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DEPARTAMENTO TÉCNICO 1/12 MANUAL DE INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO DIELÉTRICO EM DUTO MANUAL DE INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO DIELÉTRICO EM DUTO

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MANUAL DE INSTALAÇÃO

DO CABO ÓPTICO

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APRESENTAÇÃO

Este informativo técnico tem por objetivo fornecer subsídios necessários à instalação de cabos ópticos dielétricos (DD) para aplicação em linhas de dutos ou subdutos.

ATIVIDADES PRELIMINARES

A primeira atividade no planejamento de uma instalação, é a vistoria dos possíveis percursos por onde os cabos serão lançados.

Através dos dados de projeto e os coletados na vistoria são previstas, com um mínimo de segurança, as atividades críticas envolvidas no processo.

Este procedimento permite a escolha da melhor rota e a otimização dos lances de cabos, segundo as possibilidades de fabricação, além de estimar o número provável de emendas.

INSTALAÇÃO DE CABO ÓPTICO DIELÉTRICO PARA APLICAÇÃO EM DUTO

Abertura de caixas subterrâneas e galerias

Serviços preliminares: Analisar projetos, obter autorização junto aos órgãos públicos, executar o cronograma, preparar materiais, ferramentas, equipamentos, veículos, sinalizações e as equipes de instalação.

Após determinar os tipos de caixas subterrâneas e galerias através de sondagens, e observados os obstáculos, são determinados os procedimentos de introdução do cabo nos dutos ou subdutos das caixas subterrâneas, usando processo mecânico ou manual. As

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Instalação de cabo óptico

Com o duto ou subduto previamente desobstruído ou lançado nas galerias, o cabo óptico deve ser introduzido ao longo do duto ou subduto, usando processo mecânico ou manual de maneira tal que nenhum esforço excessivo seja aplicado sobre o mesmo, de forma a preservar sua integridade física e mecânica.

O cabo óptico é fixado no guia do duto ou subduto através de uma camisa de puxamento sendo puxado por um guincho ou pelo pessoal envolvido na instalação do mesmo. Durante o puxamento do cabo, se necessário for, será utilizado a técnica da figura

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para amenizar as curvas acentuadas que por ventura possa ocorrer. Devemos observar uma tolerância (sobra) de cabo em cada CS´s, para futuras derivações ou reparos na rede que, possa ocorrer. O rítmo de puxamento será contínuo com tensão constante.

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Figura A - Técnica da Figura 8 para amenizar as curvas acentuadas

Dentro do duto ou subduto o cabo deverá estar em condições, na qual não sofra nenhum tipo de agressão como : impacto, compressão, curvatura e vibrações excessivas de maneira a preservar a sua integridade física e mecânica.

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Figura B - Condições de instalações no duto

Imediatamente após esta operação de lançamento, deve-se verificar a integridade óptica das fibras com equipamento OTDR (figura 1, anexo).

Após verificar a integridade das fibras ópticas, o próximo passo será as emendas nas CS´s caso exista.

No caso de abertura de galerias em lugares públicos o calçamento e/ou asfalto, deverão ser recomposto em todas as camadas, conforme o original existente.

É importante destacar que devido a não uniformidade do terreno ao longo da rota, é necessário a previsão de alternativas de instalação entre a empresa instaladora e o cliente.

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ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÕES

INSTRUMENTOS

O.T.D.R. - OPTICAL TIME DOMAIN REFLECTOMETER: Instrumento utilizado para localização de falhas, medições de atenuação ou perda (diminuição de intensidade do sinal óptico na fibra), comprimento da fibra e verificação da qualidade das emendas dos cabos ópticos.

Conjunto para Medida de Potência - Este conjunto compõe-se dos seguintes instrumentos: a) Fontes de Luz Estabilizada: Tem por função gerar a potência óptica (pulsos de luz) a ser

acoplada a fibra óptica;

b) Sensor Óptico: Tem por função converter o sinal óptico recebido em sinal elétrico a ser destinado ao medidor de potência;

c) Medidor de Potência: Tem por função medir a potência elétrica do sinal óptico, recebido pelo sensor;

d) Acoplador Óptico: Destina-se a conectar as fibras em teste aos instrumentos de medida. Máquina de Emenda por fusão: Equipamento utilizado para emendar fibras ópticas, através da fusão de suas extremidades, por processo de descargas elétricas, ou seja, arco voltáico.

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FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS

• Cortador Circular de Tubos de Proteção das Fibras; • Descascador de Revestimento Secundário;

• Descascador de Revestimento Primário; • Clivador de Fibras;

• Aquecedor para Contração de Tubete Termocontrátil; • Adaptador Óptico (V-Groove);

• Dispositivo de Guiamento; • Célula de Carga; • Indicador Digital; • Registrador Gráfico; • Destorcedor. CONSUMÍVEIS • Tubete Termocontrátil.

• Fita de Advertência : Fita plástica de aviso, na cor amarela, com os dizeres “CUIDADO -

CABOS ÓPTICOS”.

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INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

PRECAUÇÕES CONTRA ACIDENTES

As escavações abertas, ao longo da via pública, serão protegidas, em todas as ocasiões, por meio de cavaletes ou barricadas convenientes:

As indicações de todas as aberturas e pilhas de materiais, nas vias públicas, devem ser feitas por bandeirolas vermelhas, durante o dia, e por luzes vermelhas, à noite. Os cruzamentos e pontes existentes, temporariamente, devem ser marcados por luzes brancas ou verdes. Quando indispensáveis ou exigidos pelas autoridades competentes, serão mantidos vigias noturnos no local das obras. Deverão ser seguidas as normas de sinalização de rodovias definidas pelo DNER.

Após a obtenção da licença para fechamento da rodovia ao tráfego deverá notificar o Corpo de Bombeiros e outras instituições públicas similares de assistência.

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PROPRIEDADES ALHEIAS

Tomar-se-á toda precaução para que não se causem prejuízos a propriedades particulares ou de outras empresas. Se, em casos especiais, for necessário modificar, alterar ou relocalizar construções de outras empresas, a empresa responsável pela obra deve, primeiramente, obter a permissão dos interessados.

As canalizações de gás, água, esgotos, drenos ou outros condutos que fiquem expostos deverão ser convenientemente consolidadas e protegidas contra avarias.

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INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO

Os Cabos Ópticos CFOA-X-DD-G-Z foi projetado e construído utilizando fibras ópticas monomodo com dispersão total otimizada para operar no Comprimento de Onda de 1310 nm, e no Comprimento de Onda de 1550 nm.

Lê-se tipo de fibra X e Z o número de fibras ópticas que compõem o cabo

Os cabos ópticos foram projetados e construídos para serem instalados em dutos e subdutos, suportando esforços mecânicos tais como: impacto, compressão, curvatura e vibrações, etc, sem causar variações nas características ópticas.

Os cabos ópticos foram projetados e construídos com materiais dielétricos protegendo-o contra a umidade.

MANUTENÇÃO

O reparo da rede óptica pode se dar de forma preventiva ou corretiva.

Preventivamente, a rede óptica deve ser submetida a testes e inspeção visual, acarretando a correção das condições adversas por ventura detectadas.

Corretivamente, em caso de falha no trecho de rota, e a partir do acionamento dos equipamentos terminais de transmissão, fazem-se necessárias ações nas centrais telefônicas, previamente às providências de campo, tais como:

a) O primeiro procedimento é contatar as estações envolvidas para uma inspeção visual nos equipamentos terminais (MUX, ELO, DIO e BEO);

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b) Identificar as fibras que apresentam falhas ou rompimento, utilizando como instrumentos o medidor de potência e/ou o OTDR (Optical Time Domain Reflectometer), nas estações envolvidas e tirando-se a média das medidas obtidas.

Na ocorrência de danos na capa do cabo óptico em locais de fácil acesso, por exemplo CS´s e leito de cabos, proceder a recuperação da capa aplicando-se manta termocontrátil.

Na ocorrência de danos na capa do cabo óptico em locais de difícil aceso, por exemplo entre CS´s (galerias), substituir o lance entre CS´s.

Referências

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