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Academic year: 2021

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MANUAL DE

BOLSAS

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Índice

1 Apresentação ... 3

2 Definição de Bolsa ... 3

3 Finalidade da Bolsa ... 3

4 Modalidade das Bolsas 4.1 Bolsa Pesquisa ... 4

4.2 Bolsa Iniciação Científica ... 6

4.3 Bolsa Estágio ... 7

5 Critérios para Implementação de Bolsa ... 9

6 Renovação de Bolsa ... 10

7 Cancelamento de Bolsa ... 10

8 Legislação ... 10

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1 Apresentação

Este manual destina-se a esclarecer aos coordenadores de projetos, o conceito, as modalidades de bolsas vigentes, as exigências para a concessão de bolsas, a forma de acompanhamento e manutenção das bolsas e os demais aspectos relacionados à questão.

Elaborado a partir dos textos legais e demais regras, normas e procedimentos, este manual inclui instruções complementares, sujeitas a alterações ou atualizações, as quais visam contribuir para o entendimento da operacionalização. Contudo, não substitui qualquer obrigação ou instrução constante nos citados documentos, os quais prevalecem sobre os termos deste manual.

As alterações que venham a ocorrer serão divulgadas por e-mail através de portarias, comprometendo-se os coordenadores a adequarem-se a elas.

2 Definição de Bolsa

Denomina-se bolsa, neste trabalho, a doação de recursos financeiros a bolsistas, contribuindo para a consecução de fins, em condições previamente definidas e acordadas entre as partes interessadas no processo que instrui a concessão requerida.

As bolsas serão implementadas com recursos financeiros oriundos de organizações públicas ou privadas, de agências de fomento à pesquisa, cujos repasses serão formalizados por meio de contratos ou convênios e constantes em seus planos de aplicações específicos.

Para que o auxilio seja caracterizado como bolsa deve atender aos seguintes itens:  Caráter de impessoalidade ou concedida de acordo com o mérito do bolsista ou concurso;  Sem benefícios para o doador, garantindo o espírito da doação e o objetivo de interesse coletivo;  Não pode destinar-se a contraprestação de serviços, pois estaria substituindo salário;

 Concedida observando a característica de temporariedade e eventualidade.

3 Finalidade das Bolsas

São considerados relevantes os fins com evidente interesse coletivo por produzirem resultados que beneficiam, sobretudo, o País e a sociedade e não apenas a um indivíduo ou pessoa jurídica. Trata-se, portanto, de uma doação civil com encargos que devem estar definidos no projeto que requer a concessão e nos dispositivos legais que regem a matéria.

A concessão de bolsas é um instrumento que contribui para a geração, difusão e aplicação do conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas do conhecimento, sendo compreensível, portanto, que o Estado, uma das partes interessadas no processo, abra mão de receitas tributárias e

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previdenciárias, sob a forma de renúncia fiscal, com tais finalidades. Em contrapartida, os responsáveis pela execução dos projetos prestam contas e respondem pelo bom uso dos recursos públicos doados, visando, sobretudo, aos interesses da sociedade.

4 Modalidades de Bolsas

As modalidades de bolsas pagas pela FEP foram definidas em três tipos, que são:  Bolsa Pesquisa;

 Bolsa de Iniciação Cientifica;  Bolsa Estágio.

4.1 Bolsa Pesquisa

Auxílio concedido a pesquisadores para a realização de pesquisas que objetivam adquirir conhecimentos ou ainda o desenvolvimento de pesquisa através da aplicação da tecnologia e do conhecimento acadêmico, objetivando buscar soluções inovadoras de determinados problemas.

As instituições ou departamentos de organismos e empresas cuja atividade principal consiste em fazer pesquisas, frequentemente realizam também atividades secundárias que não são da pesquisa. Nos casos em que a atividade secundária se realiza principalmente no interesse da pesquisa, deve-se classificar esta atividade como pesquisa; se a atividade secundária se realiza principalmente para satisfazer necessidades distintas da pesquisa, deve ser excluída. Na área tecnológica, se o objetivo principal é o de introduzir melhorias técnicas no produto ou no processo, a atividade pode ser definida como sendo pesquisa. Se, pelo contrário, o produto, o processo ou a metodologia já estão substancialmente estabelecidos e o objetivo principal é o de abrir mercados, planear a pré-produção ou conseguir que os sistemas de produção ou de controle funcionem suavemente, a atividade já não é de pesquisa.

Os empregados, servidores e docentes das Instituições de Ensino Superior somente farão jus a bolsas de pesquisa quando estiverem autorizados pelos órgãos que estão lotados nas referidas Instituições, nos termos do artigo 4º da Lei Federal nº 8.958 de 20/12/94, estando também condicionadas à autorização pelo Órgão Concedente do recurso.

A perda da condição de servidor da Instituição de Ensino Superior implicará a imediata rescisão do Termo de Concessão de Bolsa de Pesquisa, devendo ser informado à FEP, pelo coordenador, sendo expressamente vedado o fornecimento do referido benefício a pessoas que não se enquadrem nas exigências estabelecidas neste Regulamento.

A vigência da bolsa deve ser compatível com o prazo previsto no Projeto, não podendo ultrapassar a duração prevista para a conclusão do mesmo.

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Havendo prorrogação de prazo do Projeto apoiado ou executado pela FEP, é facultado ao Coordenador, mediante apresentação de relatório técnico do trabalho desenvolvido, solicitar prorrogação do tempo de duração da Bolsa, por período igual ou inferior ao inicialmente previsto, desde que não ultrapasse o valor previamente aprovado no Plano de Aplicação. A cada renovação da Bolsa será obrigatoriamente assinado um aditivo ao Termo de Compromisso.

Segundo o Regulamento do Imposto de Renda de 1999, Seção I, Art. 39, Inciso VII, as bolsas de estudo e de pesquisa caracterizadas como doação, quando recebidas exclusivamente para proceder a estudos ou pesquisas e desde que os resultados dessas atividades não representem vantagem para o doador, nem importem contraprestação de serviços, não compõem base de cálculo para Imposto de Renda.

É vedada a concessão desse tipo de bolsa para o apoio a atividades meio dos projetos, tais como serviços de secretária, transporte e afins, ou quaisquer outras atividade que caracterizam ajuda financeira ou acarrete qualquer outra forma de vantagem ou contraprestação de serviços.

A quem se destina: Destinada aos pesquisadores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção científica.

Documentação exigida:

o Formulário de solicitação de bolsa, carimbado e assinado pelo coordenador do projeto e pelo chefe da unidade ou departamento para o caso de servidor, em uma via;

o Termo de concessão de bolsa assinado pelo bolsista, coordenador e testemunhas, em três vias;

o Plano de trabalho vinculado ao projeto de pesquisa; o Declaração de isenção de vantagem econômica;

o Declaração em conformidade §4º do art. 7º do Decreto nº 7.423/2010, capítulo III – BOLSAS, para o caso de servido público;

o Currículo Lattes resumido;

o Cópia do diploma/certificado do último título obtido; o Comprovante de residência;

o Cópia de RG; o Cópia de CPF;

Vigência: ao critério da coordenação, limitada ao período de duração do projeto.

Todos os formulários, termos e declarações solicitados podem ser encontrados no site da FEP. Importante: É obrigatória a apresentação de relatório técnico anual e final, ficando o pagamento atrelado à entrega do mesmo, este período poderá variar de acordo com a vigência da bolsa. Caso o bolsista ou coordenador solicite cancelamento da bolsa antes do prazo do contrato, é necessário apresentação de

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relatório final. Fica o bolsista obrigado a fazer referência ao apoio da FEP em qualquer material de divulgação da pesquisa vinculada à bolsa concedida.

4.2 Bolsa de Iniciação Cientifica

A Iniciação Cientifica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa científica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação.

A quem se destina: Destina-se a alunos de graduação em instituições de ensino superior, para desenvolvimento de pesquisa científica ou tecnológica sob a direção de um coordenador. A responsabilidade pelo projeto de pesquisa cabe ao coordenador, mas o candidato deve estar preparado para analisar os resultados. A bolsa deve ser solicitada pelo coordenador.

Documentação Exigida:

o Formulário de solicitação de bolsa, carimbado e assinado pelo coordenador do projeto e pelo chefe da unidade ou departamento para o caso de servidor em uma via;

o Termo de concessão de bolsa assinado pelo bolsista, coordenador do projeto, pelo representante da faculdade e testemunhas, em três vias;

o Plano de trabalho vinculado ao projeto de pesquisa; o Declaração de isenção de vantagem econômica;

o Declaração em conformidade §4º do art. 7º do Decreto nº 7.423/2010, capítulo III – BOLSAS, para o caso de Servido Público;

o Comprovante de residência;

o Comprovante de matricula do semestre em curso, assinado e carimbado pela faculdade. Este deverá ser apresentado semestralmente;

o Currículo Lattes resumido; o Cópia de RG;

o Cópia de CPF;

Vigência: Não se concede bolsa por período inferior a três meses. A vigência da bolsa não pode ultrapassar a data do término do último semestre letivo do curso de graduação do bolsista, limitada ao período de duração do projeto.

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Importante: É obrigatória a apresentação de relatório técnico anual e final, ficando o pagamento atrelado à entrega do mesmo, este período poderá variar de acordo com a vigência da bolsa. Fica o bolsista obrigado a fazer referência ao apoio da FEP em qualquer material de divulgação da pesquisa vinculada à bolsa concedida.

4.3 Bolsa Estágio

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

O aluno dedicar-se-á integralmente às atividades acadêmicas e deve ser selecionado e indicado pelo coordenador do projeto de pesquisa, ensino, extensão ou do departamento através de formulário de solicitação de bolsa observando-se rigorosamente as instruções de preenchimento nele contidas.

Segunda a Lei 11.708/2008, é assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Este recesso deverá ser remunerado. Nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano, os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional.

Ex.: em bolsa com duração de 12 meses, o aluno só exercerá a atividade por 11 meses, visto que o último mês será o recesso remunerado. Caso esse recesso não seja concedido, o bolsista receberá um mês de bolsa a mais ao final do período, correspondente ao recesso remunerado, e este valor será debitado do projeto.

O mesmo ocorre com bolsas inferiores a 12 meses, sempre o último mês deverá ser o recesso remunerado.

A data do recesso deverá ser informada no Formulário de solicitação de bolsa.

O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. Sendo assim, no termo de concessão de bolsa deverá ser preenchido o valor correspondente ao auxílio-transporte.

A jornada de trabalho é livre, desde que não prejudique a sua frequência às aulas, sendo o máximo de 06 horas diárias. O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do

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estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. O estagiário, a exclusivo critério do coordenador do Projeto, poderá receber os mesmos benefícios concedidos a funcionários (vale-transporte, vale-refeição, etc.).

Abandono ou trancamento do curso descaracteriza e impede a continuação do estagiário. É de responsabilidade do coordenador do Projeto prestar tal informação a FEP.

O estagiário, obrigatoriamente, deverá estar coberto por um Seguro de Acidades Pessoais, a cargo do projeto, que deverá estar previsto no Plano de Aplicação.

A quem se destina: Ao aluno comprovadamente frequentando cursos de educação superior, de ensino médio, de educação profissional de nível médio ou superior ou escolas de educação especial e com

perfil e desempenho acadêmico compatível com as atividades previstas.

Documentação exigida:

o Formulário de solicitação de bolsa em uma via, carimbado e assinado pelo coordenador do projeto e pelo chefe da unidade ou departamento para o caso de servidor, em uma via; o Termo de concessão de bolsa assinado pelo bolsista, coordenador do projeto, pelo

representante da faculdade e testemunhas, em três vias; (Bolsistas da área de Engenharia tem Termo específico no site da FEP).

o Declaração de isenção de vantagem econômica;

o Declaração em conformidade §4º do art. 7º do Decreto nº 7.423/2010, Capítulo III – BOLSAS, para o caso de Servido Público; comprovante de residência;

o Plano de estágio;

o Comprovante de matricula do semestre em curso, assinado e carimbado pela faculdade. Este deverá ser apresentado semestralmente;

o Curriculum Vitae;

o Comprovante de residência; o Cópia do RG

o Cópia do CPF.

Vigência: máxima de 2 (dois) anos.

Todos os formulários, termos e declarações solicitados podem ser encontrados no site da FEP. Importante: É obrigatória a apresentação de relatório técnico anual e final, ficando o pagamento atrelado à entrega do mesmo. Para os bolsistas de engenharia da UFBA o modelo de relatório encontra-se no site

http://www.eng.ufba.br/site/estagio. Este período poderá variar de acordo com a vigência da bolsa. As contratações de estagiários não são regidas pela CLT e não criam vínculo empregatício. Sobre estas contraprestações não incidem nenhum dos encargos sociais previstos na CLT. A contraprestação é formalizada pelo Termo de Compromisso de Bolsa e regulamentada pela Lei 11.788/08.

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5 Critérios para Implementação das Bolsas

Os critérios para implementação das bolsas são:

 A seleção dos bolsistas é de competência do coordenador, o qual submeterá à Comissão os respectivos formulários de indicação de bolsistas para aprovação. A Comissão pode rejeitar a indicação de qualquer bolsista, caso seja observado que o mesmo não esteja atendendo aos requisitos constantes no presente documento;

A solicitação da bolsa deverá ser enviada até o dia 30 do mês anterior ao inicio da bolsa para análise e aprovação da Comissão de Bolsa, contendo toda a documentação solicitada neste, caso contrário à mesma poderá ser devolvida;

 A aprovação ou não da bolsa por parte da comissão será informada até o dia 10 de cada mês;  O pagamento das bolsas somente ocorrerá após a assinatura do contrato e este não poderá ser assinado com data retroativa ao mês de inicio da bolsa;

 O pagamento das bolsas ocorrerá até o 5º dia útil do mês subsequente as atividades desenvolvidas;  Não será permitido efetuar outro tipo de pagamento pelo mesmo projeto (ex.: prestação de serviço) para o bolsista no período de vigência do termo.

 Nos relatórios anuais e finais deverá ser informado sobre a produção bibliográfica produzida, bem como anexa-las aos mesmos;

 É de responsabilidade da coordenação do projeto se ater aos prazos de entrega do relatório, impedindo assim a suspenção do pagamento da bolsa.

 A implementação das bolsas se dará mediante o atendimento das condições indicadas no projeto;  Conforme o Decreto n° 7.423/2010, Capítulo III, Art. 7°, § 2°, para a fixação dos valores das bolsas, deverão ser levados em consideração critérios de proporcionalidade com relação à remuneração regular de seu beneficiário e, sempre que possível, os valores de bolsas correspondentes concedidas por agências oficiais de fomento;

 Caso o bolsista seja servidor público, o limite máximo da soma da remuneração, retribuições e bolsas percebidas pelo servidor, em qualquer hipótese, não poderá exceder o maior valor recebido pelo funcionalismo público federal, nos termos do artigo 37, XI, da Constituição, conforme o Decreto n° 7.423/2010, Capítulo III, Art. 7°, § 4°;

 Poderão ser concedidas bolsas aos servidores de outras IES e ICT que atuem em projetos de pesquisa e inovação em caráter interdisciplinar ou em rede, desde que as atividades a serem exercidas não importem em contraprestação de serviços nem revertam em proveito econômico para o doador;

As bolsas deverão ser relacionadas no Plano de Aplicação do projeto no qual será especificada modalidade, número de meses e seu respectivo valor. Os bolsistas deverão ser relacionados na equipe executora no plano de trabalho.

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6 Renovação da Bolsa

Para que haja a renovação da bolsa é necessário que seja encaminhado à FEP, com 15 dias de antecedência do final da vigência do termo de compromisso, os documentos abaixo:

o Oficio solicitando renovação e informando a nova data;

o Termo Aditivo assinado pelo bolsista, coordenador e faculdade para o caso de estágio

ou iniciação cientifica (Termo no site).

o Comprovante de matrícula atualizado carimbado e assinado pela faculdade, quando se tratar de Bolsa de Iniciação Científica ou Estágio.

Para quaisquer outros tipos de renovação que não seja prazo, é necessário envio apenas do oficio, e o termo será enviado por e-mail para a coordenação do projeto.

7 Cancelamento da Bolsa

O cancelamento poderá ser feito a qualquer tempo tanto pelo bolsista quanto pelo coordenador. Deverá ser solicitado através de oficio e encaminha junto com o termo de rescisão de bolsa encontrado no site, assinado pelo bolsista, coordenador e testemunhas.

O bolsista deverá apresentar relatório final para liberação do último pagamento.

O cancelamento deverá ser encaminhado pelo coordenador, mesmo que o cancelamento tenha sido solicitado pelo bolsista, através de oficio indicando a data final da bolsa.

Caso o bolsista seja desligado antes do final do mês e o coordenador deseje pagar o valor da bolsa integral, esta opção deverá ser indicada no oficio, caso contrário o pagamento será pro-rata.

8 Legislação

A legislação deste manual está de acordo com as seguintes normas:

 Lei nº 9.250/95 (Imposto de Renda) – “Artigo 26. Ficam isentas do imposto de renda as bolsas de estudo e pesquisa caracterizadas como doação, quando recebidas exclusivamente para proceder a estudos ou pesquisas e desde que os resultados dessas atividades não representem vantagem para o doador, nem importem contraprestação de serviços”.

 Decreto nº 3.000/99 (Regulamento do Imposto de Renda) – Artigo 39, inciso VII.

 Lei nº 10.406/02 (Código Civil Brasileiro) – “Artigo 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra”.

 Lei nº 8.958/94 (criou as Fundações de Apoio) – “Artigo 4º, §1º. A participação de servidores das instituições federais contratantes nas atividades previstas no art.1º desta lei, autorizada nos termos deste

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artigo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, podendo as fundações contratadas, para sua execução, concederem bolsas de ensino, de pesquisa e extensão.

 Lei nº 8.212/91 (Lei Orgânica da Seguridade Social) – Artigo 28, incisos I à III.  Instrução Normativa INSS/DC nº 100/2003 – Artigo 78, inciso XXVII.

 Lei de Diretrizes Orçamentária - LDO/2007.

 Instrução Normativa da Secretaria do Tesouro Nacional – nº 01/97.

 Lei nº 10.973/04 – Incentivos à Inovação e à Pesquisa Científica Tecnológica no ambiente produtivo.

 Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005 – Regulamenta a Lei 10.973 de 02 de dezembro de 2004.

 Lei n.º 11.788 DE 25 de setembro de 2008.

 Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982 (atualizada pelos Decretos nºs 89.467, de 21/03/1984, DOU de 22/03/1984, e 2.080, de 26/11/1996, DOU de 27/11/1996).

 Fiscalização do Estágio: Ofício Circular SRT nº 11/85 de 09.09.85 e alterações da SRT nº 008/87 de 29.07.87.

 Resolução 06/2013 do Conselho Universitário da UFBA.

 Ofício Circular n.º 02/CIRP/SPES/MET de 08/01/1999 do Ministério de Trabalho e Emprego - não obrigatoriedade da empresa cedente do estágio ou de agentes de integração efetuar a anotação do estágio na Carteira de Trabalho a Previdência Social.

 Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010.  Portaria N° 497/2011 da UFBA

9 Anexos (vide site)

 Formulário de Solicitação de Bolsa.

 Declaração em conformidade §4º do art. 7º do Decreto nº 7.423/2010, capítulo III – BOLSAS  Declaração (Vantagem Econômica)

 Termo de compromisso de bolsa  Termo de rescisão de bolsa  Termo de renovação de bolsa  Modelo de Plano de Trabalho

Referências

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