ 1º - O aluno do Doutorado que, ao longo do curso, tiver obtido bolsa Capes ou CNPq terá seu prazo reduzido para quarenta e oito meses, para a realização da defesa da tese, desde que este prazo não ultrapasse os quarenta e oito meses de vigência máxima da bolsa,7

§ 2º - Mesmo no caso de desistência da bolsa, após sua efetiva obtenção, o aluno fica obrigado ao cumprimento do prazo estabelecido para o aluno bolsista.8

Artigo 9º - A integralização dos créditos em disciplinas obedecerá aos seguintes prazos:

I - dezoito meses para o Mestrado; II - dezoito meses para o Doutorado;

III - trinta meses para o Doutorado, no caso de o aluno não ser portador do título de Mestre;

Artigo 10 - É a seguinte a proporção entre os créditos correspondentes ao desempenho das atividades programadas:

I - para o Mestrado:

a) disciplinas: mínimo de trinta e dois créditos ou quatrocentas e oitenta horas; b) dissertação ou trabalho equivalente: mínimo sessenta e quatro créditos ou novecentas e sessenta horas.

II- para o Doutorado:

a) disciplinas: mínimo de quarenta e oito créditos ou setecentas e vinte horas; b) tese: mínimo de cento e quarenta e quatro créditos ou duas mil cento e sessenta horas.

Artigo 11 - O portador do título de Mestre em Letras ou de área afim obtido na Unesp, na USP e na Unicamp, ao ingressar no Curso de Doutorado, terá aproveitado, automaticamente, número de créditos em disciplinas igual ao número mínimo exigido para o Mestrado do Programa.

Parágrafo único - Até cinqüenta por cento da diferença dos créditos necessários à conclusão do Doutorado deverão ser completados com disciplinas vinculadas ao Programa de Pós-graduação em Letras da FCL-Assis.

Artigo 12 - Após análise de mérito e a critério do Conselho do Programa, o portador do título de Mestre em Letras ou de áreas afins de outras instituições, obtido em Programa recomendado pela CAPES ou no exterior, poderá ter aproveitado, para o Doutorado, número de créditos em disciplinas até o mínimo exigido para o Mestrado, devendo completar até cinqüenta por cento da diferença com disciplinas vinculadas ao Programa.

Artigo 13 - Créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em Programas de Pós-graduação "stricto sensu" em Letras ou em áreas afins, da Unesp, da USP ou da

6 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

7 Incluído através da Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 8 Incluído através da Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

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Unicamp, serão aceitos automaticamente, respeitando-se o limite de cinqüenta por cento dos créditos exigidos em disciplinas para o Mestrado e Doutorado.

Artigo 14 - Créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em Programas de Pós-graduação stricto sensu de outras instituições, de Programas recomendados pela CAPES, poderão ter aproveitamento de até cinqüenta por cento dos créditos exigidos em disciplinas para o Mestrado e o Doutorado.

Artigo 15 - A soma dos créditos aproveitados nos termos dos artigos 12 a 14 deste Regulamento não poderão ultrapassar o limite de cinqüenta por cento dos créditos totais exigidos para o Mestrado e Doutorado.

Artigo 16 - O aproveitamento de créditos deverá ser requerido pelo aluno e devidamente justificado pelo orientador e dependerá da apreciação do Conselho e aprovação da Congregação da FCL-Assis, salvo os casos previstos nos artigos. 8º e 10 do RGPG da Unesp e § 5º do artigo 29 deste Regulamento.

Artigo 17 - O aluno, tendo ingressado no Curso de Mestrado, poderá solicitar autorização para prosseguir seus estudos no Curso de Doutorado a partir dos seguintes requisitos:

I - a solicitação só poderá ser feita após a realização do Exame Geral de Qualificação;

II - a solicitação deverá ser feita pelo orientador, por meio de carta dirigida ao Conselho do Programa, devidamente justificada;

III - o Conselho do Programa designará uma Comissão composta por três especialistas da Área que entrevistará o candidato, examinará o seu curriculum vitae e apreciará seu projeto de tese, emitindo parecer a respeito da mudança pretendida;

IV - caberá ao Conselho do Programa manifestar-se sobre o parecer da Comissão acima referida e à Congregação aprovar a solicitação.

§ 1º - O aluno que, tendo ingressado no Curso de Mestrado, for autorizado a prosseguir seus estudos no Curso de Doutorado, aproveitará integralmente os créditos já obtidos, devendo comprovar proficiência no segundo idioma estrangeiro dentro do prazo estabelecido pelo Conselho do Programa.

§ 2º - O prazo máximo para a conclusão do Doutorado obedecerá ao disposto no artigo 8º, considerando-se para isso o primeiro dia letivo do semestre de ingresso do pós-graduando no curso de Mestrado, conforme definido no calendário oficial da Unidade.9

TÍTULO III

Do Corpo Docente

Artigo 18 - O corpo docente do Programa de Pós-graduação em Letras da FCL-Assis será constituído por professores com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor, vinculados à Unesp, a outras instituições de ensino superior ou de pesquisa, ou sem vínculo formal, credenciados nos termos deste Regulamento e da legislação vigente.

§ 1º - A indicação e o credenciamento de docentes e orientadores serão feitas pelo Conselho do Programa, apreciados pela Congregação à vista do currículo do indicado, que deverá demonstrar:

1. experiência e capacidade de orientação;

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2. produção científica, técnica e cultural inerente à área de conhecimento do Programa;

3. experiência de docência.

§ 2º - Especialistas de reconhecido valor, não portadores do título de Doutor, poderão participar da Pós-graduação, após manifestação favorável do Conselho e da Congregação da Unidade.

§ 3º - O credenciamento dos docentes será revisto anualmente, tendo como base a produção científica, técnica e cultural nos últimos três anos, comprovadas nos relatórios anuais prestados ao Programa.

§ 4º - O número de orientandos por orientador, considerados conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado e levando em conta todos os Programas da Unesp nos quais estiver credenciado e com base no perfil de excelência da Área, não ultrapassará a oito, salvo em casos excepcionais, a critério do Conselho do Programa.

§ 5º - O Programa não poderá ter mais que trinta por cento de orientadores não vinculados à Unesp, exceto os Programas Interinstitucionais.

Artigo 19 - O descredenciamento de docentes do Programa ocorrerá nas situações em que o professor:

I - não ofereça disciplina de Pós-graduação, pelo menos, há cada dois anos; II - não tenha orientando, há pelo menos dois anos;

III - não apresente produção científica adequada às exigências do Programa; IV - possua vínculo, como orientador, com outro Programa de Pós-graduação, exceto com Programas Interinstitucionais;

V - tenha interrompido seu vínculo empregatício com a Unesp, por rescisão contratual;

Parágrafo único - O docente aposentado da Unesp poderá ser descredenciado, desde que não atenda às exigências da Unesp para desenvolver atividades ou que não atenda aos interesses do Programa.

Artigo 20 - São atribuições do orientador:

I - elaborar, de comum acordo com seu orientando, o plano de atividades deste e manifestar-se sobre alterações supervenientes;

II - acompanhar o desempenho do aluno, orientando-o em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades;

III - encaminhar ao Conselho do Programa o projeto de dissertação, ou trabalho equivalente, ou o projeto de tese;

IV - solicitar ao Conselho do Programa as providências para realização do Exame Geral de Qualificação e para a defesa pública da tese, dissertação ou trabalho equivalente, sugerindo, em cada caso, nomes de especialistas para composição de Comissão Examinadora;

V - participar, como membro nato e presidente, da Comissão Examinadora de seus orientandos;

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VII - justificar pedidos de suspensão de matrícula;

VIII - solicitar, mediante justificativa, o desligamento do orientando.

Artigo 21 - Poderá o orientador, de comum acordo com o seu orientando, indicar um ou mais co-orientadores, com a devida manifestação do Conselho do Programa, aprovada pela Congregação, à vista do currículo do(s) indicado(s).

§ 1º - O co-orientador poderá ser doutor, especialista de reconhecido valor ou profissional de qualificação e experiência inquestionáveis em campo pertinente ao da proposta do Programa.

§ 2º - O co-orientador não precisará, necessariamente, ser professor credenciado no Programa.

§ 3º - O co-orientador somente participará de Comissão Examinadora no impedimento do orientador.

§ 4º - Cabe ao co-orientador:

1. colaborar na elaboração do plano de atividades e do projeto de pesquisa do aluno;

2. colaborar no desenvolvimento de partes específicas do projeto de pesquisa, a critério do orientador.

TÍTULO IV

Do Corpo Discente

Artigo 22 - O corpo discente do Programa será constituído por alunos regulares, aprovados em processo seletivo, dentro do número de vagas oferecidas, e aceitos por um orientador.

§ 1º - Para a indicação do orientador, o candidato deverá sugerir três nomes de docentes que tenham oferecido vagas.

§ 2º- A definição do orientador é atribuição do Conselho do Programa, respeitando-se a disponibilidade de vagas e a adequação do projeto do aluno ao do orientador.

§ 3º - O orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientandos em documento encaminhado à Seção de Pós-graduação, o qual deverá ser juntado ao prontuário do aluno.

§ 4º - Quando o orientando ficar sem orientador, por qualquer razão não sujeita a processo de desligamento, o Conselho do Programa deverá tomar as providências cabíveis para a substituição imediata de orientador.

§ 5º - A qualquer tempo, poderá ser autorizada pelo Conselho do Programa a transferência de orientando para outro orientador, por solicitação deste ou daquele, sempre que haja anuência expressa de ambos os orientadores e do orientando.

§ 6º - As transferências de orientação serão formalizadas em documento a ser juntado ao prontuário do aluno.

Artigo 23 - A matrícula do aluno só poderá efetuar-se com a anuência do orientador.

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Artigo 24 - Será obrigatória a freqüência dos alunos a, pelo menos, setenta e cinco por cento das atividades programadas.

Artigo 25 - Será possível a solicitação de cancelamento de matrícula em disciplina, mediante justificativa e concordância do orientador, desde que não tenha transcorrido mais de cinqüenta por cento do total de horas-aula.

Artigo 26 - Após cursar o primeiro semestre e a pelo menos seis meses do prazo final, poderá ser concedida suspensão de matrícula no Programa, por prazo não superior a cento e oitenta dias corridos, ao aluno que a requeira de forma documentada, por motivo que o impeça de dar continuidade ao Curso, com justificativa circunstanciada do orientador, ouvido o Conselho do Programa e aprovada pela Congregação.

Parágrafo único - A suspensão de matrícula implicará a interrupção, pelo tempo que durar, da contagem de prazos para integralização de créditos.

Artigo 27 - Em casos excepcionais e a pelo menos seis meses do prazo final, por motivo de força maior e a critério do Conselho do Programa, poderá ser concedido um segundo período de suspensão de matrícula por, no máximo, mais noventa dias corridos, desde que aprovado pela Congregação, à vista de requerimento documentado e justificativa circunstanciada do orientador.

Parágrafo único - Para requerer o segundo período de suspensão de matrícula, o aluno deverá ter sido aprovado no Exame Geral de Qualificação.

Artigo 28 - Na hipótese da existência de vagas em disciplinas, poderá ser aceita matrícula de alunos vinculados a outro Programa do mesmo nível, mediante proposta do respectivo orientador.

Artigo 29 - A critério do Conselho do Programa poderão ser aceitas matrículas, em disciplinas isoladas, de alunos especiais, não vinculados a Programas de Pós-graduação.

§ 1º - O número de vagas para alunos especiais não poderá exceder o número de alunos regulares matriculados na disciplina.

§ 1ºA – A critério do Conselho do Programa, alunos de Graduação com atividades de iniciação científica, com bolsa de agência de fomento, encaminhados por orientadores credenciados na pós-graduação da Unesp, poderão matricular-se em disciplinas de pós-graduação, como alunos especiais.10

§ 2º - Serão aceitos, como alunos especiais, portadores de diploma universitário cuja formação, comprovada mediante a apresentação de curriculum vitae Plataforma Lattes documentado no ato da inscrição, se compatibilize com o Programa de Pós-graduação em Letras, a juízo do Conselho do Programa, ouvido o docente responsável pela disciplina.11

§ 3º - O aluno especial, no que couber, ficará sujeito às mesmas exigências estabelecidas para o aluno regular, sendo sua admissão condicionada à existência de vagas na disciplina que pretenda cursar e a outras exigências estabelecidas pelos docentes responsáveis.12

§ 4º - Para passar à condição de aluno regular, o aluno especial deverá submeter-se às exigências previstas no artigo 3º deste Regulamento.

§ 5º - O aproveitamento de créditos relativos às disciplinas cursadas na condição de aluno especial ocorrerá automaticamente, desde que não ultrapasse cinqüenta por cento do total de créditos em disciplinas exigidos para cada nível.

10 Incluído através da Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 11 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 12 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

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§ 6º - ... (excluído).13

§ 7º - Ao aluno a que se refere o caput deste artigo poderá ser conferido certificado de aprovação em disciplina, no qual será explicitamente mencionada a condição de aluno especial.14

TÍTULO V

Da Coordenação do Curso

Artigo 30 - As atividades do Programa de Pós-graduação em Letras serão coordenadas pelo Conselho do Programa, presidido por um Coordenador.

§ 1º - O Coordenador será substituído, em suas faltas ou impedimentos e na vacância da função, pelo Vice-coordenador.

§ 2º - O mandato de Coordenador e Vice-coordenador será de três anos e ambos serão coincidentes, sendo vedada a recondução.

§ 3º - No caso de vacância da função de Coordenador e de Vice-coordenador, antes do término de seus mandatos, proceder-se-á a nova escolha, segundo o disposto no artigo 32 do RGPG da Unesp, para conclusão do mandato.

§ 4º - Na hipótese de vacância, quando restarem menos de três meses para o término do mandato do Coordenador, assumirá suas funções, até o final do mandato, o Vice-coordenador.

§ 5º - Na hipótese de vacância e quando restarem menos de três meses para o término do mandato do Vice-coordenador, seu substituto será escolhido pelo Conselho do Programa, dentre os seus docentes lotados na Unidade.

§ 6º - O eleito nas condições referidas no § 3º completará o tempo de mandato restante.

Artigo 31 - O Coordenador e o Vice-coordenador, escolhidos entre os membros titulares do Conselho do Programa, deverão ser docentes responsáveis por disciplinas e credenciados como orientadores de alunos, obrigatoriamente lotados na FCL/Assis.

Artigo 32 - O Conselho do programa será composto:

I - por quatro docentes credenciados no Programa como orientadores e responsáveis por disciplinas, eleitos por seus pares;

II - por um representante dos alunos regulares, matriculado no Programa, indicado nos termos da legislação em vigor.

§ 1º - Cada representante docente deverá ser eleito com o respectivo suplente, que o substituirá em suas faltas, impedimentos e na vacância da representação.

§ 2º - O representante discente deverá ser indicado com o respectivo suplente, que o substituirá em suas faltas, impedimentos e na vacância da representação.

§ 3º - Dentre os membros titulares do Conselho, pelo menos três deverão ser lotados na Unidade responsável pelo Programa, excetuando-se dessa exigência os Programas Interinstitucionais e Interunidades.

13 Excluído pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 14 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

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§ 4º - A representação docente terá mandato de três anos e a representação discente, de um ano.

§ 5º - Nas ausências do Coordenador e do Vice-coordenador, assumirá a presidência do Conselho o docente mais titulado e, no caso de empate, o de mais tempo na Unesp.

§ 6º - As normas para a eleição do Conselho do Programa são as seguintes: 1. são elegíveis ao Conselho os docentes credenciados no Programa;

2. são eleitores todos os docentes credenciados no Programa; 3. não haverá voto por procuração;

4. trinta dias antes do término do seu mandato, o Conselho constituirá uma Comissão para organizar o Processo Eleitoral.

§ 7º - Os membros docentes titulares eleitos, bem como o representante discente junto ao Conselho, em reunião específica, escolherão, por votação, o Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa.

Artigo 33 - São atribuições do Conselho do Programa:

I - efetuar a escolha do Coordenador e Vice-coordenador, conforme § 7º do artigo 32, deste Regulamento;

II - propor o calendário e a programação de atividades do Programa, bem como as alterações supervenientes;

III - propor nomes de docentes e orientadores para credenciamento e descredenciamento, bem como a colaboração de especialistas externos à Unesp, no desenvolvimento das atividades do Programa;

IV - propor alterações e reestruturações curriculares no Programa;

V - propor o número anual de vagas a serem oferecidas e sua distribuição por orientador;

VI - propor anualmente as disciplinas a serem ministradas, aprovar os programas e estabelecer o nível e as unidades de crédito correspondentes;

VII - selecionar os candidatos inscritos para ingresso ou indicar comissões para este fim;

VIII - homologar a escolha de orientador, bem como aprovar proposta de mudança de orientação;

IX - manifestar-se sobre a indicação de co-orientadores;

X - aprovar o plano de estudos e o projeto de pesquisa de cada aluno, bem como suas eventuais alterações;

XI - manifestar-se, ouvido o orientador, sobre: a) pedidos de suspensão de matrícula no Programa; b) pedidos de cancelamento de matrícula em disciplina.

XII - manifestar-se sobre pedidos de desligamento de aluno do Programa, quando solicitados pelo orientador;

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XIII - estabelecer formas e condições para a realização do Exame Geral de Qualificação;

XIV - indicar, ouvido o orientador, Comissões Examinadoras do Exame Geral de Qualificação;

XV - propor à Congregação, ouvido o orientador, a composição das Comissões Examinadoras das dissertações de Mestrado, ou trabalho equivalente, e das teses de Doutorado;

XVI - efetuar a distribuição de bolsas e a execução das dotações de recursos concedidos ao Programa, ou designar comissão específica para este fim;

XVII - analisar pedidos de matrícula em disciplinas de alunos especiais;

XVIII - propor reunião anual com o corpo docente e discente, para análise da avaliação continuada;

XIX – propor ações de intercâmbio entre instituições nacionais e internacionais;15 XX - preparar documentação necessária para a avaliação institucional.

Artigo 34 - Cabe ao Coordenador do Programa:

I - presidir o Conselho, no qual terá também direito a voto de qualidade; II - cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho do Programa;

III - encaminhar documentação de interesse da vida escolar dos alunos à Congregação e aos outros órgãos;

IV - preparar, com o auxílio do corpo docente, o calendário de atividades do Programa e encaminhá-lo à Congregação;

V - zelar pelo cumprimento do calendário e do programa de atividades;

VI - preparar qualquer documentação, relativa ao Programa, que possa vir a ser solicitada para fins de avaliação, financiamento, divulgação ou equivalente;

VII - adotar, em situações especiais, as medidas que se fizerem necessárias, ad referendum do Conselho do Programa.

TÍTULO VI

Do Regime Didático

Artigo 35 - O ano letivo do Programa de Pós-graduação em Letras da FCL-Assis será dividido em dois períodos, para atender às exigências do planejamento didático e administrativo.

Artigo 36 - A renovação de matrícula é semestral e obrigatória durante todo o tempo em que o aluno permanecer vinculado ao Programa, mesmo após a integralização dos créditos em disciplinas e em outras atividades.

Artigo 37 - A avaliação do desempenho do aluno nas disciplinas e outras atividades expressar-se-á de acordo com os seguintes conceitos:

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I - A - excelente; II - B - bom; III - C - regular; IV - D - reprovado; V - I - incompleto; VI - T- transferência.

§ 1º - Os conceitos A, B e C dão direito aos créditos da respectiva disciplina. § 2º - O conceito I indica situação provisória de aluno que, tendo deixado, por motivo justo, de completar uma parcela dos trabalhos exigidos, fará jus ao conceito definitivo e aos créditos uma vez que complete a tarefa, em prazo estipulado pelo professor responsável pela disciplina ou atividade, com anuência do Conselho, devendo ser respeitado o prazo máximo de seis meses após o término do oferecimento da disciplina ou atividade.

§ 3º - O conceito T indica transferência de créditos obtidos pelo aluno fora do Programa.

Artigo 38 - Nos períodos letivos ou nos recessos escolares, mediante aprovação do Conselho do Programa e da Congregação, poderão ser ministradas disciplinas, sob forma concentrada, para atender às necessidades discentes ou para aproveitar a presença de professores nacionais ou estrangeiros em visita à UNESP.

Artigo 39 - O estágio de docência na graduação, obedecendo a legislação pertinente, constituirá uma disciplina do Programa de Pós-graduação em Letras.

§ 1º - Para o curso de Doutorado, a disciplina Estágio de Docência, com duração mínima de dois semestres, corresponderá a quatro créditos, com carga horária semanal não superior a quatro horas.

§ 2º - O coordenador do Programa será o responsável pelas disciplinas de Estágio de Docência.

Artigo 40 - Tendo completado os créditos em disciplinas, sendo considerado proficiente em idioma estrangeiro, antes da defesa da dissertação, do trabalho equivalente ou da tese, o orientador deverá solicitar ao Conselho do Programa as providências necessárias para a realização do Exame Geral de Qualificação do seu orientando.16

Parágrafo único – O Exame Geral de Qualificação deverá ocorrer com seis meses de antecedência do prazo final para a conclusão do curso previsto neste Regulamento, no caso do Mestrado, e com dez meses no caso do Doutorado.17

Artigo 41 - O Exame Geral de Qualificação consistirá em: I - apresentação de relatório contendo:

a) plano global da Dissertação de Mestrado ou trabalho equivalente, ou da Tese de Doutorado;

b) redação de parte significativa da Dissertação de Mestrado ou trabalho equivalente, ou da Tese de Doutorado;

c) bibliografia utilizada.

16 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 17 Incluído através da Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

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II - argüição do referido texto.

Artigo 42 - A Comissão Examinadora do Exame Geral de Qualificação será composta por três membros titulares e um suplente, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador, portadores do título de Doutor, no mínimo, sendo o orientador membro nato e presidente.

Parágrafo único - Os membros da Comissão mencionada no "caput" deste artigo, deverão ter formação compatível com a área em que se insere o projeto de pesquisa do candidato.

Artigo 43 - A avaliação do Exame Geral de Qualificação será expressa através dos conceitos "aprovado" e "reprovado", sendo considerado aprovado o aluno que obtiver o conceito aprovado com, no mínimo, dois examinadores.

Parágrafo único - O aluno reprovado terá o prazo máximo de quatro meses para submeter-se a novo Exame Geral de Qualificação, respeitado o prazo regimental para conclusão do Programa.

Artigo 44 - O aluno será desligado do Programa de Pós-graduação, na ocorrência de uma das hipóteses seguintes:

I - mais de uma reprovação na mesma disciplina;

II - reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação;

III - não obediência ao prazo para a entrega da versão final, defendida e aprovada, da dissertação, trabalho equivalente ou tese;

IV - por sua própria iniciativa;

V - por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido o direito de defesa do aluno;

VI - não renovação de matrícula de acordo com o cronograma estabelecido no Calendário Escolar oficial da Unidade, aprovado pela Congregação.

§ 1º - O aluno desligado do Programa, por qualquer motivo, poderá reingressar, submetendo-se ao processo seletivo vigente.

§ 2º - O aproveitamento das atividades anteriormente realizadas pelo aluno dependerá do julgamento de mérito pelo Conselho do Programa, deduzido o tempo nelas utilizado.

TÍTULO VII

Da Dissertação ou Trabalho Equivalente e da Tese

Artigo 45 - Para obtenção do título de Mestre e Doutor, além de outras atividades estabelecidas neste Regulamento, será exigida do aluno a defesa da dissertação ou do trabalho equivalente, ou da tese, elaboradas de acordo com as normas da ABNT em vigor.

§ 1º - É considerado como dissertação todo trabalho no qual o candidato evidencie domínio em investigação, tanto metodológico quanto técnico, e revele capacidade na elaboração de monografia, não necessariamente baseada em trabalho original de pesquisa.

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§ 2º - É considerado como trabalho equivalente todo aquele que, revelando as mesmas características da dissertação, se consubstancie em:

1. análise crítica de textos produzidos no âmbito das ciências e dos estudos literários, contemplando, neste caso, uma detalhada avaliação teórica e metodológica dos mesmos;

2. edição crítica de textos filológicos, lingüísticos e literários considerados de grande relevância nas respectivas áreas;

3. produção de antologias filológicas, lingüísticas ou literárias que suponha adequada análise crítica na seleção e comentários dos textos;

4. tradução comentada de textos literários ou pertencentes às ciências da linguagem e aos estudos literários que, pela sua importância e seu difícil acesso, sejam de reconhecida utilidade ao pesquisador brasileiro;

5. outros trabalhos, por proposta do orientador que, a juízo do Conselho do Programa, possam ser considerados como equivalentes à dissertação.

Artigo 46 - A dissertação, ou trabalho equivalente, será apresentada pelo candidato perante uma Comissão Examinadora, que o argüirá em sessão pública.

§ 1º - Os exemplares para a defesa deverão ser entregues em número de cinco, para o Mestrado, a serem encaminhados aos membros da Comissão Examinadora;18

§ 2º - O exemplar da Biblioteca será depositado até trinta dias após a defesa, com os eventuais ajustes solicitados pela Comissão Examinadora.19

Artigo 47 - A Comissão Examinadora, de que trata o artigo anterior, será composta por três membros titulares, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador, e aprovados pela Congregação, sendo o orientador membro nato e presidente.

§ 1º - No impedimento do orientador, assumirá o co-orientador e, não existindo a figura deste, assumirá a presidência da Comissão Examinadora o membro mais titulado da Comissão.

§ 2º - Dentre seus titulares, a Comissão deverá ter, pelo menos, um membro não pertencente ao corpo docente e de orientadores do Programa, bem como da FCL-Assis.20

§ 3º - Deverão constar da Comissão Examinadora dois suplentes, um dos quais não pertencente ao corpo docente e de orientadores do Programa, bem como da FCL-Assis.21

§ 3ºA – Um membro da Comissão Examinadora poderá participar da defesa da dissertação por meio de videoconferência.22

§ 4º - Todos os membros da Comissão Examinadora deverão ter, no mínimo, o título de Doutor, salvo o caso especificado no § 2º do artigo 18 deste Regulamento. Deverão, também, ter formação compatível com a área em que se insere a dissertação ou trabalho equivalente do candidato.

18 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 19 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 20 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 21 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 22 Incluído através da Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

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Artigo 48 - No julgamento da dissertação, ou trabalho equivalente, serão atribuídos os conceitos aprovado ou reprovado, prevalecendo a avaliação de dois examinadores, no mínimo.

Parágrafo único - Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do candidato.

Artigo 49 - Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares estabelecidas para o Mestrado será conferido o título de Mestre.

Artigo 50 - A tese exigida para obtenção do grau de Doutor deverá ser trabalho original de pesquisa, capaz de representar contribuição significativa para o conhecimento do tema tratado.

Artigo 51 - A tese será apresentada pelo candidato a uma Comissão Examinadora, frente à qual, em sessão pública, a defenderá.

§ 1º - Os exemplares para a defesa deverão ser entregues em número de oito para o Doutorado, a serem encaminhados aos membros da Comissão Examinadora.23

§ 2º - O exemplar da Biblioteca será depositado até trinta dias após a defesa, com os eventuais ajustes solicitados pela Comissão Examinadora.

Artigo 52 - A Comissão Examinadora, de que trata o artigo anterior, será composta por cinco membros titulares, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador, e aprovados pela Congregação, sendo o orientador membro nato e presidente.

§ 1º - No impedimento do orientador, assumirá o co-orientador e, não existindo a figura deste, assumirá a presidência da Comissão Examinadora o membro mais titulado da Comissão.

§ 2º - Dentre seus titulares, a Comissão deverá ter, pelo menos, dois membros não pertencentes ao corpo docente e de orientadores do Programa, bem como da FCL-Assis, sendo pelo menos um deles não pertencente à Unesp.24

§ 3º - Deverão constar da Comissão Examinadora três suplentes, sendo um dos quais não pertencentes ao corpo docente e de orientadores do Programa, bem como da FCL-Assis, e outro não pertencente à Unesp.25

§ 3ºA – Um membro da Comissão Examinadora poderá participar da defesa da tese por meio de videoconferência.26

§ 4º - Todos os membros da Comissão Examinadora deverão ter, no mínimo, o título de Doutor, salvo o caso especificado no § 2º do artigo 18, deste Regulamento. Deverão, também, ter formação compatível com a área em que se insere a tese do candidato.

Artigo 53 - No julgamento da defesa da tese serão atribuídos os conceitos aprovado ou reprovado, prevalecendo a avaliação de três examinadores, no mínimo.

Parágrafo único - Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do candidato.

Artigo 54 - Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares estabelecidas para o Doutorado será conferido o título de Doutor.

23 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 24 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 25 Alterado pela Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007. 26 Incluído através da Resolução UNESP-37, DE 16/05/2007.

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Artigo 55 - Cabe à Congregação homologar os títulos de Mestre e de Doutor. Parágrafo único - Os títulos de Mestre e de Doutor serão qualificados de acordo com o nome do Programa, seguido da especialidade ou da área de conhecimento em que o aluno desenvolveu suas atividades.

TÍTULO VIII

Das Disposições Gerais

Artigo 56 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do Programa, respeitadas as disposições da legislação superior vigente.

TÍTULO IX

Das Disposições Transitórias

Artigo 1º - O presente Regulamento passa a vigorar aos alunos que ingressarem após a sua publicação.

Regulamento Resolução UNESP-10, publicado no D.O.E. de 20/02/2004. Alterações Resolução UNESP-37 publicadas no D.O.E. de 17/05/2007.

Referências

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