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I - Dos Princípios Gerais e do Núcleo de Prática Jurídica

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UNIVERSIDADE IGUAÇU CURSO DE DIREITO CAMPUS ITAPERUNA

Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado - UNIG

Institui as normas atinentes ao Núcleo de Prática Jurídica da Universidade Iguaçu - UNIG - Campus V, de acordo com a Resolução CNE/CES nº. 9, de 29 de setembro de 2004.

I - Dos Princípios Gerais e do Núcleo de Prática Jurídica

Art. 1º. O NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicadas, da Universidade Iguaçu - UNIG, é responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado, que tem por fito executar o eixo de formação prática cuja função consiste na integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos eixos de formação fundamental e de formação profissional exigidos na Resolução CNE/CES nº 9/2004.

Art. 2º. O Estágio é componente curricular obrigatório da UNIG, devendo ser estruturado e operacionalizado por meio deste Regulamento para consolidação dos desempenhos profissionais desejados.

Parágrafo único. A realização de atividades complementares não se confunde com as atividades de Estágio Curricular Supervisionado.

Art. 3º. No NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ), seu Coordenador, o Coordenador do Escritório de Assistência Jurídica (ESAJUR) e professores orientadores são professores do corpo docente do Curso de Direito.

Parágrafo Único. Cabe ao Coordenador do Curso de Direito indicar professores para orientar na Prática Jurídica Simulada ou Real.

Art. 4º. O Núcleo de Prática Jurídica se subdivide em Prática Jurídica Simulada, Prática Jurídica Real e ESAJUR.

Art. 5º. A Prática Jurídica Simulada é cumprida pelos bacharelandos dos 7º. e 8º. períodos, contemplando atividades extraclasse de estágio.

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Parágrafo Único. O Estágio será cumprido onde o Núcleo de Prática Jurídica - NPJ determinar, com atividades sobre as disciplinas já cursadas, ou em Curso, e constará da análise crítica de autos findos, redação de peças profissionais (informações, pareceres, petições iniciais, dentre outras) e visitas programadas a órgãos judiciários e penitenciários e a órgãos de funções essenciais à justiça e, ainda, de outras atividades práticas a critério do orientador respectivo e/ou da Coordenação.

Art. 6º. A Prática Jurídica Real é cumprida pelos bacharelandos dos 9º. e 10º. períodos, contemplando as atividades extraclasse de estágio.

§1º. O estudante que exerça atividade incompatível com a advocacia está obrigado a cursar as disciplinas de Prática Jurídica.

§2º. O estudante que exerça atividade incompatível com a advocacia deve realizar o estágio curricular supervisionado, sendo vedada a inscrição na OAB.

§3º. O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) supervisiona e fiscaliza o desenvolvimento do Estágio Curricular, de acordo com os relatórios de atividades realizadas pelo estagiário.

Art. 7º. O Estágio Curricular pode ser cumprido por meio de programas de extensão e convênios com os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, com escritórios de advocacia, associações, órgãos de funções essenciais à Justiça ou com entidades públicas, empresariais, comunitárias e sindicais.

§ 1º. O estudante que exerce atividade incompatível com a advocacia deve frequentar o Núcleo de Prática Jurídica para fins de aprendizagem e cumprimento da carga horária curricular (art. 9º, §3º da Lei 8.906/94), podendo optar por requerer a isenção das atividades externas, diante da incompatibilidade supracitada. A isenção das atividades externas ou de quaisquer disciplinas eventualmente programadas para serem ministradas no NPJ, todavia, não exime o aluno de cumprir as demais atividades para complementar as horas exigidas para o cumprimento do estágio curricular supervisionado.

§ 2º. Os estágios extracurriculares firmados por convênio entre a UNIG e quaisquer outros órgãos, respeitadas as peculiaridades de cada impedimento ao exercício da advocacia, bem como de cada equivalência apurada caso a caso, não eximem o aluno da frequência no Escritório Modelo do Núcleo de Prática Jurídica, em cumprimento à Lei 8.906/94, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, as

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determinações do Conselho Nacional de Educação e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 8º. O aproveitamento de carga horária fora do âmbito interno da UNIG, através das Instituições mencionadas no caput do art. 7º., ficará a critério da Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, respeitando-se o disposto no quadro apresentado no art. 30 do presente Regulamento.

§1º. O aproveitamento da carga horária pela UNIG depende de apresentação de relatório circunstanciado das atividades efetivadas perante a entidade em que o aluno realiza o estágio, inclusive com cópias dos trabalhos realizados pelo estagiário, devidamente autenticadas e referendadas pela pessoa que, na entidade, tenha assumido a responsabilidade pelo acompanhamento dos trabalhos do estagiário.

§2º. Os documentos mencionados no §1º farão parte, obrigatoriamente, do dossiê do estagiário, ficando inteiramente a critério dos Orientadores e do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica a atribuição de carga horária a essas atividades, aceitando ou não os relatórios e cópias dos trabalhos.

Art. 9º. O Escritório de Assistência Jurídica (ESAJUR) órgão integrante do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) é responsável pela indicação de advogados-orientadores para acompanhar os procedimentos judiciais que lhe são inerentes e pela fiscalização do cumprimento do estágio curricular supervisionado.

Parágrafo Único. O Núcleo de Prática Jurídica e o Escritório de Assistência Jurídica são dirigidos por seus respectivos coordenadores, nomeados por indicação do Coordenador do Curso de Direito, e se submetem ao presente regulamento.

Art. 10. As atividades de estágio devem proporcionar ao estudante a participação em situações reais ou simuladas de vida e trabalho, bem como a análise crítica dos mesmos.

Art. 11. As atividades de estágio devem buscar, em todas as variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

Art. 12. O estudo da ética profissional e sua prática devem perpassar por todas as atividades vinculadas de estágio.

Art. 13. O Estágio Curricular Supervisionado e a Prática Jurídica Real são realizados na forma deste Regulamento.

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Art. 14. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado são desenvolvidas, indispensavelmente, em duas vertentes:

I - Pesquisas, seminários e trabalhos simulados das práticas profissionais processuais e não processuais dos diversos agentes jurídicos, abrangendo as várias áreas do Direito e desenvolvidas sob a supervisão prevista neste Regulamento e na legislação vigente.

II - Atendimento de partes, pesquisas e elaboração de peças processuais e acompanhamento dos respectivos processos no Escritório de Assistência Jurídica - ESAJUR.

Art. 15. São considerados estagiários, para fins de Estágio Curricular Supervisionado os alunos matriculados nos 7º, 8º, 9º e 10º períodos, competindo-lhes, principalmente:

I - realizar pesquisas, seminários e trabalhos simulados e/ou reais orientados;

II - cumprir seus plantões junto ao Escritório de Assistência Jurídica - ESAJUR, a partir do 9º. período, conforme art. 19 e incisos;

Parágrafo Único. Excepcionalmente, por ato do Colegiado do Curso Jurídico, ouvido o Coordenador do NPJ, alunos de outros períodos poderão participar de trabalhos de estágio, como assistentes.

II - Do Professor Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica

Art. 16. O Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e o Coordenador do ESAJUR são designados pelo Coordenador do Curso Jurídico, competindo ao primeiro:

I - propor ao Colegiado do Curso modificações deste Regulamento. II - implementar as decisões do Colegiado do Curso de Direito referentes ao estágio;

III - coordenar e supervisionar as atividades de estágio, previstas neste Regulamento e legislação vigente;

IV - receber as atas de avaliações de aprendizagem do Estágio Curricular devidamente preenchidas pelo professor orientador do estágio e encaminhá-las à Coordenação do Curso de Direito.

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V - enviar à Secretaria Geral, sempre que solicitado, informações para expedição de certidões e declarações referentes ao Estágio Curricular;

VI - Aprovar os modelos de formulários necessários à funcionalidade do Núcleo de Prática Jurídica;

VII - distribuir, semestralmente, entre os professores do Estágio, as diversas atividades de controle, orientação e avaliação do Estágio de Prática Jurídica, encaminhando-as ao Núcleo de Prática Jurídica;

VIII - Estabelecer, juntamente com a coordenação do Curso de Direito, os critérios a serem aplicados pelos professores orientadores do Núcleo de Prática Jurídica relacionados às tarefas, cargas horárias e atividades externas.

IX - Apresentar, semestralmente, ao Coordenador do Curso de Direito, relatório do Núcleo de Prática Jurídica, com quadros demonstrativos dos atendimentos em cada área, tarefas e atividades desenvolvidas, listagem com todos os estagiários por período e os resultados obtidos por cada um nas avaliações.

X - propor ao Núcleo de Prática Jurídica alterações na pauta de pesquisas, seminários e trabalhos simulados;

XI - encaminhar, ao Coordenador do Curso de Direito, solicitação de convênios, para remessa aos órgãos competentes da Universidade, na forma da legislação vigente;

XII - autorizar atividade de prática jurídica complementar com critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso, na forma do art. 7º., §1º. da Resolução CNE/CES n º 9/2004;

XIII - visitar os escritórios de advocacia, órgãos, entidades e empresas conveniadas, para avaliar e informar como está se desenvolvendo o estágio de prática jurídica complementar;

XIV - elaborar, respeitada a legislação vigente, a escala de horário dos estagiários junto ao Núcleo de Prática Jurídica, de forma a manter uma distribuição equitativa de acadêmicos nos diversos horários de funcionamento do mesmo;

XV - coordenar e supervisionar todas as atividades do estágio na forma deste Regulamento e legislação vigente;

XVI - fiscalizar as cargas horárias atribuídas aos estagiários, bem como as formas de avaliação a serem implementadas;

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XVII - Assinar as correspondências, documentos e declarações referentes às atividades dos Núcleos de Prática Jurídica;

XVIII - Propor ao Coordenador do Curso de Direito projetos de trabalhos interdisciplinares a serem desenvolvidos conjuntamente com outros órgãos da Instituição com o intuito de otimizar o serviço de assistência jurídica;

XIX - Dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos das atividades de estágio, encaminhados ao Núcleos de Prática Jurídica pelo Coordenador do Curso de Direito;

XX - Indicar professores orientadores para os seminários e trabalhos simulados nos Núcleos de Prática Jurídica, como também para acompanharem os trabalhos de assistência jurídica;

XXI - Em razão do caráter assistencial dos Núcleos de Prática Jurídica da Universidade Iguaçu - UNIG - Campus V, os honorários de sucumbência serão revertidos para os próprios núcleos, pela entidade mantenedora, com fincas ao aprimoramento dos estágios supervisionados praticados e atendimento jurídico da comunidade;

XXII - O Coordenador deve dar ciência de todos os seus atos à Coordenação do Curso de Direito.

XXIII - Compete ao Coordenador do ESAJUR substituir o Coordenador do NPJ nas faltas e impedimentos.

XXIV - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

III - Dos Orientadores de Estágio

Art. 17. Os orientadores deverão ser advogados com experiência de, no mínimo dois anos, regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, competindo-lhes, principalmente:

I - Orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários e trabalhos simulados ou reais das equipes de estagiários sob a sua responsabilidade;

II - Efetuar o controle de frequência dos estagiários pertencentes às equipes pelas quais for responsável;

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III - Encaminhar, juntamente com os estagiários, as petições aos advogados vinculados ao Escritório de Assistência Jurídica - ESAJUR para distribuição junto ao Poder Judiciário;

IV - Manter uma agenda de audiências referentes aos processos ajuizados de sua área e acompanhar as publicações oficiais. Ademais, deverá manter atualizadas as anotações necessárias de cada processo dentro do sistema implantado pela UNIG;

V - Promover a prévia conciliação, mediação e arbitragem entre aquele que procura o Núcleo de Prática Jurídica e seu ex adverso;

VI - Comparecer, acompanhado dos estagiários responsáveis pelo processo, a todas as audiências, inclusive às de Conciliação, dos processos patrocinados pelo Núcleo de Prática Jurídica, com fins de aprendizagem, sem responsabilidade pelo patrocínio da causa;

VII - Participar de mutirões para atendimento da comunidade, em outros locais autorizados pela Coordenação Geral e pelo Coordenador do Curso de Direito, ouvido o Coordenador Acadêmico;

VIII - Estabelecer, mensalmente, as tarefas que deverão ser cumpridas pelos estagiários com aprovação do Coordenador Acadêmico e do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, tendo em vista a necessidade de uniformização dos procedimentos a serem adotados pelo Núcleo de Prática Jurídica.

IX - visitar os diversos órgãos do Poder Judiciário, Procuradorias, estabelecimentos penitenciários e outras instituições que desenvolvam atividades jurídicas (Judiciárias e não Judiciárias);

X - desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função; XI - apresentar ao Núcleo de Prática Jurídica, para análise, proposta de projetos alternativos de estágio e de alterações de pauta de pesquisas, seminários e trabalhos simulados, que devem seguir a tramitação prevista neste Regulamento e na legislação vigente;

XII - avaliar os estagiários e preencher as atas de avaliações de aprendizagem do Estágio Curricular e encaminhá-las à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica;

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§1º. O orientador fixará os prazos para cumprimento das tarefas, sobretudo quando se tratar de atendimento que vai ensejar a propositura de Ação Judicial.

§2º. Havendo necessidade de prorrogação do prazo inicialmente fixado pelo orientador, o pleito deverá ser submetido ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica;

IV - Das Secretarias do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ

Art. 18. São atribuições da Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica: I - Manter os arquivos de toda correspondência recebida e expedida, bem como de toda documentação e legislação referentes ao Núcleo de Prática Jurídica;

II - Elaborar minutas de declarações e documentos pertinentes às suas atividades, respeitadas as demais atribuições e decisões da Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica e da Coordenação do Curso de Direito;

III - Manter arquivo de controle das atividades internas e externas, bem como de fichas individuais de todos os estagiários que estiverem realizando essas atividades;

IV - Fazer triagem necessária da clientela para encaminhamento aos estagiários de plantão e professores orientadores para o competente atendimento;

V - Manter cadastro dos clientes do núcleo, por área, atualizando-o com base nos dados fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento ou ato processual;

VI - Manter arquivo digital de todas as petições iniciais e respectivas sentenças, para que se tenha um controle mínimo daquilo que está sendo efetivado processualmente no âmbito do Poder Judiciário;

VII - Manter agenda atualizada das audiências referentes aos processos ajuizados;

VIII - Manter atualizados os quadros de avisos, para orientação de todos os estagiários;

IX - Exercer a guarda e a responsabilidade pelos livros, processos e demais documentos que se encontram no Núcleo de Prática Jurídica, controlando,

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rigorosamente, a entrada e saída de qualquer documento ou material, inclusive por parte dos professores orientadores;

X - Desempenhar as demais atividades referentes às suas atribuições e as que lhes forem solicitadas pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, na forma deste regulamento;

XI - Receber as tarefas entregues pelos estagiários, mensalmente, dentro do dia e horário determinados pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e imediatamente efetuar a atualização do controle de carga horária nas respectivas pastas individualizadas;

XII - Participar das reuniões agendadas pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica;

XIII - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

V - Do Estágio Curricular Supervisionado

Art. 19. O Estágio Supervisionado, de caráter curricular, ficará sob o controle, orientação e avaliação do Núcleo de Prática Jurídica e abrangerá as seguintes atividades práticas:

I - Plantões obrigatórios no Núcleo de Prática Jurídica em dias e horários previamente fixados;

II - Atendimento aos clientes, objetivando a conciliação, mediação e arbitragem, a orientação jurídica ou a instauração de processo;

III - Redação e elaboração de peças processuais e profissionais;

IV - Acompanhamento de processos, responsabilizando-se pela atualização das informações;

V - Assistência e atuação em audiências e sessões;

VI - Estudo de processos findos com apresentação de relatórios orais ou escritos;

VII - Visitas a órgãos do Poder Judiciário, delegacias de polícia, estabelecimentos prisionais e institutos técnicos;

VIII - Atividades de estágio em delegacias policiais;

IX - Assistência jurídica e atividade de estágio no Sistema Penal; X - Procedimentos, audiências e júris simulados;

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XI - Pesquisas solicitadas pelos professores orientadores;

XII - Assistir a audiências e sessões estabelecidas pelo professor orientador com apresentação de relatórios;

XIII - Participação em palestras, debates, seminários e workshops, de caráter profissional e ético;

XIV - Demais atividades de interesse do estágio, a critério do professor orientador.

VI - Dos Estudantes inscritos no NPJ

Art. 20. São considerados estagiários para os fins de estágio no Núcleo de Prática Jurídica todos os alunos que estejam regularmente matriculados no 7º., 8º., 9º. e 10º. períodos do Curso de Direito.

Art. 21. Os estudantes matriculados nos 9º. e 10º. períodos do Curso de Direito estarão se habilitados para a Prática Jurídica Real e continuidade do Estágio Curricular Supervisionado, conforme dispõe a Resolução CNE/CES nº 9, de 23 de setembro de 2004.

§1º. O estudante poderá, além de exercer a atividade prática no Núcleo de Prática Jurídica, exercer estágio profissionalizante em outras Instituições que exercem atividades jurídicas, de caráter judicial ou extrajudicial. Este fato, porém, não exime o estagiário do cumprimento dos plantões obrigatórios no Núcleo de Prática Jurídica.

§2º. No caso do parágrafo anterior, o estudante poderá pleitear que as atividades jurídicas exercidas em outras instituições sejam computadas como horas curriculares no Núcleo de Prática Jurídica. Neste caso, deverá o estagiário requerer à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, no prazo fixado no início do semestre letivo, a isenção de algumas atividades;

Art. 22. Compete aos Estagiários:

I - Realizar as pesquisas, participar de seminários e trabalhos simulados orientados;

II - Cumprir seus plantões obrigatórios de duas horas no Núcleo de Prática Jurídica, conforme determinado pelo calendário previamente estabelecido pela

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Coordenação do Curso Jurídico, assinando a respectiva folha de frequência na Secretaria;

III - Se porventura não houver atendimento no horário estabelecido para o Plantão do Estagiário, o orientador estabelecerá tarefas a serem realizadas pelo estagiário, portanto, em hipótese alguma, o estagiário será dispensado do cumprimento do plantão obrigatório.

IV - Preencher fichas de atendimento de todos os clientes que forem atendidos no Núcleo de Prática Jurídica, encaminhando-as à Secretaria de Estágio para cadastramento e arquivo na respectiva pasta do Estagiário;

V - Entregar, periodicamente, ao orientador responsável pela área relatório no qual deve descrever, detalhadamente, todas as atividades realizadas durante o período respectivo;

VI - Redigir e assinar as petições - estagiário inscrito na OAB -, juntamente com o advogado, de todos os processos nos quais participe ativamente, exceto aqueles considerados “impedidos e incompatíveis” pela Ordem dos Advogados do Brasil ou por qualquer órgão do Poder Judiciário;

VII - Acompanhar as publicações oficiais para manter atualizada a agenda de prazos e de audiências existente na Secretaria do Núcleo;

VIII - Cumprir, juntamente com o advogado integrante do ESAJUR, as intimações que forem efetuadas nos processos sob sua responsabilidade, exceto os estagiários considerados “impedidos e incompatíveis” pela Ordem dos Advogados do Brasil ou por qualquer órgão do Poder Judiciário;

IX - Agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome do Núcleo de Prática Jurídica e da própria Instituição;

X - Comparecer ao Núcleo de Prática Jurídica com trajes adequados ao exercício da atividade prática;

XI - Manter cópia de todas as peças processuais, elaboradas nos processos sob sua responsabilidade.

XII - Efetuar a entrega, na Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica, cópias de todos os atos que praticar para que possa ser anexada à pasta individual do estudante, com fincas à contagem das horas curriculares; A entrega compete ao estudante, que deverá ser feita mediante recibo, pois é de responsabilidade do estagiário a entrega para que a Secretaria possa efetuar a contagem das horas;

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XIII - Cumprir, semestralmente, no mínimo 75 (setenta e cinco) horas, executando as tarefas previstas no art. 30 deste Regulamento com zelo e dedicação profissionais.

XIV - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

§1º. Todos os estudantes do 7º. e 8º. períodos são obrigados a cursar a Prática Jurídica Simulada e ainda realizar o estágio curricular supervisionado, inclusive os estudantes que o Estatuto da Advocacia ou de outros órgãos do Poder Judiciário considerem “impedidos ou incompatíveis”, e observar as normas contidas neste Regulamento.

§2º. Os relatórios de todas as tarefas deverão ser entregues pelo estagiário, mediante recibo, até o dia 10 do mês subsequente no Núcleo de Prática Jurídica. Se porventura o prazo não for cumprido o estagiário deverá requerer formalmente a entrega ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.

§3º. Os estudantes que estiverem estagiando em escritórios de advocacia conveniados com a UNIG ou em órgãos públicos judiciais ou extrajudiciais, que exerçam atividades judiciárias, poderão apresentar petições assinadas em conjunto com os advogados ou servidor responsável pelo órgão público com a chancela de recebimento do Tribunal correspondente no Núcleo de Prática Jurídica, contudo, não estarão dispensados do plantão obrigatório no Núcleo de Prática Jurídica.

§4º. O exercício de estágio em escritórios de advocacia conveniados com a UNIG ou em órgãos públicos judiciais ou extrajudiciais não exime o aluno das seguintes atividades: plantão obrigatório no Núcleo de Prática Jurídica, trabalhos práticos, visitas a presídios, delegacias, IML ou órgãos do Poder Público e palestras e conferências credenciadas pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.

VII - Do Serviço de Assistência Jurídica

Art. 23. A carga horária destinada ao Estágio Curricular Supervisionado é aferida mediante o atendimento de partes, pesquisa e elaboração de peças processuais, acompanhamento dos respectivos processos, análise crítica de autos findos, visitas programadas a órgãos judiciários e penitenciários e a órgãos de funções essenciais à Justiça e, ainda, de outras atividades práticas, a critério do orientador.

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§1º. O atendimento no Núcleo de Prática Jurídica abrange todas as áreas do Direito e se destina à população juridicamente beneficiária da Gratuidade de Justiça.

§3º. Os estagiários devem preencher fichas de atendimento para os casos que atenderem e encaminhá-las à Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica para o devido cadastramento.

§4º. Os estagiários devem manter nas pastas do assistido cópias de todas as peças processuais produzidas nos processos encaminhados ao Poder Judiciário pelo ESAJUR.

§5º. Os estagiários devem comunicar ao orientador e à Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica as datas de realização de todos os atos processuais pertinentes aos processos sob sua responsabilidade.

Art. 24. O Núcleo de Prática Jurídica funciona com horário fixado pela Coordenação do respectivo órgão de acordo com a legislação vigente, independentemente do término do semestre letivo.

§1º. Nos períodos de férias haverá funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica, no horário fixado pela Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, com o objetivo de prestar assistência de urgência e acompanhar os processos em andamento.

Art. 25. Os estagiários deverão prestar, no mínimo, duas horas por semana de atendimento no Núcleo de Prática Jurídica, em horário definido pela Coordenação do Curso de Direito.

Art. 26. A escala de trabalho dos orientadores no Núcleo de Prática Jurídica é determinada pelo Coordenador do Curso de Direito de acordo com o estabelecido pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.

VIII - Da Avaliação

Art. 27. A avaliação no Núcleo de Prática Jurídica - NPJ será diária, isto é, em processo e registrada em ficha individual, tomando como referencial:

I - o conhecimento e a prática baseada em evidências;

II - Relatório de atendimento no qual são avaliados a descrição dos fatos que vão subsidiar eventual litígio; utilização do fundamento legal, doutrinário e

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jurisprudencial adequado; formulação do problema do assistido; investigação diagnóstica; comunicação, organização e registro das informações;

III - Qualidade do atendimento, como relação interpessoal, atitude profissional, cuidado coletivo, gestão do trabalho;

Art. 28. O critério de avaliação no Núcleo de Prática Jurídica deve observar os seguintes parâmetros:

I - Realização de duas provas escritas semestrais obrigatórias (P1 e P2), que têm por fito mensurar as competências do estudante (critério somativo - competências), por meio de uma avaliação cognitiva, no período respectivo, cujas datas de realização são definidas no calendário anual da Universidade;

II - Além da realização da P1 e P2 (critério somativo - competências) o estudante se submeterá a avaliações diárias pelo professor, o qual observará a conduta do aluno durante o atendimento na Prática Jurídica, possibilitando-se, assim, a verificação das habilidades (critério formativo - habilidades) desenvolvidas pelo estudante do Curso de Direito.

III - Trata-se de um critério de avaliação híbrido que será feita atribuindo-se uma nota, expressa em grau número 0 (zero) a 10 (dez), de 5 (cinco) em 5 (cinco) décimos. A soma das notas apuradas é dividida pelo número de avaliações, donde se obtém o resultado final.

Art. 29. No que concerne ao Estágio Curricular Supervisionado, o estagiário que não atingir a carga horária mínima de 75 (setenta e cinco) horas por semestre, conforme determina a legislação em vigor, não terá concluído o Estágio, portanto, não será certificado. Configura-se requisito essencial a apresentação no Núcleo de Prática Jurídica de pelo menos 75 (setenta e cinco) horas de atividades.

Art. 30. A gradação das horas será feita de acordo com as seguintes rubricas:

I - Plantão semanal no Núcleo de Prática Jurídica/Escritório Modelo: 01 hora por plantão;

II - Elaboração de peça processual com o visto do professor orientador: 04 horas por peça;

III - Relatório de Audiência, Sessão ou Tribunal do Júri:

a) Audiência, relatório devidamente assinado pelo Magistrado ou conciliador (documento original): 02 horas por Audiência;

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b) Sessão de Julgamento, relatório devidamente assinado pelo Magistrado ou conciliador (documento original): 02 horas por Audiência;

c) Tribunal do Júri, devidamente assinado pelo Magistrado ou responsável legal (documento original): 05 horas por Júri.

IV - Tarefas:

a) Acompanhamento de processos, com discriminação do respectivo andamento, (realizado no Fórum), devidamente assinado pelo responsável legal: 02 horas por tarefa forense.

b) Visitas a presídios, delegacias, Instituto Médico Legal ou órgãos do Poder Judiciário, devidamente assinado pelo responsável legal: 02 horas por visita.

c) Diligências e outras tarefas de caráter jurídico a critério do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica: 02 horas por tarefa.

V - Trabalhos Práticos:

a) Pesquisa e análise jurisprudencial: 02 horas b) Análise de casos concretos: 02 horas

c) Análise de legislação: 02 horas

VI - Palestras e Conferências credenciadas pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, com cópia do Certificado apresentado junto com o original para que seja feita autenticação: 10 horas.

Art. 31. Para que o estagiário possa concluir o Estágio Curricular Supervisionado deve apresentar pelo menos 75 (setenta e cinco) horas, no entanto, o estagiário deve apresentar documentos comprobatórios de pelo menos três rubricas, isto é, o estagiário não pode completar as horas apresentando documentos comprobatórios apenas de uma ou duas rubricas.

Parágrafo Único. Caso não haja cumprimento de 75 (setenta e cinco) horas no semestre, divididas em pelo menos três rubricas, o estagiário será considerado INAPTO no Estágio.

Art. 32. No que tange à avaliação da Prática Jurídica, prevista no art. 28, passam a ser considerados os critérios somativo (competências) e formativo (habilidades) do estudante:

I - A verificação das competências, por meio do critério somativo, far-se-á da seguinte forma:

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a) será considerado aprovado o estudante que obtém, no mínimo, 12 pontos, decorrentes da soma das 02 (duas) avaliações bimestrais;

b) as avaliações devem estimular o estudante na busca do conhecimento que poderá conter questões discursivas ou confecção de peças processuais, nas quais se possa avaliar a os aspectos jurídicos, a aplicação da legislação, doutrina e jurisprudência, bem como a qualidade da redação e expressão escrita do estudante, além dos conhecimentos de sintaxe, fluência e coerência das ideias.

c) a divulgação dos resultados da avaliação cognitiva será realizada pelo professor no prazo máximo de 07 (sete) dias após sua aplicação.

d) o estudante que não obtém 12 (doze) pontos na Prática Jurídica tem direito à Recuperação, que se fará no Núcleo de Prática Jurídica, mediante plantões e realização de uma terceira prova.

e) Reprovado na Recuperação deve o estudante solicitar à Coordenação do Curso de Direito a inscrição na disciplina em período letivo regular em regime de dependência.

II - A verificação das habilidades, por meio do critério formativo, far-se-á da seguinte forma:

a) A forma como o estudante se apresenta no Núcleo de Prática Jurídica;

b) A qualidade no atendimento dos assistidos;

c) Relatório de atendimento, no qual o orientador deve avaliar a descrição dos fatos que vão subsidiar eventual litígio; utilização do fundamento legal, doutrinário e jurisprudencial; formulação do problema do assistido;

d) Investigação diagnóstica; e) Estudo;

f) Peças Processuais; g) Atitude Profissional.

Art. 33. No que concerne à avaliação formativa (habilidades), serão considerados os seguintes aspectos:

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I - Serão mensuradas as quantidades de horas apresentadas pelo estudante de acordo com a seguinte gradação:

1 - SATISFATÓRIO 2 - INSATISFATÓRIO

Satisfatório: A _ mais de 96 horas B _ 86 a 95 horas C _ 75 a 85 horas Insatisfatório: D _ < 75 horas

II - Sob o critério formativo, orientador deve levar em consideração ainda a ficha específica do Núcleo de Prática Jurídica, no qual o estudante é avaliado diuturnamente, de acordo com os seguintes critérios:

1 - SATISFATÓRIO 2 - INSATISFATÓRIO

Satisfatório: A _ mais de 96% das vezes B _ 86% a 95% das vezes C _ 75% a 85% das vezes Insatisfatório: D _ < 75% das vezes

Art. 34. O tempo de estágio realizado em Defensoria Pública da União, do Distrito Federal ou dos Estados, na forma do art. 145 da Lei Complementar nº. 80, de janeiro de 1994, será considerado para fins de carga horária do estágio curricular. §1º. A atribuição de carga horária do estágio curricular realizado nas demais Instituições compete ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.

§2º. Os pedidos de isenção de realização da prática das atividades externas devem ser submetidos ao crivo da Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, cujo prazo será estabelecido pela própria Coordenação no início de cada semestre letivo.

IX - Das Faltas e das Penalidades

Art. 35. Os estudantes e estagiários estão sujeitos às seguintes sanções: I - Repreensão oral;

II - Repreensão escrita; III - Suspensão;

(18)

IV - Desligamento.

Art. 36. Ao estudante e estagiário que revelar impontualidade ou negligência será aplicada a sanção de repreensão oral.

Parágrafo único. Em caso de reincidência, a repreensão será feita por escrito, devendo constar dos assentamentos do estagiário.

Art. 37. Estará sujeito também a repreensão escrita àquela correspondente à:

I - incorrer em omissão de impulso processual em causa sob sua responsabilidade;

II - deixar de cumprir a tarefa que lhe for atribuída.

Art. 38. Será suspenso por até 6 (seis) meses o estagiário que: I - Der causa a perda de prazo peremptório;

II - Reincidir em qualquer das infrações previstas no artigo anterior; III - Não comparecer pontualmente no Núcleo de Prática Jurídica, nos dias e horários previamente fixados, de forma habitual e sem justificativa aceitável;

IV - Faltar com urbanidade e respeito às partes, colegas e demais integrantes do Núcleo de Prática Jurídica, bem como magistrados, membros do Ministério Público, advogados e servidores do Poder Judiciário.

Parágrafo Único. Ficará o estagiário sujeito às sanções previstas no Estatuto da OAB (Lei 8.906/94) e a incidência de responsabilidade administrativa, civil e/ou penal quanto às causas previstas no inciso I deste artigo.

Art. 39. A captação de clientela por parte do estudante e estagiário ou por parte de qualquer componente do Núcleo de Prática Jurídica é considerada falta grave, bem como os atos que importem em violação de norma legal ou regulamentar, podendo acarretar o desligamento do estagiário.

Parágrafo único. No caso de ser praticada a falta pelos demais componentes do Núcleo de Prática Jurídica será aplicado o regulamento da própria Instituição.

Art. 40. A aplicação das sanções previstas neste Regulamento cabe ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e ao Coordenador do Curso de Direito.

(19)

Art. 41. Antes da distribuição de qualquer demanda judicial, será composta uma Comissão de Conciliação, Mediação e Arbitragem, que têm por objetivo promover o entendimento entre as partes, utilizando os métodos previstos para mediação, conciliação e arbitragem.

Art. 42. Para obtenção do objetivo salientado no artigo anterior deve ser remetida convocação ao ex adverso do assistido, convidando-o a comparecer no Núcleo de Prática Jurídica na Comissão de Conciliação, Mediação e Arbitragem.

Art. 43. Em qualquer hipótese, será feito breve relatório de cada caso, para ser encaminhado ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.

XI - Das Disposições Gerais

Art. 44. Este regulamento somente pode ser alterado pelos membros do Colegiado do Curso de Direito.

Art. 45. Compete ao Colegiado do Curso dirimir eventuais dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários, levando em conta as regras gerais contidas na Resolução CNE/CES nº. 9, de 23 de setembro de 2004. Art. 46. Os casos omissos serão decididos pela Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica.

Art. 47. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Itaperuna, 28 de abril de 2010.

Carlos José de Castro Costa

Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica Leandro Silva Costa

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