Workshop Externo para a 1ª Chamada
Pública de Projetos do PEE da Light
APOIO
Workshop
1ª CPP
Raymundo Aragão, Agenor Garcia e José Rocha
Painel 1 - Aumento da competitividade:
Oportunidades de eficiência energética em
diferentes setores
2
Qual é o mais eficiente?
Diferentes conceitos...
• Para o conjunto da sociedade: o
mais eficiente é o que requer
menor quantidade de energia
primária.
• Para um engenheiro: o mais
eficiente é o que apresenta
maior rendimento da conversão
de energia (eletricidade, gás
natural, radiação solar) para
aquecimento da água.
• Para o consumidor final?
4
Sem comprometimento do
serviço energético, e
respeitando legislação, o que
oferece menor custo!
ONDE ESTÁ A EFICIÊNCIA?
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Informação não falta...
Setor comercial: destinação da energia
MOTORES 13% PRODUÇÃO DE VAPOR 6% AQUECIMENTO 17% REFRIGERAÇÃO 28% ILUMINAÇÃO 35% OUTROS USOS 1%MME, Balanço de Energia Útil (2005)
Setor comercial: destinação da eletricidade
MME, Balanço de Energia Útil (2005) MOTORES 15% PRODUÇÃO DE VAPOR 0% AQUECIMENTO 8% REFRIGERAÇÃO 33% ILUMINAÇÃO 42% OUTROS USOS 2% 8
Indústria
9
CNI/PROCEL, Estudos Setoriais (2006)
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0% Alimentos e bebidas Cerâmica Cimento Papel e celulose Química Siderurgia
Potenciais de conservação de energia - setores industriais
Não pensar apenas no custo de aquisição
TECNOLOGIA
CUSTO DE
AQUISIÇÃO
VIDA ÚTIL
CUSTO COM
ENERGIA
CUSTO TOTAL
INCANDESCENTE
60W
R$ 2,00
800 h
R$ 0,30 /kWh x
60 W x 800 h =
R$ 14,40
R$ 16,40 / 800 h
= R$ 0,020/h
FLUO.
COMPACTA 20W
R$ 10,00
8000 h
R$ 0,30 /kWh x
20 W x 8000 h =
R$ 48,00
R$ 58,00 / 8000 h
= R$ 0,007/h
10Exemplo: conjunto moto-bomba centrífuga
• Ao longo da vida operacional
de uma bomba, o
investimento inicial representa
apenas 8% dos custos!
Fonte: KSB
Eficiência, onde?
MOTOR:
3 a 6%
INVERSOR:
5 a 40%
AUTOMAÇÃO:
10%
ALINHAMENTO:
1%
ACOPLAMENTO:
1%
ROTOR:
4%
SISTEMA
HIDRÁULICO:
??
12Condicionamento de ar
• Boas práticas de projeto
• Estimativa da carga térmica
– Deve ser realizada com base em guias e padrões reconhecidos
– Fatores de segurança devem ser considerados com muito
cuidado
• Seleção de equipamentos
– Quando possível, utilizar equipamentos certificados por
associações industriais reconhecidas
– Determinar critérios para distinguir condições de ensaios das
condições reais do projeto
– Condições mínimas de rendimento especificadas para cada tipo
de equipamento (condicionadores unitários/compactos/bombas
de calor etc).
ASHRAE, “Advanced Energy Design Guide for Small to Medium Office Buildings”
Condicionamento de ar
• Estratégias de automação e
controle
– Devem ser estabelecidas,
também, para reduzir o
consumo de energia
– Programação de termostatos
em função do local, horário e
programação
• Testes, ajustes e balanceamento
• Comissionamento
• Manutenção adequada
ASHRAE, “Advanced Energy Design Guide for Small to Medium Office Buildings”
Condicionamento de ar: melhor rendimento
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 0 20 40 60 80 100 120 kW /T R C O P CAPACIDADE (%) COP kW/TR Resfriador centrífugo, 500 TR 15Ar comprimido
Oportunidades Produção Temperatura de admissão Ajuste dapressão Controles Armazenamento
Distribuição Fugas Uso final Ajuste da pressão Equipamentos mais eficientes 16
Ar comprimido
Fonte: Guia PROCEL
Ar comprimido
Apenas ~10% da energia
absorvida é útil!
Ar comprimido
Visão integrada?
VAPOR
Visão integrada!
Visão integrada
Visão integrada
Como calcular o consumo de energia
após a troca de lâmpadas?
Não desperdiçarás!
E A COMPETITIVIDADE?
O peso da energia: indústria
26
Participação nos custos totais (R$ bilhão) IBGE, PIA 2012
Olhando com mais cuidado...
27
IBGE, PIA 2012
Segmento Custos totais Custos diretos Margem (receitas /
custos totais) Energia / margem
Indústria - total 2,6% 37,1% 5,1% 0,5 Indústria extrativa 4,1% 26,6% 14,7% 0,3 Indústria de transformação 2,5% 38,4% 4,6% 0,5 Produtos alimenticios 1,8% 39,9% 0,5% 3,4 Bebidas 2,0% 51,6% 27,8% 0,1 Têxteis 5,3% 53,2% 3,7% 1,4 Celulose e papel 5,2% 52,0% 2,6% 2,0 Produtos químicos 3,1% 54,0% 3,5% 0,9 Vidro 10,7% 68,3% 3,6% 3,0 Cimento 16,0% 59,5% 14,3% 1,1 Produtos cerâmicos 14,3% 71,3% 3,0% 4,7 Siderurgia 4,3% 35,0% -4,4% -1,0 Alumínio 16,3% 77,6% -5,9% -2,8 Fundição 5,7% 44,6% -1,4% -4,1 Veículos 1,0% 30,2% 4,9% 0,2
Fontes de energia: preços
28
R$/MWh, deflacionados pelo IPCA MME (2014) e IBGE (2014)
Como a conjuntura pode ser vista?
• Consumidores:
– Futura elevação dos
custos
– Pressão em margens
– Competitividade
– Sobrevivência
• Prestadores de serviço
– Oportunidade
• Investidores
– Oportunidade
29Modelos de negócio
30CONSULTORIA E
PROJETOS
EMPREITADA
CONTRATOS DE
DESEMPENHO
CONTRATOS DE
FORNECIMENTO
FACILITY
MANAGEMENT
Mensagens finais
• Há tecnologias disponíveis para redução do consumo de energia,
qualquer que seja a fonte energética considerada.
• A maior dificuldade não é técnica, mas gerencial. Tomar a decisão
de reduzir os custos com energia e definir um arranjo contratual
permanece como o grande desafio.
• A competição entre diferentes investimentos, inclusive os
destinados a eficiência energética, é um fato. No entanto, há fontes
de recursos que – de forma individual ou combinadas – podem
permitir uma solução financeiramente atrativa para redução do
consumo.
• A eficiência energética deve ser vista num contexto
empresarial como forma de reduzir custos, aumentar margens
e garantir crescimento sustentável (em todos os sentidos) da
empresa.
Alternativa inovadora de conversão
fotovoltaica em comunidades
32
Muito obrigado!
ANIMA CONSULTORIA E PROJETOS LTDA
www.animaprojetos.com.br
Raymundo Aragão
aragao@animaprojetos.com.br
Tels: (21) 2721 4678 / 99923 4280
Painel 2 - A nova regulamentação do PEE e a
importância da Medição & Verificação
33
• PEE: principais mudanças
• Como medir a eficiência energética?
• Exemplo rápido de M&V
• O PIMVP, a EVO e o CMVP
• Situação no Brasil
• A M&V e o PEE
Tópicos
PROPEE
• Consultoria para avaliação dos resultados do
PEE
– Prof. Jannuzzi e outros (GIZ)
• Elaboração do PROPEE
– SPE/ANEEL, Agenor (GIZ)
– ABRADEE
• Aprovação do PROPEE
– Audiência pública
– Diretoria ANEEL
Linha do tempo
2011
2012
2013
2014
36Investimentos PEE 2008-12
Tipologia Projetos Demanda Retirada de Ponta (MW) Economia de Energia (GWh/ano) Investimento R$ Milhões % s/ Total R$/kW R$/MWh Aquecimento Solar 30 19,05 25,94 96,67 3,50% 5.075 933 Baixa Renda 267 681,96 1.892,77 1.750,81 62,60% 2.567 232 Cogeração 5 8,75 70,23 59,37 2,10% 6.785 212 Comércio e Serviços 154 18,34 58,85 59,5 2,10% 3.244 253 Educacional 45 1,6 5,54 99,58 3,60% 62.238 4.502 Gestão Energética 10 - - 6,73 0,20% - - Industrial 27 3,87 60,44 68,57 2,50% 17.718 284 Pela Oferta 1 0,32 0,48 2,88 0,10% 9.000 1.503 Poder Público 324 70,85 333,01 403,82 14,40% 5.700 304 Piloto 11 9,36 38,32 29,97 1,10% 3.202 196 Residencial 40 91,31 292,38 85,48 3,10% 936 73 Rural 51 14,21 29,41 9,57 0,30% 673 81 Serviços Públicos 113 25,84 118,04 124,83 4,50% 4.831 265 TOTAL 1078 945,45 2.925,42 2.797,77 100% 2.959 240 37• Não existência de investimentos
significativos nos setores industrial e
comercial (contratos de desempenho)
• Limitação do alcance em benefícios
energéticos
• Pouca compreensão da M&V
• Necessidade de alavancar recursos
adicionais da sociedade
• Necessidade de avaliação permanente
• ...
Principais conclusões consultoria
• Chamada Pública de Projetos
• Contrapartida
• Contratos de desempenho
energético
• Mais ênfase na M&V
• Geração distribuída
• Avaliação permanente
Principais alterações do PROPEE
COMO MEDIR
A EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA
?
A questão da M&V
‒
=
Eficiência
energética
41Noção básica da M&V
Consumo da linha de base + ajustes
Energia medida
Economia
de energia
250.000 500.000 750.000 1.000.000 En er giaPeríodo da linha de base
Período de determinação
da economia
AEE
Hotel no Rio de Janeiro
0 50 100 150 200 250 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 ju l-09 ago -09 set-0 9 out-0 9 n ov -09 d ez-0 9 jan -10 fev -10 mar-1 0 ab r-10 m ai-10 ju n -10 ju l-10 ago -10 [GDR 21 oC] [kWh /m ês] kWh GDR (21oC) 430 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 0 50 100 150 200 250 [kWh /m ês] [GDR 21oC] y = 183,18 x + 21.359 R2 = 0,9315
Hotel - 2
44Hotel - 3
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
LB
LB ajustada
Det
45O PIMVP,
A EVO E
O CMVP
• Anos 70s – choques do petróleo
• Anos 80s – ESCos (Energy Service Companies)
Contratos de desempenho energético
• Anos 90s – protocolos – DoE
• Anos 2000s – EVO – Efficiency Valuation
Organization e o PIMVP
– Protocolo Internacional
de Medição e Verificação
Evolução da M&V
PIMVP
Média de 500
downloads
mensais.
Traduzido para
mais de 10
línguas.
Protocolo Internacional de Medição e Verificação de PerformanceConceitos e Opções para a Determinação de Economias de Energia e de Água Volume 1
Preparado pela Efficiency Valuation Organization (Organização para a Avaliação de Eficiência)
www.evo-world.org Janeiro de 2012
Introdução Conceitos chave Breves exemplos Planejamento de M&V Questões críticas Detalhes da medição isolada Detalhes da Opção C Opção D Períodos adjacentes de medição Mais exemplos Resumo
CMVP – Certified Measurement and Verification
Professional
1 - M 1 - T 2 - M 2 - T 3 - M 49• Mai.2011 – São Paulo
• Jun.2011 – Rio de Janeiro
• Nov.2011 – Curitiba
• Set.2012 – Belo Horizonte
• Abr.2013 – Florianópolis
• Jul.2013 – Campinas
• Mai.2014 – São Paulo
Cursos CMVP no Brasil
Fundamentos de M&V
Introdução Terminologi a Exemplos iniciais Questões específicas de M&V Exemplos detalhados Outras situações Avaliação 1 - M 1 - T 2 - M 2 - T 3 - M 3 - T 51Ano
Evento
2005
Obrigação de avaliação de M&V em todos os
projetos segundo o PIMPV
2008
-2011
Elaboração do estudo da ICF, PUC-Rio e Jordão
(acompanhamento UNIFEI) para o Instituto
ABRADEE com critérios mínimos de M&V para o
PEE
2013
Publicação do PROPEE com o Módulo 8 –
Medição e Verificação e do Guia de M&V
2014
Revisão do Guia de M&V (com apêndices)
201?
Estudos de longo prazo das ações do PEE, com
definição de índices de consumo e de resultados
de ações
M&V no PEE
• PIMVP (EVO, 2012)
• PROPEE (Módulo 8, ANEEL, 2013)
• Guia de M&V
–
Documento base
–
Planilhas de M&V
–
Planos de M&V
–
Relatórios de M&V
–
Formulários de coleta de dados de
M&V
Documentos para a M&V no PEE
8 AEEs
• Ago/set.2014 –
Cursos 20 h
ANEEL – 1 por
distribuidora
• ESCOs –
ABESCO
Treinamento no Guia de M&V
O
BRIGADO
!
agenorgarcia@uol.com.br
Painel 3 - Chamada Pública de Projetos
56
Agenda
• LEGISLAÇÃO
• MODELOS DE CONTRATAÇÃO
• O EDITAL DA CPP
• Documentos Componentes
• Proponentes Elegíveis
• Tipologia e Recursos Disponíveis
• Fases da CPP
• Características Técnicas
• Critérios de Seleção
• Pontos de Destaque da CPP
• Cronograma
• LINHAS DE FINANCIAMENTO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Legislação
Legislação Vigente para Distribuidoras: PEE = 0,5% da Receita Operacional Líquida
O Programa de Eficiência Energética – PEE / ANEEL
Legislação
1% da ROL
0,50 %
PEE/ANEEL
0,50% P&D
0,20% P&D/ANEEL
0,20% FNDCT
0,10% MME
59PROPEE – RES. 556/2013
Modelos de Contratação
CLIENTES COM FINS LUCRATIVOS
Aplicação de Contrato de Desempenho
Investimento do PEE remunerado com parte
da economia financeira obtida com as
medidas de eficiência energética.
CLIENTES SEM FINS LUCRATIVOS
Termo de Cooperação Técnica
Investimento do PEE não reembolsável
Modelos de Contratação
Após a execução das Medidas de Economia
CustoAtual
$
Anos
Tempo de vida útil dos materiais e/ou equipamentos instalados
Fluxo de Caixa sempre positivo!
Pagamento do Financiamento via Economia Compartilhada
Benefício de Redução do Custo Cliente
Contrato de Desempenho
Kw
h
Investimento PEE
AEE Pagamento do Financiamento PEE
Edital
Documentos
Edital CPP
Edital para a Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética Light/ANEEL, em plena consonância com o PROPEE (Resolução nº 556/2013 da ANEEL), publicado dia 31/07/14.Anexos
Especificação dos critérios para eliminação, seleção e aprovação de projetos Modelo de relatório a ser apresentado para os projetos nas fases de pré-diagnóstico e diagnóstico energético Termo de cooperação técnica para clientes sem fins lucrativos. Contrato de desempenho para clientes com fins lucrativosEdital da CPP 2014 – Light - Produtos
Serão divulgados até
12/09/14
Clientes atendidos na área de concessão da
LIGHT que estejam em dia com suas obrigações
legais
Representando o Cliente:
Empresas legalmente habilitadas para a
execução de serviços de conservação de
energia (ESCO)
Representando o Cliente:
Fabricantes e comerciantes de
equipamentos elétricos
Proponentes Elegíveis
66PROJETOS POSSÍVEIS
TIPOLOGIA
RECURSOS
Melhoria de instalação
Comércio e serviços
R$ 3.000.000,00
Residencial
Melhoria de instalação:
São ações de eficiência energética realizadas em instalações de uso
final de energia elétrica, envolvendo a troca ou melhoramento do desempenho
energético de equipamentos e sistemas de uso da energia elétrica
Industrial
R$ 3.000.000,00
Poder público
Rural
Serviços públicos
Iluminação Pública
Tipologias e Recursos Disponíveis
Valor Mínimo dos Projetos para
a CPP • R$ 100.000,00
Valor Mínimo para Micro e
Pequenas Empresas • R$ 25.000,00
1ª Fase
Pré-Diagnóstico
Energético
Estimativa do investimento em ações de eficiência energética, economia de energia, redução de demanda na ponta.
A estratégia preliminar de M&V. Proponentes apresentarão Propostas de Projetos pela internet via Websupply.
Critérios de
Seleção
Análise classificatória e
eliminatória das
Propostas de Projetos
segundo os critérios
estabelecidos no Edital.
2ª Fase
Diagnóstico
Energético
Descrição detalhada de cada ação de EE, o valor do investimento e análise de
viabilidade.
Economia de energia e/ou redução de demanda na ponta
relacionada. Estratégia de medição e
verificação (M&V).
Fases da CPP
Especificações Regulatórias da ANEEL
Procedimentos do Programa de Eficiência Energética -
PROPEE
Especificações Adicionais da LIGHT
Limites de Valores Aplicáveis; Materiais e
Equipamentos; Requisitos de custo e orçamento; Fatores
Técnicos; M&V; Marketing e Treinamento
Critérios de Seleção
Critérios Eliminatórios
Critérios Classificatórios
Características Técnicas
A) Relação Custo-benefício. 40%
• A1) RCB proporcional. 30%
• A2) RCB ordenada. 10%
B) Economia de escala. 5%
Participação do custo fixo no custo total
do projeto.
C) Peso do investimento em equipamentos
no custo total do projeto. 5%
D) Impacto direto na economia de energia e
redução de demanda na ponta. 5%
E) Qualidade da apresentação do projeto. 10%
Critérios para CPP – PEE ANEEL
F) Capacidade para superar barreiras de mercado
e efeito multiplicador. 3%
G) Experiência em projetos semelhantes.
10%
H) Contrapartida. 10%
Participação do PEE no investimento total do
projeto.
I) Diversidade de usos finais. 7%
J) Ações educacionais (treinamento e capacitação). 5%
Critérios para CPP – PEE ANEEL
1
• As
micro e pequenas empresas
terão o benefício
de
redução de 20% do seu saldo devedor
decorrente do investimento nos projetos de
eficiência energética.
2
• Como a seleção dos projetos se fará por meio de
critérios de
qualidade e preço
,
quanto maior a
contrapartida
oferecida,
maiores as chances de
seleção do projeto
.
3
• Há a possibilidade de projetos que contemplam
inserção de
fontes incentivadas
,
em conjunto com
ações de eficiência energética
no uso final.
Pontos de Destaque da CPP
31.07.2014
Publicação do Edital da
CHAMADA PÚBLICA DE
PROJETOS
Até 19.09.2014 (17h00)
Período para solicitação de
esclarecimentos
10.10.2014
Início do recebimento dos
PROJETOS E
PRÉ-DIAGNÓSTICOS
Até 20.10.2014 (17h00)
Prazo limite para o
recebimento dos PROJETOS E
PRÉ-DIAGNÓSTICOS
Fim da CHAMADA PÚBLICA
21.10.2014
Início do processo de
avaliação dos projetos com
base nos critérios definidos
na CHAMADA PÚBLICA
21.11.2014
Divulgação da pontuação e
qualificação dos PROJETOS
Primeira Fase:
Pré-Diagnóstico Energético
24.11.2014
Divulgação dos projetos
qualificados na primeira
fase
25.11.2014
Início do período para a
interposição de recursos
Até 28.11.2014
(17h00)
Fim do prazo limite para a
interposição de recursos
04.12.2014
Divulgação dos
resultados da
interposição de recursos
05.12.2014
Início do recebimento
dos DIAGNÓSTICOS
ENERGÉTICOS
Até 09.01.2015 (17h00)
Prazo limite para o
recebimento dos
DIAGNÓSTICOS
ENERGÉTICOS
13.02.2015
Divulgação dos projetos
qualificados na segunda
fase - DIAGNÓSTICO
ENERGÉTICO
Segunda Fase:
Diagnóstico Energético
74Linhas de Financiamento para EE
• PROESCO – tem como foco de atuação: iluminação, motores, otimização de processos, bombeamento, ar
condicionado e ventilação, refrigeração e resfriamento, produção e distribuição de vapor, aquecimento, automação e controle, distribuição de energia e gerenciamento energético.
• FINEM - financia projetos de implantação, expansão e modernização, incluída a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, bem como a importação de maquinários.
BNDES
• O FUNDO SETORIAL DE ENERGIA (CTENERG) destina-se a financiar programas e projetos na área de energia, especialmente na área de eficiência energética para uso final.
FINEP
• O BANCO DO BRASIL dispõe de um programa específico para estimular a realização de negócios com empresas que forneçam, desenvolvam ou necessitem de produtos e serviços voltados para a racionalização e a otimização do uso de energia.
• SANTANDER CDC EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EQUIPAMENTOS financia a compra de equipamentos e serviços que utilizem energias renováveis ou energias convencionais de forma eficiente.
• CAIXA ECOEFICIÊNCIA EMPRESARIAL - financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos que reduzam a geração de resíduos e emissões, bem como aumentem a eficiência no uso de matérias-primas e insumos, em especial, água e energia.
BANCOS PÚBLICOS E PRIVADOS
• ECOEFICIÊNCIA apoia investimentos em micro e pequenas empresas do estado do RJ que promovam a eficiência energética, a redução de impactos ambientais e que incluem a sustentabilidade no processo de produção.
AGERIO
Linhas de Financiamento para EE
Alternativa inovadora de conversão
fotovoltaica em comunidades
77