• Nenhum resultado encontrado

O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e,

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e,"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2008/CONEPE

Aprova criação do Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Antropologia, do Mestrado em Antropologia e seu respectivo Regimento Interno.

O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e,

CONSIDERANDO que a proposta apresentada atende a legislação vigente, e em especial a Resolução nº 49/02/CONEP;

CONSIDERANDO parecer da Comissão de Pós-Graduação da UFS aprovado em 11.03.2008; CONSIDERANDO a importância do Mestrado de Antropologia para o desenvolvimento da pesquisa antropológica no estado de Sergipe;

CONSIDERANDO que a proposta reúne um corpo docente com perfil adequado e produção científica suficiente para dar sustentação ao curso, além de cultivar um espírito de interação disciplinar;

CONSIDERANDO as atividades de cooperação de intercâmbio internacionais, nacionais e regionais vinculadas a esse grupo;

CONSIDERANDO o parecer da Relatora Consª Vera Lúcia Correa Feitosaao analisar o processo n° 2587/08-50;

CONSIDERANDO ainda, a decisão unânime deste Conselho, em sua Reunião Extraordinária hoje realizada,

R E S O L V E

Art. 1º Aprovar a Criação do Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Antropologia - NPPA e o Curso de Mestrado em Antropologia.

Parágrafo Único: O início das atividades do referido curso fica condicionado à aprovação da CAPES/MEC.

Art. 2º Aprovar o Regimento do Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Antropologia nos termos do Anexo que integra a presente Resolução.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor nesta data revoga as disposições em contrário. Sala das Sessões, 27 de março de 2008

(2)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2008/CONEPE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ANTROPOLOGIA - NPPA

CAPÍTULO I

DOS DIREITOS E CONSTITUIÇÃO

Art. 1° O Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Antropologia (NPPA) tem como objetivos:

I. oferecer cursos de Mestrado em Antropologia;

II. preparar professores e pesquisadores para o magistério superior;

III. desenvolver e consolidar pesquisas de investigação sobre questões antropológicas em Sergipe, também relacionadas e contrastadas com outros espaços e contextos regionais do nordeste, do Brasil ou transnacionais;

IV. incentivar a produção da pesquisa na área de antropologia e a participação de profissionais qualificados para o desenvolvimento de atividades voltadas a setores de ações sociais e políticas públicas;

V. promover atividades científico-culturais, tais como seminários, encontros, simpósios, ciclo de palestras, mesas redondas, abertas ao público em geral e destinadas a divulgar resultados de pesquisas;

VI. estabelecer intercâmbio com outras IES do Brasil e do exterior no sentido de aprofundar o fluxo de idéias e conhecimento sobre o avanço da Antropologia e das Ciências Sociais e de realizar pesquisas, e,

VII. atribuir títulos de Mestre em Antropologia.

Art. 2º O Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Antropologia – NPPA é constituído por professores credenciados (permanentes, colaboradores), por professores visitantes e pesquisadores que desenvolvem atividades junto aos núcleos e grupos de pesquisa vinculados ao NPPA, bem como pelos seus discentes regularmente matriculados.

CAPÍTULO II DO COLEGIADO

Art. 3º O Colegiado será composto por docentes permanentes no Núcleo, bem como pela representação de discentes regularmente matriculados.

Parágrafo Único: A representação dos discentes será composta por 02 (dois) titulares e 01 (um) suplente, devendo, estes, serem escolhidos entre os seus pares.

Art. 4° O Colegiado se reunirá quando convocado pelo seu presidente ou por 2/3 de seus membros para deliberar sobre:

(3)

I. o programa semestral ou anual de atividades do programa, encaminhando-o à Coordenação de Pós-Graduação;

II. a estrutura do(s) curso(s) oferecido(s), definindo as atividades de concentração obrigatórias e optativas e o número de vagas, submetendo-o à aprovação da Comissão de Pós-Graduação;

III. a indicação de docentes para o exercício de atividades do núcleo, submetendo, em seguida, os currículos à Comissão de Pós-Graduação;

IV. os procedimentos de seleção de alunos para seus cursos, designando a Comissão de Seleção e apreciando os resultados da mesma;

V. o ingresso de alunos em regime especial, definindo critérios, analisando e aprovando as indicações dos professores;

VI. o aproveitamento de créditos obtidos em outros cursos, com base no parecer do orientador do solicitante, e,

VII. os recursos de alunos e professores em primeira instância.

Art. 5° O Colegiado se reunirá com a maioria absoluta de seus membros quando se tratar de: I. eleição de Coordenador e Vice-Coordenador;

II. aprovação e modificação deste regimento, e III. aprovação e modificação na estrutura curricular.

Parágrafo Único: Nos demais casos, o Colegiado poderá reunir-se e deliberar em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após a primeira, com qualquer número, desde que a reunião tenha sido convocada com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis.

Art. 6° O Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Antropologia terá um Coordenador e um Vice-Coordenador, eleito entre seus docentes permanentes, com mandato de dois anos, renovável somente uma vez.

CAPÍTULO III

DO COORDENADOR E VICE-COODENADOR

Art. 7° Ao Coordenador e ao Vice-Coordenador caberá zelar pelo bom funcionamento do Núcleo buscando as condições de integração entre os docentes e discentes, favorecendo a discussão contínua sobre a sua filosofia e objetivos.

Art. 8°Ao Coordenador e ao Vice-Coordenador, quando em exercício, caberá ainda: I. convocar as reuniões do Colegiado;

II. promover encontros de docentes para tratar de assuntos de natureza acadêmica e de interesse do NPPA;

III. promover encontros de discentes para tratar de assuntos pertinentes aos interesses dos mesmos e do Programa, bem como para eleições de seus representantes na Comissão de Pós-Graduação e no Colegiado;

IV. designar comissões de estudos e trabalhos com anuência dos indicados;

V. aprovar ou designar os orientadores de dissertação dos alunos, ouvidas as partes interessadas;

VI. orientar os trabalhos da secretaria do Mestrado, e,

VII. favorecer o intercâmbio com os diversos órgãos da UFS, em especial com os componentes do Programa de Pós-Graduação bem como, com outros programas e instituições ligadas à Pós-Graduação.

(4)

CAPÍTULO IV DO CORPO DOCENTE

Art. 9° O corpo docente do Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Antropologia é constituído por professores permanentes, visitante e colaboradores.

Art. 10. O professor permanente deve ser membro efetivo da Universidade Federal de Sergipe e ter disponibilidade de carga horária para se responsabilizar pelas atividades de orientação, docência e pesquisa.

Parágrafo Único: A continuidade como professor do quadro permanente do Mestrado em Antropologia está condicionado a que o mesmo não interrompa as suas atividades de ensino, orientação e de produção científica junto ao Núcleo por um período acima de 02 (dois) anos.

Art. 11. Os professores visitantes e colaboradores poderão ser professores vinculados a outras instituições, poderão exercer esporadicamente orientações e co-orientações de alunos e se responsabilizar pelas demais atividades do NPPA, como: aulas, palestras, seminários, pesquisas, etc., mas não serão membros do Colegiado do Núcleo.

CAPÍTULO V

DA INSCRIÇÃO E PROCESSO SELETIVO

Art. 12.. A seleção para o ingresso no Mestrado em Antropologia far-se-á através de Processo Seletivo.

Art. 13. Caberá a Comissão de Seleção elaborar o edital do Processo Seletivo, tendo liberdade para definir os critérios de pontuação e a metodologia das provas, devendo aprovar a proposta de Edital do Processo Seletivo junto aos membros do Colegiado do Núcleo.

Art. 14. Será obrigatória a realização de Exame de Suficiência em Língua Estrangeira e a aprovação do candidato, devendo ser indicado no Edital de Seleção à possibilidade de opção do candidato entre o Inglês e o Francês.

Art. 15. Cabe à Comissão de Seleção, escolhida pelo Colegiado, decidir sobre os casos não previstos neste regimento.

CAPÍTULO VI DA MATRÍCULA

Art. 16. O aluno de pós-graduação deverá efetuar a matrícula regularmente em cada período letivo, nas épocas e prazos afixados pelo NPPA até a obtenção final do título de Mestre.

Art. 17. A matrícula é obrigatória em todas as fases do Mestrado em Antropologia e em cada período letivo. O não cumprimento da matrícula implica o desligamento do aluno.

(5)

CAPÍTULO VII

DA DURAÇÃO DO PROGRAMA

Art. 18. O curso de mestrado não poderá ser concluído em prazos inferiores ao de 18 (dezoito) meses, nem em prazos superiores ao de 30 (trinta) meses.

CAPÍTULO VIII

DOS CRÉDITOS, DAS DISCIPLINAS E DAS ATIVIDADES PROGRAMADAS Art. 19. A integralização dos estudos necessários ao Mestrado se expressa em unidades de créditos, correspondendo cada crédito a 15 (quinze) horas/aula de atividade.

Art. 20. Os créditos do programa serão obtidos por meio de Disciplinas Obrigatórias e Disciplinas Optativas, de Orientação, Estágios Docentes e Atividades Extracurriculares.

Art. 21. O Estágio Docente é obrigatório para alunos que forem bolsistas CAPES, CNPq ou UFS (sendo optativo aos não-bolsistas), e deverá ser acompanhado e coordenado pelo orientador, de acordo com as normas da CAPES para o Tirocínio Docente, apenas a partir do segundo semestre letivo de matrícula. Neste caso ele corresponderá a uma disciplina de 04 (quatro) créditos.

Art. 22. Poderão ser consideradas Atividades Extracurriculares, atividades como: as participações em eventos científicos na área do Programa; as publicações em periódicos ou livros com corpo editorial e ISSN ou ISBN; as participações em eventos realizados pelo NPPA. Para cada atividade extracurricular será atribuído o valor máximo de um crédito.

Parágrafo Único: Os Estágios Docentes e as Atividades Extracurriculares serão denominadas de Atividades Complementares e regulamentadas pelo colegiado do NPPA, podendo ser computados até o número de quatro créditos.

Art. 23. O aluno deverá totalizar 28 (vinte e oito) créditos; sendo 08 (oito) créditos em disciplinas obrigatórias, 08 (oito) créditos em dissertação, 08 (oito) em disciplinas optativas, 04 (quatro) em estágio docente e/ou atividades complementares.

Art. 24. Os professores responsáveis pelas disciplinas deverão apresentar as conclusões sobre o rendimento dos pós-graduandos, utilizando os seguintes conceitos:

A. Excelente, equivalente a um aproveitamento entre 90% a 100%; B. Bom, equivalente a um aproveitamento entre 80% e 89%; C. Regular, equivalente a um aproveitamento entre 70% e 79%; D. Insuficiente, equivalente a um aproveitamento inferior a 70%;

E. Freqüência insuficiente, correspondendo a uma freqüência inferior a 75%. CAPÍTULO IX

DO DESLIGAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 25. O desligamento do Programa ocorrerá por:

I. um semestre sem matrícula regular no programa; II. não cumprimento dos prazos regulamentares;

(6)

III. reprovação na defesa de Mestrado;

IV. nível insatisfatório inferior a 7,0 (sete) em qualquer disciplina repetida ou em duas diferentes, ou,

V. reprovação por 02 (duas) vezes no exame de qualificação. CAPÍTULO X

DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Art. 26. Antes da defesa de dissertação e no máximo até o início do 4º semestre de sua matrícula no NPPA o candidato deve ser aprovado em Exame de Qualificação perante o Orientador e mais dois docentes do programa aprovado pelo Colegiado.

Art. 27. Para submeter-se ao Exame de Qualificação, o aluno deverá apresentar um Relatório, em 04 (quatro) cópias aprovado pelo Orientador, no qual conste suas atividades junto ao Programa e o seu Projeto de Pesquisa, bem como o plano de redação do Trabalho Final.

Art. 28. O Exame de Qualificação consistirá na argüição oral do relatório apresentado. Para ser aprovado o aluno deverá obter conceito igual ou superior a “C” (7,0) dos examinadores.

CAPÍTULO XI

DA DEFESA DA DISSERTAÇÃO E PRAZOS

Art. 29. Após o cumprimento do Programa, o aluno apresentará uma Dissertação em 06 (seis) vias, que será encaminhada pelo Professor Orientador à secretaria do Mestrado, incluindo a bibliografia, o mínimo de 100 (cem) páginas. A dissertação deve seguir a formatação estabelecida pelas normas do programa.

Art. 30. Para avaliação da Dissertação de Mestrado a Banca Examinadora será constituída pelo Orientador e mais 02 (dois) professores Doutores, com seus respectivos suplentes. Desta comissão, pelo menos um membro efetivo deverá ser externo ao Programa de Pós-Graduação do curso.

Art. 31. O prazo mínimo para a defesa é de 20 (vinte) dias e o máximo de 40 (quarenta) dias corridos, contados a partir da aprovação da Banca Examinadora pelo Colegiado.

Art. 32. Caso algum membro da Banca Examinadora julgue necessário a realização de uma reunião preliminar deverá solicitar ao candidato até pelo menos 05 (cinco) dias úteis antes da data marcada para a defesa. A não manifestação dos membros da Banca Examinadora dentro do prazo acima será entendida como uma concordância quanto à realização da defesa pública do trabalho.

Art. 33. A Defesa da Dissertação consistirá na argüição oral do candidato. O ato de Defesa se processará em sessão pública. Após o encerramento das argüições, cada examinador atribuirá um conceito, sendo considerado APROVADO o aluno que obtiver a média igual ou superior a C (7,0).

(7)

CAPÍTULO XII

DA COMPETÊNCIA DO ORIENTADOR

Art. 34. Todo aluno do curso terá um orientador definido até, no máximo, o início do terceiro semestre de matrícula. Cabe ao orientador:

I. orientar o planejamento e acompanhar a execução das atividades de seu orientando, prescrever estudos complementares e regime de adaptação;

II. encaminhar ao Colegiado do Programa parecer sobre o aproveitamento do orientando de suas atividades quando da realização do Exame de Qualificação e da Defesa de Mestrado; III. propor ao Colegiado, os membros titulares e suplentes que constituirão as Bancas do

Exame de Qualificação e da Defesa de Mestrado;

IV. autorizar e presidir o exame de qualificação e de defesa de dissertação;

V. solicitar eventual transferência do candidato para outro orientador. A transferência do orientador deverá ser aprovada pelo Colegiado, e,

VI. será aceito o pedido de credenciamento para co-orientação. O co-orientador deverá ser portador, no mínimo de título de Doutor, ou em caráter excepcional, especialistas de reconhecido valor, portadores de Título de Mestre com base no Curriculum Vitae do interessado.

CAPÍTULO XIII

DA MATRÍCULA EM DISCIPLINA ISOLADA (ALUNO ESPECIAL)

Art. 35. Ao aluno portador de Diploma de nível superior é permitida a matrícula em disciplina de pós-graduação na qualidade de Aluno Especial.

Art. 36. Depois de matriculado regularmente na pós-graduação o aluno poderá solicitar o aproveitamento de créditos cursados na qualidade de Aluno Especial, desde que não ultrapasse 08 (oito) créditos.

Art. 37. O Aluno Especial deverá cumprir todas as atividades e trabalhos previstos para alunos regulares, fazendo jus a um certificado.

Art. 38. O Aluno Especial fica impedido de se matricular novamente em qualquer disciplina quando não cumprir com as atividades previstas da disciplina isolada.

Parágrafo Único: É vedada a matrícula de Aluno Especial nas disciplinas obrigatórias. CAPÍTULO XIV

DOS CRITÉRIOS PARA CREDENCIAMENTO DE GRUPOS DE PESQUISA

Art. 39. Cabe ao Colegiado aprovar o credenciamento grupos de pesquisa a serem vinculados ao programa.

Art. 40. Para o credenciamento grupos de pesquisa exige-se a apresentação do plano de atividades, Curriculum Vitae (lattes) dos participantes e regimento quando couber. É necessário que o responsável pelo Grupo de pesquisa seja docente do Programa.

(8)

Art. 41. Os integrantes dos grupos de pesquisa, que não forem docentes permanentes, visitantes ou colaboradores do Programa, serão associados como pesquisadores.

CAPÍTULO XV

DO CREDENCIAMENTO DOS PROFESSORES

Art. 42. Cabe ao Colegiado aprovar o credenciamento dos professores visitantes, permanentes ou colaboradores junto ao Mestrado.

Art. 43. A solicitação do professor para o seu credenciamento deverá ser instruída com Ata de aprovação do Conselho de Departamento de origem, quando couber, Curriculum Vitae (modelo

lattes), Plano de Atividades relacionando as áreas de interesse, as linhas de pesquisa e disciplinas.

CAPÍTULO XVI

DAS BOLSAS DE ESTUDOS PARA ALUNOS

Art. 44. Cabe ao Colegiado do NPPA indicar a Comissão de Seleção de Bolsas do programa (CNPq, CAPES, UFS e outras) aos alunos pleiteantes.

Art. 45. A Comissão de Seleção de Bolsas será composta por três professores efetivos e um substituto, membros do colegiado, e um discente (mais um suplente) representante do(s) aluno(s), para submeterem à aprovação do Colegiado a lista de alunos pleiteantes às bolsas, de acordo com a classificação no processo seletivo para ingresso no curso.

Art. 46. O aluno selecionado deverá cumprir as exigências do contrato. CAPÍTULO XVII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 47. Qualquer grupo de docentes e de discentes poderá unir-se para discutir assuntos de seus interesses, independentemente de convocação, podendo encaminhar sugestões, avaliações, recomendações e pedidos de encaminhamento ao Coordenador ou ao Colegiado.

Art. 48. Qualquer outra questão não prevista nas Normas de Funcionamento do Programa de Pós-Graduação ou neste Regimento poderá ser encaminhada ao Colegiado para apreciação e deliberação.

Art. 49. Os casos omissos serão submetidos pela Comissão de Seleção de Bolsas à apreciação do colegiado.

Art. 50. Este Regimento entra em vigor nesta data revogando-se as disposições em contrário. Sala das Sessões, 27 de março de 2008.

Referências

Documentos relacionados

Não obstante a reconhecida necessidade desses serviços, tem-se observado graves falhas na gestão dos contratos de fornecimento de mão de obra terceirizada, bem

intitulado “O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” (BRASIL, 2007d), o PDE tem a intenção de “ser mais do que a tradução..

Para Chizzotti (1991), esse instrumento possibilita ao estudioso obter as informações desejadas sobre o seu tema de pesquisa. Nesse sentido, como a proposta deste

Preenchimento, por parte dos professores, do quadro com os índices de aproveitamento (conforme disponibilizado a seguir). Tabulação dos dados obtidos a partir do

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Muito embora, no que diz respeito à visão global da evasão do sistema de ensino superior, o reingresso dos evadidos do BACH em graduações, dentro e fora da

O exemplo da exploração de quartzito em Pirenópolis possibilita o entendimento dos processos da atividade de mineração bem como o diagnóstico e prognóstico dos impactos inerentes

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o