ROBERTO LOfJ[S DE f'1Df~I\ES
ConsidcraQDes sabre um Plano de DrganizaQ8o F:fsico-Territorial RIO BRANCO - ACRE
OiagnOstico e Progn6stico
LIMEIRA
Tess apresentada a Faculdade de Engenharia de Limeira, da UNICAMP, para a obten9ao do Titulo de Ooutor em CiSncias.
Estado de
sao
Paulo - Brasil-A
Prof, Dr. Joao Dias da Silveira In Memoriam
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0 auto1~ consigna, ,;,:us agrad<"'r~ir:wntos ao Prof. Dr. Ari Fr-anr;:a,
ex-pro-fessor livre docents do Im;t'ituto d8
Gco~.~rafia
do U.S.P., pel aorienta~:ao
queofereceu ao presante Trabalho.
Ao Proplan - Projstos e Plam.:jw1ento Ltda.
Ao Dr. Jos8 Durval \0nnderley Dc:r1tas, Governador do Acre, pel a apoio re-cebido.
Aos funcionBrios da PrefeituriJ MunicipfJl de Rio Branco, que colaboraram para o bam andarnento da pesquisa.
Ao Projeto Rondon, pelas viclgnns ao /\ere.
A Universidade Estadual de C:w;pinas,
UNIU\f~P.
que atrav8s da Faculdadede Engenharia dn Limeira, forneceu <woio mate.:dul e estfmulo, possibilitando a
realizagE'w deste trabalho.
Finalmente a todos quantos do uma ou dG outra forma concorrerarn para a
IN DICE
Conteudo
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I.
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IAGNO
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PROGNO
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A. GE!IERALIDAOCS
3. Cr!ESCI1.ENTO OEr.'()G?.AF!:::O
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Eta
pas de Crescimento
~a ~o~~:e~ao 12. Projet;oes de populet;So . • • • • • • . • • • • • • • • • • . 3
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Densioades de popula9
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in-C:ii.JStnaJ .. ... , •• , .. • • • • • • .. • • • .. • • • • • • • • . . lC 2.: . 2.2. 2.3. U5o ~at~cac~ona: • • • • •• •• • • •• • • • • 0 • Lso
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' :5I3LIOG~FIA 85 92 94SUMARIO DAS TABELAS
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t-:=:., a::eo e uso Co solo po:: ano,
etc:.-;:; a 1575/79/82 - Rio 3ranco - _Acre
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''"'"""'Y"' ·~'-'-"-- '>'n ~'"'·-~'=> - , a:S3 e -:Jo:rcen-::.::q:;em, nos anos 2.975/
73/32 - Rio 8:--o;nco - Ac:--'2
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Zona "E" - He} ac;;;;_o porcE::ntual das
&reas necess3.rias para :982 per
.JSO do solo - Zona Verde - Rio
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P.ela;:ao do tipo de indGstria
nE:c-cess~ria por ano, etapa 1975/79/
82 - Rio Branco - Acre
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Equips.rnentos sociais Ca:acterls
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cas do equ:"._pa'>lent:o de educa<;:aope:-a 1932 - Rio 8rar1co - Acre • • • • • • • • • $ • • • • • • • • • • • • •
;;;ao pE:'a 19~ - Rio Branco - Acre • • • • • • • • • ~ • • • • 0 • • • •
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Caracter:'_s-::_ -;32 - Hi o Branco - Ac:.r'B...
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47 49 51SUM ARlO DOS QUADROS
Nome
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2 ' . .CEl dsZo
r:, "3" - zona de equiparnento .terci&:r:o
3 ···~··~··· f,:..:ce . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • '- --···~··· ···*··~··· 7 s 1932 - Pio 5rs.nc:J - Acre • • • • • • • • • • • • • • 0 • • • • •
SUMARIO DOS MAPAS
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P: a'lG de Organizar;ao F~sico Tsrri
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Sistema de funciona;'1snto c:a
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,::_eJ - Zons-ar;Jento 1932...
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2.962 '... .
4 5 6lD
SUMARIO DOS GRAFICOS
Nome
'/:_c':"o ~-egioes e Municipios do Estado do
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2Crascirr,ento d2<rio;:r3fico '
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3)s:nsid5.de de populac;;;;o per setoras
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Caracteristices -do sitio urbana (Tipo
de
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D:istri tos e setores da :::idade de Rio
Crance . . . $ • • • • • • • • • • • • • 6
lS~2-l95l
...
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:..:so 7l5bi tacional 1 comsrciel, e indus
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9D::.stri tos 2 2.::--'e:::s de inf_L.;8nc:i_a do
s::j,..,iparnsnto de recrea:;.ao
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u.:_s::;-:i :as s s.reas de inf_luensie do
~::L:ioa'":lento de sc...tceq.ao '
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11' , ' o'e "n•,,l-,,e'n,-:;"' o'o
c~:istrltos s 5:::'855 .... - --~
···~···~ 12
Es-.:soo oa Acre
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~···Nome
N2
Vias e acessos
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zona urbana c.ie Rio3ranco ••••••••••••••• * • ~ . . . . 15
Fl uxo ae Tr6fego nas vias urbanas
principals
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16 Evoluyao do consumo de energia nacioade de Rio Branco
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V:::Jca:;.ao das s.rsas
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18 Esca:!..oes ·uroanos...
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Se:::;:::!es 't.:ra;,sversa.:.s das vies
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22 Pra;as giratOrias ' • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 0 • • • • • • • • ' •...
24Tcr'fninais de onibus
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25Ci:rculay~o dos onibus ints:ru:rbanos 2E
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Zc~na "A" coms:rcial--a:inir~istrativa
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29Nome
Caracter1 sticas das constru;oss oo:c
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 5 • • • • • • 21 Parfi.l urbana
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-~·--'-I.
J:l,t!
LISE
s~u
DO USO DO SOLO ATUll.L
S TENDENCIAS
Fara sssa anB.lise fon:.:rr: adotaGss Cflte~,;C:!'ias t:,&s.i.ccs do u
so do solo ( ver taLiela n9' 12), que n~o s~o n~~cessfiriamente
fi
xas, mas pelo fate de serem gen8ricas e abarcar a
totalidade-dos ~_.;.sos urbanos, s~o divis.iveis em outras su::r-:::::ategorias, co
MD indicaremos mais adiante em nossa exposi~~o [ver tabela n;
13). A c} assi fica;Bo adotada
e
a seguinte: residt:mcial' come:::c:ial, industrial, p0blica, areas livres, e outras.
Observando-se o mapEt de uso do solo, (ver mapa nQ 3), de
Rio Branco, executado con-forrne essas seis categorias b8sicas,
comp:rovamos que eles deter.~inam urn conjunto caOtico, posto
que o solo tern s:ido usaoo e divi·dido principa~mente como
va-lor de comercializay;;;io 1 sem segUir urn ordena~ento integral
das atividades, dando como resultado uma popular;:6o mal atend2-_
da palos' servit;os urbanos, e ~stes por sua vez, funcionando
com capacidade oc"iosa, a· ocupac;So
de
B.reas iMprOprie.s para determinados usos, poluit;So ambiental e por fim uma transforrna:
c;8o anti-est8tica da paisagem urbana.
Atrav8s do Cadastre Fisico Imobiliario, em execuc;ao, de
outros dados levantados e com o auxilio da pesquisa direta,
foi poss:lvel a montagem das tabelas 12 e 13 oue forneceram os
se_guintes dados oara o usa atual do solo em Rio Branco. Te:-nos
atualmente 220,50 ha,, ocupados para fins habitacionais, o
que representa
40%
da Brea total urbana (548,00 ha.). Ap1ica~do-se os indices Otimos, para cidades com essas caracteristi-cas, seriam necess&rios sOmente 156,95 ha. 1 da mesma forma p~
ra os usos comerciais, industriais, etc. ( ver tabela nQ 12).
Em resume, poderlamos anotar que, embora1 a B.rea total
ocupa-da atua1 seja maior do que a Dtima, esta n8o corresponds 8s
necessidades de cada usa par h~birante, devido a exist8ncia
de urn super dimensionarnento desnecess&io de S.reas para dete!.:.
minadas atividades e par sua vez urn d8ficit para outras,
den-do como resultaden-do situac;Oes anormais e incoerentes .na estrutu
ra urbana, Conv8m fazer notar que dos 548 ha. (atual superf1:
cie urbana), sO 383, '74 sB:o aproveitadas, e que os 164,26 ha.
restantes, correspondem a baldios 8 areas alagadas n8:o
utili-~ ~ ~
..
zaveis, situayao propria de cidades de crescimento caotico e
disperse, que tende a se agravar a medida que na:o se efetue
u~a especializa96o adequada das areas e 58 elabore corpo org~
nico de disposi9~es com for9a de Lei, como s8o os
13
i~planta~.ao dos objetivos prS-fix.ados do. plano.
Com refer~ncia as categories especializadas do usa do so lo, passaremos a analisar em detalhes, nos itens a seguir.
TABELA N'
12
USO DO SOLO- RESUMO DAS AREAS OCUPAOAS E OTIMAS POR USO UfllANO (P/1970: 34.531 hab. )•
Area atual ocupada Area Otima
u
s
0s
'fo
da Sreaoft, da Srea Area (Ha)
total Area (Ha) totur
' Habitar;So 220,50 40,00 156,95 50,00
-Cam€rcio 21,46 4,00 11,91 3,30 -IndUstria 8,00 1,90 51,80 15,20 --Administrar;ao PUblica 5,31 1,00 2,80 0,80 Areas livres 105,91 19,00 87,41 26,50 Outros 22,57 4,10 15,4J 4,20Area Urbana 548,00 100
7,
326,30 lOO'f,NOTA:
*
Para maior esclarecimento, ver as areas RSpecificadas na Tabela nQ lJ. Entram nesta classific;::u;So, as .3reas ocuparJas par vias e r·ecrea9ao.TABELA NO
13
USO 00 SOLO - RELAt;Ao DAS AREAS OCUPADAS E FU11JRAS POR USO Ufl3ANO RIO BRANCO/ ACRE
Area Atual Ocupada/1970
u
s
0s
Rela~8o Rolat;8o Area (Ha) M2/Hab. M2/Hab..
Habitacional 220,50 64,00 45,4() Comercial 21,46 6,20 3,45 .Industrial
8,00 _ _ 2,30 15,00Sistema Vi8rio 94,00 27,d0 1 ?,DO
"" Educa98o 10,00 2,90 2,92 Equipamentos
-
. Sociais Recreayao 10,06 2,90 7,41 Assistencial 10,51 3,00 . 1,07 Administrayao 5,31 1,su
0,80Outros CemitBrio 1,90 0 ,~JO 0,90
~·--·-··--·
Culto 2,00 0,60
o,so
383,74
ARE A T 0 T A L ( 70'~ da ar~\' to-
-
-tal urbana
AREA NAO APROVEITAOA
17~·p~~
3CIJo AREA TOTAL URBANA
'--
548,00 NOT AS:Areas Otimas Necessaries (Ha) A
P/34. 531 habit. P/62.925 habit. P/93.961 habit. P/1lf). 780 hnbl. t.
1970 1976 1960 1982 156,95 286,03 427 j 10 525,64
----·
_____________
,, ---. --11,91 21,71 32,42 39,94 " ·-··-·----~---·----· 51,60 94,39 1.40,94 ,17],67 . -·-·----·---"---·-58,70 106,97 159,73 196,&1 ---· "" ---- ' .10,00 18,37 27,44 J,J 1 81 ---25,60 46,63 69,6J 85,79 . · - · - ---3, 70 6,73 10,05 12,39 -_,______
, _ , ____ 2,80 3,04 7,52 9,26 .. .. '"-~""" . 3,11 5,66 8,ll6 10,42 ··-···---"-1, 73 3,15 4, 71] 5,7:3 326,30 594,68 887,99 1. 093,5414
2. 0 USO HABITACIONAL, COMERCIAL
E INDUSTRIAL
A ocupagao do solo para fins habitacionais, comerciais,e industrials, em Rio Branco, se
cta
numa forma desordenada, n5o existindo uma distribuigao definida, de acOrcto com caracteris ticas prOprias de cada usa, e as relagOes com as demaisarea;
da zona urbana. As caracteristicas fisicas do sitio urbana-
.
nao se tern levado muito em conta no crescimento urbana, espe-cialmente na ocupaySo de 6reas com usos de determinados tipos de restrigOes, assim existe em Rio Branco, urn grande nGmero de edif1cios destinadosa
habitag5o nas 8reas afetadas pelas enchentes do Rio Acre e em terrenos alagadigos. Os edificiosi~dustriais (ainda que poucos} encontram-se misturados junto
aos de habitagB.b e_ comBrcio, sem estarem sujei tos a nenhum t,?;_ po de regulamentd que tenda a as$egurar o normal funcionarnen-to das diferentes atividades (ver gr&fico nQ 9).
2.1 Uso habitacional
No processo espontaneo de crescimento urbana de Rio Bran co, a parcel a ou late tern sido vista como uma unidade isolada do conjunto e n8o como uma parte integrante da estrutura urbe na sonde todos' os seus elementos est;io intimamente relaciona-dos dando como consequencia situa90es anormais no funcioname~ to da mesma. Desta forma, e analisando a Tabela n2 15 , vemos que existem atualmentB em Rio Branco, 6451 unidades residen-ciais que abrigam uma populag8o de 34.531 (popula98o residen te), o que ct8 uma taxa de ocupa98o m8dia da ordem de 5,5 hab/ domicilio adotando 350 m2/farnilia (late pactr6o atual), que corresponds a 64 m2/hab. (ver tabela n2 13). Temos atualmente uma Brea residencial de 220,50 hab., distribuida de forma di~
persa deixando grandes vazios na mancha urbana, dando como re sultado, uma densidade muita baixa a qual ter6 urn fatar multi plicador nos prCiximas anas se nS.a se adatar uma pol1tica de -remanejamsnto dos setbres residenciais e das 6reas1 atuais e
futures de expans~o. Voltando novamente a Tabela nQ 151 vemos
que para a popula9So atual urbana (34.531 ha) de Rio Branco, seriam necessBrios sOmente 156,95 ha., com urn late urbana
m€-dio, ideal da ordem de 250 m2, au seja, que corresponderia 4514 m2 para cada habitants (ver tabela n2 13}. 0 lots urbanaideal (250m2) consideramos prOprio para uma cidade do porte de Rio Branco, levando em conta a renda per capita e
ingres-15
sos da populaJ;ao, al8m do pressuposto anual da Prefeitura
pa-ra servi9os pUblicos e obviamente os requisitos indispens6-veis para o desenvol·vimento normal da "fun!;(S.o habi tar" do ho-mem urbana. Em conclusEio: a superficie residencial atual ( .• 220,50 ha) represents OS 4D'/o da
area
total urbanaj 30'/o CDrrespondendo a outros usos 8Os restantes 30'/o·a
area
urbananao;
provei:tada (vazios da mancha urbana).o8ste
modo, e supondo-que o crescimento urbana de Rio Branco, se d8 ·da mesma formar;os prOximos dez anos, teremos em 1982 - com 115.780 hab.
-~ma area residencial na ordem de 742,00 ha. ou seja, 217,00
. -t • ~ • ~ • • ....
!":a. a mals do que a superflcle ot:l.ma necessana para .esse o.no
(525164 _ha) fver tabela na 14). Assim se ad~tarrnos Sste
lndi-ce ideal de 45,4 m2/hab. au 250 m2/fami.lia, a densidade bruta atual'de 63 hab/ha. (densidade muito b;;¢-xa} el~var-se-6. P 110 hab/ha (ideal). Consequentemente, e cam essa situa~ao para o ana 1982, a tend8ncia sera a de.preencher OS vazios da mencha urbana atual, e permitir, desta forma, urn melhor aproveitame~
to em t8rmos quantitativos e qualitativos dos servigos que
~resta a cidade e a seus habitantes.
2.2 Uso comercial
Dentro da estrutura economisocial das cidades, o
co-~8rcio est8 regulado, principalmente, palo duplo jOgo da ofer ta e da demanda. Esta situagao traz consequ8ncias urbanisti--cas de primeira ordem, pasta que, enquanto 0 consumo nao est6
medianamente assegurado, o equipamento comercial de urn bairro disperse
8
lOgicamente disperse, tamb8m. Em Rio Branco estasituag~o
e
clara, apesar de que 8sse setore
parcialmente de-senvolvido na regi~o, pais temos bairros completamente abaste~
.
..
~"-cidas par camercio e somente as zonas perifericas carecem de~
se equipa~enta, tornanda dificeis os percursos diBrias das d£ nas de casa aas locais de abastecimento. 0 aparecimento dos locais de com8rcio se deu, ta~b8m, de forma desordenada, pre-enchendo as vazios do tecido irregular deixado palo crescimen
'
-
-to dos bairros, onde praticamente a possibilidade de elei~aa
do lugar apropriado em t~rmos de &rea e lacalizag6o, pelo co-merciante, s6o nulas. Desta forma temos, na cidade, zonas de-ficientemente equipadas, zonas equipadas em excesso e zonas de equipamento bastante disperse. T0das alas,
consequentemen-REFERENCIA
o-•
•
•
•
I
CENTRO .COMERClAL PRINCIPAL~CENTROS
COMERCIAIS OEANIOOSAREA OCUPAOA POR HABI'mt;Ao
COMEACIO
INDUSTRIA ARTEZANAL.
INDUSTRIA LEVE
INDUSTRIA MEDIA
USO HABITACIONAL, COMERCIAL E INDUSTRIAL
ESC I: ~0.000 ANEXO
CD
RIO BRANCO ESTAOO 00 ACRE:--·----9
TABELA N'
14
RELAf;AO OAS AREAS DE USO RESIDENCIAL E DEMAIS AREAS DE USO UFBANO, DE RIO BRANCO, NOS ANOS 1970-1982
AREA ATUAL OCUPAOA
AREA NECESSARIA 1970
1982
u
s
0s
(Ha)
io
(Ha)
io
(Ha)
"/oHabi tacional 220,50
liD,O
156,959J,O
525,649J,O
-Oemais usos 163,24 30,0 169,35
9J,O
567,90 50,0Area total urbana 548,00 100,0 326,30 100,0 1.093,54 100,0
---NOTAS:
Ver especificat;;;io na Tabela N'? 13
A Urea total urbana (548,00 Ha) inclue a superficie urbana n8o aproveitada que corresponds a
Jofo
da mesma.TABELA N'
15
AELA~AO DE NO DE OOMICILIOS E AREAS DE OCUPAQAO DE USO RE( IDENCIAL, DA ZONA Ufi3ANA DE RIO BRANCO, DOS ANOS 1970, 1980, 1982
A B
AREAS PAI1A
uso
RESIDENCIAL
POPULA~Ao (
Hab)
c
0AND DOMICILIOS TAXA OCUPACIONAL TENOENCIA ATUAL 0 T I M 0
·~~ MEDIA Area Padr~o do Area Ocu:Jada Area Padrao do Area Necessflria
Late Urbano (m2)
(Ha)
Late Urbano (m2)(Ha)
"
1970 34.631 6.451 5,5 35C)•
.
220,50 250 156,951900 93.961 17.084 5,5 350 597,94 250 427,10
1982 115.780 21.051 5,5 350 736,78 250 525,64
NOT
AS:A. A populag~o para 19?0, corresponds a residents e n5o a rescenseada e a de 1982, foi tirada das estimativas, da populagao para 8sse ana. B. 0 nQ de domicilios para 1980 e 1982 foi calculado tomando-se em conta a taxa ocupacional m8dia em Rio Branco (5,5 hab/domicilio).
c.
A
area padrao do late urbana foi calculada com o auxilio dos levantamentos elaborados para o Cadastre de Rio Branco. o. A area padr5o do late urbana c~rresponde ~ superficie Otima par familia, equivalents a 45,4 m2/habitante.16
te, nao cumprem as requisites indispensaveis para ~sse setor, como a comodidade de estacionamento (especialmente na zona central principal (1) e a higiene que influe diretamente na saUde dos consumidores, {situag8.o do mercado de abastecimento no 1~ distrito).
Analisando o mapa do usa do solo e grafico anexo nQ 7, vemos que existem 3 centres comerciais definidos em Rio Bran-co: 0 centro comercial principal (1), que
e
do tipo principale terciario, com urn raio de a96o regional pela mesma fung8.o da cidade como capital do Estado do Acre. Este centro esta caracterizado pela concentra.g8.o. de entidades pUblicas no pla-no regional e estadual, al8m da sSrie de atiVidades
terci6ri-...
'..
....
~s que se desenvolvem nels; o camercio atacadista, praticame~ te em sua totalidade encontra-se nessa zona, principalmente, par se encontrar as margens do Rid Acre no local de ancoradou ro das embarcagOes. Esta zona central, que abriga tal centro~ pede ser classificada dentro da "zona equipada em excesso", pais nele existem claramente uma concentragao de ~ do com8t cio da cidade. Assim mesmo temos, o centro comercial (3) no primeiro distrito (ver gr8fico n2
8)
com atividades comerci-ais do tipo secund6rio, na sua totalidade de com8rcio vareji~ ta. Esta zona, que corresponds ao centro do Bairro do Bosque, estaria tamb8m dentro da 11zona equipada em excesso11• Par ~1t!_
mo, temos no 22 distrito urn outre centro comercial,definido (2) do tipo secund&ria e terci6rio, predominando, principal-mente, atividades secund&rias. Aqui, tamb8m, encontramos a1g~ ma concentragao do comSrcio tipo atacadista pelas mesmas ca-racterlsticas de 1ocalizagao que o centro comercial principal
(1). Al8m dessas 6reas, temos outras onde o com8rcio se encon tra completamente disperse (com excegao do com8rcio
concentr~
do no bairro do 15, 22 distrito, zona parcialmente equipada), assim como o seu equipamenta, predominando a comSrcio vareji~ ta urn tanto deficients.Atualmente existem na Brea urbana de Rio Branco: 36 uni-dades comerciais atacadistas, 955 varejistas e 24 mistas (ver tabela ng 16) que somam urn total de 1015 unidades comerciais, s a sua vez ocupam 21146 ha. que correspondem a 4,D% de 6rea
total urbana (548,00 he), ou seja, 6,2 m2/habitante (ver tab~ las nOs 12 e 13). Adotando urn indice Otimo de 3,45 m2/hab. P! ra a popula96o etual, necessitariamos sOmente 11,91 ha., au
17
9,55 ha. a menos da atual (21,46 ha). Isto significa que axis te em Rio Branco urn super dimensionamento das &reas de usa C£ mercial, e que como anotamos anteriormente o problema n~o
8
quantitativa mr;:1s sim "qualitative". Esta situar;8o 8 deficien-ts para o projBLu, pasta que ser8 necess8rio urn remanejamento das 6reas e centres comerciais, fixando principalmente o estu do numa hierarquizag8o do tipo de com8rcio em funr;;8o direta -com a localizac;6o-, .9rea de atendimento, circular;;B.o e transpor: te para urn melhor funcionamento do mesmo. Como coment8rio a margem, conv8m fazer notar que o mercado de abastecimento nn 12 distrito, situar;Bo "um."tanto anormal·em t8rmos de
disposi-r;;6o
especial, higienee circular;6o,
requeriraurn
estudo esp~cial no plano, tendo em conta os f~tores- ideais anteriorment? mencionados.
2.3 Uso industrial
0 setor industrial constitue o menos desenvolvido em Rio Branco. Esta situa~So, podemos ver claramente pela 6rea ocupa da para 8sse usa, que
8
da ordem de 8,0B ha. dos quais70%
-corresponds a artezanal(em
t8rmos de 6rea) constituida em sua maioria pelas alarias, que praticamente encontram-se na-zona urbana, deteriorando terrenos que em po~cos anos serao necessaries para expans8o da cidade, repercutindo futuramente em altos custos para a recupera~8o dessas areas. Tamb8m temos
as ind~strias do tipo ligeira au leve (ver gr6fico nQ
9),
correspondendo a esta classificag8o as oficinas mec8nicas em ge-ral, serrarias, beneficiadoras, f6brica de sorvete, g8lo, pre gas, etc. Conv8m fazer notar que estas constituem 60o/o do
se--tar industrial de Rio Branco. Finalmente, temos a ind~stria m8dia (cerSmica), que encontra-se no setor oeste da cidade. Para 8sse agrupamento das ind~strias existentes, adotamos as seguintes crit8rios; &rea ocupada, nQ de operarios, e tipo das mesmas. Para o projeto esta classificag8o sera mais elabo rada e desenvolvida.
Voltando as areas ocupadas, de usa industrial, e pela t~ bela n2 13, vemos que para 34.534 habitantes seriam necess~ rios 51,80 ha. ou seja, uma quantidade muito
te (8,00 ha). 0 1ndice Dtimo de m2/hab. para dem de 15 m2/hab., sendo que atualmente
e
deacima da existen
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esse uso e da or
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mostra, de forma clara, a situa~So em que se encontra Sste se
tor tSo importante para a
cidade de Rio Branco.No processo de crescimenta das Breas de usa industrial, nao se tern levacto em conta a serie cte fatores e restituigOes inerentes ao mesmo, como, a sua rela98o com &reas habitaCiona
' A
-is, pelo tipo a distancia da residencia do trabalhador, as ca racterlsticas do solo, ventos dominantes, exig8ncias de
area;
de future expans6o, a circulag6o, a transports, tratamento dos reslduos industriais, etc., dando como resultado falhas'
na mesma estrutura urbana com consequencias futures.
A importBncia da cidade de Rio Branco, .como capital do .Estado do Acre e'como urn centro de servi9os ~m'si, com urn
crescimento urbana
acelerado,
exige urn cuidado especial para a zonifica96o industrial,cional do solo e ao mesmo vidades atuais e futures.
de tal forma que assegure urn usa ra
.
19
:S.
AS AREAS VERDES ( LIVRES)
5.1 Caracteristicas
Apesar de existir em Rio Branco, uma grande quantidade je 6reas livres (164126 ha) que represents 3Do/o da Srea total
Jrbana,
n6o
se pede considerar que seja provida de Breas ve~ jes, devido corresponderem a baldios, 6reas afetadas pelosi-JarapSs e enchentes
do Rio Acre,
que par sua vezsao
vazios ia mancha urbana, decorrentes dos fatores mencionados nos ca-litulos anteriores.A valorizag6o dos terrenos e a mutilagBo dos mesmos,
ca~;5dos pelo crescimento urbana de Rio Branco,. se transformam :m fatores negatives pata a implanta96o racional de urn proje~ :ode zoneamento dessas·Rreas,
-
situeg6o tal que tende a sea-.
~var no futuro, se nao se adotar uma pol~tica de
preserva-;6o
dasmesmas.
Aformulag6o
de"umzoneamento
da cidade nos1ermitir6 o congelamento de todos os espagos vazios, para ir ttendendo progres'sivamente
a
necessidade de areas verdes, que ;em dar lugera
ctUvictas, aumenta, a medida que cresce acida-,.. "
"'
'le. 0 controls destas areas, tern necessariamente que ser par-;e integrante do plano, devido a dificuldade de recuperag~o las mesmas, pelas autoridades competentes, tanto pela custo
JUS demanda pela valorizag8o dos terrenos como palos
obstacu-.os que.representam as desapropriag~es.
S.2 As areas destinadas a recreaciio
-Observando a grafico ng 10, e pela tabela n9 131 vemos
IUS as Sreas destinadas a recreagBo passive e ativa, sBo defi
.
-:ientes, em Rio Branco, tanto em termos quantitativos como jualitativos, Desta forma existem atualmente 10,06 ha (com urn .ndice de 2,9 m2/hab) ocupadas para tais fins,
SO%
de mesma :orrespondem aos campos desportiVOS1 8 OS 20% restantes1 as1ra9as e jardins. Cabs destacar que, aqui nBo estBo compute-las as Sreas para o desporte das unidades escolares, as quais
lao
influiriam muito na ares total de recreagBo. Aplicando0
.ndice Otimo (?,41 m2/hab) para 9sse tipo de usa, e para a po-" ,. "
-1ulagao de 34,531 hab. temos uma area otima necessaria de !5,60 ha., ou seja, que o dEficit atual8
de ordem de 15,54 1e. (2,2 v9zss mais do que a superficie atua1).REFERENCIA
~
AREAS OCUPAOAS NAO ATENOIOAS POR RECREACAOCD
AREAS DE INFLUENCIA OAS PRAG-AS
<rlt~~~
AREAS DE INFLUENCIA DOS CAMPOS DESPORTIVOS 0CAiotPOS OESPORTIVOS
•
PRAGAS E PAROUES~ ~ ~
DISTRIBUIQAO E AREAS DE INFLUENCIA DO EOJIPAMENTO DE RECREAQAO
.ES CALA 40.000 ANEXO RIO BRANCO ESTAOO DO ACRE