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A METAFÍSICA DOS COSTUMES

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Academic year: 2021

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(1)

A METAFÍSICA

DOS COSTUMES

Immanuel Kant

Tradução, apresentação e notas de JOSÉ LAMEGO

+

FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

(2)

=\C~H,:·

Reservados todos os direitos de harmonia com a lei.

Edição da

Fundação Calouste Gulbenkian Av. de Berna. Lisboa

(3)

ÍNDICE GERAL

Nota sobre a tradução V

A Metafisica dos Costumes: a apresentação sistemática da

filosofia prática de Kant IX

A Metafisica dos Costumes

Primeira Parte: Princípios Metafisicos da Doutrina do

Direito 3

Preâmbulo 5

INTRODUÇÃO À METAFÍSICA DOS COSTUMES 15

I. Da relação das faculdades anímicas humanas com as

leis morais 15

II. Da ideia e da necessidade de uma metafísica dos

costumes 20

III. Da divisão de uma metafísica dos costumes 26 IV. Conceitos preliminares da metafísica dos costumes

(Philosophia practica universalis) 30

INTRODUÇÃO À DOUTRINA DO DIREITO 41

§

A. O que é a doutrina do Direito 41

§

B. O que é o Direito? 41

§

C. Princípio universal do Direito 43

§

E. O Direito estrito pode também ser representado

como a possibilidade de uma coerção recíproca universal em consonância com a liberdade de

cada um segundo leis universais 45

(4)

ADITAMENTO À INTRODUÇÃO À DOUTRINA

DO DIREITO 4 7

Do direito equívoco (Jus aequivocum) I. A equidade (Aequitas)

II. O direito de necessidade (Jus necessitatis) DIVISÃO DA DOUTRINA DO DIREITO

A. Divisão geral dos deveres jurídicos B. Divisão geral dos direitos

DIVISÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES EM GERAL

A DOUTRINA DO DIREITO Primeira Parte: O DIREITO PRIVADO

Capítulo primeiro: Do modo de ter algo exterior

47

48

50 53 53 55 59

65

como seu 67

§ 1.

67

§

2. Postulado jurídico da razão prática 68

§

3. 70

§

4. Exposição do conceito do meu e do teu exteriores 70

§

5. Definição do conceito do meu e do teu exteriores 73

§

6. Dedução do conceito de posse meramente jurídica

de um objecto exterior (possessio noumenon) 75

§

7. Aplicação do princípio da possibilidade do meu e

do teu exteriores a objectos da experiência 81

§

8. Ter algo exterior como seu é possível somente num

estado jurídico, sob um poder legislativo público,

quer dizer, no estado civil 85

§

9. No estado de natureza pode, no entanto, haver um verdadeiro meu e teu exteriores, mas somente

provisórios 86

(5)

l-íTRODUÇÃO À DOUTRINA Capítulo segundo: Do modo de adquirir algo exterior

88

47

§ 10.

Princípio universal da aquisição exterior

88

IS aequivocum)

Primeira secção: Do direito real

91

47

§ 11.

O que é um direito real

91

~)

48

§ 12.

A primeira aquisição de uma coisa não pode ser

sidade (Jus necessitatis)

50

senão a da terra

93

§ 13.

Qualquer porção de terra pode ser objecto de lUNA DO DIREITO

53

aquisição originária e o fundamento da

possibilidade desta aquisição é a comunidade

leveres jurídicos

53

originária da terra em geral

94

íreitos

55

§ 14.

O acto jurídico desta aquisição é a

ocupação (occupatio)

95

ÍSICA DOS COSTUMES

§ 15.

Somente numa Constituição civil pode algo ser

59

adquirido peremptoriamente; em contrapartida,

isso mesmo também pode ser adquirido no estado de natureza, só que provisoriamente

97

JTRINA DO DIREITO

§ 16.

Exposição do conceito de aquisição originária da

terra

103

TOPRIVADO

65

§ 17.

Dedução do conceito de aquisição originária

104

10do de ter algo exterior Segunda secção: Do direito pessoal

108

§ 18

108

67

§ 19

109

67

§20

114

o da razão prática

68

§ 21

115

70

1ceito do meu e do teu exteriores

70

Terceira secção: Do direito pessoal de carácter real

118

1ceito do meu e do teu exteriores

73

§22.

118

:eito de posse meramente jurídica

§ 23.

119

terior (possessio noumenon)

75

O direito da sociedade doméstica

120

1cípio da possibilidade do meu e

Título primeiro: o direito conjugal

120

a objectos da experiência

81

como seu é possível somente num

§24.

120

►b um poder legislativo público,

§ 25

121

ado civil

85

§ 26

122

§ 27

123

Jreza pode, no entanto, haver um

teu exteriores, mas somente Título segundo: o direito dos progenitores

124

86

§ 28.

124

§ 29.

126

(6)

Título terceiro: o direito do chefe de família

§

30.

Divisão dogmática de todos os direitos adquiríveis por

128 128

contrato 130

§

31 130

1. O que é o dinheiro? 134

li. Que é um livro? 140

Secção episódica: Da aquisição ideal de um objecto

exterior do arbítrio 143

§ 32

143

1. O modo de aquisição por usucapião 145

§n

1~

II. A herança (Acquisitio haereditatis) 148

§~

1~

Ili. Deixar uma boa reputação depois da morte

(Bona fama defuncti) 150

§

35 150 Capítulo terceiro: Da aquisição subjectivamente

condicionada pela sentença de uma jurisdição pública 153

§

36 153

A.§ 37. Do contrato de doação

154

B.

§

38. O comodato 156

C.

§

39. Da reivindicação (recuperação) da coisa

perdida (vindícatío) 159

D.

§

40. Da aquisição de garantia mediante prestação de juramento (cautío iuratoria) 164 Passagem do meu e do teu no estado de natureza ao meu

e ao teu no estado jurídico 167

§

41 167

(7)

to do chefe de família

128

Segunda parte: O DIREITO PúBLICO

173

128

Primeira Secção: O Direito estadual

175

todos os direitos adquiríveis por

§

43.

175

130

§

44.

176

130

§

45.

178

iro?

134

§

46.

179

;,

140

§

47.

182

§

48.

183

:i_uisição ideal de um objecto

§

49.

183

ior do arbítrio

143

Anotação geral: Dos efeitos jurídicos que decorrem da

143

natureza da união civil

187

sição por usucapião

145

A.

187

145

B.

195

1isitio haereditatis)

148

e.

199

148

D.

203

a reputação depois da morte E. Do Direito penal e do direito de graça

207

mi)

150

I

207

150

II

218

quisição subjectivamente

Da relação jurídica do cidadão com a pátria e com o

estrangeiro

219

:nça de uma jurisdição pública

153

§

50.

219

153

§

51.

220

de doação

154

§

52.

222

156

Segunda secção: O Direito das gentes

226

ação (recuperação) da coisa

§

53.

226

licatio)

159

§

54.

227

, de garantia mediante prestação de

§

55.

228

:autio iuratoria)

164

§

56.

231

§

57.

233

teu no estado de natureza ao meu

§

58.

234

lCO

167

§

59.

236

167

§

60

236

170

§

61.

238

(8)

Terceira secção: O Direito cosmopolita 240

§~

~

Conclusão 243

Aditamento: Observação aclaratória aos princípios

metafísicos da doutrina do Direito 246

Segunda Parte: Princípios Metafisicos da Doutrina da

Virtude 273

Preâmbulo 275

INTRODUÇÃO À DOUTRINA DA VIRTUDE 281 I. Exame do conceito de uma doutrina da virtude 282 II. Exame do conceito de um fim que é

simultaneamente dever 286

III. Do fundamento para conceber um fim que é

simultaneamente dever 290

IV. Quais são os fins que são simultaneamente

deveres? 291

V. Exame destes dois conceitos 292

A. A perfeição própria 292

B. A felicidade alheia 295

VI. A Ética não dá leis para as acções

(pois que isto fá-lo o Jus), mas tão-somente para as

máximas das acções 297

VII. Os deveres éticos são de obrigação lata, enquanto

que os deveres jurídicos são de obrigação estrita 298

VIII. Exposição dos deveres de virtude como

deveres latos 301

IX. O que é um dever de virtude? 305 X. O princípio supremo da doutrina do Direito era

analítico; o da doutrina da virtude é sintético 308

(9)

O Direito cosmopolita

240

XII. Noções estéticas preliminares da receptividade do

240

espírito aos conceitos de dever em geral 311

243

'

XIII. Princípios gerais da metafísica dos costumes no tratamento de uma doutrina pura da virtude

318

,bservação aclaratória aos princípios XIV. Da virtude em geral

322

etafísicos da doutrina do Direito

246

XV. Do princípio da distinção entre a doutrina da

virtude e a doutrina do Direito

325

XVI. A virtude requer, em primeiro lugar, o

domínio de si próprio

327

XVII. A virtude pressupõe necessariamente a apatia

nncípios Metafisicos da Doutrina da (considerada como força)

328

'irtude

273

XVIII. Noções preliminares relativas doutrina da virtude à divisão da

330

275

XIX. Divisão da Ética

334

) À DOUTRINA DA VIRTUDE

281

1. Doutrina ética elementar

337

do conceito de uma doutrina da virtude

282

Primeira parte: Dos deveres para consigo próprio

do conceito de um fim que é em geral

339

neamente dever

286

§

1. O conceito de um dever para consigo próprio

damento para conceber um fim que é contém (à primeira vista) uma contradição

339

neamente dever

290

§ 2.

Existem, no entanto, deveres do homem para

ão os fins que são simul~eamente consigo próprio

340

?

291

§ 3.

Solução desta antinomia aparente

341

destes dois conceitos

292

§ 4.

Do princípio da divisão dos deveres para

rfeição própria

292

consigo próprio

342

icidade alheia

295

Livro primeiro: Dos deveres perfeitos para consigo próprio

345

não

leis para as acções

1e isto fá-lo o

Jus),

mas tão-somente para as Capítulo primeiro: O dever do homem para

is

das

acções

297

consigo próprio, considerado como

:res éticos são de obrigação lata, enquanto um ser animal

345

leveres jurídicos são de obrigação estrita

298

§5

345

ão dos deveres de virtude como

§ 6.

Artigo primeiro: Do suicídio

346

!atos

301

§ 7.

Artigo segundo: Da desonra de si próprio pela

, um dever de virtude?

305

voluptuosidade

350

ípio supremo da doutrina do Direito era

§ 8.

Artigo terceiro: Do aturdimento de si próprio pela

►; o

da

doutrina

da

virtude é sintético

308

imoderação no uso da bebida ou

311

da comida

354

(10)

Capítulo segundo: O dever do homem para consigo próprio, considerado unicamente como ser moral 357

I. Da mentira 357

§

9 357 II. Da avareza 357

§

10. 362 III. Do servilismo 362

§

11. 366

§

12. 369

Primeira secção: Do dever do homem para consigo próprio, enquanto juiz inato de si mesmo 3 72

§

13 372

Segunda secção: Do primeiro mandamento de todos os

deveres para consigo próprio 3 77

§

14 377

§ 15.

378

Secção episódica: Da anfibolia dos conceitos morais da reflexão: tomar como um dever para com os outros o dever do homem para consigo próprio

§

16

§

17

§

18

Livro segundo: Dos deveres imperfeitos do homem para

379 379 381 382

consigo próprio (em consideração do seu fim) 383 Primeira secção: Do dever para consigo próprio de

desenvolver e aumentar a sua perfeição natural, quer dizer, com um

propósito pragmático 383

§

19 383

§

20 385

Segunda secção: Do dever para consigo próprio de aumentar a sua perfeição moral, isto é, com um

(11)

dever do homem para consigo próprio,

§

21 386

nsiderado unicamente como ser moral 357

§

22 387

357

357 Segunda parte: Dos deveres de virtude para com

357 os outros 389

362 Capítulo primeiro: Dos deveres para com os outros,

362 considerados simplesmente

366 como homens 389

369

lever do homem para consigo próprio, Primeira secção: Do dever de amor para com os outros homens 389 anto juiz inato de si mesmo 372

372 Divisão 389

rimeiro mandamento de todos os

§

23.

389

§

24 390

es para consigo próprio 377

§

25 391

377

378 Do dever de amar, em particular 393

nfibolia dos conceitos morais da

§

26 393

tio: tomar como um dever para

§

27 393

os outros o dever do homem

§

28 395

consigo próprio 379 Divisão dos deveres de amor 396

379 A. Do dever de beneficência 396

381

§

29 396

382

§

30 397

veres imperfeitos do homem para B. Do dever de gratidão

§

31 398 400

> próprio (em consideração do seu fim) 383

§

32 401

'Ver para consigo próprio de

§

33 402

mlver e aumentar a sua C. O sentimento de simpatia é, em geral, um dever 403

;ão natural, quer dizer, com um

§

34 403

,ito pragmático 383

§

35 405

383 Dos vícios de misantropia directamente contrapostos

385 (contrarie) à filantropia 407

~er para consigo próprio de aumentar

§

36 407

erfeição moraL isto é, com um

ito unicamente moral 386

(12)

Segunda secção: Dos deveres de virtude para com os outros homens, decorrentes do respeito que lhes é

devido 412

§

37 412

§

38 413

§

39 414

§

40 416

§

41 416

Dos vícios que violam o dever de respeito para com

os outros homens 417

A. A soberba§ 42 417

B. A maledicência

§

43 419

C. O escárnio

§

44 420

Capítulo segundo: Dos deveres éticos dos homens entre si, atendendo ao seu estado 422

§~

~2

Conclusão da doutrina elementar: Da mais íntima união do amor com o respeito na amizade

§

46

§47

Aditamento: Das virtudes da convivência social ( virtutes homileticae)

§

48

II. Metodologia ética

Primeira secção: A didáctica ética

§

49

§

50

§

51

§

52

Anotação: Fragmento de um catecismo moral Segunda secção: A ascética ética

§

53 424 424 428 430 430 433 435 435 436 437 439 440 447 447

'

(13)

deveres de virtude para com os outros :ns, decorrentes do respeito que lhes é

lo

412

o dever de respeito para com

43

, deveres éticos dos homens entre si,

412

413

414

416

416

417

417

419

420

1dendo ao seu estado

422

422

elementar: Da mais íntima união

mor com o respeito na amizade

424

fes

da

convivência social

424

428

mileticae)

430

.ctica ética e um catecismo moral ica ética

506

430

433

435

435

436

437

439

440

447

447

Conclusão: A doutrina da religião, como doutrina dos deveres para com Deus, encontra-se para além dos limites da filosofia moral pura Anotação final

Quadro da divisão da Ética

Cronologia da vida e da obra de Kant Indicação bibliográfica

507

449

453

458

461

471

Referências

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