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Luna Pini CVISS/NUVIG/ANVISA

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Academic year: 2021

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(1)

Luna Pini

CVISS/NUVIG/ANVISA

Seminário Nacional

Redução do Risco para a Segurança do

Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde

(2)

Fórum especial

Proposta:

compartilhar idéias, conceitos e estratégias

relacionadas a gestão de risco e segurança do

paciente que estão sendo adotadas em outros

países e difundidas no Brasil.

(3)
(4)

Segurança na aviação versus segurança na

saúde

(5)

Pilotos de Aviação X Médicos e Enfermeiros

% Respostas Positivas Pilotos Médicos e

Enfermeiros

O cansaço tem impacto

negativo no seu

desempenho?

74%

30%

Você desconsidera avisos

de profissionais mais

novos?

3%

45%

Você acha que você erra?

100%

30%

É fácil discutir e analisar

seus erros?

100%

56%

A análise dos erros é

baseado nos sistemas e

processos?

100%

30%

Sexton JB, Thomas EJ, HelmreichRL. Error, stress and teamwork in medicine and aviation: cross sectional surveys. BMJ.2000; (320)7237: 745-49

(6)
(7)
(8)

Gerenciando riscos na área da

Saúde

(9)

Personagens importantes para Segurança

do Paciente ao longo do tempo

Codman (1868-1952)

(10)

Figuras de personagens importantes ao

longo do tempo

Archie Cochrane (1909-1988 Donabedian 1919-2000

(11)
(12)

Errar é humano

Quase 100.000 mortes associadas

a falhas relacionadas a assistência

a cada ano nos hospitais dos

Estados Unidos.

Custos:17 e 29 bilhões de doláres

EA mata mais que

HIV positivo, câncer de mama ou

atropelamentos.

Institute of Medicine (IOM). 2000

(13)

EA - Europa

Estudos realizados sobre a Qualidade da

Atenção Hospitalar mostram que

1 a cada

10

pacientes nos hospitais europeus sofrem

(14)

OMS - World Alliance for Patient Safety

ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE

DESAFIOS GLOBAIS - 2004

(15)

Evento Adverso

Incidente que resulta em dano ao paciente.

Segurança do paciente

Redução a um

mínimo aceitável

do risco de

dano desnecessário associado a atenção à

saúde

(16)

Mínimo aceitável?

99,9 % de acertos é uma bom

padrão de qualidade

?

(17)
(18)
(19)

EA

As Defesas

Procedimentos e diretrizes clínicas – Protocolos de prevenção Auditorias Monitoramento por indicadores Educação continuada Cultura Organizacional

As Falhas

Ausência/não implementação de diretrizes clínicas

Conhecimento inadequado sobre gestão de risco

Comunicação ineficiente Ausência de liderança definida

Ausência de estrutura (RH, material, ambiente)

(20)
(21)
(22)
(23)

Procurar culpados ou

encontrar falhas no

(24)

Portaria MS-GM nº 529, de 01-04-14

Estratégias para implementação do PNSP

Promoção da

cultura de segurança

com ênfase no

aprendizado

e

aprimoramento

organizacional,

engajamento dos profissionais e dos pacientes na

prevenção de incidentes, com ênfase em sistemas

seguros,

evitando-se os processos de

responsabilização individual;

(25)

Conhecer melhor o inimigo

(26)

m

m

• Estudo de coorte retrospectivo em três hospitais de Ensino verificou que a incidência de EAs) foi de 7,6%

A proporção de eventos adversos preveníveis foi de 66,7%

• A origem mais frequente de EAs foi procedimento cirúrgico, em 36,2% do total de casos.

• A enfermaria foi o local mais frequente de eventos adversos (48,5%), seguida do CC (34,7%) • A incidência d semelhante à observada em estudos internacionais; no entanto, a proporção de

(27)

País

Incidência (%)

Evitáveis (%)

Brasil

7,6

66,7

Nova Zelândia

11,3

61,6

Austrália

16,6

50

Dinamarca

9

40,4

França

14,5

27,6

Espanha

14,5

42,8

Canadá

7,5

37

O que poderia ser evitado?

*Fonte: Fiocruz - Revisão dos estudos de avaliação da ocorrência de eventos adversos em hospitais - Mendes, W. et al. Rev Bras Epidemiol 2005; 8(4): 393-406

(28)

Inconsistência

Existe muita INFORMAÇÃO disponível

sobre segurança do paciente

Muitos autores afirmam que a MAIORIA

dos eventos adversos são evitáveis.

(29)
(30)
(31)
(32)
(33)

Gestão de Risco – Portaria 529 / MS

Aplicação sistêmica e contínua de iniciativas,

procedimentos, condutas e recursos na

avaliação e controle de riscos e eventos

adversos que afetam a segurança, a saúde

humana, a integridade profissional, o meio

ambiente e a imagem institucional.

(34)

Gestão de risco

Investigar sem preconceito

 O que aconteceu?

 Como aconteceu?

 Por que aconteceu?

 O que pode ser feito para impedir que ocorra

novamente (barreiras)?

 As ações implantadas são eficazes para evitar um

novo evento?

(35)

Porque investigar?

As informações obtidas e as lições

aprendidas são as únicas coisas positivas

que podem ser extraídas de um evento

adverso”

“A experiência adquirida pode ser o único

fator disponível para a prevenção de casos

similares”

Cultura de Segurança

– aprender com as

(36)
(37)

Ferramentas para identificação e análise de risco

Investigação Pró-ativa

 Listas de Verificação (Checklists)

 Entrevistas Estruturadas

Brainstorming (“

tempestade de idéias”)

 APP (Análise de Perigos e Riscos)

 What-If Estruturado

 HFMEA

 HAZOP

(38)

Ferramentas para análise de risco

Investigação Reativa – a partir do conhecimento do evento adverso

Análise de causa raiz (ACR)

A análise concentra-se em sistemas e processos de

trabalho e não em desempenho individuais

.

(39)

Ferramentas que auxiliam na

ACR

(40)
(41)
(42)
(43)

5 4 3 2 1 Vide t abela aba ixo Vide t abela aba ixo Vide t abela aba ixo Vide t abela aba ixo Vide t abela aba ixo Vide t abela aba ixo Frequencia 1 2 3 4 5 Ambiente

Hospitalar Financeiro Imagem

Gravidade

Consequências

Paciente Colaborador Meio Ambiente

(Adaptado de: NHS, 2008; Western Australian Department of Health, 2011)

Prioriza as ações e determina o nível estratégico para o tratamento

dos riscos

(44)

Falhas devem ser encaradas

como oportunidades de

(45)

Anvisa - VISAs e as Instituições de Saúde

juntas para implantação do

(46)

Como abordar o serviço de saúde?

Estímulo a prática

assistencial

Segura

(NSP e PSP)

Envolvimento do

cidadão na

Segurança

Inclusão do tema

no Ensino

Incremento da

pesquisa

PNSP

(47)
(48)

Ações SMART:

– Specific (Específico): Por exemplo, reduzir úlceras por pressão para uma prevalência de 10% em 12 meses, em todas as enfermarias de ortopedia; – Measureable (Mensurável): O exemplo citado é uma meta facilmente

mensurável;

– Accountable (Responsável): Deve ter um responsável pela implementação e avaliação;

– Realistic (Realístico): Recomendações deve ser realista para assegurar que a meta resultado pode ser alcançado. Por exemplo, para reduzir as úlceras de pressão para os pacientes que estão em alto risco, é preciso investir em treinamento, equipamentos, etc. em quanto tempo?

– Time related (Definição de Prazo): É imperativo afirmar um prazo no qual o objetivo será alcançado.

Sugestões de metodologias para iniciar um

Plano de Ação

(49)

Metodologia 5W3H

Sugestões de metodologias para iniciar um Plano de

Ação

Problema

What

(Ação)

Classificação

Why

(Objetivo)

Who

(responsável)

When

(Prazo)

Where

(Onde)

How

(Cronograma)

How Much

(Custo)

How Measure

(Monitoramento)

ACR

Acompanhamento

(50)
(51)

Protocolos de Segurança do Paciente

,

Prática de Higiene das Mãos

Identificação do Paciente

Segurança na prescrição, uso e

administração de medicamentos

(52)

Protocolos de Segurança do Paciente

,

Cirurgia Segura

Prevenção de quedas

(53)

Medicamento de alta vigilância

(Higth Alert)

São MEDICAMENTOS que possuem um risco

maior de causar dano significante ao paciente,

quando utilizamos erroneamente

•ir o acesso aos medicamentos;

• Anticoagulantes

• Repositor e solução hidroeletrolítica

• Insulinas

(54)

Medicamento de alta vigilância

(Higth Alert)

(55)

Prevenção de Infecção da corrente sanguínea

Bundle – Pacote de medidas de Prevenção

de ICS-CVC

Higiene das mãos

Uso de Barreira máxima estéril (gorro, máscara, avental, luvas estéreis e campos estéreis grandes)

Antissepsia da pele com Clorexidine

Seleção do sítio de inserção e utilização da veia subclávia como sítio preferencial;

Avaliação diária da necessidade do CVC e remoção assim que ele não for mais necessário

(56)

Segurança Transfusional

Solicitação Coleta da

(57)

Considerar a realidade de cada Instituição de

Saúde

Maturidade em Relação a Segurança do paciente e gestão de risco (realidades muito diferentes)

Não exigir que o Plano de Segurança do Paciente seja uma missão impossível.

Perceber que todas as ações para segurança do paciente não precisam ser realizadas imediatamente e ao mesmo tempo , mas precisam estar prevista em um cronograma.

Estabelecer um fluxo e ferramenta de avaliação (em construção)

(58)

Parcerias

Rede

Sentinela

Busca Ativa

Notificação

Uso

Racional de

Tecnologias

(59)
(60)

Muito obrigada!

Referências

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