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MB FUNDO DE INVESTIMENTO FINANCEIRO RENDA FIXA DEDICADO AO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS CRÉDITO PRIVADO CNPJ

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M MBBFFUUNNDDOODDEEIINNVVEESSTTIIMMEENNTTOOFFIINNAANNCCEEIIRROORREENNDDAAFFIIXXAADDEEDDIICCAADDOOAAOOSSEETTOORRDDEESSAAÚÚDDEE S SUUPPLLEEMMEENNTTAARR––AANNSS––CCRRÉÉDDIITTOOPPRRIIVVAADDOO C CNNPPJJ1122..664488..008800//00000011--7755 R REEGGUULLAAMMEENNTTOO A ALLTTEERRAADDOOPPEELLAAAAGGOO2299//0044//22001155 D DAACCOONNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOOEEDDAASSCCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS Artigo 1º - MMBBFFUUNNDDOODDEEIINNVVEESSTTIIMMEENNTTOOFFIINNAANNCCEEIIRROORREENNDDAAFFIIXXAADDEEDDIICCAADDOOAAOOSSEETTOORRDDEE S

SAAÚÚDDEE SSUUPPLLEEMMEENNTTAARR –– AANNSS –– CCRRÉÉDDIITTOO PPRRIIVVAADDOO, doravante denominado, abreviadamente, FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração e sede

social na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, à Rua Rio de Janeiro, 654 - 9º andar, é regido pelo presente Regulamento e demais disposições legais que lhe forem aplicáveis.

Artigo 2º - Do Público Alvo: o FUNDO é dedicado, exclusivamente, aos participantes do setor de

saúde suplementar e destina-se a receber recursos oriundos de provisões técnicas e excedentes da dependência operacional das pessoas jurídicas operadoras de planos privados de assistência à saúde, devidamente registrados na ANS – Agência Nacional de Saúde, bem como dos prestadores de serviços médicos e hospitalares que estejam inscritos no CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde, no conjunto doravante denominados “Operadoras”.

Artigo 3º - Do Objetivo: o FUNDO tem como objetivo proporcionar aos seus participantes, doravante

denominados, cotistas, rentabilidade compatível à de investimentos tradicionais em renda fixa, mediante a administração criteriosa e racional de uma carteira de investimento basicamente composta por títulos de renda fixa pós e/ou prefixados, públicos e/ou privados.

Parágrafo Único: O objetivo estabelecido neste artigo consiste apenas e tão somente em um

referencial a ser perseguido pela Administradora, não constituindo, em hipótese alguma, garantia ou promessa de rentabilidade por parte da Administradora.

D

DAAAADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOOEEGGEESSTTÃÃO O

Artigo 4o - A administração e a gestão do FUNDO são exercidas pela MERCANTIL DO BRASIL

DISTRIBUIDORA S/A TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, inscrita no CNPJ sob o número

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Centro - CEP 30160-912, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, devidamente credenciada pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários como prestadora de serviços de administração de carteiras, conforme Ato Declaratório número 2742, de 01/02/1994, doravante denominada Administradora .

Parágrafo ÚNICO: A MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA S/A TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS, atua no mercado, desde 1982, exercendo as atividades de intermediação financeira

com títulos e valores mobiliários, administração e gestão de recursos de terceiros, instituição, organização e administração de fundos de investimentos de renda fixa e variável e clubes de investimento, procurando sempre encontrar no exercício de tais atividades o equilíbrio entre segurança e rentabilidade.

Artigo 5o - A ADMINISTRADORA, observadas as limitações regulamentares, tem poderes para

praticar todos os atos necessários à administração do FUNDO e para exercer os direitos inerentes

aos ativos financeiros e às modalidades operacionais que integrem a carteira, inclusive o de ação e o de comparecer e votar em assembleias gerais ou especiais.

Artigo 6o - Incluem-se entre as obrigações da Administradora:

I – diligenciar para que sejam mantidos, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem: o registro de cotistas; o livro de atas das assembleias gerais e de presença de cotistas; os pareceres do auditor independente; os registros contábeis referentes às operações e ao patrimônio do FUNDO; e a documentação relativa às operações do FUNDO, pelo prazo de cinco anos.

II – no caso de instauração de procedimento administrativo pela CVM, manter a documentação referida no inciso anterior até o término do mesmo;

III – pagar a multa cominatória, nos termos da legislação vigente, por cada dia de atraso no cumprimento dos prazos previstos neste Regulamento e na legislação vigente;

IV – exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos decorrentes do patrimônio e das atividades do FUNDO, ressalvado o que dispuser o regulamento sobre a política relativa ao exercício de direito de voto do FUNDO;

V – elaborar e divulgar as informações previstas nos artigos 25 e 26 deste regulamento;

VI – manter atualizado junto à CVM a lista de prestadores de serviços contratados pelo FUNDO, assim como todas as informações cadastrais;

VII – empregar, na defesa dos direitos do cotista, a diligência exigida pelas circunstâncias, praticando todos os atos necessários para assegurá-los, e adotando as medidas judiciais cabíveis;

VIII – exercer suas atividades buscando sempre as melhores condições para o FUNDO;

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X – transferir ao FUNDO qualquer benefício ou vantagem que possa alcançar em decorrência de sua condição de administradora, admitindo-se, excepcionalmente, que a administradora de FUNDO de cotas aplicador seja remunerado pela administradora do FUNDO investido;

XI – manter serviço de atendimento ao cotista, responsável pelo esclarecimento de dúvidas e pelo recebimento de reclamações, conforme definido no prospecto do FUNDO;

XII – observar as disposições constantes do regulamento e do prospecto; XIII – cumprir as deliberações da Assembléia Geral;

XIV – fiscalizar os serviços prestados por terceiros contratados pelo FUNDO.

D

DAAPPOOLLÍÍTTIICCAADDEEIINNVVEESSTTIIMMEENNTTOOEEDDAACCAARRTTEEIIRRAA

Artigo 7o – Para atingir os objetivos delineados no artigo 3º deste regulamento, o FUNDO aplicará

seus recursos em oportunidades oferecidas pelo mercado doméstico de taxa de juros pós-fixadas e prefixadas, índices de preços e operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais, excluindo estratégias que impliquem risco de moeda estrangeira e/ou renda variável.

Parágrafo Primeiro: o FUNDO não poderá atuar nos mercados de derivativos e de renda variável.

Parágrafo Segundo: Todos os ativos da carteira do FUNDO deverão estar registrados em sistema

de registro de custódia ou de liquidação financeira autorizados pelo Banco Central do Brasil e/ou CVM - Comissão de Valores Mobiliários, nas suas respectivas áreas de competência.

Artigo 8o – Da Composição da Carteira: a carteira do FUNDO deverá ser constituída em consonância

com os limites e condições a seguir:

I – Até 100% em títulos públicos federais de emissão do Tesouro Nacional e/ou Banco Central do Brasil e créditos securitizados pelo Tesouro Nacional ou operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais; e

II – até 80% em certificados e recibos de depósitos bancários; cotas de fundos de investimento financeiro, constituídos sob a forma de condomínio aberto; e cotas de fundos de aplicação em cotas de fundos de investimento, constituído sob a forma de condomínio aberto, cujo emissor esteja classificado na categoria de baixo risco de crédito, ou equivalente, com certificação por agência de classificação de risco localizada no País.

Parágrafo 1º - Além dos limites estabelecidos neste artigo, a carteira do FUNDO deverá aplicar seus

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a) no máximo 20% em títulos de emissão da Administradora, gestora e ou empresas a elas ligadas, vedada a aquisição de ações de emissão da administradora;

b) no máximo 10% em cotas de Fundos administrados pela Administradora, Gestora e ou empresas a elas ligadas ;

c) no máximo 10% em títulos e valores mobiliários de emissão de pessoa jurídica não financeira; d) no máximo 20% em títulos e valores mobiliários de emissão de 01 instituição financeira, e) no máximo, 80% em ativos ou modalidades operacionais de responsabilidade de emissores

privados ou públicos, que não a União Federal e Banco Central do Brasil. f) Vedada aplicação dos recursos do FUNDO em ativos negociados no exterior;

Parágrafo Único - As quantias que forem atribuídas ao FUNDO a título de dividendos, juros sobre

capital próprio ou outros rendimentos advindos de ativos que integrem sua carteira, serão integradas ao patrimônio líquido do FUNDO.

Parágrafo 2º - A rentabilidade do FUNDO é função do valor de mercado dos ativos que compõem

sua carteira. A variação de preços desses ativos configura a possibilidade de ganhos e de perdas. Desta forma, eventualmente, poderá haver perda do capital investido, não cabendo à

ADMINISTRADORA ou ao Fundo Garantidor de Crédito - FGC, garantir qualquer rentabilidade ou o

valor aplicado.

Parágrafo 3º - Em razão da política de investimento adotada pelo FUNDO não existe a possibilidade

de seus cotistas serem chamados para realizarem aportes adicionais visando cobertura de patrimônio líquido negativo.

D

DOOSSFFAATTOORREESSDDEERRIISSCCOOSS

Artigo 9º - Dos Fatores de Risco: os ativos que compõem a carteira do FUNDO, estão sujeitos aos

seguintes riscos:

Risco de Mercado: Os ativos são contabilizados a valor de mercado, que é afetado por fatores

econômicos gerais e específicos tais como: ciclos econômicos, alteração de legislação e de política econômica, podendo dessa forma, causar oscilações nos preços dos títulos que compõem a carteira e, conseqüentemente, depreciação no valor da cota;

Risco de Crédito: Representa a perda potencial decorrente do não cumprimento das obrigações de

uma contraparte para com o FUNDO;

Risco de Liquidez: Caracteriza-se principalmente, pela possibilidade de redução ou mesmo de

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negociados, podendo o gestor encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar esses ativos pelo preço e no tempo desejado;

Risco Legal: É o risco decorrente de decisões judiciais e/ou regulamentares que afetem o retorno

esperado para o FUNDO;

Risco proveniente da utilização de Derivativos: É o risco de perda em decorrência de eventual

insuficiência de “hedge” ou por variações bruscas no preço dos ativos em momentos de nervosismo do mercado;

Risco Sistêmico: resulta de alterações econômicas que podem afetar todos os investimentos, não

podendo ser reduzido através de uma política de diversificação;

G

GEERREENNCCIIAAMMEENNTTOODDEERRIISSCCOO

Artigo 10 - Para gerenciamento dos riscos a que o FUNDO se encontra sujeito, a Administradora

adotará os métodos abaixo descritos:

Parágrafo 1º – Para o gerenciamento do risco de mercado, utiliza-se o Valor em Risco (Value-at-Risk

– VaR) objetivando-se estimar a perda potencial máximo dentro de dado horizonte temporal e determinado intervalo de confiança. Dado que a métrica de VaR é aplicável somente em condições normais de mercado são realizados testes de estresse que possibilitam avaliar as carteiras sob condições extremas de mercado, tais como crises e choques econômicos, utilizando-se cenários retrospectivos e prospectivos. As métricas acima são calculadas para todos os fundos.

Parágrafo 2º – Todo o processo de aquisição de títulos representativos de dívida privada obedece a

limites operacionais definidos com base em análises próprias e ou de terceiros e nos ratings emitidos por agências classificadoras de risco de crédito no país.

Parágrafo 3º – Como forma de reduzir o risco de liquidez, são mantidas posições substanciais em títulos públicos federais e operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais que são os ativos com maior volume de negociação no mercado.

Parágrafo 4º – A política utilizada pela Administradora para gerenciar os riscos a que o FUNDO e seus cotistas estão sujeitos, não constitui garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo FUNDO e ou por seus cotistas, especialmente em situações anormais de mercado, quando a referida política de gerenciamento de risco pode ter sua eficiência reduzida.

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C

CUUSSTTOODDIIAANNTTEE

Artigo 11 - Os títulos e valores mobiliários, bem como outros ativos financeiros integrantes da carteira

do FUNDO, são custodiados pelo Banco BM&F de Serviços de Liquidação e Custódia S.A., inscrito no CNPJ sob o Nº 00.997.185/0001-50, com sede social na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Praça Antônio Prado, nº 48 – 2º andar, Centro – Cep. 01010-901, doravante denominado

CUSTODIANTE; e devidamente registrados em contas de depósitos específicas, abertas diretamente

em nome do FUNDO, em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil.

D

DAARREEMMUUNNEERRAAÇÇÃÃOODDAAAADDMMIINNIISSTTRRAADDOORRAA

Artigo 12 – O FUNDO pagará percentagem de 0,50% (zero vírgula cinquenta por cento ) ao ano,

sobre o valor do patrimônio líquido, como somatório das remunerações devidas pelos serviços de administração que compreende: gestão da carteira do FUNDO; pelas atividades de tesouraria, de controle e processamento dos títulos e valores mobiliários; pela distribuição de cotas; escrituração, emissão e resgate de cotas;

Parágrafo 1º – A remuneração acima mencionada será calculada e provisionada diariamente, por dias úteis, mediante a divisão da taxa de administração anual por 252 dias.

Parágrafo 2º – O FUNDO pagará diretamente aos prestadores dos serviços mencionados no caput

deste Artigo, os valores que lhes forem devidos, na forma ajustada nos respectivos contratos firmados com o mesmo.

Parágrafo 3º – Os contratos de prestação de serviços referidos no parágrafo anterior firmados com

terceiros pela Administradora, em nome do FUNDO, devem ser mantidos pela Administradora e respectivos contratados à disposição da CVM.

Parágrafo 4º - Sem prejuízo do disposto no § 2º do Art.57 da Instrução CVM nº 409, a Administradora

e cada prestador de serviço contratado respondem perante a CVM, na esfera de suas respectivas competências, por seus próprios atos e omissões contrários à lei e ao regulamento do FUNDO.

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D

DOOPPAATTRRIIMMÔÔNNIIOOLLÍÍQQUUIIDDOO

Artigo 13 - Entende-se por patrimônio líquido do FUNDO a soma algébrica do disponível com o valor

da carteira, mais os valores a receber, menos as exigibilidades.

D

DAAEEMMIISSSSÃÃOO,,CCOOLLOOCCAAÇÇÃÃOOEERREESSGGAATTEEDDEECCOOTTAASS

Artigo 14 - As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais do seu patrimônio, serão escriturais e nominativas, conferirão iguais direitos e obrigações aos cotistas e serão mantidas em conta de depósito em nome de seus titulares.

Parágrafo 1o - A qualidade de cotista caracteriza-se pela inscrição do nome do titular no registro de

cotistas do FUNDO, que será efetuado pela ADMINISTRADORA.

Parágrafo 2º - O valor da cota do dia é resultante da divisão do valor do patrimônio líquido pelo

número de cotas do FUNDO, apurados, ambos, no encerramento do dia, ou seja, o horário de fechamento dos mercados em que o FUNDO atue.

Artigo 15 - As aplicações serão efetuadas pelo valor da cota apurado no fechamento do dia da

efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelos investidores em favor do FUNDO, observado o horário constante no prospecto do FUNDO.

Parágrafo 1º - a integralização do valor das cotas deve ser realizada exclusivamente em moeda

corrente nacional mediante débito em conta corrente mantida pelo cotista junto ao Banco Mercantil do Brasil S.A., e através de documento de ordem de crédito (DOC) e transferência eletrônica de disponível (TED), para os cotistas não correntistas do Banco Mercantil do Brasil S.A.

Parágrafo 2º - no caso de cotista titular de conta própria junto a CETIP, a Administradora poderá

admitir movimentação financeira através dessa Central de Liquidação e Custódia de Títulos.

Parágrafo 3º - serão acatadas ordens de aplicações expedidas por escrito, via “e-mail”, por telefone,

Internet Bank e através das agências do Banco Mercantil do Brasil S.A.

Artigo 16 - A cota do FUNDO terá o seu valor calculado diariamente, por dia útil, independente de

feriado estadual ou municipal na sede da Administradora, com base em avaliação patrimonial que considere o valor de mercado dos ativos financeiros integrantes da carteira.

Parágrafo Único - Para o cálculo do número de cotas a que tem direito o investidor, serão deduzidas

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Artigo 17 - Os extratos da conta de depósitos espelharão o número inteiro ou fracionário das cotas de

cada cotista.

Artigo 18 – As Operadoras, a seu exclusivo critério poderão formalizar solicitação, à Administradora, de vinculação das cotas de sua titularidade à ANS – Agência Nacional de Saúde, de modo que venham a ser afetadas como ATIVOS GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS E DE

EXCEDENTE DA DEPENDÊNCIA OPERACIONAL.

Parágrafo 1º - A transferência ou cessão das cotas do FUNDO somente será realizada nas hipóteses

de execução de garantia eventualmente prestada, mediante sua utilização, por decisão judicial ou sucessão universal.

Parágrafo 2º - uma vez vinculadas as cotas à ANS – Agência Nacional de Saúde, conforme o caput

deste artigo, elas não poderão ser gravadas ou oneradas para quaisquer outros fins;

Parágrafo 3º - Cabe à Administradora manter rígido controle das cotas vinculadas e das não

vinculadas à ANS – Agência Nacional de Saúde.

Parágrafo 4º - As cotas do FUNDO não estão sujeitas a prazo de carência. O resgate poderá ser

solicitado a qualquer momento, respeitado o horário constante do prospecto, e será pago no mesmo dia , ou seja, em D0.

Parágrafo 5º - A conversão das cotas do FUNDO será no mesmo dia da solicitação do resgate,

calculada com base na cota de fechamento do dia, que será calculada após o encerramento dos mercados em que FUNDO atue;

Parágrafo 6º - Quando o valor residual da aplicação for inferior ao valor mínimo remanescente para

permanência no FUNDO, a totalidade das cotas será automaticamente resgatada.

Parágrafo 6º - Na hipótese de feriado Estadual ou Municipal na sede da Administradora, as

solicitações de resgates e de aplicações originados de praças onde houver expediente bancário serão processadas normalmente;

Parágrafo 7º - No caso de cotas vinculadas à ANS – Agência Nacional de Saúde, os pedidos de

resgates deverão, obrigatoriamente, ser precedidos de comunicado formal de liberação de vínculo emitido pela ANS - Agência Nacional de Saúde;

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Parágrafo 8º - O pagamento dos resgates será efetuado através de crédito em conta corrente,

Documento de Ordem de Crédito (DOC), Transferência Eletrônica de Disponível (TED) e através de liquidação via Cetip.

Parágrafo 9º - Dos valores relativos aos resgates dos cotistas, não correntistas do Banco Mercantil do

Brasil S.A., serão descontas as tarifas bancárias de transferência, cujos valores poderão ser obtidos junto à Administradora, no Serviço de Atendimento ao Cliente.

Artigo 19 - O resgate de cotas será efetivado, sem a cobrança de qualquer taxa e/ou despesa, não

previstas, conforme disposto neste regulamento.

Parágrafo Único - É devida pela Administradora, multa de 0,5% (meio por cento) ao dia sobre o valor

do resgate, caso seja ultrapassado o prazo para o crédito estabelecido no caput deste artigo, à exceção do disposto no artigo 20, deste regulamento.

Artigo 20 - Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos componentes da carteira do FUNDO,

inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo destes últimos, a Administradora poderá declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, comunicará imediatamente à CVM e à ANS – Agência Nacional de Saúde e convocará a Assembléia Geral Extraordinária, no dia subsequente, para deliberação em 15 (quinze) dias, sobre as seguintes possibilidades:

I – substituição da administradora, do gestor ou de ambos;

II – reabertura ou manutenção do fechamento do FUNDO para resgate; III – possibilidade do pagamento de resgate em títulos e valores mobiliários; IV – cisão ou liquidação do FUNDO.

Parágrafo 1º - O FUNDO permanecerá fechado para aplicações enquanto perdurar o período de

suspensão de resgates;

Parágrafo 2º - É facultado à Administradora suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO, desde que tal suspensão se aplique, indistintamente, a novos e aos atuais cotistas;

Parágrafo 3º - A suspensão do recebimento de novas aplicações em um dia não impede a reabertura

posterior do FUNDO para aplicações.

Parágrafo 4º - A Administradora responderá aos cotistas remanescentes pelos prejuízos que lhes

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D

DAASSDDEEMMOONNSSTTRRAAÇÇÕÕEESSFFIINNAANNCCEEIIRRAASS

Artigo 21 - O FUNDO terá escrituração contábil própria, destacada da relativa à da Administradora .

Artigo 22 - O exercício social do FUNDO tem início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro do

mesmo ano.

Artigo 23 – Na elaboração das demonstrações contábeis deverão ser observadas as normas

específicas baixadas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários.

Artigo 24 – As demonstrações contábeis do FUNDO serão auditadas anualmente por Auditor

Independente registrado na CVM, observadas as normas que disciplinam o exercício dessa atividade.

D

DAAPPUUBBLLIICCIIDDAADDEEEEDDAARREEMMEESSSSAADDEEDDOOCCUUMMEENNTTOOSS

Artigo 25 - A Administradora divulgará , ampla e imediatamente, através de correspondência a todos

os cotistas, qualquer ato ou fato relevante relativo ao FUNDO, de modo a garantir a todos os cotistas acesso às informações que possam direta ou indiretamente, influir em suas decisões quanto à sua permanência no FUNDO, ou no caso de outros investidores, quanto à sua aquisição das cotas.

Artigo 26 - A Administradora, além de remeter mensalmente o extrato da conta de aplicação no FUNDO, exceto para os cotistas que se manifestarem contrários, colocará a disposição desses e de

potenciais cotistas, de forma equânime, em sua sede e nas agências do Banco Mercantil do Brasil S/A.:

 No ato da aplicação:

Regulamento e prospecto do FUNDO

 Diariamente:

a) Valor da cota e rentabilidade do FUNDO; b) patrimônio líquido do FUNDO ;

 No prazo máximo de 10 ( dez ) dias após o encerramento de cada mês: a) Informações sobre o número de cotas de propriedade de cada cotista;

b) a composição e o valor da carteira, especificada por tipo de ativo, emissor e percentual em relação ao patrimônio líquido do FUNDO;

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 Anualmente:

As demonstrações contábeis devidamente auditadas no prazo de até 90 (noventa ) dias após o encerramento do exercício social a que se referirem, bem como o parecer da auditoria;

Parágrafo Único – quaisquer informações complementares relativas ao FUNDO e/ou Cotistas poderão ser solicitadas diretamente à Administradora ou através das agências do Banco Mercantil do Brasil S.A., conforme instruções contidas prospecto do FUNDO – ATENDIMENTO AO COTISTA.

D

DOOSSEENNCCAARRGGOOSSDDOOFFUUNNDDOO

Artigo 27- Constituirão encargos do FUNDO, além da remuneração dos serviços de que trata o artigo

12, as seguintes despesas que lhe poderão ser debitadas diretamente :

I - taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO;

II – despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios previstos na legislação vigente;

III- despesas com correspondências de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas; IV - honorários e despesas do auditor independente;

V - emolumentos e comissões pagas sobre as operações do FUNDO;

VI- honorários de advogados, custas e despesas processuais correlatas incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao

FUNDO, se for o caso;

VII – parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; VIII – despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto do FUNDO pela administradora ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléias gerais das companhias nas quais o FUNDO detenha participação;

IX – despesas com custódia e liquidação de operações com títulos e valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacionais;

X – despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários.

Parágrafo Único – Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO, inclusive as

decorrentes da elaboração do prospecto correm por conta da Administradora, devendo por ela ser contratadas.

(12)

P

POOLLÍÍTTIICCAARREELLAATTIIVVAAAAOOEEXXEERRCCÍÍCCIIOODDOODDIIRREEIITTOODDEEVVOOTTOO

Artigo 28 - O FUNDO tem como política não exercer, pela Administradora nem por seus

representantes legalmente constituídos, seu direito de voto em Assembléias Gerais das companhias nas quais detenha participação tendo em vista a natureza de seus investimentos.

D

DAATTRRIIBBUUTTAAÇÇÃÃOODDOOFFUUNNDDOO

Artigo 29 – As aplicações realizadas pela carteira do FUNDO não estão sujeitas a tributação.

Artigo 30 - Sobre os rendimentos auferidos pelos cotistas, exceto os que gozam de imunidade ou

isenção fiscal ou ainda as instituições financeiras, incidirá o Imposto de Renda na Fonte, que será recolhido pela Administradora, em conformidade com a legislação vigente e o disposto nos próximos parágrafos, com variação das alíquotas conforme o período de aplicação e resgate do cotista.

Artigo 31 – a Administradora procura manter a carteira do FUNDO composta por títulos de longo

prazo, ou prazo médio da carteira superior a 365 dias. Nessa condição o imposto de renda incidente sobre o rendimento das cotas será de:

I – 22,5% (vinte e dois e meio por cento), para aplicações com prazo de até 180 dias; II – 20% (vinte por cento) para aplicações com prazo entre 181 e 360 dias;

III – 17,5% (dezessete e meio por cento) para aplicações com prazo de 361 a 720 dias; IV – 15% (quinze por cento) para aplicações com prazo acima de 720 dias.

Parágrafo Único – Na hipótese de enquadramento da carteira do FUNDO em conformidade com o

caput deste artigo, quando da incidência da tributação pela modalidade “come cotas”, o Imposto de Renda será retido na fonte pela alíquota de 15%(quinze por cento). Por ocasião do resgate de cotas será apurada e cobrada eventual diferença de alíquota, conforme o prazo da aplicação.

Artigo 32 - Caso por qualquer razão a carteira do FUNDO apresentar características de curto prazo,

ou seja, carteira com prazo de duração menor que 365 dias, o imposto de renda retido na fonte incidente sobre o rendimento das cotas será de:

I – 22,5% (vinte e dois e meio por cento) em aplicações com prazo de até 180 dias; e II – 20% (vinte por cento) em aplicações com prazo superior a 180 dias.

Parágrafo 1º - Na hipótese de enquadramento da carteira do FUNDO em conformidade com o caput

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será retido na fonte pela alíquota de 20%(vinte por cento). Por ocasião do resgate de cotas será apurada e cobrada eventual diferença de alíquota, conforme o prazo da aplicação.

Parágrafo 2º - “Não há garantia de que o FUNDO terá tratamento tributário para Fundos de Longo

Prazo”.

Parágrafo 3º - ”Fica expressamente ressalvado que a ocorrência de alteração nas alíquotas a que o

aplicador está sujeito, ainda que provoque um ônus para o cotista, não poderá ser entendida ou interpretada como ato de responsabilidade da Administradora e Gestora, tendo em conta que a gestão da carteira e, com efeito, suas repercussões fiscais, dão-se em regime de melhores esforços, e como obrigação de meio, pelo que a Administradora e Gestora não garantem aos cotistas no

FUNDO qualquer resultado, mesmo que de natureza fiscal.

Artigo 33 - Incidirá o IOF sobre os resgates ocorridos nos primeiros 30 dias, contados da data de

cada aplicação, conforme a legislação vigente.

Artigo 34 - Alterações na legislação vigente acarretará modificações nos procedimentos tributários

aplicáveis ao FUNDO.

D

DAAAASSSSEEMMBBLLÉÉIIAAGGEERRAALL

Artigo 35 - Compete privativamente à assembléia geral de cotistas deliberar sobre:

a) Demonstrações contábeis apresentadas pela Administradora;

b) a substituição da Administradora, da gestora ou do custodiante do FUNDO; c) a fusão, a incorporação, a cisão, a transformação ou a liquidação do FUNDO; d) o aumento da taxa de administração;

e) a alteração da política de investimento do FUNDO; f) a alteração do regulamento.

Parágrafo Único: em decorrência de exigência expressa da CVM – Comissão de Valores Mobiliários,

de adequação às normas legais e regulamentares ou para atualização dos dados cadastrais da

Administradora, gestora ou custodiante, este regulamento poderá ser alterado independentemente

da assembléia geral de cotistas.

Artigo 36 - A convocação da assembléia geral de cotistas deverá ser feita por correspondência

encaminhada a cada cotista, com antecedência mínima de 10 (dez) dias de sua realização.

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Parágrafo Único: da convocação deverá constar, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será

realizada a assembléia e o local para exame dos documentos pertinentes à proposta a ser submetida à apreciação da assembleia.

Artigo 37 - A Assembléia Geral se reunirá anualmente para deliberar sobre as demonstrações

contábeis do FUNDO, em até 120 dias após o encerramento do exercício social, observado o prazo mínimo de 30 dias de disponibilizadas as demonstrações contábeis auditadas, relativas ao respectivo exercício social.

Artigo 38 - A Assembleia Geral de cotistas instalar-se-á com a presença de qualquer número de

cotistas sendo as deliberações tomadas por maioria de votos, cabendo a cada cota 1(um) voto.

Parágrafo Primeiro - Os cotistas poderão votar em assembleias por meio de comunicação escrita ou

eletrônica, quando a referida possibilidade estiver expressamente prevista na convocação da assembleia, devendo a manifestação do voto ser recebida pelo Administrador até o dia útil anterior à data da assembleia, respeitado o disposto nos parágrafos segundo e terceiros do presente artigo.

Parágrafo Segundo - A entrega do voto, por meio de comunicação escrita, deverá ocorrer na sede do Administrador, sob protocolo, ou por meio de correspondência, com aviso de recebimento, na modalidade "mão própria", disponível nas agencias dos correios.

Parágrafo Terceiro - O voto eletrônico, quando aceito, terá́ suas condições regulamentadas na própria convocação da assembleia que, eventualmente, estabelecer tal mecanismo de votação.

Artigo 39 - Somente podem votar na Assembleia Geral os cotistas do FUNDO inscritos no registro de

cotistas na data da convocação da assembleia, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de 1 (um) ano.

D

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Artigo 40 - De conformidade com o artigo 2º deste regulamento as cotas do FUNDO serão utilizadas

como Ativos Garantidores que lastreiam provisões técnicas e o excedente da dependência operacional, conforme facultado pela Resolução Normativa – RN/ANS n.º 159, de 3 de julho de 2007, e alterações posteriores.

Artigo 41 - As condições e regras relativas à utilização das cotas como ativos garantidores são as que

(15)

I - Toda aplicação efetuada no FUNDO, a qualquer tempo, será automaticamente considerada como Ativo Garantidor;

II - As cotas do FUNDO poderão ser utilizadas para garantir 100% (cem por cento) das provisões técnicas e excedente da dependência operacional do Cotista solicitadas pela ANS; III - O valor aplicado, bem como seus rendimentos, se houver, permanecerão bloqueados para resgate;

IV- O desbloqueio das cotas e a consequente possibilidade de resgate dependerá, obrigatoriamente, de autorização da ANS, na forma, prazo e procedimentos por ela estabelecidos.

Artigo 42 - A Administradora celebrará Convênio com a ANS, onde serão previstos, dentre outros:

a) A forma de vinculação das cotas do FUNDO em favor da ANS, registrando-as como Ativos

Garantidores das provisões técnicas e excedentes da dependência operacional do cotista;

b) a permissão para que a ANS consulte o montante financeiro representado pelo total das cotas detidas por cada cotista;

c) o fluxo operacional para liberação das cotas do FUNDO detidas por cada um dos cotistas, e bloqueados como Ativos Garantidores, total ou parcialmente;

d) que durante a vigência do Convênio com a ANS as cotas do FUNDO serão registradas como Ativos Garantidores das provisões técnicas e excedentes da dependência operacional de cada cotista, não podendo ser resgatadas, alienadas ou de qualquer forma utilizadas pelo cotista em garantia de outras operações; exceto mediante prévia e expressa autorização da ANS;

e) a autorização para a Administradora prestar à ANS, sem exceção, toda e qualquer informação sobre os investimentos do cotista no FUNDO, na forma e periodicidade estabelecida pela legislação, em especial no convênio firmado com a ANS;

f) os procedimentos para resgate das cotas do FUNDO, incluída a obrigatoriedade de autorização formalizada pela ANS.

Artigo 43 - Os cotistas, ao aderirem ao presente Regulamento declaram:

I - estar cientes e conhecerem a legislação e regulamentação específica a eles aplicável, bem como a legislação aplicável ao FUNDO;

II - autorizar expressamente a Administradora a celebrar o Convênio com a ANS, bem como a praticar todos os atos decorrentes da celebração de tal Convênio, incluindo, mas não se limitando, aqueles descritos na cláusula anterior;

III – estar de acordo em apresentar toda a documentação que se faça necessária para a Administradora cumprir com as obrigações descritas neste Regulamento;

(16)

IV - estar cientes de que é de sua exclusiva responsabilidade a verificação do enquadramento dos seus recursos aos limites de concentração e diversificação estabelecidos na legislação e regulamentação específica aplicável aos cotistas;

V - que os recursos aplicados no FUNDO constituem Ativos Garantidores das provisões técnicas e excedentes da dependência operacional dos cotistas, nos termos da legislação e regulamentação em vigor;

VI - que a Administradora não tem qualquer responsabilidade se o valor aplicado no FUNDO, conforme declarado pelo Cotista, é ou não suficiente para garantir as provisões técnicas e o excedente da dependência operacional do Cotista; e

VII - estar cientes de sua obrigação de vincular as cotas do FUNDO de sua titularidade em favor da ANS, em conta mantida junto à Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos – CETIP aberta para essa finalidade, enquanto o Convênio ANS não for celebrado ou não entrar em vigor.

VIII - autorizar expressamente a Administradora a divulgar para a ANS as informações de custódia, de que trata o artigo 7º da Instrução Normativa ANS de nº 13, de 27 de dezembro de 2007.

IX – ter recebido o regulamento e o prospecto do FUNDO, ter tomado ciência da política de investimento e dos riscos envolvidos e da possibilidade de perda do patrimônio aplicado no

FUNDO de conformidade com o parágrafo segundo do artigo 8º deste regulamento.

D

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Artigo 44 - A Administradora se obriga a respeitar, a fazer cumprir as demais normas

consubstanciadas na regulamentação pertinente, entre outras as que regem a composição e diversificação da carteira do FUNDO, a realização das assembléias gerais dos cotistas e as demonstrações financeiras.

Artigo 45 - Os casos omissos serão resolvidos pela Administradora de conformidade com a

legislação e a regulamentação aplicáveis à matéria e os princípios gerais de direito, ficando designado o foro da Comarca de Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, para quaisquer ações e/ou procedimentos judiciais relativos às dúvidas que, eventualmente, venham a ser suscitadas na aplicação deste Regulamento e não resolvidas administrativamente, com a renúncia expressa de qualquer outro foro, por mais privilegiado que seja. Belo Horizonte, 29 de Abril de 2015.

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