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MANUAL DA QUALIDADE DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

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MANUAL DA QUALIDADE DO PROCESSO

DE ENSINO-APRENDIZAGEM

VERSÃO 02/2017

Dezembro de 2017

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO

(2)

Índice

1 – Introdução ... 1 2 – Objetivos ... 2 3 – Coordenação ... 2 4 – Modelo ... 3 4.1 – Avaliação ... 3 4.2 – Melhoria ... 8 4.3 – Garantia ... 9

5 – Mecanismos de criação e alteração dos cursos ...10

5.1 – Criação de novos cursos de 1º e 2º Ciclos de Estudos ...10

5.2 – Revisão/reestruturação dos cursos em funcionamento ... 11

6 – Entrada em vigor ... 11

(3)

Índice de Figuras

Índice de Figuras

Índice de Figuras

Índice de Figuras

Figura 1- Modelo do Sistema Interno de Garantia da Qualidade do Processo de

Ensino-Aprendizagem ... 3 Figura 2 - Fases de avaliação ... 7 Figura 3 - Procedimentos de melhoria ... 9

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1

1

1 1

1 –––– Introdução

Introdução

Introdução

Introdução

Nos últimos anos, a implementação do Processo de Bolonha, a publicação do Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior (Lei n.º 38/2007) e a criação da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (Decreto-Lei n.º 369/2007) trouxeram alterações significativas no funcionamento das instituições do ensino superior.

Assim, nos termos do artigo 17º da Lei n.º 38/2007 as instituições de ensino superior devem:

a) Adoptar uma política de garantia da qualidade dos seus Ciclos de Estudos, bem como os procedimentos adequados à sua prossecução;

b) Empenhar-se, através de medidas concretas, no desenvolvimento de uma cultura da qualidade e da garantia da qualidade na sua atividade;

c) Desenvolver e pôr em prática uma estratégia para a melhoria contínua da qualidade.

Os parâmetros a considerar na avaliação da qualidade estão estabelecidos no ponto 1 do artigo 4º da mesma Lei, sendo, entre outros, os seguintes:

a) O ensino ministrado, nomeadamente o seu nível científico, as metodologias de ensino e de aprendizagem e os processos de avaliação dos estudantes;

b) A qualificação do corpo docente e a sua adequação à missão da instituição;

c) A estratégia adotada para garantir a qualidade do ensino e a forma como a mesma é concretizada.

A legislação transcrita evidencia claramente a necessidade de se desenvolver na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto (ESE/IPP) um Sistema Interno de Garantia da Qualidade do Processo de Ensino-Aprendizagem (SQEA) que permita monitorizar, avaliar e melhorar o ensino ministrado, valorizando as boas práticas e promovendo as soluções adequadas de melhoria. O presente Manual de Qualidade constitui o documento definidor do SQEA, estabelecendo as formas de organização e funcionamento desse sistema, nomeadamente: os seus objetivos; órgãos de coordenação envolvidos; modelo e orientações normativas; os instrumentos utilizados; os mecanismos de criação e alteração dos cursos.

Este sistema engloba sucessivos níveis de intervenção progressivamente agregados – Unidade Curricular, Curso, Escola.

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2

2

2

2

2 –––– Obje

Obje

Obje

Objetitititivos

vos

vos

vos

O Sistema Interno de Garantia da Qualidade do Processo de Ensino-Aprendizagem tem como objetivos:

a) Assegurar a melhoria contínua do processo de ensino, aprendizagem e avaliação; b) Monitorizar o funcionamento das Unidades Curriculares;

c) Avaliar globalmente cada curso;

d) Estabelecer mecanismos de criação e alteração dos cursos.

3

3

3

3 –––– Coordenação

Coordenação

Coordenação

Coordenação

Para efeitos de coordenação de todo o trabalho a desenvolver no âmbito do SQEA da ESE/IPP, é estabelecida uma Comissão para a Avaliação e Qualidade, constituída por:

• Presidente da ESE, que preside e que pode delegar no Vice-Presidente da ESE ou, no caso de haver dois, num dos vice-presidentes;

• Presidente do Conselho Técnico-científico, que pode delegar no vice-presidente deste órgão;

• Presidente do Conselho Pedagógico, que pode delegar no vice-presidente deste órgão;

• Responsável pelo Gabinete de Qualidade e Avaliação Institucional;

• Presidente da Associação de Estudantes, que pode delegar num dos membros da Direção;

• Poderá ainda ser convidado a participar nas reuniões da Comissão, o Coordenador do Curso que esteja em apreciação.

A Presidência da ESE, designadamente através do Gabinete de Qualidade e Avaliação Institucional e dos serviços administrativos da escola, assegura o apoio técnico e logístico indispensável para o desenvolvimento do processo, assim como a informação estatística disponível e o suporte para a produção on-line dos relatórios a elaborar, em formatos pré-definidos, os quais poderão incluir determinados campos abertos, para tratamento de especificidades ou apresentação de comentários.

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3

4

4

4

4 –––– Modelo

Modelo

Modelo

Modelo

O SQEA engloba, conforme se pode constatar na figura 1, três fases de desenvolvimento: a) avaliação; b) melhoria; c) garantia.

Avaliação

Avaliação

Avaliação

Avaliação

Melhoria

Melhoria

Melhoria

Melhoria

Garantia

Garantia

Garantia

Garantia

Figura 1- Modelo do Sistema Interno de Garantia da Qualidade do Processo de Ensino-Aprendizagem

Nos pontos seguintes descrevem-se as situações, os procedimentos e a cronologia dos acontecimentos previstos para cada uma das referidas fases.

4.1

4.1

4.1

4.1 –

––

– Avaliação

Avaliação

Avaliação

Avaliação

Nesta fase inicia-se o processo de monitorização e avaliação das Unidades Curriculares, recorrendo-se às seguintes fontes de informação: a) Relatório de Unidade Curricular; b)

Questionário de Avaliação da Unidade Curricular – Estudantes; c) Ata da Reunião de Estudantes Finalistas (focus group); d) Ata de audição de entidades externas; e) Relatório de Curso.

4.1.1

4.1.1

4.1.1

4.1.1 –

––

– Fontes de informação

Fontes de informação

Fontes de informação

Fontes de informação

i) Relatório de Unidade Curricular i) Relatório de Unidade Curricular i) Relatório de Unidade Curricular i) Relatório de Unidade Curricular

O Relatório da UC, elaborado no final do período letivo pelo Responsável da UC, inclui informações relativas ao seu funcionamento, designadamente: cumprimento do programa, adequação da carga horária, recursos disponíveis, resultados das avaliações dos estudantes, bem como considerações e propostas de melhoria para o ensino/aprendizagem da UC. O Relatório da UC reflete as perceções da equipa docente sobre o funcionamento da mesma.

(7)

4 iiiiiiii) Questionário de Avaliação da ) Questionário de Avaliação da ) Questionário de Avaliação da Unidade Curricular ) Questionário de Avaliação da Unidade Curricular Unidade Curricular Unidade Curricular –––– EstudantesEstudantesEstudantes Estudantes

Este questionário (anexo 1) é preenchido eletronicamente pelos estudantes que estejam regularmente inscritos na Unidade Curricular, no final de cada semestre. O questionário será disponibilizado apenas após o período de avaliações.

Tem como objetivo aferir a perceção dos estudantes sobre o desempenho do docente e o funcionamento da Unidade Curricular, bem como sobre a avaliação do seu próprio desempenho. Assim, o questionário está estruturado em três partes:

a) Avaliação do desempenho do docente

▪ Clareza da linguagem (1 questão) – avalia a clareza na apresentação dos conteúdos; ▪ Domínio dos conteúdos (1 questão) – avalia o domínio dos conteúdos lecionados nas aulas; ▪ Motivação/apoio (2 questões) – avalia a capacidade para motivar os estudantes, bem como a disponibilidade para o acompanhamento fora das aulas;

▪ Relacionamento (1 questões) – avalia a qualidade da relação pedagógica e ambiente de trabalho criado;

▪ Estratégias/metodologias (1 questão) – avalia a adequação das estratégias e metodologias adotadas;

▪ Apreciação global (1 questão). b) Avaliação da Unidade Curricular

▪ Conteúdos programáticos (4 questões) – avalia a complexidade e o grau de novidade dos conteúdos abordados, bem como a adequação do conteúdo, quer ao contexto do curso, quer ao número de horas presenciais da UC;

▪ Quantidade de trabalho (1 questão) – avalia a quantidade de trabalho exigido relativamente ao número de ECTS da UC;

▪ Bibliografia (1 questão) – avalia a adequação da bibliografia recomendada;

▪ Metodologias de avaliação (1 questão) – avalia a adequação das metodologias de avaliação utilizadas;

▪ Instalações (1 questão) – avalia a adequação das instalações existentes ao tipo de aulas; ▪ Articulação entre componentes letivas (1 questão) – avalia a coordenação entre as componentes letivas (tipologias de aulas e/ou equipa de docentes);

▪ Apreciação global (1 questão).

c) Autoavaliação do seu desempenho (estudante)

▪ Envolvimento (2 questões) - avalia a frequência às aulas e o grau de participação nas mesmas; ▪ Conhecimentos/aquisição de competências (2 questões) – avalia os conhecimentos de base

(8)

5 dos estudantes necessários para o sucesso na unidade curricular, e a aquisição de competências nas aulas;

▪ Apoio (1 questão) – avalia a frequência com que procurou esclarecer dúvidas com o docente fora das aulas;

▪ Tempo de estudo (1 questão) – avalia o número médio de horas semanais de trabalho, não presencial, dedicado à unidade curricular;

▪ Apreciação global (1 questão).

O apuramento dos resultados do questionário será efetuado e divulgado somente ao docente da UC, ao Responsável da UC, ao Coordenador do Curso, ao Presidente do Conselho Pedagógico e ao Presidente da Escola, sempre que se verifiquem as seguintes condições: pelo menos 10 questionários válidos submetidos e que representam no mínimo 25% do número de alunos inscritos.

iii iii iii

iii) A) A) A) Ata da reunião do Coordenador com ota da reunião do Coordenador com ota da reunião do Coordenador com os estudantes finalistasta da reunião do Coordenador com os estudantes finalistass estudantes finalistass estudantes finalistas ((((focus groupfocus groupfocus groupfocus group))))

O Coordenador do curso realiza uma reunião com os estudantes (do último ano de curso, após a época de exames normal do 2º semestre), tendo em vista a avaliação do curso (focus group), tendo por base o guião concebido pelo Conselho Pedagógico e que consta em anexo (2). Nesta reunião procurar-se-á promover uma reflexão sobre:

a) As Unidades Curriculares do Ciclo de Estudos em termos de adequação dos programas (objetivos, competências a desenvolver, métodos de ensino, avaliação); dos tempos de trabalho autónomo e de contacto e número de créditos ECTS; de aspetos específicos sobre as aulas de diferentes tipologias; da existência de Unidades Curriculares que globalmente possam ser consideradas como referência para boas práticas; de alguma(s) Unidade(s) Curricular(es) que os estudantes considerem necessitar de alterações;

b) O Ciclo de Estudos, designadamente sobre o currículo, a organização e coordenação, os meios disponíveis, as expetativas e a sua concretização, o ambiente de trabalho, os aspetos positivos (três) e negativos (três), e uma apreciação global sobre o mesmo.

iiiiv) Ata de audição das entidades externasv) Ata de audição das entidades externasv) Ata de audição das entidades externas v) Ata de audição das entidades externas

O Coordenador do Curso realiza uma audição das entidades externas relevantes para a empregabilidade dos estudantes (entidades acolhedoras de estágios, instituições, organismos, empresas, …), tendo por objetivo a melhoria do funcionamento das UC e do Ciclo de Estudos. Esta audição pode ser feita através da realização de uma reunião, administração de um questionário ou de outras formas. Deverá ser elaborada uma ata com as principais conclusões da reflexão realizada.

(9)

6 v) Relatório de Curso

v) Relatório de Curso v) Relatório de Curso v) Relatório de Curso

O Coordenador de cada curso, em articulação com os outros elementos da Comissão de Curso, elabora anualmente um Relatório de Curso (anexo 3), o qual, privilegiando uma apreciação reflexiva e prospetiva, considera:

a) A informação quantitativa disponível sobre o curso, designadamente sobre acesso ao curso, as características dos estudantes e dos docentes, os resultados escolares no Ciclo de Estudos, os diplomados, o número de diplomados, a internacionalização e as atividades extracurriculares desenvolvidas no âmbito do curso;

b) Os resultados gerais dos questionários relativos à avaliação da Unidade Curricular por parte dos estudantes;

c) As conclusões resultantes da reunião com os docentes que lecionam no curso (efetuada entre junho e setembro);

d) As conclusões da reunião realizada com os estudantes finalistas;

e) As conclusões da reflexão realizada, em consequência da audição das entidades externas.

A partir destes elementos, o Coordenador do Curso elabora, em cada ano letivo e até ao dia 31 de dezembro, um Relatório de Curso, seguindo o modelo disponível on-line (anexo 3), o qual contempla: a) Uma síntese dos dados de acesso ao curso, das características dos estudantes e dos docentes, dos resultados escolares no Ciclo de Estudos, o número de diplomados, da internacionalização (a generalidade destes dados deverão ser fornecidos automaticamente, em formato pré-definido, pelo sistema de informação);

b) Uma análise dos resultados referidos nas alíneas a), b), c), d) e e) do parágrafo anterior; c) Uma síntese da análise SWOT do curso (pontos fortes e fracos, oportunidades e

constrangimentos);

d) A identificação de boas práticas, a serem disseminadas;

e) Sugestões de melhoria, designadamente para se ultrapassarem os problemas e os resultados não satisfatórios que hajam sido verificados.

f) Uma apreciação da resposta dada às recomendações e sugestões de melhoria constantes do ciclo de avaliação anterior.

O relatório de cada curso deverá ser discutido e aprovado na respetiva Comissão de Curso, sendo, posteriormente, enviado para o Conselho Pedagógico, o Conselho Técnico-Científico e à Presidência da ESE, até ao dia 31 de janeiro.

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7

4.1.2

4.1.2

4.1.2

4.1.2 –

––

– Identificação de situações extraordinárias

Identificação de situações extraordinárias

Identificação de situações extraordinárias

Identificação de situações extraordinárias

Com base na análise dos dados obtidos através das diversas fontes de informação,

procurar-se-á identificar as situações extraordinárias, ou seja, aquelas que se afastam de

um padrão de normalidade, quer pela negativa, quer pela positiva.

Serão consideradas situações extraordinárias, por um lado, as Unidades Curriculares com

resultados não satisfatórios; e, por outro, as boas práticas e as sugestões de melhoria do

ensino que sejam pertinentes e suscetíveis de aplicação geral no curso.

Estudantes Responsável da UC Coordenador do Curso

Preenchimento do Questionário de Avaliação de UC Elaboração do Relatório de UC Relatório de Curso Situações Extraordinárias

UC com resultados não satisfatórios

Sugestões de melhoria Boas práticas

Figura 2 - Fases de avaliação

Consideram-se resultados não satisfatórios numa Unidade Curricular aqueles resultados em que se verifica uma ou mais das seguintes situações:

a) A classificação média na apreciação global do desempenho do docente (item 7 da terceira parte do Questionário de Avaliação da UC) pelos estudantes é inferior a 2,5 pontos (numa escala de 1 a 4 pontos);

b) A classificação média na apreciação global da UC (item 10 da segunda parte do Questionário de Avaliação da UC) pelos estudantes é inferior a 2,5 pontos (numa escala de 1 a 4 pontos); c) Taxa de aprovação (Nº de aprovados/Nº de inscritos X 100) na UC inferior a 50%.

O sistema de informação de apoio ao SQEA elaborará, para cada curso, uma listagem de UC referenciadas com resultados não satisfatórios.

(11)

8 No sentido da melhoria do ensino ministrado, pretende-se também nesta fase do processo do SQEA que o Coordenador do Curso (conjuntamente com os outros membros da Comissão), com base nas reflexões realizadas nas reuniões com os estudantes (do último ano de curso) e os docentes, da análise dos Relatórios de UC e da audição das entidades externas, referencie, no Relatório de Curso, um conjunto de boas práticas (que apresentem resultados exemplares) e de sugestões de melhoria do ensino que sejam pertinentes e suscetíveis de serem divulgadas e aplicadas pelos docentes do curso.

4.2

4.2

4.2

4.2 –

––

– Melhoria

Melhoria

Melhoria

Melhoria

A partir da informação resultante da fase anterior, procura-se nesta realizar um conjunto de ações com vista à concretização da melhoria contínua e efetiva da qualidade de ensino.

Se os procedimentos de monitorização e avaliação das UC não forem integrados num sistema de garantia da qualidade, os seus resultados podem-se restringir a uma simples compilação de dados. É, por conseguinte, essencial estabelecer-se um conjunto de linhas de atuação perante as situações designadas por extraordinárias.

Assim, após ser informado que uma UC está referenciada como tendo resultados não satisfatórios, o Coordenador do Curso desenvolve os seguintes procedimentos de atuação:

a) Analisa os resultados obtidos nos questionários de avaliação da UC aplicados aos estudantes, assim como no Relatório da UC e na ata do focus group;

b) Se necessário, contacta o Responsável pela UC em causa, no sentido de apurar as razões que justificam os resultados registados;

c) Na sequência das diligências efetuadas, o Coordenador pode considerar que é necessário elaborar um plano de melhoria para a UC por forma a resolver o problema identificado; d) Sempre que se verifique a circunstância referida na alínea anterior, o Presidente do Conselho

Pedagógico deve ser informado e pronunciar-se sobre a necessidade da elaboração do plano de melhoria;

e) No caso de existir concordância do Presidente do Conselho Pedagógico, o Responsável pela UC tem que conceber um plano de melhoria para a UC, devendo este conter a identificação do problema e das ações corretivas a empreender, assim como os recursos necessários à sua implementação.

No que respeita às sugestões de melhoria e boas práticas identificadas no Relatório de Curso, o Coordenador deve desenvolver os seguintes procedimentos:

(12)

9 a) Analisar, em reunião com os docentes do curso, as condições para a disseminação das boas

práticas e implementação das sugestões de melhoria;

b) Identificar no Relatório de Curso as diligências efetuadas relativamente às sugestões de melhoria e de boas práticas referenciadas no ano anterior.

UC com resultados não satisfatórios Sugestões de melhoria Boas práticas

Coordenador do curso (Análise) Conselho Pedagógico Coordenador (Comissão de Curso) Análise em reunião com os docentes: - Disseminação de boas práticas - Implementação das sugestões de melhoria Responsável pela UC (Plano de Melhoria)

Figura 3 - Procedimentos de melhoria

4.3

4.3

4.3

4.3 –

––

– Garantia

Garantia

Garantia

Garantia

Os relatórios de curso são analisados pela Comissão para a Avaliação e Qualidade. Esta Comissão elaborará, até ao dia 27 de fevereiro, um Relatório Global, tendo por base os dados e as reflexões constantes nos relatórios de curso, que deverá incluir:

a) Uma análise ao funcionamento do SQEA;

b) Os resultados médios obtidos na avaliação das UC e dos docentes, em cada curso; c) A identificação do número de UC com resultados não satisfatórios em cada curso, bem

como do número de UC em que foi efetuado um plano de melhoria;

d) Uma referência do número de UC que, tendo sido objeto de um plano de melhoria no ano letivo anterior, não se verificou uma evolução positiva, no ano seguinte, dos problemas sinalizados.

(13)

10 A Comissão para a Avaliação e Qualidade divulgará o relatório global ao Conselho Pedagógico, ao Conselho Técnico-Científico (CTC) e aos Coordenadores de Curso.

5

5

5

5 –––– Mecanismos de criação e alteração dos cursos

Mecanismos de criação e alteração dos cursos

Mecanismos de criação e alteração dos cursos

Mecanismos de criação e alteração dos cursos

Neste ponto descrevem-se os procedimentos que deverão ser adotados na criação e alteração dos cursos de 1º e 2º Ciclos de Estudos.

5.1

5.1

5.1

5.1 –

––

– Criação de novos curs

Criação de novos curs

Criação de novos curs

Criação de novos cursos de 1º e 2º Ciclos de E

os de 1º e 2º Ciclos de E

os de 1º e 2º Ciclos de E

os de 1º e 2º Ciclos de Estud

stud

stud

studos

os

os

os

1 – Anualmente, a ESE avalia a necessidade de novos cursos, podendo basear-se para o efeito em: - Plano estratégico da ESE;

- Necessidades detetadas na área de influência; - Proposta interna;

- Recomendações de entidades externas; - Resultados de benchmarking.

2 – A proposta de criação de um novo curso é analisada pela Presidência da ESE e, se for considerada de interesse, é apresentada ao Conselho Técnico-científico e Conselho Pedagógico.

3 – Após pronúncia dos Conselhos Técnico-científico e Pedagógico, a proposta é sujeita a aprovação pelo Presidente do IPP, com o parecer prévio do Conselho Académico do IPP.

4 – Depois da aprovação da proposta de criação de novo curso por parte do Presidente do IPP, esta é submetida à Agencia de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) para acreditação prévia.

5 – Caso o novo curso seja acreditado pela A3ES, o seu plano de estudos é enviado para publicação em Diário da República.

(14)

11

5.2

5.2

5.2

5.2 –

––

– Revisão/reestruturação

Revisão/reestruturação

Revisão/reestruturação

Revisão/reestruturação dos cursos em funcionamento

dos cursos em funcionamento

dos cursos em funcionamento

dos cursos em funcionamento

1 – Anualmente a ESE avalia a necessidade de revisão/reestruturação dos cursos em funcionamento, podendo basear-se para o efeito em:

- Plano estratégico da ESE;

- Necessidades detetadas na área de influência; - Proposta interna;

- Recomendações de entidades externas; - Resultados de benchmarking;

- Resultados da avaliação anual do curso; - Resultados da avaliação efetuada pela A3ES.

2 – A revisão de um curso é da competência do Conselho Técnico-científico, ouvido o Conselho Pedagógico.

3 – Após a aprovação do Conselho Técnico-científico, a revisão é sujeita a validação pelo Presidente do IPP.

4 – Se a modificação alterar os objetivos do Curso, depois da aprovação da proposta de revisão, esta é submetida à A3ES para acreditação prévia. No caso do curso ser acreditado, o seu plano de estudos é enviado para publicação em Diário da República.

5 – Se a modificação não alterar os objetivos do Curso, a entrada em funcionamento das alterações está sujeita a registo na Direção-Geral do Ensino Superior, devendo ser as mesmas objeto de publicação em Diário da República.

6

6

6

6 –––– Entrada em vigor

Entrada em vigor

Entrada em vigor

Entrada em vigor

O Manual de Qualidade do Processo de Ensino-Aprendizagem da ESE/IPP entra em vigor no dia seguinte à sua homologação pela Presidência da ESE, depois de ouvidos o Conselho Técnico-científico e o Conselho Pedagógico.

(15)

ANEXOS

ANEXOS

ANEXOS

ANEXOS

(16)

ANEXO 1

ANEXO 1

ANEXO 1

ANEXO 1

((((

Questionário de avaliação da Unidade Curricular

Questionário de avaliação da Unidade Curricular

Questionário de avaliação da Unidade Curricular

Questionário de avaliação da Unidade Curricular ----

Estudantes

Estudantes

Estudantes

(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
(23)
(24)

ANEXO

ANEXO

ANEXO

ANEXO 2222

(25)

REFLEXÃO GERAL SOBRE CICLO DE

REFLEXÃO GERAL SOBRE CICLO DE

REFLEXÃO GERAL SOBRE CICLO DE

REFLEXÃO GERAL SOBRE CICLO DE

ESTUDOS

ESTUDOS

ESTUDOS

ESTUDOS ESTUDANTES

ESTUDANTES

ESTUDANTES

ESTUDANTES

Pretende-se auscultar a opinião dos Estudantes de forma clara, profunda e aberta. Agradecemos a vossa colaboração elaborando uma reflexão sincera e ponderada.

A vossa participação é fundamental para identificar os pontos fortes e fracos do Ciclo de Estudos, numa procura de melhoria contínua. Esta reflexão é presencial e em grupo, devendo os alunos entregar no final ao Coordenador de Curso Um a Ata da sessão assinada por todos os presentes.

No Guião que se segue, os itens 1 e 2 servem de base e o item 3 permite abertura total.

GUIÃO

GUIÃO

GUIÃO

GUIÃO

Ano Letivo _______ /_______ CURSO

1 – Relativamente ao conjunto das Unidades Curriculares do Curso:

a) Adequação dos Programas (objetivos, competências a desenvolver, métodos de ensino, avaliação,...).

b) Tempos de trabalho autónomo e de contacto e números dos créditos ECTS; c) Aspetos específicos sobre aulas de diferentes tipologias (T, TP, PL, S, Estágio,...). d) Alguma(s)UC que globalmente considerem como referência para boas práticas. e) Alguma(s) UC que globalmente considerem necessitar de alterações de fundo.

2) Relativamente ao Curso de um modo global (currículo, organização, coordenação, meios disponíveis, expectativas e seu atingimento, ambiente de trabalho,...):

a) Três aspetos que considerem mais positivos. b) Três aspetos que considerem mais negativos. c) Apreciação global.

3) Outros aspetos que considerem relevantes.

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

POLITÉCNICO DO PORTO

(26)

ANEXO

ANEXO

ANEXO

ANEXO 3333

((((

Relatório de Curso

Relatório de Curso

Relatório de Curso

Relatório de Curso

))))

(27)

INSERIR CÓDIGO 24 | 37 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO

Curso

Relatório de Curso 2017/2018

Coordenador(a) de curso:

Dezembro 2018

(28)

INSERIR CÓDIGO

25 | 37 ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO... 27

OBJECTIVOS DO CICLO DE ESTUDO ... 27

SAÍDAS PROFISSIONAIS ... 27

2. CARATERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES ... 27

NÚMERO DE ESTUDANTES POR ANO CURRICULAR ... 27

CARATERIZAÇÃO POR GÉNERO ... 27

CARATERIZAÇÃO POR GRUPO ETÁRIO ... 27

REGIÃO DE PROVINIÊNCIA ... 27

REGIME DE INSCRIÇÃO ... 28

3. PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS ...28

REGIMES DE ACESSO AO CURSO ... 28

PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS ... 28

ÍNDICE DE OCUPAÇÃO RACIONAL ... 29

4. RESULTADOS ACADÉMICOS ... 29

RESULTADOS DOS SUCESSO ESCOLAR POR ANO CURRICULAR ... 29

1º ANO ... 29

2º ANO ... 29

3º ANO ... 30

ESTUDANTES QUE TRANSITARAM DE ANO ... 30

5. CORPO DOCENTE ...30

CORPO DOCENTE POR GRAUS ACADÉMICOS E PROFISSIONAIS ... 30

6. DIPLOMADOS ... 31

EFICIÊNCIA FORMATIVA... 31

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MÉDIAS DE CURSO ... 31

SITUAÇÃO FACE AO EMPREGO ... 31

7. MOBILIDADE ... 32

ESTUDANTES ... 32

(29)

INSERIR CÓDIGO

26 | 37

8. ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ... 33

9. RESULTADOS GERAIS DOS QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES REALIZADOS PELOS ESTUDANTES ... 33

10. ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DAS UNIDADES CURRICULARES ELABORADOS PELOS DOCENTES RESPONSÁVEIS... 33

11. ANÁLISE DOS DADOS DA REUNIÃO COM OS ESTUDANTES FINALISTAS ((((focus groupfocus groupfocus groupfocus group)))) ... 33

12. ANÁLISE GLOBAL DA AUDIÇÃO DE ENTIDADES EXTERNAS... 33

13. ANÁLISE SWOT AO CICLO DE ESTUDOS ... 33

14. IDENTIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS ... 34

15. SUGESTÕES DE MELHORIA ... 34

16. APRECIAÇÃO DA RESPOSTA DADA ÀS RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES DE MELHORIA CONSTANTES DA AVALIAÇÃO ANTERIOR ... 34

(30)

INSERIR CÓDIGO

27 | 37 1. INTRODUÇÃO

OBJECTIVOS DO CICLO DE ESTUDO

SAÍDAS PROFISSIONAIS

2. CARATERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES

NÚMERO DE ESTUDANTES POR ANO CURRICULAR

ANO CURRICULAR NÚMERO %

1º Ano 2º Ano 3º Ano Total

CARATERIZAÇÃO POR GÉNERO

GÉNERO NÚMERO %

Masculino Feminino Total

CARATERIZAÇÃO POR GRUPO ETÁRIO

IDADE NÚMERO % Até 20 anos 20-23 anos 24-27 anos 28 e mais anos Total REGIÃO DE PROVINIÊNCIA

ORIGEM GEOGRÁFICA NÚMERO %

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Ilhas Estrangeiro Total

(31)

INSERIR CÓDIGO

28 | 37

REGIME DE INSCRIÇÃO

REGIME DE INSCRIÇÃO NÚMERO %

Tempo Integral Tempo parcial Outro Total

3. PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS

REGIMES DE ACESSO AO CURSO

NÚMERO %

Concurso Nacional RRMIC

> 23 anos

Titular curso médio/superior Titular DTeSP

Outros Total

PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS

ANO LETIVO N–2 ANO LETIVO N–1 ANO LETIVO N

1º FASE

FASE 3º FASE TOTAL 1º FASE 2º FASE 3º FASE TOTAL 1º FASE 2º FASE 3º FASE TOTAL Nº de vagas Nº de candidatos Nº de colocados Nº de colocados em 1ª opção Nota de candidatura do último Nota média de entrada

(32)

INSERIR CÓDIGO

29 | 37

ÍNDICE DE OCUPAÇÃO RACIONAL

NÚMERO DE COLOCADOS

OPÇÃO 1ºFASE % 2º FASE % 3ºFASE % TOTAL

1.ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Total Número de colocados nas primeiras 3 opções

Número de vagas Índice de ocupação racional

4. RESULTADOS ACADÉMICOS

RESULTADOS DOS SUCESSO ESCOLAR POR ANO CURRICULAR

1º ANO

UC ECTS INSCRITOS AVALIADOS APROVADOS MÉDIA FINAL AVALIADOS / INSCRITOS APROVADOS / INSCRITOS APROVADOS / AVALIADOS 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% Total (médias) 0.00% 0.0% 0.0% 0.0% 2º ANO

UC ECTS INSCRITOS AVALIADOS APROVADOS MÉDIA FINAL AVALIADOS / INSCRITOS APROVADOS / INSCRITOS APROVADOS / AVALIADOS 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0%

(33)

INSERIR CÓDIGO 30 | 37 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% Total (médias) 0.00% 0.0% 0.0% 0.0% 3º ANO

UC ECTS INSCRITOS AVALIADOS APROVADOS MÉDIA FINAL AVALIADOS / INSCRITOS APROVADOS / INSCRITOS APROVADOS / AVALIADOS 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% Total (médias) 0.00% 0.0% 0.0% 0.0%

ESTUDANTES QUE TRANSITARAM DE ANO

1º ANO 2º ANO 3º ANO

(N) (%) (N) (%) (N) (%)

Estudantes que transitaram de ano

Estudantes que reprovaram Estudantes em abandono

Total

5. CORPO DOCENTE

CORPO DOCENTE POR GRAUS ACADÉMICOS E PROFISSIONAIS

NÚMERO % Nº ETI % (ETI)

Doutor Especialista Mestre Licenciado Outro Total

(34)

INSERIR CÓDIGO 31 | 37 6. DIPLOMADOS EFICIÊNCIA FORMATIVA 2014/2015 2015/2016 2016/2017 Nº diplomados Nº diplomados em N anos Nº diplomados em N+1 anos Nº diplomados em N+2 anos Nº diplomados em mais N+2 anos Total

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MÉDIAS DE CURSO

10 VALORES Nº % 111 VALORES Nº % 12 VALORES Nº % 13 VALORES Nº % 14 VALORES Nº % 15 VALORES Nº % 16 OU MAIS VALORES Nº % Total de diplomados

Classificação média de final de curso

SITUAÇÃO FACE AO EMPREGO

%

Diplomados empregados em outras áreas que não a sua Diplomados empregados na sua área de formação Percentagem de estudantes empregados até um ano

(Número diplomados que iniciaram ocupação profissional até 1 ano após conclusão do curso / Número total diplomados sem ocupação anterior)

(35)

INSERIR CÓDIGO 32 | 37 7. MOBILIDADE ESTUDANTES ESTUDANTES OUT PAÍS DE DESTINO Nº % Total ESTUDANTES IN PAÍS DE DESTINO Nº % Total DOCENTES DOCENTES OUT PAÍS DE ORIGEM Nº % Total DOCENTES IN PAÍS DE ORIGEM Nº % Total

(36)

INSERIR CÓDIGO

33 | 37 8. ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

TIPO DE ATIVIDADES DATA

9. RESULTADOS GERAIS DOS QUESTIONÁRIOS DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES REALIZADOS PELOS ESTUDANTES

Introduzir Texto.

10. ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DAS UNIDADES CURRICULARES ELABORADOS PELOS DOCENTES RESPONSÁVEIS

Introduzir Texto.

11. ANÁLISE DOS DADOS DA REUNIÃO COM OS ESTUDANTES FINALISTAS ((((focus focus focus focus groupgroupgroupgroup))))

Introduzir Texto.

12. ANÁLISE GLOBAL DA AUDIÇÃO DE ENTIDADES EXTERNAS

Introduzir Texto.

13. ANÁLISE SWOT AO CICLO DE ESTUDOS

Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Constrangimentos

(37)

INSERIR CÓDIGO

34 | 37 14. IDENTIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS

Introduzir Texto.

15. SUGESTÕES DE MELHORIA

Introduzir Texto.

16. APRECIAÇÃO DA RESPOSTA DADA ÀS RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES DE MELHORIA CONSTANTES DA AVALIAÇÃO ANTERIOR

Introduzir Texto.

Porto, 00 de dezembro de 2018

Referências

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