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MARKETING EM ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS

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Academic year: 2021

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Anhanguera Educacional Ltda.

Correspondência/Contato

Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, SP - CEP 13278-181 rc.ipade@aesapar.com

Adriano Elias Brito

Vanessa Aparecida Lalier

Prof. Allan Rocha Freiria

Curso:

Ciências Contábeis

FACULDADE ANHANGUERA DE

CAMPINAS - UNIDADE 4

RESUMO

O câncer de mama é atualmente uma das doenças mais temidas pelas mulheres, justamente por acometer uma das partes mais significativas de seu corpo. Os benefícios do autoexame das mamas são vários, a contar pelo interesse da mulher em realizar o autocuidado. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, ocorrem em todo o mundo, mais de 1.200.000 novos casos de câncer de mama a cada ano. OBJETIVO: Analisar as formas de diagnósticos que as voluntárias utilizaram para detecção precoce do câncer de mama; Relacionar a forma correta do autoexame das mamas em conjunto com profissionais treinados e o diagnóstico precoce do câncer de mama; Caracterizar o perfil social, cultural e demográfico de mulheres portadoras de câncer de mama previamente diagnosticado. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional, transversal, com abordagem quantitativa, em que cada sujeito respondeu a um questionário contendo itens e questões referentes a dados demográficos e os relacionados diretamente ao diagnóstico de câncer de mama. CONCLUSÃO: Sabe-se que o autoexame propicia a detecção dos tumores já instalados. Além disso, os muitos métodos de diagnóstico utilizados para a detecção precoce do câncer de mama, como a mamografia, e ultrassonografia, que localizam tumores não palpáveis, menores que um centímetro, são de alto custo e não apresentam resultados operacionais quando aplicados em populações. Desta forma, o autoexame das mamas realizado mensalmente de forma correta e em conjunto com profissionais treinados pode viabilizar uma estratégia alternativa para o diagnóstico precoce do câncer de mama.

Palavras-Chave: Câncer de mama; Autoexame das mamas; Diagnóstico Precoce.

A

NUÁRIO DA

P

RODUÇÃO DE

I

NICIAÇÃO

C

IENTÍFICA

D

ISCENTE

Vol. 13, N. 21, Ano 2010

MARKETING EM ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS

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1. INTRODUÇÃO

A mama é considerada um símbolo de feminilidade relacionada à mulher, além de possuir um papel determinante em sua sexualidade. Traz autoestima e prazer quando admirada por outros. Infelizmente este estimado órgão feminino é um dos principais alvos de uma das mais temidas doenças da humanidade. O câncer tem atingido milhões de mulheres todos os anos. As consequências são devastadoras, mutilantes e traumáticas tanto fisicamente, emocionalmente e psicologicamente A humanidade ainda não descobriu a origem específica do surgimento deste tipo de câncer, mas conseguiu estabelecer uma relação entre os fatores de vida, os quais são ambientais, comportamentais e genéticos. Mas não há evidências científicas comprovadas de como se pode prevenir totalmente o câncer (BRASIL, 2009).

Sabe-se, portanto que quanto mais precoce for diagnosticado, maior a possibilidade de tratamento eficaz. Existem possibilidades de se diagnosticar o câncer em sua fase inicial. O autoexame das mamas, o exame clínico das mamas realizado por profissional capacitado, a mamografia, a ultrassonografia e a ressonância magnética são exemplos de exames que podem detectar o câncer de mama.

Tem-se observado um aumento nas campanhas sobre detecção precoce de câncer de mama estimulando a intensificação do rastreamento do câncer das mamas pelas mulheres Sabe-se, porém que o auto exame propicia a detecção dos tumores já instalados, levando a questionar se esta forma de diagnóstico tem relevância no tratamento e recuperação da paciente, proporcionando um prognóstico positivo, aumentando a sobrevida da paciente ou levando-a à cura da doença. Além disso, os muitos métodos de diagnóstico utilizados para a detecção precoce do câncer de mama, como a mamografia, e ultrassonografia, que localizam tumores não palpáveis, menores que um centímetro, são de alto custo e não apresentam resultados operacionais quando aplicados em populações. Desta forma, o autoexame das mamas realizados mensalmente de forma correta e em conjunto com profissionais treinados pode viabilizar uma estratégia alternativa para o diagnóstico precoce do câncer de mama (MONTEIRO et al, 2003).

Muito se tem discutido sobre a vantagem de alguns tipos de exames sobre outros, devido ao grande número de mulheres ameaçadas pelo câncer, o alcance limitado de alguns destes exames e o custo para a sociedade.

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2. OBJETIVO

Relacionar a forma correta do autoexame das mamas em conjunto com profissionais treinados e o diagnóstico precoce do câncer de mama; Caracterizar o perfil social, cultural e demográfico de mulheres portadoras de câncer de mama previamente diagnosticado; Analisar as formas de diagnósticos que as voluntárias utilizaram para detecção precoce do câncer de mama e o prognóstico da doença; Analisar a relação entre as formas de diagnósticos e a condição socioeconômica e cultural destas mulheres.

3. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo observacional, transversal, com abordagem quantitativa, em que cada sujeito respondeu a um questionário contendo itens e questões referentes a dados demográficos e os relacionados diretamente ao diagnóstico de câncer de mama. O estudo foi realizado em um Instituto de Oncologia, localizado numa cidade do interior do Estado de São Paulo.

A amostra foi composta de 20 voluntárias, extraída de um universo de aproximadamente 50 mulheres portadoras de câncer de mama, aleatoriamente, com diagnóstico confirmado, em tratamento ou em reabilitação que frequentam o Centro de Oncologia, a partir da resposta ao convite oferecido a esta população.

O trabalho foi realizado respeitando os preceitos éticos estabelecidos pela Instituição, em consonância com as determinações do CONEP-Resolução 196/96.

4. DESENVOLVIMENTO

O câncer de mama é uma doença que possui relatos em muitos momentos da história humana. Os primeiros casos descritos são anteriores a Era Cristã. No decorrer de sua história foram relatados métodos de tratamentos rudimentares, práticas cirúrgicas e até mesmo descrições de amputações das mamas com facas e aplicação de óleo quente para estancar o sangramento (OLIVEIRA, 2009).

O câncer de mama é definido como um tumor maligno originado na mama, que pode se disseminar para outras regiões do corpo. É caracterizado como um crescimento desordenado de células que possui uma consistência dura, de limites não definidos, que pode variar de muitos tamanhos de acordo com o tempo de desenvolvimento (FERNANDES; NARCHI, 2007).

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De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), ocorrem em todo o mundo, mais de 1.200.000 novos casos de câncer de mama a cada ano, o que o torna o mais comum entre as mulheres. No Brasil, a realidade não é diferente, pois o Ministério da Saúde estima que o câncer de mama afete mais de 49.000 mulheres, cerca de 50 novos casos para cada 100.000 mulheres a cada ano (BRASIL, 2009).

Em algumas regiões do país, alguns tipos de câncer se destacam pela alta taxa de incidência, como é o caso da região sudeste, que engloba os estados de Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, em que é estimado 65 novos casos de câncer de mama por 100.000 mulheres. Enquanto que na região Sul a incidência seja de 64/100.000, Centro-Oeste 38/100.000 e Nordeste 30/100.000. Na Região Norte é o segundo tumor mais incidente 17/100.000 (BRASIL, 2009).

Apenas no estado de São Paulo a estimativa para o ano de 2010 é que sejam diagnosticados mais de 15.000 novos casos de câncer de mama de feminina (BRASIL, 2009).

A taxa de mortalidade por câncer de mama aumentou significamente nos últimos anos muito provavelmente porque a doença é diagnosticada em estágios bem avançados. Apenas no período de 1995 a 2005, a doença teve um aumento de cerca de 20% (SBM, 2008).

Esse crescente aumento no número de mortes causado pelo câncer de mama não se deve, necessariamente, ao aumento da incidência, isto é o aumento real da doença. O surgimento de novas tecnologias e novos equipamentos que possibilitaram melhores formas de diagnósticos e de tratamento proporcionaram melhores meios propedêuticos, e consequentemente, a melhor eficácia para o diagnóstico do câncer de mama (SILVEIRA, 2007 apud CANELLA et al 2000).

4.1. Considerações importantes sobre a redação de artigo científico

Conforme Smeltzer; Bare (2005) não existem causas específicas para o surgimento do câncer de mama, mas uma combinação de fatores.

Dentre os fatores mais conhecidos que podem aumentar o risco de desenvolver o câncer de mama estão: histórico familiar de câncer de mama, especialmente mãe ou irmã, mulheres que nunca tiveram filhos ou ter filhos após os 30 anos de idade, câncer anterior em uma das mamas, exposição à radiação ionizante, menarca precoce, menopausa tardia, terapia de reposição hormonal, obesidade, ser alcoólatra ou tabagista (BRASIL, 2008).

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Para haver um controle efetivo do câncer são necessárias ações de prevenção, diagnóstico e tratamento, garantindo uma ação integral ao paciente em todos os níveis de assistência. O tratamento ao câncer de mama se torna mais efetivo quando a doença é diagnosticada em fases iniciais, antes mesmo do aparecimento dos sintomas clínicos, justificando as ações para a detecção precoce. A finalidade das estratégias de prevenção e controle do câncer de mama tem como objetivo reduzir a ocorrência desse tipo de câncer e suas consequências físicas, psíquicas e sociais por meio de ações de prevenção, oferta de serviços para detecção em estágios iniciais da doença e para seu tratamento e reabilitação. (BRASIL 2006; apud OMS, 2002)

Os métodos modernos de diagnóstico precoce para o câncer de mama que estão sendo utilizados em dias atuais têm facilitado a detecção de casos localizados, de pequenos tamanhos e até de carcinoma in sito. O uso da tecnologia para o melhoramento do diagnóstico precoce e a implementação de cirurgias conservadoras das mamas, além do avanço alcançado pela genética, traduz os significativos benefícios nas últimas décadas. Porém, ainda longe de alcançar a solução dos problemas e desafios que o câncer de mama apresenta. (FILHO, 2000).

O autoexame das mamas é uma técnica rápida, sem ônus financeiro, indolor, realizado pela própria mulher em frente ao espelho, durante o banho e deitada, apenas uma vez ao mês, com duração de aproximadamente 10 minutos. É um momento em que a mulher acaba se conhecendo e ao mesmo tempo poderá identificar alterações em suas mamas.

Evidências científicas sugerem que o autoexame das mamas não é eficiente para o rastreamento e não contribui para a redução da mortalidade por câncer de mama. Além disso, o autoexame demonstra evidenciar consequências negativas, como por exemplo, o aumento no numero de biopsias de lesões benignas, falsa sensação de segurança nos exames falsamente negativos e impacto psicológico negativo nos exames falso positivos (BRASIL, 2006).

Ainda que não existam evidências concretas de que o AEM reduza a mortalidade por este tipo de câncer, fica evidente que a prática reduz o estadiamento de casos avançados do câncer no momento do diagnóstico (Freitas et al, 2006).

4.2. Apresentação correta de figuras e tabelas

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Saúde vinculadas pela mídia e serviços de saúde, mas não realizam a técnica. A figura 1 aponta que a maioria das entrevistadas realizavam o autoexame das mamas.

0 2 4 6 8 10 12 14 Mídia falada (TV, rádio) Mídia escrita (jornal, revista) Profissional de saúde Amigo, vizinho, parente Gráfico 1 - Distribuição das mulheres sobre como adquiriram conhecimento sobre o autoexame das mamas

Gráfico 2 - Distribuição das entrevistadas quanto a realização do autoexame das mamas

Gráfico 3 - Distribuição das mulheres com relação a pergunta: “O auto-exame foi o responsável pela detecção deste tipo de câncer, antes de outras formas de diagnóstico?”

18 2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Sim Não 70% 30%

Sim

Não

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5. RESULTADOS

Destacam-se informações importantes nos gráficos criados a partir dos dados obtidos. Observa-se no gráfico 1 que a maioria das mulheres entrevistadas adquiriram conhecimento sobre o autoexame das mamas por meio da mídia falada (TV, rádio), seguido pelos profissionais de saúde, mídia escrita (jornal e revistas) e amigos vizinho e parentes. No gráfico 2 verifica-se que a maior parte das mulheres, ou seja 90%, realizavam o autoexame. No gráfico 3 define que 70 % das mulheres declararam quem o autoexame foi o método pelo qual as mulheres entrevistadas nesta pesquisa conseguiram diagnosticar o câncer de mama, antes de outras formas de diagnósticos existentes.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O conhecimento sobre a forma que algumas mulheres tiveram seu primeiro contato com o câncer de mama através do autoexame possibilitou obter informações valiosas de que os profissionais de saúde possuem um dever de disseminar as informações, visto ser o meio maior de como adquiriram informações sobre o câncer de mama.

Considerando as informações discutidas neste trabalho, fica evidente que o autoexame das mamas é um método de diagnóstico tardio do câncer de mama, visto que não se pode identificar tumores não palpáveis. Além disso, muitos métodos de diagnóstico utilizados na detecção precoce do câncer de mama como a mamografia e ultrassonografia, que podem localizar tumores não palpáveis, ainda são uma problemática de saúde pública visto não atingir grandes populações e ser de alto custo. Por isso a análise dos resultados demonstra que o autoexame tem uma ligação direta com os casos diagnosticados das entrevistadas, por ser responsável pela maioria das detecções. Um grande empecilho encontrado na realização do autoexame é a falta de conhecimento sobre a forma correta de sua realização. Os profissionais de saúde devem incentivar as mulheres para o autoconhecimento sobre seu próprio corpo e a realização correta de exames preventivos para o câncer de mama.

O autoexame das mamas tem sido colocado no centro de muitas discussões pelo fato de não ser capaz de realizar um diagnóstico confiável. Realmente, ele apenas serve como método auxiliar no diagnostico do câncer, mas que não pode ser desprezado. Observamos que ele é fundamental no diagnóstico de muitos cânceres. Uma alternativa é a conciliação do autoexame com outros métodos de diagnóstico em períodos pré-determinados.

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PARECER DE APROVAÇÃO DE COMITÊ

Pesquisa autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Anhanguera Educacional S/A – CEP/AESA - em . 25/05/2010 por meio do parecer: No.: 171/2010.

REFERÊNCIAS

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BRASIL, Ministério da Saúde. Estimativa 2010: Incidência de câncer no Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2009a. 98p.: il. color. tab.; 21 cm. Inclui

referências. ISBN 978-85-7318-160-9.

BRASIL, Ministério da Saúde. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica n.º 13, Série A. Brasília, 2006.

FERNANDES, RAQ; NARCHI, NZ. Enfermagem e Saúde da Mulher. Barueri, SP: Editora Manole, 2007. 325p.

FREITAS, JR et al. Conhecimento e prática do auto-exame de mama. Rev. Assoc. Med. Bras., vol.52, p.337-341, 2006.

MONTEIRO, APS et al. Autoexame das mamas: freqüência do conhecimento, prática e fatores associados Revista Brasileira Ginecologia e Obstetricia, Rio de Janeiro, v. 25, n. 3, p.387-391, abr. 2003.

OLIVEIRA, RF. A percepção feminina acerca da cirurgia plástica de reconstrução mamária. Rev. Urutágua – Acadêmica multidisciplinar – DSC/UEM. Nº19- set./out./nov./dez. 2009 –

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PIRHARDT, CR; TERRA, KL. Prevenção e detecção do câncer de mama: nível de conhecimento dos acadêmicos do centro de ciências da saúde. Biguaçu, 2008.

SILVEIRA, CC. Avaliação de um programa de rastreio mamográfico de mulheres assintomáticas acima de 40 anos. Rio de Janeiro, 2007.

SMELTZER, S. et al. Brunner & Studdart. Tratado de enfermagem Médico Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.

Sociedade Brasileira de Mastologia. Recomendações da X reunião nacional de consenso. Sociedade Brasileira de Mastologia. Rastreamento do câncer de mama na mulher brasileira. São Paulo, 28 de novembro de 2008.

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